JUSTIÇA SEJA FEITA: ” O Sr. Secretário não autorizou absolutamente nada no que diga respeito a investigação paralela…A culpa de mais esse episódio maculador de nossa instituição é do Dr Rui Fontes e dos delegados que são seus superiores hierárquicos (seccional, diretor do Decap, DG)” 14

Enviado em 16/09/2011 as 7:24 – por MATHEUS

Reavaliando meus comentários anteriores.

Agora que as coisas começam a ficar bem claras, o disse que não disse vai desaparecendo.

O Sr Secretário esteve ontem na sede do DEIC e diante da porta de entrada deu uma bem explicada entrevista a imprensa.

Não autorizou absolutamente nada no que diga respeito à investigação paralela.

Culpou em parte a instituição financeira por privilegiar a investigação a apenas um funcionário.

Afastou o Delegado Rui Fontes da titularidade do 69ºDP.

A culpa de mais esse episódio maculador de nossa instituição é do Dr. Rui Fontes e dos delegados que são seus superiores hierárquicos (seccional, diretor do DECAP, DG) que sabiam da atuação dele registrando e investigando rimes contra o Banco Itaú ocorridos fora da circunscrição territorial da unidade policial onde era titular e nada fizeram.

Alegar desconhecimento é assumir a omissão, pois, os crimes eram registrados em RDO e, presume-se, que tinham conhecimento, vez que ficam no sistema.

A corregedoria não deve investigar apenas o Dr. Rui, mas também seus superiores pela flagrante omissão em não adotar
providências diante dessa anormalidade administrativa, mormente quando não se trata de caso isolado, mas o único que veio a público diante do presumido valor estratosférico do furto.

Será que ele não era investigado porque é parente de ex- diretor do Decap, porque foi por quase uma década delegado da delegacia
de roubo a bancos do DEIC ou porque seu primo foi por diversos anos chefe de investigadores da seccional de São Mateus onde a sede fica exatamente no 69ºDP.; onde o Dr. Rui era titular?

Por que será que nunca investigaram essa irregularidade admini$$$trativa?

Equiparação do ALE com os Delegados – JULGADA PROCEDENTE A AÇÃO 16

De: Data: 15 de setembro de 2011 15:23
Assunto: ALE
Para: dipol@flitparalisante.com

Boa tarde,

Acredito ser interessante a divulgação desta sentença:
Processo: 0044610-45.2010.8.26.0053 TJsp
.
Equiparação do ALE com os Delegados – JULGADA PROCEDENTE A AÇÃO
Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE a ação, nos termos do art. 269, I do CPC, para condenar a ré na obrigação de fazer consistente no apostilamento dos títulos, do direito dos autores ao recebimento do ALE, no valor pago aos Delegados de Polícia, Médicos Legistas e Peritos Criminais. Condeno a ré ao pagamento das diferenças, desde a entrada em vigor da Lei Complementar 1067/08, acrescidas de correção monetária desde as datas das lesões e juros de mora, a partir da citação, nos termos da Lei 11.960/09. Diante da sucumbência, arcará a ré com o pagamento das despesas e das custas processuais, e honorários de advogado que fixo em 10% do valor da condenação. P.R.I.

PROMOTOR ROGÉRIO LEÃO ZAGALLO aconselha Investigador melhorar sua mira ( bandido tem que tomar tiro pra morrer ) e lamenta que apenas um dos rapinantes foi mandado para o inferno…ISTO SIM É O VERDADEIRO E SAGRADO DIREITO DE LIVRE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO…Caralho, nem esta isonomia ( escrever o que bem entender ) é garantida aos Delegados de Polícia…Que merda! 69

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Data: 15 de setembro de 2011 14:19
Assunto: pedido de arquivamento de IP
Para: @policiacivil.sp.gov.br>

Em anexo, encaminho um esdrúxulo pedido de arquivamento de inquérito policial, feito por um Promotor de Justiça que, segundo consta, seria ex-investigador da Polícia Civil de São Paulo.

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manifestacao-promotor  ( íntegra do fdp )

Secretário afasta delegado que abriu inquérito sobre roubo no Itaú 17

Secretário afasta delegado que abriu inquérito sobre roubo no Itaú

Ruy Ferraz Fontes era titular do 69º Distrito Policial, na Zona Leste de SP.
Cofres de agência na Avenida Paulista foram arrombados no fim de agosto.

Do G1 e R7 SP

O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima, afastaram nesta quinta-feira (15) o delegado titular do 69º Distrito Policial de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes. Ele abriu um inquérito na delegacia da Zona Leste da capital paulista para investigações relacionadas ao roubo à agência do Itaú na Avenida Paulista, ocorrido no fim de agosto.

A Corregedoria da Polícia Civil irá abrir um procedimento administrativo para apurar a forma de atuação do delegado, segundo a secretaria, “em relação aos crimes noticiados pelo Banco Itaú em áreas de outros distritos policiais”. O delegado ficará à disposição da Delegacia-Geral de Polícia.

Além disso, a Corregedoria também apura “os desencontros” ocorridos entre o 78º Distrito Policial da capital paulista, que fica na região onde ocorreu o roubo, e o Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic), “que retardaram o início das investigações”, segundo nota da secretaria.

Em entrevista à Agência Estado, Ruy Ferraz Fontes disse que abriu seu inquérito para apurar “formação de quadrilha”. Ele contou que recebeu as fotos dos ladrões do banco no dia 6 de setembro. Seu inquérito foi aberto no dia 5, mas desde o dia 2 seus homens já faziam diligências. “Não estou investigando o roubo, mas quadrilhas da região”, afirmou nesta quarta-feira (14).

O crime ocorreu no dia 27 de agosto e só veio à tona oito dias depois. O caso está sendo apurado pela 5ª Delegacia de Roubo a Bancos do Deic. Os ladrões invadiram a agência em um sábado à noite e só saíram de lá no dia seguinte, pela manhã. De acordo com a polícia, 170 cofres foram violados e os criminosos ficaram dez horas no banco.

A direção do banco Itaú disse desde o início do caso que não vai falar sobre o roubo porque os dados são sigilosos.

Conforme o Jornal da Record:

Segundo policiais do Deic, nos dias 29 e 30 seus homens entraram em contato com a segurança do banco, mas não foram informados sobre a magnitude do assalto. No boletim de ocorrência feito pela agência bancária, não é relatado o que foi levado dos cofres, apenas balas de revólveres e equipamentos de segurança da empresa de vigilância. Não havia nada no boletim que informasse joias, dólares e ouro levados de 138 cofres arrombados – no total, 120 clientes foram roubados. Cerca de 16 bandidos armados renderam o vigia, invadiram o banco às 23h50 do dia 27 e ficaram no local até as 9h40 do dia seguinte.

O roubo do Itaú envolve valores que chegariam a R$ 100 milhões. Por ora, só cinco vítimas procuraram a polícia para dar queixa do que foi levado. O Itaú informou, por meio de nota, que colabora com as investigações da polícia.

A cúpula da Segurança Pública só soube da magnitude do roubo oito dias depois. O desencontro deu uma dianteira de uma semana aos ladrões em relação à investigação – o inquérito policial para apurar oficialmente o assalto só foi aberto em 5 de setembro pela Delegacia de Roubos a Banco do Deic, que recebeu as imagens dos ladrões no dia 8. O crime aconteceu em 28 de agosto. Até agora, ninguém foi preso.

Fontes, que já foi responsável pela Delegacia de Roubos a Banco, disse que abriu seu inquérito para apurar “formação de quadrilha”. Ele contou que recebeu as fotos dos ladrões do banco no dia 6. Seu inquérito foi aberto no dia 5, mas desde o dia 2 seus homens já faziam diligências.

– Não estou investigando o roubo, mas quadrilhas da região

Ruy Ferraz Fontes suspeito de atender de forma privilegiada ocorrências envolvendo o Banco Itaú 7

Delegado é afastado por causa de investigação paralela em caso de roubo milionário

Quinta, 15 de Setembro de 2011, 19h20

Marcelo Godoy

SÃO PAULO – O secretário da Segurança Pública Antonio Ferreira Pinto e o delegado-geral de polícia, Marcos Carneiro Lima, decidiram afastar o delegado Ruy Ferraz Fontes do 69º DP (Cohab Teotônio Vilela, Zona leste de São Paulo). O motivo são as suspeitas de que o delegado usasse o distrito para atender de forma privilegiada ocorrências envolvendo o Banco Itaú. Fontes nega. Pelo menos 9 casos envolvendo o banco como vítima que aconteceram em outros bairros da cidade foram investigados pelo 69º DP neste ano. Entre eles, o caso do roubo milionário de 138 cofres da agência do Itaú na Avenida Paulista, crime ocorrido no dia 28 de agosto.

Fontes recebeu da segurança do banco cópias das fotos dos bandidos suspeitos do crime antes mesmo do que o Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), responsável oficialmente pela investigação do caso. A apuração de roubos a banco é de competência exclusiva do Deic.

Crise. O desencontro dentro da polícia fez com que o inquérito oficial demorasse 8 dias para ser aberto, permitindo uma fuga tranquila aos assaltantes. A descoberta de que Fontes manteria um inquérito paralelo sobre o caso ocorreu na segunda-feira e abriu uma crise na Polícia Civil de São Paulo. Ferreira Pinto e Carneiro Lima determinaram abertura de duas investigações. A primeira vai verificar como foi registrado o roubo milionário no 78º DP (Jardins) e como este distrito repassou a informação para O Deic. A segunda apuração servirá para verificar se o delegado Fontes atendia de forma privilegiada o Banco Itaú em sua delegacia.

SECRETÁRIO VISITA O DEIC…ESCRACHA O BANCO ITAÚ E RUY FONTES É AFASTADO DO CARGO DE TITULAR DO 69 DP 14

Roubo no Itaú: polícia bate cabeça

Do Jornal da Band

O roubo milionário de cofres particulares de um banco em São Paulo abriu uma
crise na polícia. O caso deveria ser investigado pela delegacia especializada,
mas já era apurado por outra unidade. O pior é que com essa bateção de cabeça,
já passaram mais de duas semanas – e até agora ninguém foi preso.

O Jornal da Band teve acesso ao comunicado interno enviado três
horas depois do assalto à cúpula da polícia pela delegacia que registrou o
boletim de ocorrência. O texto que foi mandado inclusive ao gabinete do
secretário de segurança não dá a dimensão do tamanho do roubo e nem sequer cita
o número de cofres arrombados.

Os funcionários da agência foram chamados
para depor e disseram que já haviam sido ouvidos por policiais deste outro
distrito na zona leste da capital, a 20 quilômetros do local do crime. O
delegado Rui Ferraz é o responsável pela investigação paralela na zona leste.
Ele diz que tomou a iniciativa porque recebeu denúncias de que parte dos
bandidos mora na região em que ele atua.

vídeo com entrevista do Secretário:

O ESCRACHE: é lamentavel, inclusive por parte do  Banco Itaú… É uma instituição séria, sólida e temos certeza foi induzido a erro ao privilegiar ou permitir fossem privilegiados setores da Polícia… ( Pode? )

1. Tirou o dele da reta…

2. Tirou o do Banco da reta…

3. Botou no reto alheio! 

Delegado faz de seu DP uma ‘central’ de crimes contra o Itaú 12

Enviado em 15/09/2011 as 9:10 – ZERO DOIS

Delegado faz de seu DP uma ‘central’ de crimes contra o Itaú

Mesmo estando no extremo Leste da cidade, o 69º Distrito Policial investiga mais oito crimes envolvendo o banco ocorridos em bairros distantes da sua área de atuação. O delegado Rui Ferraz Fontes nega agir com privilégios

A delegacia chefiada pelo delegado Rui Ferraz Fontes investiga outros oito crimes envolvendo o Banco Itaú desde outubro de 2010. Todos os casos ocorreram em bairros distantes da área de atuação do 69º DP (Teotônio Vilela), no extremo da Zona Leste. No último dia 6, Fontes instaurou inquérito para investigar o assalto milionário aos cofres do Itaú na Avenida Paulista, Centro. A investigação paralela não foi informada ao Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) e causou uma crise na cúpula da Polícia Civil.

Não há nenhuma determinação que impeça os delegados de investigar crimes em outros bairros. A prática, entretanto, não é comum, já que a demanda da área costuma sobrecarregar as equipes de investigação. Até julho, a delegacia comandada por Fontes registrou 727 roubos, 865 furtos, 19 homicídios, 885 furtos e roubos de veículos, 41 roubos de carga e seis estupros.

As investigações de roubo a banco costumam ficar concentradas na unidade especializada mantida pelo Deic, na Zona Norte. Fontes chefiou essa delegacia durante anos e é considerado um especialista no assunto, mas foi removido do cargo pelo secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto.

O delegado Fontes disse que os boletins foram confeccionados a partir de investigações geradas na Zona Leste. O delegado nega agir de forma privilegiada nos crimes envolvendo o Itaú.

SEGURANÇA / Os investigadores Carlos Alberto Martins e João Paulo Oliveira Pinheiro aparecem nos oito boletins de ocorrência. Segundo Fontes, os policiais são responsáveis pelos grampos em que as apurações da delegacia se baseiam.

Carlos é proprietário da Partner Gerenciamento de Risco S/C Ltda, empresa que atua na área de segurança privada. O investigador confirmou que seu nome está relacionado à empresa, mas negou ser o dono – segundo o registro na Junta Comercial, 99% da Partner está em nome do investigador. O restante pertence a sua esposa. Fontes diz desconhecer que o homem à frente das investigações dos casos no Itaú seja dono de uma empresa de gerenciamento de risco.

A Paulista fica a 17 quilômetros do 69º DP. Apesar de ter ocorrido no dia 27 e ter sido comunicado à polícia dia 28, o assalto ao Itaú só começou a ser investigado no dia 6. A cúpula da Secretaria da Segurança Pública apura boletins de ocorrência onde o Itaú consta como vítima também registrados no 37 DP (Campo Limpo), Zona Sul – o delegado Dimas Pinheiro, ex-assistente de Fontes, é o chefe do distrito.

Ouvidoria cobra investigação da Corregedoria
Na tarde desta quarta-feira, a Ouvidoria das Polícias mandou um ofício à Corregedoria da Polícia Civil exigindo investigação para esclarecer o porquê da demora para apurar o assalto à agência do Itaú na Avenida Paulista. Até o fechamento desta edição, o órgão corregedor não havia instaurado procedimento.

O secretário Antonio Ferreira Pinto responsabilizou o Deic pelo lapso de uma semana para o início das investigações.

O diretor do Deic, Nelson Guimarães, informou ao delegado-geral Marcos Carneiro de Lima que está à disposição para prestar esclarecimentos.

Apesar do atraso, o Deic já traçou sua estratégia para tentar prender os 12 assaltantes que participaram do roubo. Um policial, experiente em investigações sobre roubo de joias, está infiltrado entre os principais receptadores do estado

Thais Nunes – DIÁRIO SP

http://www.diariosp.com.br/_conteudo/2011/09/137163-delegado+faz+de+seu+dp+uma+central+de+crimes+contra+o+itau.html

INVESTIGAÇÃO PARALELA DO ASSALTO AO BANCO ITAÚ FOI AUTORIZADA PELO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA… 16

O roubo milionário em que jóias, valores mobiliários e documentos sigilosos ( de empresas ) foram subtraídos de cofres particulares da agência do banco Itaú na Avenida Paulista, em São Paulo, está sob a condução paralela de duas delegacias.

Oficialmente tenta-se explicar que o DEIC , departamento especializado em crime organizado, apura o “assalto”, enquanto a delegacia de bairro investiga a quadrilha .

O motivo para dupla apuração, que teria sido atrasada por uma suposta falha da polícia, foi a forte gestão feita junto ao governo no sentido de que a autoridade mais qualificada para a investigação seria o titular do 69° Distrito Policial .

Ruy Ferraz Fontes foi por mais de uma década titular da delegacia de Roubo a Banco do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (DEIC) ; assim , ainda, teria informações compartimentadas (não partilhadas com os demais órgãos), adquiridas durante longos anos de especialização; suficientes para solucionar o crime de forma mais rápida.

O delegado-geral da Polícia Civil paulista, Marcos Carneiro Lima, disse que não há duplo comando na solução e diz que as investigações são complementares.

“Foi colocado isso de forma muito transparente e todas as informações são compartilhadas entre uma e outra”, diz.

Vale dizer: referendou a duplicidade de investigações.

A Secretaria de Segurança Pública foi procurada, mas não se posicionou oficialmente sobre inusitado paralelismo.

O Secretário de Segurança Pública do Estado, dias atrás, apontou problema no registro do crime: “houve um hiato entre a comunicação do distrito e o início das investigações da 5ª Delegacia do DEIC”.

Negou ter recebido informações sobre a gravidade do roubo.

Não foi sincero!

Sabe-se , nos bastidores, que , imediatamente, foi informado pela PM.

Em seguida , ou seja, na manhã do domingo, dia do crime, foi contatado por mais altos escalões governamentais.

Na terça-feira, dia 30 de agosto, atendendo a gestões de representantes da FEBRABAN; sugeriu “reservadamente” que o Delegado Ruy iniciasse as investigações.

Ou seja, prenunciou retirá-lo da geladeira no caso de sucesso na “paralela” investigação.

Lembrando que Ruy Fontes foi praticamente expulso do DEIC por ordem de Ferreira Pinto.

Em síntese, como a Roubo a Bancos sempre foi compartimentada por Ruy Fontes, na prática, atestaram que não há – além dele –  quem possua informes e informantes para esclarecimento do roubo.

Na Polícia e na política o inimigo de hoje poderá ser a salvação da lavoura amanhã.

Enfim, possivelmente , parte dos assaltantes acabará na cadeia, mas dificilmente as vítimas recuperarão seus bens.

rcguerra

Pediram urinol ao xerife do PCC?

171 DO BANCO ITAÚ: o roubo que está causando correria entre políticos, policiais, ladrões e receptadores 11

A investigação sobre o assalto milionário ao banco Itaú da avenida Paulista está sendo conduzida por 2 delegacias ao mesmo tempo. No assalto, que aconteceu no último dia 27 de agosto, foram roubados 171 cofres particulares. A ação dos bandidos abriu uma crise na polícia de São Paulo, que só começou a apurar o caso nove dias depois.

Repórter: Sabrina Pires

Clientes lesados pelas falhas do Banco Itaú – aconselhados pelo Flit Paralisante – contratam empresas como a RAGA para recuperar bens e valores confiados àquela instituição bancária 18

Hehe! Enquanto pintinho dorme: Flit rouba Banco…ÀS VÍTIMAS INDICAMOS EMPRESAS COMO A “R.A.G.A.” – BUSCANDO EVENTUAL RECUPERAÇÃO DOS BENS E PROVAS DA OMISSÃO BANCÁRIA EM CONCURSO COM EMPRESAS LIGADAS A POLICIAIS …NÃO SEJAM VÍTIMAS DO BANCO ITAÚ PARCEIRO DO GOVERNO
Enviado em 15/09/2011 as 3:03– PS

Clientes chamam detetives para recuperar joias do Itaú
Folha de S.Paulo
Ao menos três empresas de segurança, três de inteligência privada internacional e diversas agências de detetive foram contratadas por clientes que tiveram cofres roubados no Itaú da Paulista.
O crime, ocorrido em 27 e 28 de agosto, é tido como um dos maiores assaltos a banco do país. As empresas dizem tentar recuperar dinheiro e joias sem interferir no trabalho da polícia.
A reportagem apurou que só os conteúdos de dois cofres arrombados valem, juntos, cerca de R$ 12 milhões.
Num deles, por exemplo, havia um estojo de prata e marfim do século 18, cravejado de rubis e brilhantes. Dentro, 33 diamantes do tamanho de bolas de gude.
Em um outro estojo havia 58 esmeraldas. Também havia uma coleção com 143 Rolex de ouro, um estojo com 50 diamantes, rubis, uma barra de ouro de um quilo, além de 700 mil dólares (R$ 1,2 milhão).
A RCI First Security and Intelligence Advising, uma das empresas contratadas para rastrear os bens roubados, já contatou 141 lapidadores, mais de 400 joalheiros, além de leiloeiros e antiquários de todo o mundo e mais de 50 doleiros paulistanos na tentativa de obter informações.
“A investigação deve ocorrer logo após o fato. Os ladrões somem rápido com tudo, para evitar os rastros”, afirma Ricardo Chilelli, diretor-presidente da empresa.
Por isso, como a polícia atrasou as investigações, ele aposta que parte dos objetos já esteja com receptadores, que pagam em média 30% do valor real das peças para os ladrões e revendem por 75% a 80% do valor.
Apesar de cerca de 170 cofres terem sido violados no assalto ao Itaú da avenida Paulista, poucos clientes registraram oficialmente a ocorrência na Polícia Civil.
Acredita-se que algumas das vítimas podem estar com medo de futuras extorsões por parte dos ladrões, já que o acesso a boletins de ocorrência é público.

https://flitparalisante.wordpress.com/2011/09/08/hehe-enquanto-pintinho-dorme-flit-rouba-banco-as-vitimas-indicamos-empresas-como-a-r-a-g-a-buscando-eventual-recuperacao-dos-bens-e-provas-da-omissao-bancaria-em-concurso-com-empresas/

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Aspergindo mais “Flit” na fogueira (dos prejudicados clientes).

Não sejam enganados por toda essa  conversa de que houve falhas de informação e falhas da Polícia Civil; especialmente, desinformação quanto à gravidade do assalto em plena Avenida Paulista.

O banco foi devassado porque – há muito tempo – estava escancarado, ou seja, os responsáveis pela segurança da agência determinaram a ação criminosa.

Constatado o roubo,  a primeira providência do  Itaú e respectiva empresa de segurança: FOI TENTAR ABAFAR O QUANTO POSSÍVEL AS CIRCUNSTÂNCIAS E EXTENSÃO DOS PREJUÍZOS (para a imagem das empresas; não estão preocupados com os prejuízos de quem confiava no serviço).

Com um telefonema o presidente do Itaú  acionou o Governador; este seu Secretário de Segurança. Obviamente, o Secretário acompanhou cada passo da ocorrência… Neste aspecto, FIM DE PAPO!

Para a lavratura do boletim foi apresentado um funcionário qualquer que – assistido por um Advogado do Banco, um Delegado ou Coronel , aposentados , prepostos do corpo de segurança – se faz presente à Delegacia para as providências de praxe.

Informações superficiais; sob a rotineira desculpa de sigilo bancário… Questões de segurança, etc.

COM AQUELE PEDIDO CARIDOSO: NÃO DIVULGAR PARA NÃO ATRAPALHAR AS INVESTIGAÇÕES.

Não fosse a matéria da TV Record o assalto passaria despercebido.

O roubo foi cuidadosamente planejado e executado; por quem tinha absoluta certeza de que não seria incomodado pela Polícia.

Pior: POR QUEM SABIA QUE NEM SEQUER HÁ MONITORAMENTO DOS VIGILANTES…

Cuja rotina era dormir no local; sem preocupação com  supervisores.

Para a maioria das vítimas já foi dado o recado oficial: TRAGAM DOCUMENTOS QUE COMPROVEM AQUILO QUE MANTINHAM NOS COFRES… ( notas fiscais e declaração à Receita Federal )

Do contrário poderão receber uma visita do agente fiscal de rendas! 

Por que a PF não busca quem matou Toninho? 7

Enviado em 14/09/2011 as 20:04 – XERAZADE

DR GUERRA
ESTA MERECE UM DESTAQUE
VEJAMOS OS NOMES…

Por que a PF não busca quem matou Toninho?
14 de setembro de 2011 | 0h 00
José Nêumanne – O Estado de S.Paulo

No sábado passado, enquanto o mundo inteiro se preparava para prantear as quase 3 mil vítimas do terrorismo fundamentalista em Nova York, outra efeméride fúnebre passou em brancas nuvens pelos céus deste nosso Brasil varonil. Os dez anos da execução do então prefeito de Campinas, Antônio da Costa Santos, não foram lembrados com a indignação com que deveriam tê-lo sido, neste momento em que até a presidente Dilma Rousseff definiu como “positiva” (a seu assessor palaciano Gilberto Carvalho) a mobilização popular contra a corrupção, no Dia da Pátria. A omissão passou a ser mais uma evidência acumulada de que os antigos romanos tinham razões de sobra para constatar que sic transit gloria mundi (assim passa a glória mundana).

Afinal, a vítima não era um anônimo qualquer. O compositor e intérprete de sucessos musicais Chico César, seu amigo pessoal e testemunha de muitos dos comícios e outras manifestações de apreço dos campineiros, garante nunca ter visto amor tão genuíno como o que estes demonstravam explicitamente pelo líder, baleado na noite de 10 de setembro de 2001 quando manobrava à saída do estacionamento de um shopping center. A cidade que ele administrava não é propriamente um vilarejo insignificante, o que poderia justificar a lápide fria que foi posta não apenas sobre seu corpo, mas também sobre a obra de um dirigente político que denunciou, com coragem, o banditismo em suas mais diversas formas, entre as quais as da política e da governança pública. É possível até argumentar que seus assassinos se beneficiaram do fato de a execução ter ocorrido justamente na véspera dos atentados contra as torres do World Trade Center. Mas mesmo essa desculpa é pálida, para não dizer amarela, como definia minha avó Nanita, que pontificava do alto de sua vetusta sabedoria doméstica: “Desculpa de cego é feira ruim e saco furado”.

O certo é que só o acaso não justificaria ou, em última instância, perdoaria o silêncio de cemitérios que se impôs sobre o assassínio do líder que teria acrescido ao apelido familiar Toninho a expressão “do PT” para não ficar dúvida quanto ao partido a que pertencia o mártir na luta contra o crime. Nem para deixar que os dez anos de negaças e incúria das autoridades públicas os despejem no oblívio.

Toninho 13, assim conhecido por causa do número de suas postulações a cargos no Executivo municipal de sua cidade, não era decerto um militante apreciado e totalmente aprovado pelo comando do partido, como o era outra vítima de morte dada como acidental, nunca devidamente esclarecida, Celso Daniel. O campineiro chegou a ser demitido da Secretaria de Obras de Jacó Bittar, amigo do padim Lula e pai dos sócios do filho do profeta de Garanhuns, a exemplo do que também ocorreu com o ex-guerrilheiro Paulo de Tarso Venceslau, que não chegou a ser morto pelas denúncias que fez, mas sobreviveu a dois atentados na Rodovia do Trabalhador. E não escapou do expurgo partidário por insistir em não compactuar com a omissão cúmplice da direção partidária.

Quando Celso Daniel foi baleado, quatro meses depois de Toninho, tinha saído da prefeitura de Santo André para coordenar o programa presidencial na campanha, que terminaria vitoriosa, de Luiz Inácio Lula da Silva. Com sua morte, o posto foi ocupado por Antônio Palocci, abatido dos mais altos postos da Esplanada dos Ministérios não por balas de pistoleiros, mas por acusações de agressões à ética que iam desde a invasão do sigilo bancário de um pobre caseiro até a multiplicação do patrimônio pessoal sem renda que a justificasse. Só por aí já dá para imaginar o destino glorioso que poderia ter tido o moço do ABC, se não houvesse morrido.

De qualquer maneira, há semelhanças entre as vítimas. O amado e corajoso líder campineiro denunciara grupos poderosos de corruptos públicos e privados na comissão parlamentar de inquérito (CPI) que investigava o narcotráfico. E o preparado quadro de Santo André também protagonizava um escândalo em que o produto da propina, segundo dois irmãos dele, fora transportado em malas entregues ao mesmo Gilberto Carvalho que acabou de ouvir Dilma elogiar as manifestações contra o esbulho, tendo como destinatário o então presidente nacional petista, José Dirceu. Todos os personagens dos casos citados, é claro, negam envolvimento e este último tem negado muito mais, de vez que é acusado de chefiar um bando organizado que movimentava recursos públicos e privados na compra de apoio parlamentar.

A Polícia Civil, chefiada por adversários do PT no poder no Estado de São Paulo, logo incriminou o sequestrador Andinho, dado como o matador de Toninho. Da mesma forma, concluiu que um menor teria acertado a testa de Daniel a oito metros de distância no escuro da madrugada numa mata em Itapecerica da Serra. Em ambos os casos, o comando petista não discutiu a conclusão dos subordinados de tucanos e contestou familiares dos mortos, indignados com as óbvias falhas nas investigações.

Há pouco tempo, um júri popular começou a condenar alguns participantes da execução do prefeito sequestrado. A promessa feita por Lula, candidato no palanque, em Campinas, em 2002, de mandar a Polícia Federal (PF) investigar o assassinato do prefeito baleado na direção do carro nunca foi cumprida. Márcio Thomaz Bastos, indicado para assessorar juridicamente a família do morto, Tarso Genro, Luiz Paulo Barreto e José Eduardo Martins Cardoso, no comando da pasta à qual está subordinada a PF, não moveram uma palha para cumprir essa vã promessa de seu líder supremo.

O mínimo que se pode questionar neste décimo aniversário da execução de Toninho do PT é por que nunca ninguém das cúpulas petista e federal se interessou em saber se tem razão a polícia paulista, que acusa Andinho, ou o sequestrador, que sempre negou a autoria do crime.

JORNALISTA E ESCRITOR, É EDITORIALISTA DO “JORNAL DA TARDE”