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Data: 10 de agosto de 2011 23:17
Assunto: Procuradora rasga estatuto e afronta a Polícia Civil do RS
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Procuradora rasga estatuto e afronta a Polícia Civil do RS
- Qua, 10 de Agosto de 2011 17:49
- Comunicação Social
A nova “pérola” produzida pela Procuradoria Geral do Estado afirma que o agente de polícia não é cargo técnico. O parecer nº 15.480/11 assinado pela procuradora Adriana Maria Neumann afronta a Polícia Civil gaúcha, rasgando por completo o estatuto da instituição. Ela desconhece as decisões do CNJ e do CNMP que considera o cargo de agente de polícia em nível técnico jurídico.
A Lei Estadual nº 7.366/80 (Estatuto da Polícia Civil), em seu artigo 128 classifica os cargos de escrivão e de inspetor como eminentemente técnico. Já a procuradora Adriana não entende assim, além de não reconhecer o que prevê a Lei, que passou por todo um processo legislativo, sendo votada e aprovada pelos senhores deputados, representantes do povo em 1980.
Igualmente a procuradora demonstra desconhecimento do Pedido de Providencias nº 1238, Resolução nº 11 do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, entendendo que os cargos de escrivão de polícia e agentes da polícia federal e, dada a particularidade, em especial, da atuação dos agentes, como, na Polícia Civil, da atuação dos investigadores, por se tratar de atividade técnico jurídica é suficiente para suprir, por exemplo, a necessidade da exigência da prática forense, para assumir cargos de juiz federal ou estadual.
“Polícia Civil foi jogada na sarjeta”, diz presidente.
Ora nossa atividade é na verdade muito mais que técnico jurídica. Tal afirmativa também é defendida pelo Conselho Nacional do Ministério Público, que diz ser o agente técnico jurídico, atividade de nível superior.
Preocupa-nos qual a verdadeira intenção da PGE com relação à Polícia Civil? “Isso só pode ser perseguição contra a Polícia Civil, pois a jogou na sarjeta com a produção desse novo lixo jurídico”, comenta Allan Mendonça. O presidente do sindicato sugere, ainda, uma posição da Chefia de Polícia para defender a instituição dos constantes ataques da PGE contra toda a categoria. “Começam pelos agentes, agora parece querem atingir os delegados no futuro”, prevê Mendonça.
Comparação inadequada desnuda desconhecimento de procuradora
O Jurídico do Sinpol-RS menciona que a procuradora se utilizou de uma antiga lei, de 1965, que refere sobre atribuições dos cargos de agentes há muito ultrapassada. Além disso, ela traçou o parâmetro inadequado entre a atividade dos agentes policiais civis com a de oficial escrevente, para imputar que os policiais ao investigarem crimes não decidem e sim praticam atos repetitivos.
Preocupa-nos quanto a qualificação profissional de alguns procuradores que ao produzirem tais peças demonstram total desconhecimento das matérias submetidas àquela instituição.
Para o diretor intersindical do Sinpol-RS, o judiciário solicita constantemente o depoimento do agente de polícia para relatar como agiu (a técnica empregada) para gerar o resultado (construção jurídica) de determinada investigação criminal(atividade complexa).
“A atividade é técnica-jurídica na prática porque o magistrado firma convicção no depoimento do agente de polícia em muitos casos, mesmo sem a necessidade de relatório de investigação nos inquéritos policiais. Basta apenas constar no Boletim de Ocorrência o resultado da sua atuação, diferentemente do policial militar que é prova testemunhal”, lembra Henrique Viacava, por sugestão de um colega do Deic.

ao invés de lutar para si próprio ou pela coletividade ,, fica preocupada com seu visinho, no caso da pc de são paulo, bem feito , só assim quem sabe os policiais civis vão lutar para ter uma solução melhor, lutar para ter salário principalmente e parar de meter o bedelho nas conquistas dos outros , pondo defeitos, desmoralizando, defamando, etc…, isto é o que a pc vivem fazendo contra a pm, bem feito
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em tempo digo alguns invejosos da policia civil
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Parecer de advogadinho do estado e lixo é a mesma coisa, o que vale é decisão judicial e o TJ de SP já decidiu que é carreira jurídica e não necessita de estagio na OAB.
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O parecer é lixo, mas o salário e o status…
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