“ESTUPRO VIA TELEPATIA” ( sic, conforme os detratores) – Parabenizamos a Drª SIMONE DA SILVA e Srª Escrivã GENESSI SANTOS da 3a. Delegacia de Defesa da Mulher pela forma de antendimento e lavratura de BO não criminal figurando incapaz que acredita ser vítima de estupro: “relação sexual por pensamento via concentração” 72

Verdadeiramente, o boletim de ocorrência , datado de 18 de maio, nada tem de absurdo. Muito pelo contrário.

Primeiro: de forma louvável demonstra compaixão e atenção à pessoa doente mental.

Segundo: de forma brilhante, certificando as diligências no sentido de contatar os parentes e familiares daquela pessoa humana, revela indicativos da ocorrência de ABANDONO DE INCAPAZ.

ATENDIMENTO A INCAPAZ

750 linhas de telefones VoIP, via web, grampeadas em agosto 8

20h09 – 19/09/2011

Em agosto de 2011, a Justiça brasileira autorizou o monitoramento de 750 contas de telefone do tipo VoIP (voz sobre IP, ou telefone via internet). A tecnologia é usada por programas como o Skype ou UOL Voip (https://voip.uol.com.br/) e foi recentemente incorporada no chat do Google, o “gtalk”.

Os dados foram divulgados hoje (19.set.2011) pelo Conselho Nacional de Justiça. A assessoria do órgão afirmou que das 750 contas VoIP monitoradas, 120 eram de São Paulo.

Até recentemente, quem desejava fugir de grampos telefônicos, legais ou ilegais, usava os sistemas de voz sobre IP na internet. Agora essa facilidade não existe mais.

Há uma forma ainda de conseguir manter um certo anonimato. Se o internauta cria uma conta VoIP com nome falso e não divulga o seu endereço eletrônico, as chances de seus telefonemas via web serem grampeados legalmente é mínima. É que a polícia precisa sempre pedir autorização ao juiz. A permissão para o monitoramento só é concedida quando está identificado o endereço da conta VoIP, com o nome do assinante.

O Sistema Nacional de Controle das Interceptações Telefônicas, segundo a equipe do CNJ, também registra endereços eletrônicos (e-mails) monitorados por decisão da Justiça. “Em agosto, 320 endereços eletrônicos estavam sob monitoramento, sendo que os maiores números estavam em São Paulo,87, em Pernambuco, 24, e em Mato Grosso, 23”, informou o órgão.

O balanço divulgado hoje ainda mostra que 17.122 linhas telefônicas convencionais foram grampeadas legalmente em 2011 até agosto. O nº é pouco inferior ao total fechado em 2010 também em agosto: 17.417.

O CNJ tem os dados mensais de grampos telefônicos e via VoIP, mas não os divulga com regularidade. Ass im, é impossível saber se há de fato uma estabilidade na faixa de 17 mil monitoramentos mensais ou se há variações ao longo do ano.

TUDO SOB CONTROLE : Arrastões a restaurantes e bares chegam a 71 casos 14

Enviado em 19/09/2011 as 9:23 – HOMEM QUE  SABIA DEMAIS

Arrastões a restaurantes e bares chegam a 71 casos
18 de setembro de 2011 | 23h10

ELVIS PEREIRA/JORNAL DA TARDE
Os arrastões a bares e restaurantes paulistanos atingiram no último dia 1º o total de 71 casos, segundo dados da polícia obtidos pelo Jornal da Tarde. De janeiro para cá, esse tipo de crime vem assustando tanto comerciantes quanto clientes e provocou mudanças em ambos. Na avaliação de associações que representam o setor e da polícia, a pior fase de ataques já passou, mas eles ainda ocorrem e não há como garantir que deixarão de existir.

Levantamento da polícia apurou que houve 69 casos de janeiro até 29 de agosto. Mais da metade foi registrada nas regiões da Vila Madalena, Pinheiros, Itaim-Bibi, Morumbi e Lapa, onde há grande concentração desse tipo de comércio. Os demais são invasões nas áreas da Aclimação, Brooklin, Vila Mariana, Ipiranga, Paraíso e Santo Amaro.

Após a polícia concluir o balanço, houve mais dois ataques, em um intervalo de 24 horas, a estabelecimentos na Chácara Santo Antônio, na zona sul. Ao lado da Granja Julieta, a região tornou-se o principal alvo dos ladrões neste segundo semestre. “Eles foram migrando. A polícia fortaleceu o efetivo nas outras regiões e eles abriram o leque para outras áreas”, avaliou o capitão da Polícia Militar Cleodato Moisés, porta-voz do Comando de Policiamento da Capital.

Em meados do primeiro semestre, quando os arrastões se tornaram frequentes na Vila Madalena e Pinheiros e se expandiram para os Jardins e Itaim-Bibi, a PM reforçou o patrulhamento nesses locais, medida mantida até hoje. “Mantemos um policiamento mais forte nessas áreas e diminuiu muito esse tipo de modalidade.” Segundo o capitão, funcionários de restaurantes e bares adotaram a prática de ligar para o 190 ao desconfiar do comportamento de estranhos dentro e fora dos estabelecimentos.

As investigações da Polícia Civil resultaram na prisão de dez acusados de envolvimento em 13 casos. Todos eram jovens e, segundo a polícia, participaram dos arrastões por oportunismo. “São jovens que até ontem eram menores. A lei deu a percepção de que eles são impunes e podem fazer o que quiserem sem punição e quem paga agora é a sociedade”, afirmou o delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marcos Carneiro.

Para representantes do comércio, a série de arrastões chegou a afastar clientes, mas, aos poucos, a situação se normalizou. “Num primeiro instante, houve uma sensação de medo, mas depois as pessoas se acostumam”, disse o diretor executivo da Associação Nacional de Restaurantes, Alberto Lyra. “A população não se deixou atemorizar. E a gente não pode esperar que esse tipo de crime acabe. A polícia não tem condições de coibir todo tipo de crime.”

Segundo o diretor-jurídico da Associação Brasileira de Barres e Restaurantes, Percival Maricato, antes, a maior série de roubos contra o setor havia sido registrada uma década atrás. “Começou com uma quadrilha formada por ex-garçons que conheciam o funcionamento de restaurantes, mas iam mais ao caixa do que ao público. O que mudou foi o modo de operação.” Desta vez, com o crescimento de pagamentos com cartões, os alvos se tornaram os clientes. Restou aos comerciantes se protegerem. “As casas de maior poder aquisitivo contrataram seguranças. As demais treinaram o porteiro, manobrista, e colocaram câmeras para dificultar as ações das quadrilhas.”

Clientes agora só levam o essencial quando saem

  • 19 de setembro de 2011
  • 0h20 |

ELVIS PEREIRA

A série de arrastões obrigou clientes a alterar os hábitos. Eles não abandonaram a ida aos restaurantes a bares. Mas, agora, carregam menos dinheiro, cartões e documentos. No caso das mulheres, até a bolsa é sacrificada.

O comerciante e advogado Sérgio Floriano, de 51 anos, estava entre as vítimas do roubo a um restaurante no Morumbi, na zona sul, na noite de 8 de agosto. “Um dos bandidos chegou ao meu lado, me deu uma cotovelada e falou: ‘Isso daqui é um assalto, não é brincadeira’.” Levaram documentos, cheques e todo o dinheiro dele.

Após o crime, decidiu parar de sair para jantar. “Nas duas primeiras semanas não fui, mas depois voltei a ir normalmente”, contou Floriano. “Aquele dia eu estava com bastante dinheiro e dei azar. Agora levo uma carteira da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), um cartão e um pouquinho de dinheiro.”

Medida semelhante foi adotada por Cláudia Hessel Saraiva, de 49 anos. “Hoje saio com o cartão de crédito só no dia que vou comprar alguma coisa.” Ladrões levaram a bolsa dela durante o arrastão a uma pizzaria na Granja Julieta, na zona sul, em 14 de agosto. “No fim de semana seguinte, tive o aniversário do meu cunhado e comemoramos num restaurante. A mulherada toda foi sem bolsa. Levou o documento no bolso e mais nada.”

Cláudia passou a andar assustada depois do crime. “Se alguém aparece perto ou se aproxima, você acha que vai roubá-lo”, observou. “Agora até minha bolsa tem menos coisas. A gente precisa tomar cuidados porque a vida continua. Não se pode deixar de fazer o que gosta.”

Na mesma pizzaria, também estava a filha de uma aposentada, que pediu para não ser identificada. “Levaram a carteira dela com uma fotografia dos meus netos. O menino tinha dois meses e a menina, dois anos. Era uma foto linda e não tinha cópia”, afirmou a mulher, de 73 anos. A filha dela mora no exterior e desembarcara no Brasil para visitá-la. “Fazia um ano e meio que ela não vinha e passou por essa tristeza.”

Blogueiros na mira do tráfico 13

Enviado em 19/09/2011 as 9:28 – HOMEM QUE SABIA DEMAIS

AÍ GUERRA, FICA ESPERTO:

 JORNAL DA TARDE (Foto:Reuters) Corpos em passarela de Nuevo Laredo

O narcotráfico está ampliando sua lista de vítimas. Uma gangue mexicana fez uma ameaça aos sites que noticiam a guerra contra as drogas em uma mensagem colocada ao lado de dois corpos, mutilados e dependurados, em uma passarela perto da fronteira com os Estados Unidos.

Segundo o gabinete do Ministério Público Estadual, uma placa advertindo os blogueiros para que fiquem em silêncio foi encontrada perto dos corpos de um homem e de uma mulher que pendiam de uma passarela na cidade de Nuevo Laredo.

“Cuidado, estou de olho em vocês”, dizia o cartaz, de acordo com as fotos tiradas da cena, advertindo que o mesmo poderá acontecer a todos os “encrenqueiros” que “habitam a internet”.

A mensagem foi assinada com a letra “Z”, numa referência ao violento e poderoso cartel Los Zetas, que opera na região. As vítimas, que não foram identificadas, tinham idades entre 20 e 25 anos e foram bastante mutiladas, afirmou, sob condição de anonimato, um representante do governo.

Dois sites muito populares que dão notícias sobre a guerra às drogas no México, o Blog del Narco e o Frontera al Rojo Vivo, foram citados no cartaz dos traficantes.

O site Rojo Vivo, controlado pelo jornal El Norte, da região de fronteira, informou que todo o material de arquivo foi retirado do blog, removendo informações sobre os colaboradores.

“De agora em diante publicaremos apenas fatos específicos e informações sobre as comunidades da fronteira, e não mais ataques pessoais”, afirmou o jornal.

Violência

Os traficantes com frequência alvejam a mídia e tentam conter a cobertura. Ao menos 42 jornalistas locais foram mortos nos últimos cinco anos, segundo o Comitê para a Proteção dos Jornalistas.

Muitos jornais e outros meios de comunicação pararam de publicar fotos de vítimas de assassinato ou os bilhetes que as gangues usam para ameaçar os rivais, a polícia ou a população.

Cerca de 42 mil pessoas morreram desde que o presidente Felipe Calderón determinou que o Exército investisse contra as gangues, no final de 2006.

PM não pode registrar ocorrências em quartéis 20

O DIA on line 

Secretário de Segurança e corregedor advertem que prática é inconstitucional

POR ROBERTA TRINDADE

Rio – Na ‘briga’ entre as polícias, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, ficou ao lado da Polícia Civil. Ele legitimou decisão da Corregedoria Geral Unificada (CGU) que, após sindicância administrativa disciplinar, concluiu na semana passada ser “inteiramente contrária ao que preconiza a Constituição da República” a realização de registros de ocorrência diretamente nos batalhões da PM, em vez de nas delegacias de Polícia Civil.

Como o ‘Informe do DIA’ noticiou sábado, boletim informativo da Polícia Civil de sexta-feira fez duras críticas à PM, que teria decidido estimular seus batalhões a registrar crimes de menor potencial ofensivo. Segundo o boletim, a ordem para a confecção do ‘Registro Policial Militar’ nos quartéis foi dada, no dia 1º de março, pela Corregedoria Interna da PM.

Em despacho, o desembargador Giuseppe Vitagliano, corregedor geral da CGU, destacou: “Ao que parece, a Polícia Militar pretende (…) que toda pessoa presa seja preliminarmente conduzida a Batalhão da PM, a fim de que seja lavrado o denominado Registro Policial Militar, para posteriormente encaminhá-la a delegacia de Polícia Civil, conduta esta inteiramente contrária ao que preconiza a Constituição da República, as leis e as normativas administrativas internas deste Estado, relativas a apresentação de cidadãos detidos por suposta prática de crime de menor potencial ofensivo”.

Ocorrência foi em Teresópolis

A sindicância da CGU foi instaurada após policiais do 30º BPM (Teresópolis) registrarem em agosto, no quartel, ocorrência de briga de casal. Lotado no batalhão, o capitão Sérgio Lemos Alves, em depoimento, informou que o corregedor interno da PM, coronel Ronaldo Menezes, reuniu-se em 1º de março com comandantes de vários batalhões para falar da implantação do Registro Policial Militar. À CGU, o capitão entregou ofícios recebidos de seus superiores, instruindo sobre a elaboração dos registros. Procuradas por O DIA, as assessorias de imprensa das polícias Civil e Militar não falaram sobre o assunto, assim como o corregedor da PM.

INJUSTIÇA E MALDADE! 19

Enviado em 18/09/2011 as 15:27 – JT

INJUSTIÇA E MALDADE!
No Brasil, boa parte do que acontece na televisão, nas novelas, nos parcos filmes, é tudo cópia do que vem lá de fora. Pouco se tem criado e nada se tem inventado.
Quando uma ou outra pessoa, extremamente criativa, inventa alguma coisa, é logo discriminado, apedrejado, enxotado!
Veja-se, por exemplo, o caso desse FURTO (e não roubo), milionário ao Banco Itaú da avenida Paulista, estão culpando um pobre Delegado Ruy Ferraz Fontes, só porque o homem, “muito experiente”, sem nenhuma explicação, saiu lá do fundão do 69º Distrito Policial, invadiu duas ou três áreas de Distritos diferentes, para dar cumprimento a lei e a ordem!
Sem nem mesmo venham os senhores, tamanha envergadura e poder de decisão, necessitar consultar o excelentíssimo capa vermelha: “Chapolin Colorado!”
Isso é um absurdo!
Pergunta-se, injustamente, se o delegado Ruy dá a mesma atenção, para o seu Manoel da padaria da esquina, para dona Maria da banca de jornal, do seu João, sapateiro, seu Pedro, vidraceiro…Antonio, pedreiro e o Jeferson, garção…
É lógico que não, gente, doutor Ruy, inteligente como ele só, tem que ajudar, a quem pode lhe retribuir, não é um direito que lhe assiste?!
Quanto a você invejoso que lê, estas estúpidas linhas, pare de inveja, quem mandou nascer pobre. Quem mandou não vir de boa linhagem. Então por favor, pare de criticar o Dr. Ruy, delegado sério, justo (justo sim, faz valer a justiça entre os ricos e entre os milionários, qual o problema?), digno, autônomo, sim, não se prende a regras e nem fronteiras, isso, ele provou muitíssimo bem, quando ao invés de seguir as regras da polícia, criou a sua própria!
O homem é um inventor!
Criou uma polícia dentro da polícia. Ou seja, privatizou uma instituição estatal, a seu ver, falida. Para beneficiar, pequenos grupos, de pessoas ricas, em particular esses, do Itaú!
Não contente, sem ninguém lhe determinar, por conta própria, instaurou seu próprio Inquérito, acionou “os seus policiais”, e saiu à caça dos delinqüentes, haja vista, só existirem na região da Paulista pois lá, na área do 69º DP, nos fundões da Cohab Teotônio Vilela, o dr. Ruy extinguiu toda criminalidade e em curto espaço de tempo, estará exportando seus métodos inovadores, para a Europa e Estados Unidos, para que episódios como o ocorrido em 11 de setembro de 2000, no World Trade Center, não mais se repita.
É uma grande e deslavada mentira, quando dizem que o dr. Ruy agiu somente, em prol de seu interesse, isso, não é verdade!
Agiu em e prol e defesa do interesse, daqueles que necessitam de sua ajuda mais amplamente: todos os banqueiros, empresários, doleiros, e em particular, aos donos do banco Itaú, responsável pelo pagamento de suas contas, de suas despesas, etc., além de serem os mantenedores de seu ótimo padrão de vida!
Pena que o Secretário de Segurança, não partilha dessa minha insigne opinião, e preventivamente, afastou o “ilustre” delegado de suas funções. O que representa um grande perigo, porque nesse meio tempo, o crime deixará de ser combatido. Mas, isso não tirará o sono do bacharel, afinal de contas, ele sequer vive com o salário da polícia…
Abaixo a desconfiança para com o comportamento do ilustríssimo dr. Ruy, o homem é honrado. Que o diga os grandes empresários!
Sobre esse fato, me recordo de um episódio de um seriado de televisão antigo, denominado Agente 86, no qual o saudoso Dom Adams, interpretando o atrapalhado agente “esperto” Smart (Get Smart), num dos episódios, quando da atitude de um agente da Agencia inimiga chamada Kaos, no meio da noite, sobe até o 10º andar, onde se localizava seu apartamento e pede para usar o telefone, mostra-se completamente tranqüilo, como se não houvesse nenhuma atitude suspeita daquela atitude. Advertido por sua inseparável parceira Agente 99, (Barbara Feldon)), sobre àquela estranha do tal homem, é severamente repreendida por tamanha desconfiança…
A ilustração é arcaica, mas, a impressão que dá, é que o dr. Ruy Ferraz Fontes, julgando-se ser muito inteligente, no intuito de “criar” algo novo, tenha ao invés de tudo isso: “trocado os pés pelas mãos!” E o pior: achou perfeitamente normal!
Já vai tarde!
Demorou!