Enviado em 05/08/2011 as 5:06 | Em resposta a madalena arrependida.
Madalena:
Não há possibilidade de anulação da “efetivação”, melhor dizer: aquisição da estabilidade decorrente do implemento do tempo (três anos) de estágio probatório. Também, não existe exoneração de funcionário ocupante de cargo efetivo pelo simples cometimento de falta funcional durante aquele período de estágio. A exoneração decorrerá sempre da gravidade da eventual infração disciplinar , constatação de falta de vocação ou incompatibilidade demonstrada pelo funcionário em questão. Exemplo: certo Delegado de Polícia , quando ainda delegado de investidura temporária, repreendido sob a acusação de dirigir veículo oficial com imprudência e imperícia. A natureza da falta disciplinar e as circunstâncias do acidente não indicavam incompatibilidade para o exercício das funções do cargo. Obviamente, não estava embriagado; tampouco disputava racha. A anulação da “efetivação”, de regra, se dá por vício no próprio ato que declara determinada pessoa titular de cargo efetivo. Exemplo: ato administrativo efetivando servidor que não se submeteu a concurso público.
Eventual falta cometida durante o estágio probatório, decorrido o termo de estágio, poderá ser objeto de responsabilização independentemente da estabilidade adquirida. Se grave poderá acarretar a demissão ou demissão à bem do serviço público. Aliás, com consequencias diversas e muito mais graves do que a simples exoneração no período de estágio probatório.
Cumpre ressaltar, como posição pessoal e ainda minoritária, que a cassação de aposentadoria é PENALIDADE TORPE E ABSOLUTAMENTE ILEGAL.
Existente, ainda, graças ao despreparo dos nossos políticos, certos juristas, a maioria dos advogados públicos e alguns magistrados.
Explico!
Aposentadoria por prêmio só existe para determinados cargos: PRESIDENTE, GOVERNADORES, DESEMBARGADORES E MINISTROS DE TRIBUNAIS SUPERIORES, STF, inclusive.
Os demais ocupantes de cargos públicos, conforme regra geral, são aposentados APENAS COMPROVADO O TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COMPULSÓRIA, ou seja, depois de contar 30 ou 35 anos de contribuição para a previdência, quer o regime geral, quer o regime dos funcionários públicos.
Outrora, ou seja, antes da reforma de 1998, a aposentadoria do funcionário público decorria apenas do regime estatutário, podendo se falar em aposentadoria por prêmio pelo exercício funcional ilibado. Assim, aquele que cometia faltas quando na ativa poderia estar sujeito a eventual cassação de aposentadoria. Depois das reformas previdenciárias o funcionário teve contado como tempo de contribuição todo o tempo de prestação de serviços em que não recolheu o próprio fundo para constituição da aposentadoria (aliás, recolhia para os eventuais pensionistas ou dependentes). De forma que a Administração não pode cassar algo pelo qual o funcionário pagou.
Darei exemplo de aposentadoria prêmio: EROS GRAU.
Como advogado receberia da previdência geral o teto: POUCO MAIS DE R$ 3.000,00.
Como Ministro, com pouco mais de cinco anos no STF, recebe R$ 25.000,00. Em 2012 receberá mais de R$ 30.000,00.
Ora, ele não pagou (contribuiu) para tal; nem necessitou. Recebendo um prêmio, integral, pelos poucos anos no STF. Logicamente, caso tenha recebido propinas durante o exercício do cargo, a primeira penalidade a sofrer seria a merecida cassação desse prêmio. Contudo, não seria a providência cabível para um ocupante de cargo de carreira que contribuiu por 30, 35 ou mais anos. Afinal, a tal cassação de aposentadoria se dá necessariamente pelo cometimento de uma falta recente ou praticamente contemporânea a aposentação. Não tendo cabimento, por uma falta ao final da carreira, ser penalizado como se tivesse roubado diariamente por 30 ou mais anos.
Finalizando, o Governador cassa a aposentadoria apenas dos servidores públicos civis.
O militar que tenha matado ou roubado antes da “reserva remunerada” apenas perde o direito às honras militares.
Darei como exemplo (no Blog) um Capitão que, nesta data, teve a patente perdida, mantendo a integralidade dos proventos da aposentadoria. Neste caso: não matou; nem roubou.
Provavelmente , apenas, refutando um palestrante ( Oficial de patente inferior ) disse que o então Governador Mario Covas mantinha uma política educacional desonesta.
Mas fez tal afirmação em recinto sujeito às normas militares.
Era reincidente em tal conduta…Sifu!
Derradeiramente, afirmo que a carreira de Delegados de Polícia está tomada por irresponsáveis e descompromissados com a legalidade e prestígio do próprio cargo e do serviço policial em geral.
Delegados – de regra – são despreparados para defender os próprios direitos em razão de calcarem direitos alheios.
Assim, instauram sindicâncias e PADs contra aposentados e até já demitidos.
No primeiro caso para “resguardar direitos da administração” , ou seja, aplicar suspensão contra aposentado ou tentar cassar aposentadoria de aposentado.
No segundo caso: DELEGADO DE POLÍCIA – regra geral – adora chutar cachorro morto.
Assim, rotineiramente se vê no Diário Oficial ex-policiais suspensos, demitidos com a ressalva de precedente demissão.
Aliás, instaurar processo administrativo instaurado contra quem já foi demitido, respeitadas as posições contrárias, é como processar defunto!
Aliás, regra geral, a maioria só se presta – leiam: só possui coragem – para chutar cachorro morto!
Carreira Jurídica em São Paulo?
O caralho…O caralho!
Na Polícia a única carreira jurídica ( com ressalvas ) está acima exemplificada: OFICIAL DA PM.
Detentores do seguinte predicamento: VITALICIEDADE.
Além de saberem empregar o Direito em defesa dos interesses institucionais ( da PM ) e corporativos ( do Oficialato ).
Podem roubar, matar e torturar sem perder a aposentação…
Aliás, garantida compulsoriamente pelo falar ou escrever contra os pares e contra o governo…
Tudo mais é barnabé!


Os estrelinhas da PM mendam e desmandam em todos os setores da vida pública e privada do estado de São Paulo, sendo assim, passou e muito, o momento de lhes dar um basta.
Por obrigação de suas funções, estes senhores, que se autoplocamam “honestos”, deveriam verificar o proprio úmbigo, se ligarem, e, patrulhar, vez que tanto no centro, quanto nos bairros não encontramos segurança.
Chega de conversa mole, estamos sem segurança, quer nas ruas, no trabalho, nas escolas, nos centros de compras, nas diversões, nos restaurentes, e, pior; dentro de nossas casas.
Acorda governador,
Acorda São Paulo,
Acorda Brasil
Euclydes Zamperetti Fiori
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rota 6 x 0 bandidos,apesar do salário desgraçado,não podemos esquecer de que lado estamos.Parabens.!!
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SR VALDIR DE SOUZA, escrevo em letras maiúsculas em sinal de meu sincero respeito e admiração, o Sr também acreditou no artigo 5º da CRFB, muitos também acreditam . . . o Sr não só naquele momento de desabafo acertou como também ficou incompleto.
O dito falecido (que a desgraça o tenha e a todo seu sangue, asseclas e cumplíces) criou as condições necessárias para que o Estado de São Paulo chegasse a desgraça onde se encontra hoje, assim como o Brizinhaola fez com o RJ . . . isso é real . . . vivemos a pior DITADURA/TIRANIA/DESPOTISMO de todos os tempos, pois acrescentaram ao modelo de dominação a cooptação dos phoderes do estado a chama de goebbels a manipulação e violência perpetradas pela lei pelo transito e julgado ponto final isso é a tal da DEMONIOCRACIA REPITO DEMONIOCRACIA temos que reagir . . .
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SAUDEMOS NOSSOS HERÓIS DIÁRIOS POIS ESTAMOS EM GUERRA . . .
E QUE O ESPÍRITO DE INDIGNAÇÃO E REVOLTA PERMANEÇAM EM NOSSOS CORAÇÕES, MENTES E ESPÍRITOS ENQUANTO HOUVER CANALHAS RESPIRANDO ESTEJAM ONDE ESTIVEREM MESMO QUE PROTEGIDOS PELA TENUE CAPA DA APARENCIA DE LEGITIMIDADE DE PODER . . . . OUTROS TOBIAS EXISTEM E IRÃO EXISTIR CADA QUAL A SEU TEMPO . . .
Rafael Tobias de Aguiar (Sorocaba, 4 de outubro de 1795 — litoral do Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1857) foi um político e militar brasileiro paulista. Conhecido como “Brigadeiro Tobias de Aguiar”, foi um dos chefes da Revolução Liberal de 1842, em São Paulo.
[editar] BiografiaFilho de Antônio Francisco de Aguiar e de Gertrudes Eufrosina Aires, nasceu numa família de fazendeiros, e iniciou seus estudos em São Paulo.
Entrou na vida pública em 1821, representante da comarca de Itu para a escolha dos deputados brasileiros às Cortes Gerais e Constituintes de Lisboa. Um dos líderes liberais da primeira metade do século XIX, elegeu-se conselheiro do governo provincial em 1827 e deputado provincial e geral em numerosas legislaturas, até ser escolhido presidente da Província de São Paulo por duas vezes, de 17 de novembro de 1831 a 11 de maio de 1835 e de 6 de agosto de 1840 a 15 de julho de 1841. Entre seus amigos figurava outro liberal famoso, o Padre Diogo Antônio Feijó, de quem foi colega de escola.
Em virtude de sua administração, quando aplicou até mesmo seu salário em escolas, obras públicas e de caridade, recebeu o posto de Brigadeiro Honorário do império.
[editar] Líder revoltosoEm 1842, comandou a Revolução Liberal juntamente com o padre Diogo Antônio Feijó para combater a ascensão dos conservadores durante o início do reinado de Dom Pedro II.
Em 17 de maio de 1842, é proclamado pelos rebeldes presidente interino em Sorocaba, que foi declarada capital provisória da Província pelos revolucionários. Foi ele quem se encarregou de reunir a chamada Coluna Libertadora, com 1.500 homens, com a qual tentou invadir São Paulo para depor o presidente da Província, o Barão de Monte Alegre… fonteWIKIPEDIA
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O GOE não tem hilux?
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rafael tobias nao era marido da marquesa de santos?
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O problema foi o ANTES disso:
“Ricardo Valota, Pedro da Rocha e Priscila Trindade, do estadão.com.br
Policiais militares do 18º Batalhão receberam uma denúncia anônima de roubo e acionaram o Serviço Reservado das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) para auxiliar na operação. O local foi cercado e, às 3h15, antes da Rota chegar, teve início o tiroteio. ”
Quer dizer que a Rota tem um P2 só dela?
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A proposito:
Tobias de Aguiar, pela cronologia histórica, contraiu casamento com a Marquesa de Santos – que em Santos jamais residiu – mais de dez anos do suposto relacionamento mantido com o portuga Dom Pedro I; este , certamente em face de seu poder , muito assediou a então viuvinha Domitila. Quando o romance se tornou um incômodo despachou a mulher do Rio de Janeiro para São Paulo; onde o Imperador – desde o grito do Ipiranga – não colocava patas e pés. Assim, é de se afastar as maledicências quanto a fidelidade da Marquesa.
Em relação ao Capitão que foi considerado indigno e incompatível com o Oficialato por suas manifestações supostamente ofensivas a atos administrativos e autoridades públicas, de se observar a linguagem empregada pelo Juiz do Tribunal Militar em relação ao apelante:
OBSTINADO.
Tal expressão , há muito , é injuriosa.
Obstinado equivale a chamar a parte de “cabeçudo” , “teimoso” ; etc.
Quem recorre está irresignado, inconformado com decisão anterior.
Infelizmente, ultimamente, observando decisões judiciais , tenho encontrado termos dissimuladamente ofensivos aos jurisdicionados.
Pior: ofensivos à parte mais fraca e vencida.
No caso do referido Capitão, pelos próprios argumentos lançados no acordão do tribunal militar, verifica-se manifesto superficialismo jurídico do membro do Ministério Público e dos dois Juizes vencedores. Segundo eles, em linhas gerais: o Capitão merecia ser punido – como foi punido – pura e simplesmente por ter se obrigado a obedecer ao regulamento militar que impõe tratamento diferenciado da liberdade de manifestação entre o cidadão civil e o funcionário público. Ingressam no mérito para prejudicar o Apelante, argumentando – paradoxalmente – a impossibilidade do emprego do Mandado de Segurança para anular a punição.
Não cuidam de verificar a ação do “inconformado ” Oficial sob a ótica da constitucionalidade do dispositivo legal invocado para a punição. E mais além, afirmam que a proibição de manifestações, em locais sujeitos a administração militar, desfavoráveis a atos e autoridades públicas não se trata de censura prévia; pelo contrário: mero controle posterior ao abuso cometido pelo funcionário público da PM. Sendo que o Oficial possui conhecimento e cultura acerca da limitação dos direitos fundamentais, sendo que no concurso entre normas constitucionais prevale a especialidade das garantias asseguradas às especiais normas militares, ou seja, disciplina e hierarquia. Em outras palavras, segundo o Juiz: a disciplina castrense é um ser pensante.
Mas é censura prévia sim!
Pois trata-se de uma regra , de caráter especial, destinada a determinado grupo de pessoas, pela qual se pune toda e qualquer manifestação desfavorável a atos de autoridades públicas.
Ou seja, não se pode dizer que o Governador é uma desgraça, que o Juiz não observa em profundidade os argumentos e direitos dos jurisdicionados; que o Promotor demostra soberba ignorância na matéria; tampouco que o par de carreira é proselito de equivocada política do Governo.
Com efeito: CALADO CAPITÃO! Militar não pensa; quem não pensa…não fala!
Especialmente, não escreve em recurso que o superior “faltou com a verdade”. Aliás, faltar com a verdade não significa que mentiu. Falta com a verdade aquele que se engana. Mente aquele que dolosamente quer enganar outrem.
42. desconsiderar ou desrespeitar, em público ou pela imprensa, os atos ou decisões das autoridades civis ou dos órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciíario ou de qualquer de seus representantes ( GRAVE )
No exercício de meus direitos civis digo: BANDO DE FILHOS DA PUTA!
Que o Criador nos livre dos hospitais, cemitérios e todas as repartições públicas deste Estado de São Paulo!
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O oficialato paulista insiste em se diferênciar dos praças e da polícia civil,só os deuses do império tem direitos,todo o resto tem responsabilidades,e algumas ´concessões`,que são pré-estabelecidas pelos deuses do império,caso achem que seus súditos são merecedores dão a concessão,e o que fica mais difícil,são os critérios adotados:o profissionalismo fica em último plano,o termo puxa saco vem do militarismo,haja vista que os marinheiros carregavam as bagagens dos oficiais,e tais bagagens eram tão pesadas que os praças tinham que arrastalas,então vem o termo puxa saco,diante do exposto,fica difícil ser militar e policial ao mesmo tempo;Sendo que nos tempos modernos só mudaram os personagens,os deuses do império continuam se beneficiando de tudo em prol de causas próprias,e o que é pior formando verdaderas quadrilhas com os governantes,vendendo a tropa em troca de cargos públicos nas sub-prefeituras de São Paulo,posto imediato,e a manutenção do sistema militar dando continuidade da chocadeira de oficiais chamada barro branco,entre outras vantagens,enquanto isso os deuses podem aplicar o RD PM em seus súditos ao bel prazer de suas vaidades,comandando com mão de ferro já que uma verdadeira liderança nunca acontecerá no atual contexto militar.
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Trabalho aprova adicional de periculosidade para PMs e bombeiros
Arquivo – Guilherme Alves
Andreia Zito: ato de justiça.A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou nesta quarta-feira o Projeto de Lei 6307/09, do deputado Mauro Nazif (PSB-RO), que cria adicional de periculosidade de 30% sobre a remuneração para policiais e bombeiros militares dos estados e do Distrito Federal.
Conforme a proposta, terá direito ao benefício o militar que comandar ou exercer, durante pelo menos 25% de sua jornada de trabalho, funções consideradas perigosas, como patrulhamento ostensivo, transporte de presos e combate a incêndio, entre outras.
Segundo a relatora, deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), a concessão de adicional de periculosidade é um ato de justiça aos policiais militares e aos bombeiros militares, “cotidianamente expostos a situações de risco no exercício de suas funções”.
Ela lembrou que policiais arriscam suas vidas em confronto com bandidos fortemente armados e os bombeiros em combate a incêndios e em operações de busca e salvamento. “A proposta vem corrigir uma omissão do poder público”, disse Andreia Zito.
Licenças
Durante os afastamentos legais de até 30 dias e naqueles decorrentes de acidente em serviço ou doença contraída no exercício da função, os militares continuarão a receber o adicional.
Também receberão o benefício os profissionais, em treinamento, que executarem ações com tiros, explosivos ou inflamáveis.
A proposta altera o Decreto-Lei 667/69, que trata da organização de policiais e bombeiros militares nos estados e no Distrito Federal.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, já foi aprovada pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
PL-6307/2009
Da Redação/WS
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura ‘Agência Câmara de Notícias’
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não foi a rota foi o 18 btl e tr~es dos ladrões mortos eram pms
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5 agosto 2011
Dono da ação
Conversão de prisão deve ser pedida pelo MP
Por Marina Ito
Na fase de investigação, ou seja, quando ainda não foi aberta ação penal nem ofertada denúncia, o juiz não pode, de ofício, determinar a conversão da prisão em flagrante em temporária ou preventiva. Isso significa que precisa haver um pedido do Ministério Público para que a prisão seja mantida. Por não haver tal pedido, o juiz Marcos Peixoto, um dos responsáveis pelo plantão noturno na cidade do Rio de Janeiro, determinou que um homem, preso com 1.250 comprimidos de ecstasy, fosse solto.
Na decisão, Peixoto explicou que, de acordo com o artigo 310 do Código de Processo Penal, ao receber o auto de prisão em flagrante, o juiz tem três opções: “I – relaxar a prisão ilegal; ou II – converter a prisão em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos constantes do art. 312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão; ou III – conceder liberdade provisória, com ou sem fiança.”
O que, no caso específico, gerou controvérsia e acabou resultando na liberdade do traficante, para o juiz está mais do que claro na lei. O parágrafo 2º, do artigo 282, também do Código Penal, determina que “as medidas cautelares serão decretadas pelo juiz, de ofício ou a requerimento das partes ou, quando no curso da investigação criminal, por representação da autoridade policial ou mediante requerimento do Ministério Público”.
Como o caso ainda estava em fase de investigação, caberia o pedido ao juiz. “No curso de investigação criminal somente será cabível a decretação de qualquer cautelar (em sentido amplo), em respeito ao princípio acusatório decorrente do inciso I do artigo 129 da Constituição Federal, quando requerida por quem de direito – leia-se: o Ministério Público”, afirmou o juiz.
Durante o plantão noturno, em que juízes se revezam para analisar os pedidos urgentes em matéria criminal ou cível, os autos foram remetidos não apenas uma, como duas vezes, ao MP, que não se manifestou no sentido da prisão. No caso, o MP apenas disse estar ciente do flagrante. O juiz, considerando o princípio acusatório, insistiu e remeteu novamente o caso ao Ministério Público, que não fez nenhum requerimento. Sem o pedido do MP, Peixoto sequer chegou a analisar se era ou não caso de prisão cautelar do homem preso em flagrante. No próprio plantão judicial, também não houve recurso ministerial contra essa decisão.
A Lei 12.403, que entrou em vigor no dia 4 de julho deste ano, trouxe algumas mudanças quanto à prisão. O artigo 306 determina que “a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada”. O parágrafo 1º, do dispositivo, determina que o auto de prisão em flagrante seja encaminhado ao juiz competente em até 24 horas após a realização da prisão.
Segundo Peixoto, como a prisão em flagrante é um título administrativo, o intuito da lei foi judicializar esse ato. Antes da Lei 12.403/11, explica, a maioria dos juízes avaliava se havia alguma irregularidade no auto de prisão. Se não houvesse, a pessoa continuava presa até que fosse recebida a denúncia.
Clique aqui para ler a decisão.
Marina Ito é correspondente da Consultor Jurídico no Rio de Janeiro.
Revista Consultor Jurídico, 5 de agosto de 2011
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Não interessa se PM ou PC, se tava na fita é ladrão. Seja mão cansada, vista grossa, olho de vidro, mostrando seu descontentamento com a atual situação, principalmente a salarial, mais se achar que tá correndo do lado “certo”… Temos que colocar prego no caixão.
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TEM JUSTIFICATIVA O ALE DIFERENCIADO?
Sexta, 05 de Agosto de 2011 às 15h07 ( Atualizado em 05/08/2011 às 18h58 )
Ibitinga: em ação com reféns, quadrilha leva R$ 300 mil de banco
Gerente da agência, segurança e esposa foram feitos reféns por mais de 15 horas; outros funcionários também foram rendidos
Policiais da região prestaram suporte à ocorrência
Uma ação ousada de roubo a banco movimentou a cidade de Ibitinga entre a noite de ontem e a manhã de hoje. Uma quadrilha com sete homens fortemente armados roubaram a agência do Banco do Brasil na Rua Prudente de Morais, no centro da cidade. Para conseguirem efetuar o assalto e levar cerca de R$ 300 mil, os bandidos sequestraram um dos gerentes do banco.
Segundo informações da Polícia Civil (PC) da Ibitinga, o funcionário foi abordado dentro do carro quando retornava para casa, às 19 horas de quinta-feira. Outro grupo de criminosos, ao mesmo tempo, manteve um dos seguranças da agência e sua esposa como reféns. O carro do gerente foi deixado na casa do segurança.
Durante a noite, os três foram levados para um cativeiro na zona rural de Bariri, onde ficaram até o amanhecer. Pela manhã, alguns homens voltaram para o banco com o gerente e o vigia, de onde levaram o dinheiro. O banco não confirma, mas segundo informações preliminares, foram levados aproximadamente R$ 300 mil. A esposa ficou no cativeiro com outros integrantes da quadrilha.
Enquanto juntavam o dinheiro, funcionários do banco chegavam para trabalhar e eram rendidos pelo bando. Ao todo, cerca de 15 pessoas ficaram reféns sob a mira dos criminosos fortemente armados.
Por volta das 10 horas de hoje, os criminosos fugiram com o gerente da agência em três carros: um Chevrolet Prisma prata, e dois VW Gol – um de cor escura (azul ou preta) e outro vermelho.
Imediatamente após a fuga do bando a ocorrência foi passada à Polícia Militar pelo vigia, que foi deixado na agência bancária. Um helicóptero Águia da PM e vários policiais da região se mobilizaram na tentativa de encontrar os autores do roubo. Nenhum criminoso foi encontrado e o dinheiro não foi recuperado.
Apenas às 12h30 o gerente e a esposa do segurança fizeram contato dizendo que haviam sido soltos pela quadrilha. Os dois foram encontrados em uma estrada vicinal entre Ribeirão Bonito e Brotas, a cerca de 100 quilômetros de Ibitinga.
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Este não é o primeiro Capitão PM que foi julgado indigno ao posto, mas mui digno aos vencimentos:
https://flitparalisante.wordpress.com/2010/06/01/maskara-uma-demonstracao-da-desonestidade-administrativa-ainda-vigente-na-policia-militar-no-trato-de-punir-o-oficialato-alem-da-delonga-16-anos-para-julgar-aplica-penalidade-de-efeito-moral/
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O problema é que os PMs são babas ovos de Oficiais ,tanto é que mesmos sendo punidos por eles,ainda assim se associam em suas associações ,fazem planos de telefonia de CEL,votam em oficiais e assim caminha a CLASSE MILITAR DOS PRAÇAS DE SÃO PAULO.
Caso esse não ocorrer com Policiais Civis,são CABRA MACHOS ,claro que um ou outro trairá ,mas a maioria são pau pra toda obra. Não se acovardam e nem s omitem.
CARA COMO QUERIA QUE MEU ESPOSO SE LIGASSE QUE ELE TÁ NA PROFISSÃO ERRADA,tenho vários amigos vazando da PM!
Nunca vi uma classe tão desunida,tão manipulada até na vida pessoal,NEM PARECEM HOMENS ,SÓ O SÃO PORQUE PORTAM ARMAS E FARDAS,MAS EM SERVIÇO EXERCENDO A FUNÇÃO,POIS BATEM CONTINÊNCIA ATÉ FORA DO SERVIÇO!!Acho uma vergonha ,homens independentes ,pais de família ,se permitirem ser tão humilhados e reduzidos a OBJETOS DE SUA PROFISSÃO.
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E quando u Oficial é honesto e não aceita ser vaca de presépio ,pau mandando do governo,acaba sendo tratado como um praça , descartável.Mas é bom para muitos perceberem que todos poderão ser vitimas de injustiças .
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QUER SABER DE UMA COISA? QUANDO O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO DR. ANTONIO FERREIRA PINTO, ASSEVEROU- A POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SP É LETARGICA–, OUVI MUITOS POLICIAIS XINGANDO O SECRETÁRIO, INCLUSIVE EU, MAS COM O PASSAR DO TEMPO, OBSERVANDO MELHOR, DENTRO DA ÓTICA POLÍTICA, AGORA EU CONCORDO PLENAMENTE COM O ANTONIO FERREIRA PINTO, APENAS ACRESCENTANDO A CULPA DA CÚPULA DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO, POIS SÃO MUITO LETÁRGICOS; ESSA PATOLOGIA ESPALHOU-SE CONTAMINANDO TODA POLÍCIA; SABEMOS QUE A ” BASE” ESPERA A INICIATIVA DO “TOPO”, NÃO HAVENDO, FICAM TODOS LETARGICOS TAMBÉM, APENAS, COMO BOIS NO CORREDORES DOS ABATEDOUROS, APENAS AGUARDM UMA REAÇÃO; REAÇÃO ESSA PROMETIDA EM AGOSTO (a gosto de Deus), SÓ FALTA LIDERANÇA, ALGO QUE NÃO EXISTE DENTRO DA POLÍCIA CIVIL E PELO QUE VEJO NÃO EXISTE LIDERANÇAS SINDICAIS TAMBÉM; ESSE FENÔMENO DE CONTAMINAÇÃO AMINÉSICA É REALMENTE EFICAZ E MUITO BEM APLICADO PELO PSDB NO ESTADO DE SP. NÃO SE VÊ QUALQUER MANIFESTAÇÃO VEEMENTEMENTE POR PARTE DOS SINDICATOS OU ASSOCIAÇÕES; SIMPLISMENTE É CURIOSO; RESTA SABERMOS O QUE FOI MINISTRADO, QUAL ANTÍDOTO FOI INJETADO NA CÚPULA DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO…..É CURIOSO DEMAIS!!!
LETARGIA (sono patológico prolongado; apatia;prostação moral; inércia; vida latente)
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plantonista abandonado,concordo com as suas brilhantes palavras,a Instituição está omissa e faltante as lideranças que deveriam impingir a todos os Policiais,um norte a seguir.Somos,carentes de líderes e idéias em progressão geométrica que possam advir,um terreno sadio e próspero à nossa Instituição.Qto ao assunto tormentoso a desafiar juristas de escol,uma área difícil à interpretação,compilando,administrativistas da dimensão de um Hely Lopes Meireles, Bandeira de Mello,o jovem e brilhante jurista carioca Jorge Barroso,uma vez completado e sedimentando o período laboral,com junção ou não do tempo auferido fora do serviço público,ACONTEÇA O QUE ACONTECER,o servidor comtemplado com a aposentadoria plena e irrestrita,não a perde,mesmo que atos ou comportamentos distantes do serviço público,tenham ocorrido,tais situações acidentais,não tem força geratriz para cortar ou extinguir,a APOSENTADORIA DO SERVIDOR,COMPLETADO O PERÍODO EX LEGIS,COMPULSADO PELAS NORMAS PROCEDIMENTAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,TUDO SUBSSUMIDO À NORMA CONSTITUCIONAL,COMO REGRADOR DE TUDO E DE TODOS.O brigado.
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05/08/2011 19h29
Da Tribuna
Da Redação
Quarteirão da cultura
Carlos Giannazi (PSOL) comentou a decisão da 8ª Vara de Fazenda Pública da capital de suspender o processo de venda de um terreno público de 20 mil m², conhecido como o quarteirão da cultura, onde se localizam escolas, creche, biblioteca, posto de saúde, Apae, um Centro de Apoio Psicossocial e um teatro. “São oito equipamentos públicos, mas a prefeitura está fazendo uma negociata para entregar esse terreno às grandes empreiteiras. Isso é uma afronta à população que paga impostos.” Giannazi informou ter encaminhado pedido de tombamento da área ao Conselho Estadual do Patrimônio Histórico, para impedir que a área seja vendida. (DA)
Escalada da violência
Citando tentativa de ataque a caixas eletrônicos ocorrido, na madrugada de 5/8, na região de Parada de Taipas, na zona norte da capital, que resultou em confronto com a Polícia Militar, Olimpio Gomes (PDT) expressou sua preocupação com o fato de os cerca de 15 marginais envolvidos terem demonstrado alto nível de organização e estarem fortemente armados. O deputado lamentou o fato de os marginais conseguirem armas avançadas de forma ilícita, que não estão disponíveis para a segurança da população. Gomes criticou ainda as estatísticas do governo estadual, que apontam queda no número de homicídios, mas crescimento dos latrocínios. (MF)
Tolerância zero
Segundo Jooji Hato (PMDB), o Hospital do Câncer A.C. Camargo, na capital, realizou pesquisa com 350 pacientes, dos quais 54% dos diagnosticados com câncer de cabeça e pescoço declararam que continuam a consumir álcool e 46% continuam fumando ou usando drogas. “As drogas são o flagelo do século e não se combate a violência sem combatê-las. Sou um soldado em defesa da tolerância zero, para assegurar um bem maior, a saúde e o direito à vida”. Ele divulgou evento que acontecerá na praça Kantuta, na capital, dia 7/8, onde haverá orientação para a população sobre os riscos do uso de drogas e do consumo abusivo de álcool. (DA)
Servidores desprezados
“Continua em curso a construção da política de desvalorização, ataque, desprezo e ódio ao servidor público do Estado de São Paulo das mais variadas áreas”, disse Carlos Giannazi (PSOL). O deputado afirma que, além de arrochar os salários dos servidores, o governo faz propaganda enganosa nos veículos de comunicação, dizendo que vai dar reajuste salarial ou até aumento para diversas categorias de servidores. “Os projetos prometidos ainda não chegaram à Casa. E vão precisar ser aperfeiçoados com emendas dos deputados para a correção das porcentagens que o governo apresentou.” (GN)
Bodas de ouro
Jooji Hato (PMDB) participou, no dia 5/8, das comemorações dos 50 anos do Hospital Santa Marcelina. Quando vereador, a irmã Josefina Raviere procurou o parlamentar pedindo ajuda para a compra de remédios e a melhora no atendimento. Para Hato, se o Estado tivesse uma política de combate à violência, os hospitais filantrópicos não enfrentariam tantos problemas financeiros. “Vivemos algo semelhante à guerra na Bósnia.” O parlamentar defende a proibição da venda de bebidas alcóolicas a menores. (LP)
Reajuste da polícia
Olimpio Gomes (PDT) informou que, no dia 15/7, o governador convocou a imprensa para informar o encaminhamento à Assembleia de projeto de lei concedendo reajuste salarial para a polícia de São Paulo e agentes penitenciários, que gira em torno de 15% para este ano e 11% para 2012. “Centenas de policiais, pensionistas, aposentados e agentes penitenciários entram em contato com o nosso gabinete perguntando quando será a votação da proposta. Conforme a Constituição Estadual, o reajuste dos servidores é de competência exclusiva do Executivo. Então, senhor governador, vamos cumprir a palavra.” (GN)
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05/08/2011 19h29
Da Tribuna
Da Redação
Quarteirão da cultura
Carlos Giannazi (PSOL) comentou a decisão da 8ª Vara de Fazenda Pública da capital de suspender o processo de venda de um terreno público de 20 mil m², conhecido como o quarteirão da cultura, onde se localizam escolas, creche, biblioteca, posto de saúde, Apae, um Centro de Apoio Psicossocial e um teatro. “São oito equipamentos públicos, mas a prefeitura está fazendo uma negociata para entregar esse terreno às grandes empreiteiras. Isso é uma afronta à população que paga impostos.” Giannazi informou ter encaminhado pedido de tombamento da área ao Conselho Estadual do Patrimônio Histórico, para impedir que a área seja vendida. (DA)
Escalada da violência
Citando tentativa de ataque a caixas eletrônicos ocorrido, na madrugada de 5/8, na região de Parada de Taipas, na zona norte da capital, que resultou em confronto com a Polícia Militar, Olimpio Gomes (PDT) expressou sua preocupação com o fato de os cerca de 15 marginais envolvidos terem demonstrado alto nível de organização e estarem fortemente armados. O deputado lamentou o fato de os marginais conseguirem armas avançadas de forma ilícita, que não estão disponíveis para a segurança da população. Gomes criticou ainda as estatísticas do governo estadual, que apontam queda no número de homicídios, mas crescimento dos latrocínios. (MF)
Tolerância zero
Segundo Jooji Hato (PMDB), o Hospital do Câncer A.C. Camargo, na capital, realizou pesquisa com 350 pacientes, dos quais 54% dos diagnosticados com câncer de cabeça e pescoço declararam que continuam a consumir álcool e 46% continuam fumando ou usando drogas. “As drogas são o flagelo do século e não se combate a violência sem combatê-las. Sou um soldado em defesa da tolerância zero, para assegurar um bem maior, a saúde e o direito à vida”. Ele divulgou evento que acontecerá na praça Kantuta, na capital, dia 7/8, onde haverá orientação para a população sobre os riscos do uso de drogas e do consumo abusivo de álcool. (DA)
Servidores desprezados
“Continua em curso a construção da política de desvalorização, ataque, desprezo e ódio ao servidor público do Estado de São Paulo das mais variadas áreas”, disse Carlos Giannazi (PSOL). O deputado afirma que, além de arrochar os salários dos servidores, o governo faz propaganda enganosa nos veículos de comunicação, dizendo que vai dar reajuste salarial ou até aumento para diversas categorias de servidores. “Os projetos prometidos ainda não chegaram à Casa. E vão precisar ser aperfeiçoados com emendas dos deputados para a correção das porcentagens que o governo apresentou.” (GN)
Bodas de ouro
Jooji Hato (PMDB) participou, no dia 5/8, das comemorações dos 50 anos do Hospital Santa Marcelina. Quando vereador, a irmã Josefina Raviere procurou o parlamentar pedindo ajuda para a compra de remédios e a melhora no atendimento. Para Hato, se o Estado tivesse uma política de combate à violência, os hospitais filantrópicos não enfrentariam tantos problemas financeiros. “Vivemos algo semelhante à guerra na Bósnia.” O parlamentar defende a proibição da venda de bebidas alcóolicas a menores. (LP)
Reajuste da polícia
Olimpio Gomes (PDT) informou que, no dia 15/7, o governador convocou a imprensa para informar o encaminhamento à Assembleia de projeto de lei concedendo reajuste salarial para a polícia de São Paulo e agentes penitenciários, que gira em torno de 15% para este ano e 11% para 2012. “Centenas de policiais, pensionistas, aposentados e agentes penitenciários entram em contato com o nosso gabinete perguntando quando será a votação da proposta. Conforme a Constituição Estadual, o reajuste dos servidores é de competência exclusiva do Executivo. Então, senhor governador, vamos cumprir a palavra.” (GN)
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Qualquer semelhança com nosso Estado de Coma NÃO é mera conhecidência.
Fonte: Vi o Mundo
4 de agosto de 2011 às 23:48
Delegado mineiro denuncia maquiagem de boletins de ocorrência
Olá Azenha,
Não é só na área de educação que o Governo de Minas encobre a realidade do que vem ocorrendo em todo o Estado. No âmbito da segurança pública acontece o mesmo. A mídia sempre noticia a diminuição dos índices de violência que, paradoxalmente, só vem aumentando. Isso se deve ao artifício da deturpação dos dados estatísticos feitos pela Polícia Militar, com a conivência da Secretaria de Defesa Social.
A origem da notícia abaixo é de um jornal da cidade de Juiz de Fora. Como Delegado de Polícia em outra região, entretanto, posso assegurar que essa é a realidade em todo o Estado, o que pode ser confirmado através de contato com os Sindicatos da Polícia Civil (http://www.sindepominas.com.br/ ou http://www.sindpolmg.org.br/portal/).
[Nome suprimido a pedido]
4 de Agosto de 2011 – 07:00
Crimes violentos ganham outra versão em boletins de ocorrência
Casos de assaltos são tipificados como extorsão e tentativas de homicídios, como lesão corporal
Por Guilherme Arêas, na Tribuna de Minas
Pouco mais de um ano após a Tribuna revelar que os boletins de ocorrência elaborados pela Polícia Militar e lançados no Registro de Eventos de Defesa Social (Reds) estariam tendo sua natureza modificada – o que poderia representar infidelidade dos índices de criminalidade divulgados no estado – o problema parece se manter. Crimes graves, como homicídios, entram para as estatísticas como encontro de cadáver. Já ocorrências de assalto à mão armada e tentativa de homicídio se transformam em extorsão e lesão corporal, respectivamente.
Não é difícil perceber a incongruência nos registros. No início de julho, uma casa de frangos no Bairro Santa Cândida, Zona Leste, foi invadida por um homem armado, que levou R$ 90 do caixa. Embora o próprio policial militar tenha relatado que o suspeito “anunciou o assalto”, o crime foi registrado como extorsão. No mês anterior, um taxista de 63 anos foi rendido por dois homens, um deles com revólver calibre 22. Conforme o boletim de ocorrência, o suspeito apontou a arma contra o rosto do trabalhador e disse: “Não reage que eu não te mato”. Não vendo outra alternativa, o taxista entregou R$ 110. A ação de entrega do dinheiro provavelmente motivou os policiais militares a registrarem a ocorrência como extorsão, embora especialistas ouvidos pela Tribuna não vejam o caso com outra natureza a não ser roubo à mão armada.
Casos se multiplicam
Envolvido em uma briga generalizada ocorrida em uma festa, no Bairro Ipiranga, Zona Sul, um adolescente de 16 anos foi golpeado com uma facada nas costas, no mês passado. Ele foi socorrido em estado grave ao HPS, onde precisou passar por cirurgia. Ainda em julho, um homem de 20 anos foi baleado, em Benfica, na Zona Norte, tendo o projétil atravessado seu braço esquerdo, atingido o pulmão e saído pelas costas. No mês anterior, ainda na Zona Norte, desta vez no Milho Branco, um homem de 32 anos levou dois tiros pelas costas, sendo que as balas atingiram a perna e as nádegas do rapaz. O que une essas três ocorrências é o fato de que os crimes foram tipificados como lesão corporal e não como tentativa de homicídio: um erro na visão do advogado criminalista e professor de direito penal do Instituto Vianna Júnior, Luiz Alexandre Velloso Botelho. “Na lesão corporal, o autor age com o ânimo de apenas lesionar e não matar. Ninguém dá tiro ou facada pelas costas ou atira várias vezes contra uma pessoa sem a intenção de matar.”
Outro equívoco ocorreu no final do mês passado, no Bairro Nossa Senhora Aparecida, Zona Leste. A Polícia Militar foi acionada para averiguar a suspeita de que um homem, 25 anos, estaria disparando tiros contra um rapaz, 23. Conforme relato dos próprios policiais, o suspeito “confessou ter sido ele o autor dos disparos e que os teria feito pois queria matar um indivíduo conhecido do mesmo.” Apesar da própria confissão do suspeito, o crime foi tipificado como lesão corporal.
Tentativas de homicídio também estão ganhando outras interpretações, como ocorreu ainda no mês passado, quando um homem de 45 anos foi alvo de vários tiros dentro da casa disparados pelo cunhado, no Bairro Progresso, Zona Leste. A ocorrência foi oficializada como disparo de arma de fogo. No entanto, pela lei 10.826, o crime de disparo de arma de fogo é válido “desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime”. “Como uma pessoa dispara vários tiros em outra e não quer matar?”, questiona o professor.
As alterações podem ser apenas equívocos no momento da elaboração do boletim de ocorrência (BO), mas o fato é que naturezas criminosas, como a extorsão e o encontro de cadáver, por exemplo, não são consideradas crimes violentos, ficando de fora das estatísticas oficiais de criminalidade violenta, cujos índices apresentam queda nos últimos anos em Minas.
Conforme a Fundação João Pinheiro, o Índice de Criminalidade Violenta (ICV) leva em conta apenas homicídio, tentativa de homicídio, roubo e estupro. “A Fundação João Pinheiro não tem acesso aos dados primários ou às rotinas de produção ou registro destes dados e, portanto, não pode responsabilizar-se pela sua factibilidade”, explicou a assessoria de comunicação da FJP.
Homicídio registrado como encontro de cadáver
No dia 4 de junho, o aposentado Milton Francisco de Souza, 58 anos, foi encontrado morto em uma fazenda na MG-133, em Coronel Pacheco. O laudo de necropsia apontou que ele morreu por asfixia após aspiração de sangue por hemorragias na cavidade oral, devido a fraturas no crânio e na face, após ser agredido com instrumento contundente, provavelmente barra de ferro. O exame concluiu ainda que a morte se deu por meio cruel, devido à multiplicidade de ferimentos. Conforme informações do boletim de ocorrência da Polícia Militar, a esposa da vítima, 49, relatou que, ao chegar na residência, verificou que o relógio de energia elétrica estava desligado. Em seguida, ela teria escutado o marido gritar pelo seu nome. A mulher teria pedido ajuda a uma vizinha, que encontrou o aposentado caído no chão, desacordado, com ferimentos na cabeça. Uma ambulância chegou a ser acionada, mas a vítima já estava morta. Apesar de todos os indícios apontarem para um assassinato, o caso não entrou para a estatística oficial de homicídio, pois foi registrado como encontro de cadáver.
“O delegado de plantão desconfiou que poderia ser um homicídio e mandou uma equipe na casa, onde foram feitas as perícias de local e de necropsia”, informou a titular da 4ª Delegacia Distrital de Juiz de Fora, delegada Sheila Aparecida Oliveira, que preside o inquérito do caso. Quatro pessoas já foram presas e assumiram participação no assassinato.
A delegada alerta que a elaboração correta de um boletim de ocorrência, principalmente em crimes mais graves, é fundamental para o bom andamento das investigações. “A presença da Polícia Civil no local do crime após ocorrer um homicídio é de extrema importância para as investigações. Se a ocorrência chega como encontro de cadáver, nós não fazemos a varredura necessária no local.”
Situação preocupa
Ao analisar, à pedido da Tribuna, cerca de 15 ocorrências policiais com naturezas supostamente mascaradas, a titular da 3ª Promotoria de Justiça, Maria Auxiliadora Souza de Assis, mostrou-se preocupada com a situação. Ela afirma ter havido equivoco na elaboração de boa parte desses BOs. A promotora criminal opinou como “exagero de interpretação” classificar casos genuínos de roubo à mão armada como extorsão, embora “as diferenças entre os crimes sejam frágeis”. “A partir do momento em que esses dados são usados como base para elaborar programas de combate à violência, isso é preocupante.”
A promotora criminal lembra ainda que, com a nova lei de fiança (que entrou em vigor em junho e aumenta a lista de infrações afiançáveis), um crime cuja natureza foi mal interpretada – propositadamente ou não – pode fazer com que, da mesma forma, a fiança seja arbitrada equivocadamente.
Equívocos podem ser corrigidos
O assessor de comunicação da 4ª Região da Polícia Militar (RPM), major Sebastião Justino, afirma que a tipificação do crime realizada pelo policial militar é dada conforme a percepção do profissional, sendo que, em caso de interpretação errônea, a classificação pode ser retificada pela autoridade policial (delegado) e até pelo Promotor de Justiça. “Muitos policiais não têm curso de formação em direito, apesar de aprenderem as noções em algumas cadeiras durante o curso de formação de soldado. Quando ele interpreta um crime de forma equivocada, o delegado e o Ministério Público podem corrigir.”
Ainda conforme o assessor, a política de metas adotada pelo Governo do estado serve como um incentivo ao trabalho dos policiais, e a redução nos índices de criminalidade é apenas consequência de planejamento das ações. “A meta é colocada para que os profissionais sejam focados em desempenhar seu trabalho com qualidade, tudo dentro da lei.”
O especialista em segurança pública pela UFMG e associado ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Robson Sávio, acredita que os equívocos na classificação das ocorrências fragilizam a análise policial, peça fundamental no planejamento das ações de segurança pública. Como o Registro de Eventos de Defesa Social (Reds) é peça de um sistema mais complexo de registro de ocorrências, após o processo de integração das polícias, o especialista crê que falta maior treinamento aos policiais militares. “O Reds tem uma série de especificações técnicas e exige conhecimento especializado para que as informações sejam preenchidas de forma correta, o que nem sempre é feito, por falta de pessoal e estrutura da polícia, mas, principalmente, de capacitação e treinamento do policial militar.”
Robson Sávio enxerga, no entanto, com certa naturalidade, as distorções durante os primeiros anos de funcionamento do Reds, adotado em Juiz de Fora desde o início de 2009. “Não diria que se trata de ação deliberada de má-fé dos policiais”, opina, lembrando que, em Belo Horizonte, pouco tempo depois da implantação do Reds, também eram comuns erros desse tipo nas ocorrências.
Já o advogado criminalista e professor de direito penal Luiz Alexandre Velloso Botelho acredita que as alterações nas naturezas das ocorrências sejam influenciadas pela política de metas estabelecida pelo Governo estadual. “A sociedade deve ficar atenta aos índices de criminalidade violenta, pois eles não representam a realidade da violência no estado.”
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http://www.youtube.com/watch?v=VLxjAuTAWAM
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Boa Tarde!
Senhoras e Senhores.
Há tempos vivemos e esperamos manifestações políticas positivas para nosso “estado” dentro do Estado, em se tratando de “Estado de Direito”.
Corporativistas escusos tentam ardilosamente, bem arquitetados e, sempre de maneira sutil, entre paredes e bem longe dos holofotes, procuram jogar “sujeiras” debaixo do tapete e, depois das maquiagens, contra-atacam como aves de rapina e, às vezes até conseguem denegrir movimentos legítimos, mas o que realmente obtêm é o puro e o simples “atraso” no que podemos chamar de “falta de consideração e respeito”, ferindo-se muitas vezes a democracia e a reverência com o Povo e o principal, a soberania do Estado.
Pelo acima demonstrado e descrito, podemos ver que ainda temos plenas benesses para “minoritários” neste País, muito embora exista e sempre se faz presente através de Leis, provas em contrário e, ainda assim, continuam fazendo uso de Leis absurdamente retrogradas e em desuso e, diga-se, somente sendo usadas e exigidas “como cartas na manga” por alguns em benefício próprio quando convenientes.
Acredito que, assim como eu, ainda existem pessoas que realmente anseiam por um final feliz nesta trágica novela mexicana, que, smj, persiste-se desde o tempo da escravidão, mantendo-se preservados e, ainda persistindo em manter sempre os mesmos senhores feudais e seus descendentes, prosélitos e agregados mais próximos da supremacia absoluta do Estado e de seus numerários estratosféricos. Esquivando-se sempre como “Mandrakes”, “Maskáras”, “Pingüins”, “Coringas” e “Fascistas”.
E ai vem à pergunta:
“Justa Justiça.” A quem? E para quem?
Caronte.
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caro caronte a CRFB só preve o ” estado democrático” isso foi muito bem pensado pelo ilustre filho de itaqueri da serra que os siris o tenham em bom estomago . . . de direito só nós resta esta sucessão de barbárie diária que de tantas e de tamanha tragédia entorpece o corpo de qualquer ser humano . que leva a todos a um estado de imobilização frente ao trauma . . . quando alguém sofre uma violência estrema de imediato sua psique se transforma se der para reagir ele reage quando não dá pois esta aterrorizado pela lei do estado o individuo adoece . . o individuo adoece imobiliza a sociedade o grupo é doente \\\ os canalhas sabem o que fazem e onde querem chegar . . . mas nós estamos aqui lucidos vivos e prontos para trocar
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leia-se extrema sorry
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só para informar ,um grupo paramilitar peruano ,ivandiu o território brasileira e fez refens alguns funcionarios do Ibama,veja a que ponto estao chegando as coisas,quando vier o pior não vão dizer que não avisei.
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6 de agosto de 2011São Paulo: A central tucana de dossiês
Mais de 50 mil documentos encontrados no Arquivo Público de São Paulo mostram como a Polícia Civil se infiltrou e investigou partidos políticos, movimentos sociais e sindicatos em pleno governo de Mário Covas
Pedro Marcondes de Moura
Agentes infiltrados em movimentos sociais, centenas de dossiês sobre partidos políticos, relatórios minuciosos com os discursos de oradores em eventos políticos e sindicais. Tudo executado por policiais, a mando de seus chefes. Estas atividades, típicas da truculenta ditadura militar brasileira, ocorreram no Estado de São Paulo em plena democracia, há pouco mais de dez anos. Cerca de 50 mil documentos, até então secretos e que agora estão disponíveis no Arquivo Público do Estado, mostram como os quatro governadores paulistas, eleitos pelas urnas entre 1983 e 1999, serviram-se de “espiões” pagos com o dinheiro dos contribuintes para monitorar opositores. Amparados e estimulados por seus superiores, funcionários do Departamento de Comunicação Social (DCS) da Polícia Civil realizavam a espionagem estatal. Até o tucano Mário Covas, um dos maiores opositores do regime militar e ele mesmo vítima de seus métodos autoritários, manteve a “arapongagem” durante todo seu primeiro mandato e por um período de sua segunda gestão. Entre os alvos preferidos na administração do PSDB aparecem o PT e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), organização sindical fundada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Há dezenas de dossiês com informações sobre as duas entidades e seus principais expoentes. Já as investigações a respeito dos tucanos e seus aliados foram suspensas a partir de 1995, quando Covas assumiu o governo de São Paulo.
A classificação dos documentos, que vieram à tona em uma reportagem publicada pelo portal IG, deixa claro como a polícia a serviço dos políticos paulistas se utilizou exatamente das mesmas práticas que fizeram a fama dos órgãos de repressão militar. As informações coletadas eram organizadas em fichas por códigos alfanuméricos, como no temido Departamento de Ordem Política e Social (Dops), onde opositores do golpe de 1964 foram alvo de interrogatórios e sessões de tortura. Tarimbados profissionais do extinto Dops integravam também a equipe do Departamento de Comunicação Social da Polícia Civil. Delegados de cidades paulistas foram orientados a reportar qualquer acontecimento político-social ao DCS. Codinomes e infiltrações em assembleias grevistas também faziam parte da rotina dos agentes, que relatavam os acontecimentos aos superiores. Em um dos dossiês sobre a CUT, os investigadores autodenominados Gama 30 e Gama 38 relatam a tentativa frustrada de participar de uma assembleia dos funcionários da Fundação Florestal do Estado de São Paulo em 13 de março de 1995. Dizem que “cumpriram a determinação”, mas foram barrados por uma moça na portaria. Os crachás de empregados temporários de que dispunham os agentes trapalhões não eram aceitos na entrada.
Os agentes eram enviados para acompanhar até eventos públicos. “Em cumprimento à determinação de V.Sa., assistimos no local e constatamos a presença de aproximadamente 250 pessoas juntamente com um carro de som e de uma perua Kombi”, relatam os agentes Gama 45 e Gama 55 sobre manifestação da CUT realizada no dia 10 de março de 1995, na Praça da Sé, em São Paulo. No documento ainda identificam os proprietários dos veículos pelas placas e fazem questão de mencionar que o hoje deputado Vicente Paulo da Silva (PT/SP), o Vicentinho, presidente na época da entidade sindical, discursou no evento. Essa seria apenas uma das diversas arapongagens contra a Central Única dos Trabalhadores na gestão Covas.
Tanto Lula, candidato a presidente contra FHC, quanto Marta Suplicy, que disputava o
governo de São Paulo com Mário Covas, foram alvo da arapongagem estatal paulista em 1998.
Em algumas tentativas os arapongas paulistas pareciam conseguir antecipar alguma coisa. “A CUT e entidades alinhadas estão articulando para os dias 06, 07 ou 08/03/99, Praça da Sé, um grande “Ato Público” contra o desemprego e arrocho salarial. Distribuirão no ato, entre outros, o panfleto ‘Bloco do Bode’, que segue abaixo”, informa o documento sem assinatura ou destinatário. Em seguida, junto de recortes de jornal confirmando a manifestação, há uma lista com 15 policiais designados para ficar de plantão. Procurado pela reportagem de IstoÉ, Vicentinho mostrou-se perplexo com a espionagem: “Na época do Covas, eles ainda faziam isso? Achei que tinha parado na ditadura. É inimaginável”, diz o ex-líder sindical. “É um absurdo gastar dinheiro público para violar a privacidade das pessoas, ainda mais com interesse político. Graças a Deus nada disso interrompeu a consolidação da democracia”, complementa.
Em tempos tucanos, o Partido dos Trabalhadores (PT) virou o principal alvo. Há pilhas e pilhas de documentos produzidos pelo Departamento de Comunicação Social (DCS) a respeito da sigla. Convenções, disputas internas, gestões municipais do partido e informações das principais lideranças e dos possíveis candidatos a eleições majoritárias eram coletadas pela “polícia política” em plena década de 1990. Os nomes do ex-presidente Lula e da hoje senadora Marta Suplicy (PT/SP), que disputaria com Covas o primeiro turno da corrida pelo governo de São Paulo em 1998, aparecem constantemente nos “dossiês PT”. Já para Antônio Palocci, prefeito de Ribeirão Preto no período, criaram um dossiê exclusivo. Na pasta, o ex-ministro é apresentado como uma figura em ascensão no partido e favorável a privatizações.
Segundo o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro, Wadih Damou, as atividades realizadas pelo Departamento de Comunicação Social da Polícia Civil do Estado de São Paulo são ilegais, violam a Constituição e devem ser investigadas com extremo rigor. “Causa mais repulsa ainda que tenham sido feitas em um período democrático. Nunca vi nada parecido. Fico preocupado e penso se isso não continua acontecendo.” O DCS, pelo menos, acabou extinto em 24 de novembro de 1999.
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Esqueci de mencionar a fonte: Blog Limpinho e Cheiroso
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POR TRÁS DE TODA APARÊNCIA DE RIGOR E HONESTIDADE SE ACHA UM ATOR QUE HÁ MUITO ULTRAPASSOU TODAS AS LINHAS DA MORALIDADE.
SÓ OS IMORAIS PREGAM A MORAL…
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OS OFICIAIS GOZAM DE PRERROGATIVAS E PRIVILÉGIOS E FORMAM UM ESTADO (PM) DENTRO DO ESTADO (SP) ONDE ELES SE JULGAM OS SENHORES SUPREMOS. NÃO TEM QUALQUER INTERESSE EM APRIMORAR O COMBATE A CRIMINALIDADE, POIS O INTERESSE MAIOR DA OFICIALIDADE É MANTER A RIGOROSA DISCIPLINA DENTRO DA CORPORAÇÃO, VISANDO ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE MANTER AS PRERROGATIVAS E PRIVILÉGIOS ACIMA CITADOS E O CARÁTER MILITAR DA CORPORAÇÃO, SENDO O ASPECTO POLICIAL “JOGADO PARA ESCANTEIO”. A POLÍCIA MILITAR TEM TOTAL INDEPENDÊNCIA EM RELAÇÃO AO GOVERNADOR DO ESTADO E AO SECRETÁRIO DA SEGURANÇA, OU SEJA, LÁ QUEM MANDA SÃO SOMENTE OS CORONÉIS (UM EXEMPLO DISSO É QUE, “RODAM” SUA PRÓPRIA FOLHA DE PAGAMENTO).
HUMILHAM SISTEMATICAMENTE OS PRAÇAS, NO INTUITO DE QUE ACREDITEM QUE NÃO SÃO NADA , DIMINUINDO SUA AUTO-ESTIMA, PARA MANTÊ-LOS SEMPRE SOB SEU JUGO. ESSA VIOLÊNCIA MORAL E PSICOLÓGICA QUE SE INICIA NO INTERIOR DOS QUARTÉIS, TRANSBORDA PARA O SEIO DA SOCIEDADE EM FORMA DE VIOLÊNCIA POLICIAL.
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censurado
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É SEU ALCKIMIN A COISA TÁ FEIA, COM ESSE SEU AUMENTINHO
Botucatu – Dois soldados foram presos em flagrante, anteontem de manhã, em Botucatu (100 quilômetros de Bauru), tentando vender a uma autoelétrica da cidade oito pneus novos da corporação avaliados em R$ 4 mil. A atitude chamou a atenção de um colega de trabalho, que alertou o comando da PM. Inquérito policial militar foi instaurado para apurar a conduta dos policiais.
Segundo o comandante interino do 12º Batalhão de Polícia Militar Interior (BPM-I), de Botucatu, major Jorge Duarte Miguel, após denúncia feita por um policial militar que desconfiou da atitude dos colegas – um soldado com mais de 10 anos de serviço e um soldado temporário – equipes da PM foram até a autoelétrica e detiveram os dois em flagrante. Os nomes dos envolvidos não foram revelados.
O major conta que um dos policiais carregou uma viatura-ambulância da PM com oito pneus novos. O segundo policial levou o material até o estabelecimento comercial para tentar revendê-lo. Os dois prestavam serviços administrativos à corporação. “A Polícia Militar não compactua com ações ilegais”, afirma.
O soldado foi preso em flagrante pelo crime e transferido para o Presídio Militar Romão Gomes, na Capital. O soldado temporário foi preso administrativamente e levado para a sede da Corregedoria da PM, em São Paulo. Eles irão responder por tentativa de peculato-furto e poderão ser expulsos da corporação
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Vereador mata vereador em romaria
Colaboração: Jornal de Jundiaí
O vereador Rodrigo da Cruz França (PV), que estava em seu terceiro mandato na Câmara Municipal de Franco da Rocha (na Grande São Paulo), morreu ontem, após ser baleado em romaria que ocorria em Cajamar, também nas proximidades da Capital. O político – que já foi presidente do Legislativo local – foi atingido com um tiro após discussão com outro parlamentar da cidade.
A PM diz que o autor dos disparos é Leozildo Aristaque Barros (PT). Procurado, um dos assessores do suspeito disse que não irá se manifestar a respeito. Outras duas pessoas foram baleadas, mas não correm risco de morrer. Os Bombeiros foram acionados, mas não chegaram a atender as vítimas. Elas foram socorridas por pessoas que estavam no local.
De acordo com a Prefeitura de Cajamar, o incidente aconteceu em romaria que reunia pessoas de diversas partes do estado, em direção a Pirapora do Bom Jesus. A celebração ocorre há quase 70 anos.
O caso será investigado pela Delegacia Seccional de Franco da Rocha. Por volta das 17h30, equipes da polícia estavam no local do crime para averiguar a situação. Leozildo fugiu após o disparo e não foi localizado até o fechamento desta edição. O corpo de Rodrigo França deverá ser velado na Câmara.
Assessor preso
A assessoria de imprensa da Câmara informou que um dos assessores de Rodrigo França foi preso, mas não esclareceu o motivo, apenas que ele estava com o carro do vereador. Caso a responsabilidade de Leozildo pelo crime seja confirmada na investigação policial, ele poderá perder seu mandato.
Brincadeira com mulher pode ser causa da morte de vereador, diz polícia. Delegado descarta crime político e acusado está foragido
Uma brincadeira com a mulher do vereador Leozildo Aristaque Barros (PT), de Franco da Rocha, pode ser a causa da morte do parlamentar Rodrigo da Cruz França (PV), 33 anos, na tarde de ontem, durante romaria que passava por Cajamar, e teria como destino o município de Pirapora do Bom Jesus. A informação foi confirmada neste sábado, pela polícia de Franco da Rocha, que investiga o caso.
O petista continua foragido e a arma supostamente usada por ele para tirar a vida do colega de Câmara não foi encontrada.
O corpo de França foi velado na sede do Legislativo local e o enterro ocorreu neste sábado, às 16h, no Cemitério da Paixão.
Informações apuradas ontem, junto à Polícia Civil, dão conta que a Seccional da cidade ouviu depoimentos de testemunhas, confirmando a brincadeira feita pelo político do Partido Verde. O delegado Emídio Machado Neto, que cuida do caso, descartou a hipótese de crime político. Segundo ele, Barros – conhecido como ‘Léo do PT’ – e França (também chamado de ‘Rodrigo Federzoni’) eram amigos.
“Foi uma bobagem”
“Não tem nada a ver com motivação política. Posso garantir que foi uma bobagem”, afirmou. “Coincidiu ser um vereador com outro vereador. Podia ser jogador de futebol com jogador de futebol”.
Machado Neto reforçou que, para a polícia, Leozildo não é apenas suspeito, mas o autor do crime, porque assim foi identificado por todas as testemunhas já ouvidas. “Todos estão perplexos porque eles eram amigos e andavam juntos”, disse ele, que contou que França levava uma mula na romaria, e Barros, um cavalo. O evento religioso existe há 68 anos e faz parte do calendário oficial da cidade.
Caso a responsabilidade do vereador petista pelo crime seja confirmada, na investigação policial, ele poderá perder seu mandato. A polícia ainda tem 30 dias para concluir os trabalhos.
Um tiro
Rodrigo da Cruz França estava em seu terceiro mandato na Câmara Municipal, da qual chegou a ser presidente. Ele foi baleado pelo colega parlamentar com um tiro, e chegou a ser socorrido, mas morreu no Hospital Regional de Cajamar.
A comitiva, que ia de Franco da Rocha para Pirapora do Bom Jesus, fez uma pausa em Cajamar. A briga aconteceu após o almoço e a PM foi acionada por volta das 15h. Segundo a polícia, havia pelo menos 300 pessoas na romaria quando os disparos foram efetuados.Outras duas pessoas foram baleadas, foram atendidas e passam bem.
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Não sei quem é você,sinto pelo fato de que todos aqui precisem dar suas opiniões em um anonimato,e é ate louvável,pois se eu que nem servidor público sou estou sendo perseguida por oficiais e pior meu esposo,mas claro se eu representasse uma Associação e ou assessorasse um Deputado ,nem eu nem meu marido um praça seriamos perseguidos, teríamos o QI do poder.
Outro dia aqui ,claro anonimante uma unica pessoa defendeu as associações de classes,e disse que deveriam separar ranços pessoais ,bem seria ranço pessoal se aqui as denuncias aqui não atingissem o COLETIVOS DAS INSTITUIÇÕES.
O problema maior é que so meia dúzia dos praças que tem a coragem de baterem de frente com tais afrontas e abusos de seus superiores,tenho uns amigos que estão se formando em DIREITO e deixarão a corporação,e os mesmos batem frente ,se defendem ,e até denunciaram seus superiores,mas uma PF inclusive já tem 4 PDs,mas ela é esperta o que não falta é prova.
De tanto eu dizer a ela para toda vez que for falra com um superior gravar ,ela aprendeu.Até falo isso em seu dia dia,pois meus caros to jeito que as coisas vão vc poderá morrer em uma emboscada ,FALO ISSO PARA MEU MARIDO ,FIQUE ESPERTO.
ASSISTAM O FILME :SOB O DOMÍNIO DO MAL
EU APOIO VOCÊS SERVIDORES PÚBLICOS A FORMAREM UMA CHAPA UNICA ,UM ÚNICO SINDICATO UMA UNICA ASSOCIAÇÃO ,COM SISTEMA ROTATIVO DE ADMINISTRAÇÃO,PÁRA NÃO HAVER VÍCIOS E INTERESSES PESSOAIS,ASSISTÊNCIA JURÍDICA ONDE POSSAM VIR A TER ATE ORIENTAÇÃO DE SEUS DIREITOS.
ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA QUE ESSAS PESSOAS POSSAM VISITAR MENSALMENTE AS INSTITUIÇÕES PARA VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHOS DO SEUS SINDICALIZADOS E OU ASSOCIADOS.
Ou seja um trabalho licito,claro legitimo sem vínculos e rabo preso com esse ou aquele partido.
A NAÇÃO precisa se libertarem das garras dos que se alimentam das injustiças ,abusos e descasos de seus representantes e superiores.
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Eu queria uma ROTA só pra mim!
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Enviado em 07/08/2011 as 4:19 | Em resposta a Carla.
Investigador : policial encarregado de realizar atividades especificamente relacionadas a dado crime, ou seja, empregando tecnicas especificas para coleta de todo e qualquer elemento de produção de prova acerca da materialidade e autoria do crime. O Investigador cuida do passado.
P2 faz investigação ? Não!
P2 ou seja lá o nome dado ao policial militar ou civil ( arapongas é quem cuida do submundo dos políticos ) incumbido de coleta de informações de interesse para a Segurança Pública.
Tais informações visam a ação futura; ainda que realizada minutos após à obtenção de um determinado informe.
O levantamento , velado, de determinado espaço físico, habitantes e circundantes não é investigação.
É policiamento preventivo especializado, ou seja, policiamento destinado a impedir iniciativas criminosas ou antecipar-se a eventual consumação.
Levantamento de pontos de tráfico objetivando a prisão em flagrante não é ato privativo da Polícia Civil, posto toda e qualquer ação da policial militar buscando preveniir a traficância é dependente da prévia coleta de informes.
Obviamente, tal levantamento não pode ser realizado por policiais fardados.
Quanto a ROTA e o tal “policiamento reservado ou velado chamado P2 ” ( não sabemos a denominação correta ), não sei como uma Unidade policial poderia funcionar sem ao menos um polícia que possa ingressar incógnito por todos os locais de uma dada região.
Se todo PM a possuísse visão de Lince e a intuição paranormal para ver e adivinhar aquilo que se conta em flagrantes, nenhum morreria assassinado ou teria o Ricardão como coadjuvante. Assim, obviamente alguém faz os levantamentos, outros a execução da prisão e , ao final, outros acorrem ao local para assumir a ocorrência.
Outro aspecto do serviço, determinado estabelecimento se acha sob ataque de criminosos fortemente armados; colocando em risco centenas de pessoas. Preferentemente o local deve ser sediado com toda a cautela. Assim primeiramente cabe tentar-se uma intervenção velada, penetrando-se no sítio dos acontecimentos ( banco, supermercados, etc ).
Fardado não dá para se fazer de vítima; só de morto!
Quando a Polícia chega chegando o resultado é tiro pra todos os lados e inocentes mortos.
Aliás, por favor não coloquem polícia de 1m85 ( as vezes mais ), 45 cm de bíceps, por 90 K de massa muscular , prá comprar crack na biqueira, viu? Especialmente calçando aquelas botinhas “taticas” da Oakley .
Retornando, a PM sempre foi vampiresca. Mas, até 1993 , os mais vibradores eram sugados até o bagaço sabedores de que o pobre ingregassaria na Polícia Civil antes de morrer ou ficar doente ( pingão ).
Afinal, jogar fora um polícia que sempre honrou a farda é constrangedor.
Mais constrangedor é ver um bom policial – de Rota ou Tático – beirando os 40 anos se acabando na pinga.
Também muito constrangedor é virar motivo de piada por trocar o 38 pela Bíblia. Verdadeiramente, policial – seja qual força ou qualificação – subitamente convertido e pregando: 171 ( como tem Delegado Pastor, PQP ) ou 121 ( Rota ou Tático ).
Assim, não tinha tempo ruim: Polícia Civil.
Embora os apadrinhados de sempre; a maioria dos aprovados era das fileiras.
Tem milhares por aí ; aliás um bocado com aposentadoria marcada para o ano que vem.
E trabalhamos com vários; nenhum ingressou na PC para roubar. Ingressaram por ser o caminho natural para quem esteve dos 19 aos 32, 38 , na linha de tiro.
Novo pra Polícia, mas muito velho para certas rotinas que com o tempo acabam ficando repulsivas.
Lembrando, atualmente se ingressa da PM até com 30 anos. Já cansado!
Melhor para a sociedade o experiente PM guardar a farda e seguir a vida como Investigador até os 55 ( tem uns que ingressaram na Força Pública aos 19 anos, passando pela ROTA nos anos 70; já contam mais de 6.0 e não querem ir embora …rs ).
A Polícia Civil poderia ser o melhor dos dois mundos: o melhor da vida militar com o melhor da vida civil .
E não se iludam, sem a experiência daqueles que vieram das Forças Armadas e da Polícia Militar a POLÍCIA CIVIL ACABARÁ BREVEMENTE.
É muito mais fácil ser um bom “Bacharel” do que ser um bom “Polícia”.
Pensando melhor, acho que irei fazer fortuna:
FUNDAREMOS A PRIMEIRA FACULDADE DE CIÊNCIAS POLICIAIS …
Como serei o dono – não quero falhas – contrarei um Coronel e alguns Oficiais para a administração da organização.
Obviamente, membros de todas as carreiras: especialmente peritos legistas e criminais.
E muitos profissionais dos Corpos de Bombeiros ( de todo o país ).
Um GM, com mais de 20 anos de carreira, como Diretor dos cursos destinados a formação de candidatos a GMs.
Delegados: só aqueles que já nos ajudaram ( serão poucos …Hehe! )
Diversos Sargentos para a instrução mais importante: “defesa integral” ( Hehe ! ) .
Cuja doutrina é: HAJA O QUE HOUVER – TODOS PODEM MORRER – MENOS OS POLICIAIS…
Não fiquem indignados: O POLICIAL É SEMPRE MAIS IMPORTANTE DO QUE QUALQUER OUTRA PESSOA ( não pode morrer em ou fora de serviço ) . Um Policial existe para segurança e salvaguarda de milhares de pessoas; não para dar a vida pelo patrimônio ( mesmo a vida ) de uma vítima – muitas estupidas – que se deixou apanhar por marginal.
E para cuidar dos assuntos financeiros?
Certamente, será um Investigador!
Investigador bacharel em Direito, nunca . Investigador bacharel em Direito é encostado.
Investigador formado em engenharia, nem pensar!
Investigador formado em odontologia, nem pela porta passará!
Fiquem sabendo ( sem maliciar ) : os maiores Investigadores da história da Polícia Civil estudaram CONTABILIDADE.
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O PM mata um bandido aí começa a desgraça dele: 4 horas, em média, de espera no D.P., ambiente hostil, salvo raríssimas exceções; na próxima folga tem depor a uma inquirição interminável e ridícula realizada pelos OFICIAIS que geralmente fazem perguntas IMPERTINENTES e IRRELEVANTES e agem como se o praça fosse o lado oposto: o bandido. Talvez a ausência de trabalho na rua “justifique” o patético circo da inquirição preliminar seguida e da atuação na fase judicial; depois, em uma ato terminal o PM tem que se defender em processo judicial com “ótimos” advogados “oferecidos” pelas associações.
“Fácil” ser Policial Militar, não? Alguém deseja “trocar” de Polícia?
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Dr. Guerra, inicialmente gostaria de dizer que é uma honra ter vossas palavras dirigidas a mim no único e nobre intuito de me explicar.
O Senhor tem um bom feeling! (rs) Percebeu que não sou da área policial. Confesso que fico bem perdida com algumas postagens dos policiais civis, mas, apesar da dificuldade que tenho para compreender as gírias, apelidos (até hoje não tenho certeza para quem são os apelidos “ponei” e “majuras” ), linguagens próprias, códigos, rotinas, divisões organizacionais, não esmureço, e tento sempre dar a minha singela contribuição no sentido de dividir o conhecimento jurídico que possuo (sou operadora do direito e trabalho na área cível.O que não impede de me envolver, como cidadã, de forma social, digamos assim, nas questões ligadas a policiais).
Sou frequentadora do FLIT há pouco, e me tornei diante da indignação com o tratamento dispensado aos policiais pelo Estado (não somente no sentido de ente federativo). Comecei a sentir necessidade de tornar explícita a minha revolta, mas, gostaria de agir, ficar só no blablabla, como muitos concordam, não resolverá.
Não faço distinção entre policiais, apenas digo que existem apenas dois lados: policiais X bandidos. E como sou pessoa do bem defendo de forma intransigente os policiais, sejam quais forem.
Tenho gostado do FLIT e de Vossa postura de publicar a reconhecer como irmãos os Policiais Militares, ganhou minha simpatia por essa bela atitude.
Costumo participar de forma séria, sempre. Mas, a depender do ferfil do interlocutor, para facilitar a reflexão, dou uma de “Bárbara Gancia” ou “Super Nanny”. (rs).
Muito obrigada pela paciência.
Abraços.
Deus nos proteja!
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Leia-se: perfil do interlocutor
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Olha meus amigos do FLIT sejam os Militares , sejam os CIVIS,sejam a SOCIEDADE CALEJADA, hoje liguei para uma associação para dizer o que eu iria fazer para meu marido se desassociar e depois vocês verão como funciona a máfia dessa corja que explora as desgraças de todos. Presentinhos para Oficias ,e o que mais me deixa P DA VIDA SÃO OS PRAÇAS DE SP AINDA ACREDITAREM NESSES EXPLORADORES ,ME MOSTRE UMA ASSOCIAÇÃO,que seus membros não tenham rabo preso com OFICIAIS, POLÍTICOS ,que não abocanham cargos?
FALO ISSO PORQUE TENHO CONHECIMENTO DE CAUSA,TENHO 3 MILITARES EM CASA,MEU PAI TEN. RESERVA MAS JÁ FOI PRAÇA,MEU IRMÃO UM CAPITÃO,E MEU ESPOSO UM PRAÇA,E MEUS AMIGOS E OU CONHECIDOS ESCRIVÃES ,AGENTE PEN. E INVESTIGADORES E UM OU OUTRO DELEGADO ,QUE ATÉ HOJE SÃO VEREADORES.
VOU CONVERTER OS VIDEOS ,POIS GRAVEI AS CONVERSAS,CLARO PARA DE VITIMA NÃO ME TORNAR RÉU.
ACORDEM PRECISAM SER INDEPENDENTES E POR MAIS QUE A POLICIA CIVIL E MILITAR NÃO SEJAM UNIDAS ,DEVERIAM VER DO POR QUE ,E SEPARAR OS BONS DOS RUINS E SEI QUE NADA JUSTIFICA ,MAS VEREM TAMBÉM DO POR QUE MUITOS ESTÃO SE REBELANDO .POIS NESSE MEIO ONDE ATÉ OS SUPERIORES ESTÃO FAZENDO E DESFAZENDO DAS LEIS É COMPLICADO VC SER HONESTO.POE ISSO PEÇO PARA MEU MARIDO SAIR.
OS BONS CORREM RISCO ATÉ DE SEREM MORTOS OU PERSEGUIDOS O RESTO DA VIDA EM AMBAS INSTITUIÇÕES.
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TANTO NA CIVIL COMO NA MILITAR POLICIAL HONESTO NÃO TEM VEZ.
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