fonte……..http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/34974
DELEGADO FEDERAL
Assessor do diretor-geral da PF ataca ministros do Supremo
O representante do diretor-geral na Câmara dos Deputados, delegado Marcos Leôncio Ribeiro, atacou os ministros do Supremo Tribunal Federal na tarde de terça-feira, 13, durante audiência pública que debateu o Projeto de Lei 1028/11 que assegura aos delegados o papel de conciliadores entre as partes envolvidas em delitos de menor potencial ofensivo. Exceto as representações dos delegados, todas as entidades representadas na Comissão, entre elas a Fenapef, CONAMP e Ajufe, são contra a proposta.
O ataque aconteceu durante a fala do delegado acerca do entendimento dos ministros do Supremo sobre a possibilidade da lavratura do Termo Circunstanciado por policiais militares, policiais rodoviários federais entre outros. Para Leôncio os ministros do Supremo não entendem muito de segurança pública. “Eles não sabem a diferença entre um Boletim de Ocorrência e um Termo Circunstanciado”, disse o delegado.
No mesmo dia o presidente da Fenapef repudiou o ataque do delegado representante do diretor-geral. “Não é possível que, em nome de interesses corporativos, um representante do Departamento de Polícia Federal ataque de forma gratuita ministros do Supremo Tribunal Federal”.
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Se os Ministros do STF soubessem a diferença entre boletim de ocorrência e termo circunstanciado – há mais de 15 anos – teriam ordenado o efetivo cumprimento da Lei n. 9.099, de 26 de setembro de 1995.
Especialmente: seus artigos 64 e 69, ou seja: Juizado funcionando diuturnamente; cumprindo-se os princípios e critérios do art. 62.
Mas, plantão em horário noturno e em qualquer dia da semana, NINGUÉM QUER TRABALHAR!
Flit Paralisante 
A ÚNICA COISA QUE OS MINISTROS DO STF SABEM É PEDIR AUMENTO E BARRAR GREVE DE POLICIAL CIVIL E AJUDAR BANQUEIRO.
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Ele disse alguma mentira ???????
Os velhinhos do STF vazem ali é dormir enquanto o relator lê o que esta sendo julgado e pior, por dormirem pedem “vistas” e somem com o processo por mais cinco anos para dar tempo de “ler o processo” e darem seus votos finais e o pior disso é que mudam a vida de muitas pessoas que muitas vezes morrem na espera da conclusão de um processo e vê seus direitos ir para o ralo feito “merda” que saiu pela descarga. Se não for verdade no que digo, qual o motivo de até hoje não se “fazer nada” para a elaboração da tal sumula vinculante nº 45 que poem de vez geras para a aposentadoria de policiais civis com a verdadeira aposentadoria com integralidade e paridade, nem sequer julgam mais os mandados de injunção, dizem que o mandado já existe , que a lei já esta regulamentada, Leis 51/85 e mandado de injunção que regulamentou o Artigo 40 , § 4º da CF, ou seja, o policial pode requerer a aposentadoria por qualquer das cartas legais, porém o estado não cumpre alegando falta de amparo legal, ou seja sumula vinculante e o policial tem que recorrer a mandado de segurança, esse sim, funciona, mas demora anos para que os tribunais de justiça dos estados mandem que a lei seja cumprida, apesar de que é somente o Estado de São Paulo nesse pais, hoje que não cumpre as leis, com argumentação de que fabricam suas próprias leis estaduais para darem cumprimento como quiserem, e quando não querem cumprir , como é o caso da data base do funcionalismo , março de todo ano, apenas não cumprem mesmo. Para que leis então se não foram feitas para serem cumpridas. Como estado cobra de um cidadão que cumpra as leis, não furte . não roube. não mate, se ele mesmo não da o exemplo e não cumpre as leis e o próprio STF demora para decidir o que qualquer ser, não precisar ser iluminado como se acham para decidir um monte de processos que falam da mesma coisa no final. Outro dia um dos ministros do STF disse que poderia acabar com a policia judiciaria apenas por ordem do supremo, eles dariam “um jeito” de fazer com a CF fosse interpretada para a extinção das policiais civis de todo o brasil e porque não pode a policia federal dizer alguma verdade aqueles sujeitos velhos e prepotentes ? . Ora será que escutar a verdade de vez em quando doi ????????
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É uma briga corporativista feia. Não é o inquérito policial – ou qualquer expressão que designe a “forma” com que se empacote a investigação criminal – que determina a ineficiência da Justiça Criminal no Brasil, e sim a falta de acordo ou de compromisso de todos os envolvidos na questão da segurança pública como direito social: policias, Ministérios Públicos (unidade é o car***o), Judiciários.
A incompetência que se verifica pela ineficácia de todos os setores gestores da segurança pública, inchados pela burocracia, pela injustiça remuneratória promovida pelos que decidem o quantum orçamentário, o medo de que a eficácia investigatória se volte contra eles mesmos, é hoje uma necessidade para a própria manutenção formal da democracia excessivamente representativa.
O Brasil precisa dessa forma de desacordo institucional para que o próprio regime político se mantenha formalmente sólido, face à desagregação evidenciada pela praxis cotidiana das instituições.
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São os “filhotes” de um líder classista federal de cabelo “channel” e “netos” de outro líder (estadual) que só se aquietou quando ganhou carteira vermelha e transformou apenas a sua própria carreira em “carreira de acesso”.
Querer acabar com o Inquérito Policial é uma falácia absurda. O fato, e fato insofismável, é que sempre que houver um crime, “alguém” terá de apurar e em “algum lugar” terá de ficar escrito.
Na Espanha, o procedimento se chama “Sumario”; na França, “Enquete”; no Brasil, “Inquérito”.
Querer ascender à carreira de chefia por meio de uma drástica alteração processual penal para todo um ‘continente’ como o Brasil é de um corporativismo doentio, verdadeira psicopatia classista…
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Delta, estávamos com saudades.
Sua presença faz muita diferença!
Abraços!
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Grande Dr. Guerra!!!
Muito obrigado, companheiro! Nunca deixo de ler o Flit. Aliás, o que fez e faz muita diferença é este blog!!!
Abração!
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Qualquer crítica ao STF é válida e muito bem vinda, pois eles também tem culpa por muitos desastres de interpretação da lei que ocasionam as maiores injustiças deste país.
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