Absolvição: o repórter Sandro Barboza de Araújo foi absolvido em processo movido por David Miranda, fundador da Igreja Pentecostal Deus é Amor 4

Band é absolvida em ação movida por pastor

A Rede Bandeirantes e o repórter Sandro Barboza de Araújo foram absolvidos em um processo movido por David Miranda, fundador da Igreja Pentecostal Deus é Amor, por calúnia. A decisão é da 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo. Cabe recurso.

O pastor alegou  que se sentiu ofendido com a publicação de uma entrevista com o ex-contador da igreja, Guilhermino Filho Prado. Na entrevista, ele relatou que a instituição enviava dinheiro para o exterior não declarado e participava de um esquema de lavagem de dinheiro. 

O relator, desembargador Luiz Ambra, lembrou que a emissora, o repórter e o ex-contador divulgaram informações fundadas em documentos que chegaram na Assembleia Legislativa e no Ministério Público. Eles serviram de base para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. Posteriormente, o fundador da igreja foi indiciado pela Polícia Federal.

“Sempre em tese, há entendimento de que a verdade, em hipóteses tais, diz respeito à existência do documento com base na qual se esteja a raciocinar; este equivalerá à sua fonte, este é que deverá ser real”, destacou Ambra. Segundo ele, tanto os documentos são verdadeiros e motivaram a abertura de um inquérito policial para investigar a suposta prática. “Em situações dessa ordem, sequer direito de resposta tem sido admitido, através da imprensa”, disse.

Guilhermino Filho Prado foi tesoureiro da Igreja Pentecostal Deus é Amor. Quando saiu, procurou autoridades para contar o suposto esquema no qual a instituição estaria envolvida. Posteriormente, procurou o Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas (Provita). Ele prestou depoimento na CPI do Narcotráfico na Alesp e no Ministério Público.

“Havia adminículos mais do que seguros e suficientes para que a Bandeirantes noticiasse os fatos respectivos. Tinha direito de fazê-lo, no livre exercício da atividade jornalística”, reforçou o julgador.

O desembargador afirmou que a Band tinha o direito de publicar os fatos e que se não publicasse as notícias estaria atuando fora de sua verdadeira função social. “Fazendo-o, estava a desempenhar regularmente seu mister, agia de acordo com suas finalidades, não respondia pela veracidade da notícia que se lhe repassara”, diz o acórdão. Dessa forma, ele isentou a emissora de comprovar a verdade.

O ex-contador também foi absolvido de indenizar David Miranda porque, segundo o desembargador, ele não teve qualquer intenção de se beneficiar com a publicação dos fatos. “Com as denúncias, só tinha a perder, precisou ser incluído no Provita”, pondera. Ele ainda completa que “qualquer um do povo tem direito (mesmo o dever) de comunicar à pública autoridade, quando o repute presente — ainda que sua convicção possa afinal se manifestar equivocada”.

“Assim não se entendesse, ninguém mais levaria ao conhecimento das autoridades ilícitos de que tivesse ciência, por temor das represálias que na sequência adviriam, caso não houvesse prova cabal dos mesmos; ou não lograsse ser demonstrada no curso do inquérito policial. O que não tem como ser aceito e já se decidiu em situação similiar.”

Participaram do julgamento os desembargadores Caetano Lagrasta e Salles Rossi.

Clique aqui para ler o Acórdão

REUNIÃO DA REPRESENTAÇÃO COLETIVA COM O SECRETÁRIO DE GESTÃO 53

———- Mensagem encaminhada ———-
De: WAGNER NUNES LEITE GONCALVES
Data: 3 de abril de 2011 22:09
Assunto: REUNIÃO DA REPRESENTAÇÃO COLETIVA COM O SECRETÁRIO DE GESTÃO
Para: dipol@flitparalisante.com

BOA NOITE DR. GUERRA, SEGUE O RESULTADO DA REUNIÃO DA REPRESENTAÇÃO COLETIVA COM O SECRETÁRIO DE GESTÃO. DESDE JÁ AGRADECEMOS A SUA DIVULGAÇÃO NO SEU IMPORTANTE BLOG.
UM ABRAÇO!
 
“REPRESENTAÇÃO COLETIVA” É RECEBIDA PELO SECRETÁRIO DE GESTÃO PÚBLICA E DISCUTE REIVINDICAÇÕES DA POLÍCIA CIVIL
Nesta sexta-feira (1º/4/2011), os presidentes das 15 entidades de classe (associações e sindicatos) que compõem a “Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo” foram recebidos em audiência pelo Secretário de Gestão Pública, Deputado Júlio Semeghine, para a entrega do rol de reivindicações da categoria policial civil.
Em clima amigável e descontraído, depois de individualizar cada um dos presentes, o Secretário Júlio Semeghine, demonstrando já conhecer o teor da pauta de reivindicações, foi logo dizendo ser propósito do governo do Estado atender, na medida do possível, todas as postulações viáveis dos policiais civis.
De posse da relação dos pleitos formulados, na qual constava que nos termos do Decreto nº 51.660/2007 e da Resolução CC-12/2007, os Srs. Delegado Geral e Secretário da Segurança já haviam se manifestado favoráveis a todos eles, o Secretário de Gestão passou a analisar cada um dos sete itens, a saber: 1) Reestruturação – disse que os estudos já se acham em fase adiantada, devendo ser concluídos em breve; 2) Transformação dos vencimentos em Subsídios – disse ainda não ter sido ainda avaliada a viabilidade da medida, porém o estudo será feito; 3) Nova forma de cálculo do RETP – disse ser inadmissível a disparidade constatada e que o estudo já está em fase de conclusão para regularizar o impasse; 4) Descongelamento do adicional de insalubridade – anunciou que, o descongelamento já foi feito e incluído na folha de março, devendo ser creditado nos próximos dias o valor das diferenças atrasadas; 5) Data-base em 1º de março – afirmou que a questão não depende de encaminhamento de sua Pasta, tratando-se de uma questão de outras áreas do Governo; 6) Revalorização do Vale Alimentação – inicialmente, o próprio Secretário demonstrou dúvida, achando tratar-se de pleito já atendido, através do recente decreto que tratou do auxílio alimentação, fixado em até 12 plantões por mês. Esclarecido tratar-se de benefícios diferentes, o Secretário prometeu verificar a possibilidade de atendimento da revalorização do Vale Alimentação, hoje da ordem de R$ 4,00, além do aumento da faixa de abrangência das atuais 141 para 300 UFESPs; 7) Regularização da aposentadoria especial, assim como daquela prevista na Lei 51/85 – disse que estão sendo estudadas medidas regulamentadoras da matéria.
Os presidentes deixaram para o final o pleito de reajuste de vencimentos, de modo a compensar a defasagem em comparação com os valores dos outros estados da Federação, sobre o que ouviram da parte do Secretário Semeghine que o governador Geraldo Alckmim pretende reajustar, nos próximos meses, os vencimentos dos policiais civis de São Paulo.
Depois de uma hora e 40 minutos a audiência se encerrou.
“Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo”
(Sindicatos Regionais de Marília e Centro-Oeste Paulista – Ribeirão Preto e Região – Sorocaba e Região – Mogi das Cruzes e Região – Santos e Vale do Ribeira – Campinas e Região – Presidente Prudente e Região – SEPESP – SINTELPOL – AIPESP – AEPESP – ACARCEPOL – AGEPOL – APPESP e IPA)

Delegado de SP pede socorro ao Conversa Afiada 249

SE TÁ RUIM PRA DELEGADO, IMAGINA PROS OPERACIONAIS QUE GANHAM MENOS DA METADE DISSO

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Delegado da Polícia de SP pede socorro ao Conversa Afiada

    Publicado em 04/04/2011
E os tucanos de SP ainda querem presidir o Brasil !

 

O Conversa Afiada reproduz e-mail que recebeu do “Sérgio”:
 

Bom dia!

Sr Paulo Henrique, sou delegado de Polícia em SP há cerca de 12 anos, tenho 3 quinquenios, e veja só R$ 4.917,00 (holerity anexo).

Tenho esposa e duas crianças na escola.

Vivo pagando empréstimos.

Meu salário não dá para pagar as escolas de minhas crianças, o financiamento de meu automóvel, minhas despesas de mercado e de casa, nem consigo pagar seguro do carro e convenio medico; meu salário quase que vai tudo nos emprestimos.

A maioria dos 3150 delegados de São Paulo estão nessa situação, senão cerca dos 80% da classe.

Como pode um delegado de Polícia, que lida com o crime, num momento anterior do processo criminal, instruindo-o, não ter um minimo de dignidade para consigo e sua família!?

A situação está ficando calamitosa, muitos estão desesperados, como eu. Sem contar o stress e as doenças que disso resultam…

Venho pedir socorro à sua voz!

É notória sua reputação pública.

Nos ajude junto aos meios de comunicação em que vc trabalha.

O Governador fala que temos um salário médio de R$ 9.000,00.

Esse valor talvez eu consiga ganhar daqui uns 30 anos, se Deus ajudar!

É só hipocrisia, esse valor é salário dos 1ª classe e classe especial.

Estou na 3ª classe há sete anos, antes da metade da lista. Isso significa que para me promover por indicação, se tiver algum padrinho, deverei passar da metade dessa lista e ser indicado, senão terei que esperar uns 20 a 25 anos por antiguidade, para chegar na 2ª classe. E ele diz que se ganha em média R$ 9.000,00.

Precisamos de alguem que diga a verdade na midia e vc é serio e responsavel.

Isso só alimenta ainda mais os poucos corruptos e aqueles que vivem da insegurança pública…

 

Ah! Só para constar, desde uma lei inconstitucional do Governo Fleury, os postos e graduações da Polícia Militar foram “equiparados” aos da Policia Civl, assim um delegado de 3ª classe corresponde ao capitão da PM…. E o governo tem medo de nos valorizar, alegando que se der X% de aumento para nós tem que dar igual para eles, exatamente. Então com esse atrelapmento nunca haverá valorização.

Mas como isso funciona em Brasília, e em outros estados do Brasil!?

 

Socorro.

 

“SÉRGIO”

PS: Favor mantenha sigilo de meus dados.

POLICIAIS MILITARES DA BAIXADA SANTISTA SOFREM CONTINUADA AÇÃO DE EXTERMÍNIO 104

Sábado , 2 de abril de 2011 – 07h48 São Vicente

Corpo de PM executado a tiros é encontrado no Lixão do Sambaiatuba

Eduardo Velozo Fuccia

 

Créditos: Davi Ribeiro
Criminosos não identificados sequestraram, torturaram e executaram a tiros o soldado Luís Fernando Gmeiner Amieiro, de 40 anos. O crime ocorreu na tarde desta sexta, em Santos. À noite, o corpo do policial militar foi encontrado no aterro sanitário de São Vicente, no Sambaiatuba.

Lotado na 1ª Companhia do 39º BPM/I (São Vicente), o soldado Amieiro foi visto por colegas de farda pela última vez por volta das 15h30de ontem, após sair de um curso de instrução ministrado pela própria Polícia Militar naquele município.

Amieiro folgaria neste final de semana, devendo se reapresentar ao trabalho na segunda-feira. Porém, conforme denúncia anônima transmitida às 17h30 ao número 190, do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), marginais sequestraram o soldado no Caminho São José, no Jardim Rádio Clube, em Santos.

A pessoa autora da ligação ainda detalhou que os criminosos amarraram o policial, o colocaram em um carro e, posteriormente, o repassaram para um barco. O Caminho São José é formado em sua maioria por palafitas. Elas ficam às margens do canal que separa a Zona Noroeste, em Santos, do município de São Vicente, na altura do lixão do Sambaiatuba.

Meia hora depois, novo telefonema anônimo foi dado à PM, desta vez para informar que o policial militar estava morto no aterro sanitário. “Realizamos patrulhamento pelo local, mas inicialmente não conseguimos encontrá-lo, porque o corpo estava em uma área do lixão pouco acessada”, informou o capitão Luiz Wagner Monteiro de Carvalho.

Cena chocante
O oficial acrescentou que uma terceira ligação foi efetuada ao Copom, fornecendo dados que possibilitaram a localização do cadáver. A cena foi chocante. O soldado Amieiro estava com as mãos amarradas para trás, descalço e vestindo apenas cueca e camisa. Preliminarmente, foram detectadas duas perfurações de arma de fogo: uma na cabeça e outra na coxa esquerda. Um projétil de pistola calibre ponto 40 foi extraído do ferimento da perna.
 

 

Peritos criminais recolheram perto do corpo um facão com vestígios de sangue. Segundo o capitão Monteiro, ainda não é possível relacionar esse objeto à execução do policial, “porque não havia golpes de facão pelo corpo”. O oficial também não soube indicar um provável motivo para o brutal homicídio. Apenas garantiu que, “a princípio, não há relato de ameaça contra o soldado”.

Tortura
A falta de iluminação no local do encontro do cadáver impossibilitou uma melhor noção da crueldade imposta ao policial. Apenas o exame necroscópico a ser realizado hoje no Instituto Médico-Legal (IML) de Santos poderá dimensionar as lesões no corpo de Amieiro.
 

 

Mas é certo que ele foi torturado pelos seus algozes, tanto psicológica quanto fisicamente, pelas próprias circunstâncias da abordagem, da imobilização de seus braços para trás, da retirada de suas roupas e do assassinato com requintes de execução sumária.

Amieiro era um policial experiente, com mais de 15 anos de corporação. Casado, ele deixa dois filhos. A notícia de sua morte logo se espalhou entre os policiais militares da Baixada Santista, consternando-os e revoltando-os.

A Tribuna apurou que o coronel Sérgio Del Bel Júnior, comandante da PM na região, está em férias, mas as suspendeu tão logo soube da execução do policial. O major José Antônio Sanches Milat, comandante do 39º BPM/I, acompanhou pessoalmente o atendimento da ocorrência, que foi registrada na Delegacia de São Vicente pela equipe da delegada Karla Cristina Martins Pereira.

 

Sexta-feira, 1 de abril de 2011 – 10h52

Vicente de Carvalho

Bandidos armados tentam matar tenente e soldados da PM em Guarujá

De A Tribuna On-line

Um tenente e dois soldados da Polícia Militar de Guarujá foram vítimas de um atentado a tiros na manhã desta sexta-feira, em Vicente de Carvalho. Pouco depois das 6 horas, no momento da troca de turno, bandidos armados, em dois carros cercaram a viatura e efetuaram os disparos.Uma das vítimas foi atingida na perna e outra no braço. Um dos oficiais conseguiu se esquivar e escapar ileso. Segundo a Polícia Militar, um soldado já vinha sofrendo ameaças desde a semana passada. Os feridos foram levados para a emergência do Hospital Santo Amaro e, segundo informações preliminares, passam bem.

Peritos que estiveram no local do crime, horas depois dos disparos, encontraram cápsulas de armamentos calibre 380, 45, 12 e 556. Este último, inclusive, é utilizado em carregadores de fuzil.

Os veículos utilizados no atentado, um Polo prata e um Corolla preto foram localizados por volta das 10h30. Eles estavam estacionados em uma estrada de terra no sopé do Morro do Macaco, na Vila Edna. Os acusados ainda não foram identificados, mas continuam sendo procurados.

Tentativa de execução
O crime ocorreu na Rua Santa Isabel, próximo à residência do soldado Felipe, lotado na Companhia da PM de Vicente de Carvalho. Com ele, na viatura, estavam o tenente Ferreira e o policial Joel, ambos pertencentes ao 21º Batalhão, com sede em Guarujá.

Os três estavam prestes a finalizar o expediente. Felipe, que recebeu ameaças de indivíduos não identificados há cerca de sete dias, seria deixado em casa e, após isso, os outros dois retornariam ao Batalhão para entregar o veículo para a próxima equipe.

Antes disso, quatro bandidos armados, dois no Polo e dois no Corolla, conseguiram interceptar a viatura. Diversos tiros foram disparados em direção às vítimas, mas três os atingiram. Dois na perna direita do tenente e outro no braço direito do soldado Felipe. 

O PM Joel, único que não ficou ferido, socorreu os colegas para o Hospital Santo Amaro. Eles deram entrada na emergência instantes depois do atentado e foram atendidos prontamente. Ambos foram submetidos a procedimentos cirúrgicos para a retirada dos projéteis.

Ameaças
Informações do Centro de Operações do 21º Batalhão dão conta que Felipe era alvo de ameaças desde a última semana.  Um vizinho da vítima chegou a ser rendido no momento em que entrava em casa e mantido refém durante alguns minutos por homens armados. Ao perceberam que não era quem procuravam, os bandidos o liberaram.

De acordo com o registro da PM, na ocasião, os acusados também estavam em carros de cor prata e preto. Nos dois momentos, os acusados fugiram sem deixar pistas do paradeiro. A motivação do crime, assim como a identificação dos envolvimentos, ainda é desconhecida.

Uma força tarefa foi montada para a localização dos suspeitos.

Reengenharia aumenta investigações em Pirassununga 38

Enviado em 02/04/2011 às 0:34

Sexta-feira, 01/04/11 – 14:00

Reengenharia aumenta investigações em Pirassununga

Ladrões que entraram numa casa de veraneio em Pirassununga não se contentaram em levar apenas móveis e eletrodomésticos. Além de mesa, sofá, TV, fogão, geladeira e compressor para lavagem do carro, carregaram até mesmo a porta e a janela da residência.

Decepcionado, o dono da casa, um guia turístico de 44 anos, foi à delegacia registrar o crime, sem esperança de reaver os objetos furtados. Porém, no dia seguinte, a Polícia Civil recuperou porta e janela, e, melhor, localizou um suspeito do furto. A alegria do guia turístico foi tão grande que ele se sentiu na obrigação de mandar um email com elogios ao trabalho investigativo. Os policiais esperam recuperar os demais objetos furtados.

Casos como o do guia turístico passaram a ser investigados com mais dinamismo em Pirassununga, desde que teve início, no ano passado, uma reengenharia da Polícia Civil, que integrou o trabalho das equipes policiais locais. A mudança é sensível para todos que procuram as delegacias do município. Os mais de 70 mil cidadãos de Pirassununga já não enfrentam longas filas no distrito policial para registrar suas ocorrências.

“Estamos em um prédio muito adequado para as necessidades da Polícia Civil”, comemorou o delegado titular do município de Pirassununga, Tabajara Zuliani dos Santos.

A nova sede da polícia agrupa os três distritos policiais que ficavam distantes um do outro, fragmentando a capacidade investigativa da polícia. “Além disso, trouxe outro benefício. A união dos distritos em um local, acabou com uma dúvida frequente que a população tinha: Que distrito cobre a área em que estou?”, ressaltou o delegado João Pinheiro Neto.

O prédio tem dois andares. No primeiro funciona o plantão, onde o cidadão é recebido em ambiente bem diferente das antigas delegacias que funcionavam nos bairros, por uma equipe com um delegado, um investigador e um escrivão. “A população é atendida com conforto, pois o andar térreo conta com ar-condicionadoe divisórias para atendimento”, ressalta Zuliani. A temperatura local no verão beira sempre 30ºC.

Além do plantão, o andar possui uma sala de 280 m² que serve de arquivo para o cartório. Também há um pátio interno para estacionamento. O segundo andar do prédio abriga as salas dos delegados titulares dos três distritos agora agrupados.

Trabalho

Os três delegados alternam plantões semanais, ora no atendimento à população, ora na investigação criminal. Enquanto um delegado faz plantão para coordenar o registro de ocorrências, os outros dão sequência às investigações e inquéritos. Com isso, a investigação e a produção de provas para o Judiciário ganharam mais espaço. “No final, há uma divisão igualitária do serviço. O delegado registra as ocorrências em seu plantão e dá sequência nas duas semanas seguintes”, explicou Zuliani.

As mudanças já se refletem nos números da produtividade policial. Desde a implantação da reengenharia, já houve uma redução de 10% no número de inquéritos em cartórios (de 265 para 242). Isso comprova que as investigações estão mais ágeis e o inquérito chega mais rápido aos fóruns.

“Depois que aglutinamos os DPs, as reclamações por parte da Polícia Militar e da população pararam”, contou o delegado titular da nova sede da Polícia Civil em Pirassununga.

Reengenharia

O projeto de reengenharia das unidades da Polícia Civil, iniciado em 2010 no Deinter 9 – Piracicaba e será estendido para todo o Estado. A reengenharia visa aglutinar os distritos policiais em um mesmo endereço para melhorar o desempenho da Polícia Civil na investigação criminal, identificação e prisão de autores, recuperação dos bens subtraídos, melhoria da qualidade dos inquéritos policiais e melhoria no atendimento à população.

“O projeto é muito bom e garante à população maior agilidade e melhor atendimento por parte da Polícia Civil”, garantiu o delegado Pinheiro Neto.

A reengenharia foi implantada no município para manter e baixar ainda mais as taxas criminais. No ano passado, Pirassununga registrou quatro homicídios dolosos. Em relação aos crimes contra o patrimônio, o município registrou 142 casos de roubo, 1.096 furtos, 143 furtos e 24 roubos de veículos.

Em entrevista ao jornal local O Movimento, o delegado seccional José Henrique Ventura defendeu o projeto de aglutinação das delegacias. “A iniciativa tomada pela Polícia Civil tem por objetivo melhorar o atendimento à população. Geralmente são criadas as unidades policiais, mas existe uma defasagem de cargos e, com essa Reengenharia e a unificação dos distritos, a Polícia Civil volta a ser o que era, uma polícia de investigação e de inteligência”, lembrou o seccional.

Opinião Pública

Em editorial, O Movimento defende a reengenharia. “Vimos com bons olhos … De igual modo, percebemos a boa vontade dos serviços de segurança pública, ao promoverem a reengenharia do setor em Pirassununga, criando o Distrito Policial Integrado e a promessa do prefeito em doar área para a instalação de uma superdelegacia no município”. A mudança também tem apoio do prefeito Ademir Alves Lindo e de vereadores.

Denis Bonelli

DIRETORIA DA ADPESP CHAMA “DOP” PARA CALAR MANIFESTO PELA DEMOCRACIA…O INSÓLITO GESTO NOS LEMBRA A SUPRESSÃO DO “FORUM DE DEBATES” DA ASSOCIAÇÃO ( abril de 2007) 72

Enviado em 01/04/2011 às 16:47 – PAULO LEW

Ninguém chutou nada, não houve qualquer tipo de ofensa física ou moral, nem mesmo, enquanto eu estava na sala de reunião (na da Presidência, a Marilda se trancou, recusando-se em receber um grupo de 30 colegas), o tom das vozes foi levantado. Alí, comparecemos para pedir explicações da Presidente do que é esse tão maravilhosos oasis prometido para julho. Julgamos que não podemos ficar nessa confiança inquestionável após tantos meses de decepção com o quarteto afastado.

Discuti (sem qualquer troca de insultos) com o Saulo quando percebi que ele tirava fotos minhas ao lado de uma colega de nome Maria. Disse que, se ele publicasse essas fotos em qualquer veículo público, o processaria e queria meu direito de imagem respeitado.

Depois, quando o grupo da sala de reuniões chegou a quarenta delegados, aguardando um atendimento da Presidente, esta se mantinha trancada em sua sala e pediu para que fôssemos na frente para o auditório, onde nos atenderia.

Descemos para o auditório e lá esperamos por mais ou menos quarenta minutos, quando chegou a notícia de que a diretoria havia acionado a DOP. Confesso que, apesar de surpreso com aquele comunicado, não entendi por que. Nunca, mesmo na reunião do Braston quando tentaram agredir o Sérgio Roque (eu era contra interromper a greve, mas não permiti dedos em riste com um senhor de idade que prezo muito), presenciei acionamento da Corró por parte da ADPESP.

Mesmo tendo comparecido á sede da ADPESP, tendo em vista o acionamento espúrio e desnecessário, o Divisionário da DOP deixou o local sem sequer perguntar nomes dos colegas que alí estavam.

Instantes após, a Marilda desceu ao auditório, disse que não exporia nada para o coletivo, e que atenderia a todos de dois em dois durante a semana, mesmo porque estava com a agenda cheia. Nessa ocasião, eu apenas questionei a lógica disso, tendo em vista que, de dois em dois, precisaria de vinte reuniões, em vez de uma única.

A Marilda saiu e, conforme informações, foi para Bauru.

Reunimos sessenta assinaturas e protocolamos um documento pedindo a reunião negada pela Presidência, que através dos cinquenta apoiadores incondicionais do grupo DELPOL-PC passou a criar facótides absurdos para justificar, na minha opinião, o medo em ter de explicar o inexplicável.

Assim que cheguei em um computador disponível, em respeito ao restante dos delegados, exceto os cinquenta apoiadores, elaborei uma mensagem para comunicar ao DELPOL-PC o ocorrido. Percebi que alí, os cinquenta de Esparta (como apelidei os apoiadores incondicionais) já passavam a propalar a mentira e bloquear minha mensagens. Não consigo postar mensagem pra me defender, sendo que, a censura sequer foi comunicada ao público ou a mim. Quer dizer o pessoal pensa que estamos nos escondendo. Covardia e maquiavelismo, fomentando a enganação aos colegas que não vêm a SP.

Diante da falta de meios para me comunicar com a massa de colegas silentes do DELPOL-PC (Os mil não apoiadores), decidi, por uma das únicas vezes em minha vida, publicar no flit para ver se o povo le.

JORNALISTA Joao Leite Neto 34

 

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Selma Gamba
Data: 1 de abril de 2011 16:40
Assunto: JORNALISTA Joao Leite Neto
Para: “Dr. Guerra” <dipol@flitparalisante.com>
Dr. Guerra, boa Tarde !
João Leite Neto, acabou de postar no facebooK…

ATENÇÃO…ATENÇÃO..LOGO MAIS ÀS 18 HORAS..NOVA EDIÇÃO DO MILK NEWS TV….ATENÇÃO POPULAÇÃO SEM SEGURANÇA E POLICIAIS INTERESSADOS !!!…DIVULGUEM A NOVA EDIÇÃO: “CALDEIRÃO DA POLICIA ESTÁ FERVENDO”…


Um abraco!


Selma Gamba

INFORMAÇÕES SOBRE O MANIFESTO OCORRIDO NA ADPESP 299

———- Mensagem encaminhada ———-
De: mario Data: 31 de março de 2011 23:30
Assunto: INFORMAÇÕES SOBRE O MANIFESTO
Para: DELPOL PC RESISTÊNCIA , dipol@flitparalisante.com
Colegas Guerra e do “Resistência”
 
Dando publicidade a todo o ocorrido na data de hoje na ADPESP; bem como por respeito ao espaço de divulgação democrática do Flit Paralisante, passo a descrever os lamentáveis acontecimentos hoje ocorridos.
 
Tenho certeza absoluta de que boa parte dos meus pares passarão a me ofender, sob a justificativa de que eu esteja desmobilizando a classe, fazendo campanha política ou prejudicando as tratativas em andamento com a Administração Pública. Porém, por respeito ao colega Guerra, que de forma diferente do nosso não menos valoroso colega administrador do DELPOL PC, não nos cerceia o direito de defesa, tampouco tolhe o direito sagrado à informação, sob a justificativa de que precisamos ter regras em grupo de e-mail.
 
Também não tenho receio em que policiais de todo o Brasil, por meio do flit, saíbam sobre a situação que atravessa a maior entidade de classe de Delegados de Polícia. Pelo menos aqui em São Paulo todo mundo sabe quem é quem. Aliás, a Polícia Civil de São Paulo, apesar de elogiada por seu trabalho no Brasil, não é parâmetro remuneratório. Já fiquei sabendo que há governadores que negam aumento às suas polícias civis, justificando nossos salários.
 
Iniciando os relatos sobre os lamentáveis acontecimentos que culminaram com a presença da Corregedoria (DOP), inicio, NA QUALIDADE DE DIRETOR DA ADPESP:
 
Protocolei, juntamente com a diretora Roberta Franco um pedido de audiência com nossa presidente, às 11h30 do dia de hoje, a fim de que ela nos pudesse prestar os esclarecimentos constantes do manifesto. O protocolo foi formalizado há dois dias atrás. Contudo, para nossa surpresa, ontem, nossa presidente nos convocou para uma reunião da diretoria (não agendada havia mais de dois meses) – Então, justificou que não nos receberia, pois estaríamos na reunião, que começaria às 10h.
 
Quando nós diretores entramos na sala de reuniões da presidência, fomos surpreendidos por uma sofisticada câmera filmadora instalada com tripé, que ali estava para filmar a reunião. Mesmo acreditando ser desnecessária tal aparelhagem, concordamos com o procedimento, pois logo entendemos que a filmagem ocorreria para garantir que abusos não ocorressem.
 
Após meia hora de reunião, pedi a palavra, numa das oportunidades à senhora presidente, quando a questionei sobre os motivos pelos quais não receberia os colegas, já que nosso protocolo era anterior à convocação para a reunião – Neste momento meu pedido foi indeferido. Em seguida, ponderei que um dos delegados presentes não era diretor, estando na sala de reuniões e participando ativamente dos trabalhos. Logo, tendo ele esse direito, nada mais justo que os colegas que estavam do lado de fora, esperando para falar com a presidente, também pudessem entrar na mesma sala para acompanhar os trabalhos- Liminarmente a presidente rejeitou tal proposta.
 
Em seguida, requeri cópia imediata das filmagens – Momento em que foi meu pedido indeferido, com a seguinte resposta: O Senhor faça o pedido por escrito. Como por escrito? Fiz oralmente, na presença da diretoria. Mais uma vez, numa atitude unilateral, respondeu que não. Pedi que meu pedido fosse submetido a votação, mas a presidente, de novo, repeliu-me.
 
Dois minutos depois, cobrei um de nossos colegas sobre a apresentação das atas das reuniões anteriores, pois há quase um ano que elas não são apresentadas para as devidas assinaturas – Neste momento, o colega diretor se levantou, fitando-me nos olhos, dizendo: “Não vou participar disso – Você é um artista…”, abandonando a sala de reuniões. Em seguida, outro diretor se levantou e foi embora. Ato contínuo, a presidente sentenciou: “…A reunião está encerrada por falta de quórum…”. Imediatamente requeri cópia das filmagens para me salvaguardar, momento em que um dos diretores chegou para o rapaz da filmagem e pediu para que encerrasse a gravação.
 
Cinco minutos depois, os colegas entraram na sala de reuniões (que já estava encerrada a da diretoria) e pediram para falar com a Marilda (dezenas de colegas presentes, dentre eles vários aposentados).
 
Ponderamos com a presidente que não havia mais empecilho para não prestar as informações aos colegas presentes, mas mesmo assim respondeu que estava muito ocupada e que não os poderia atender.
 
Ato contínuo, em meio às discussões, percebi o rapaz da filmagem saindo discretamente do recinto com a câmera. Imediatamente o chamei, já no corredor do elevador, momento em que juntamente com outros colegas, pedimos para ele que retornasse, a fim de extrairmos cópia de todo o ocorrido. De repente, como num flash, referido indivíduo entrou na sala da presidente, juntamente com o advogado da ADPESP e se trancaram (a sala da presidência fica ao lado da sala de reuniões) .
 
Todos os presentes não acreditaram na conduta. Na porta da sala estavam ao menos 15 colegas. Em seguida, batemos na porta de modo a nos entregarem cópia das filmagens, mas referido indivíduo conseguiu sair pela outra porta da sala da presidência. Incrível!!!
 
Em seguida, três colegas entraram para falar com ela, quando então a presidente se comprometeu a nos prestar informações. No momento em que aguardávamos, de repende, eis que chega o colega divisionário da DOP, acionado por telefonema da ADPESP, a fim de averiguar denúcia de ameaça e danos, pois segundo o “telefonema”, os colegas ali presentes estariam dando chutes e socos na porta da presidente – Isso não ocorreu e vários presentes puderam atestar, razão pala qual vários de nossos colegas se sentiram ofendidos e ultrajados.
 
Não demorou muito, o colega da corregedoria percebeu que a denúncia se aproximava muito mais de uma falsa comunicação de crime. Pedi para que requisitasse perícia para o local e ele disse que nem precisava, pois não vislumbrava ocorrência de crime. 
 
Mesmo assim, após a espera por mais de uma hora, a presidenta desceu ao auditório e disse que não falaria com ninguém nesta data, mas que marcaria reunião no dia 07 de abril para os esclarecimentos devidos, do contrário, que a procurassem reservadamente durante a semana.
 
Imediatamente, com base no Estatuto Social, protocolamos requerimento para convocação de AGE. O Estatuto prevê 50 assinaturas e nós protocolamos 57.
 
Esse é o relato.
 
Hoje percebi que as coisas na Polícia Civil não mudam, pois quando se assume o poder, PESSOAS MUDAM.
 
Um dos delegados que se levantou da mesa de reunião, olhando-me como se eu fosse um leproso, recordo-me como se fosse hoje, que a mesma pessoa,  juntamente com outros colegas, gritou na reunião do Braston, quase avançando no Dr. Sérgio Roque, quando ele propôs uma trégua na greve.
 
Os tempos mudam e as pessoas também.
 
Exponho aqui o ocorrido em respeito aos Delegados de Polícia que já viram esse filme, não me importando com aquelas vozes que me ofendem, dizendo que isso é um escárnio da classe.
 
Agora, soltam a informação que a história dos dez anos limite para o classe especial somente não vai mais para a ALESP pelo vazamento da notícia. Pelo AMOR DE DEUS!!!! Vocês acham que essa proposta inconstitucional passaria??? Não pode uma LC estadual criar nova hipótese de aposentadoria compulsória para servidores civis, já prevista no texto constitucional. PM é outro regime. Todo mundo sabe que o projeto que saiu dia 14 de março da DGP (reestruturação), desde o início já não contempla tal fato, sendo tais boatos mais uma manobra para me difamar.
 
Por fim, mais uma vez me exponho, colega Guerra – Não por pretensões políticas (argumantos vis, muito utilizados na política rasteira, que não possui argumentos para o debate).
 
Penso que este seja o momento para virar a mesa e dar uma chance, de fato, à Administração Pública nos provar que realmente quer o bem da Polícia Civil – mas que não tem nossos representantes nas mãos.
 
Desvinculação com a PM já!!!
Pela Inconstitucionalidade da LC n.º731/93!!!
Pelo fim das promessas do PSDB!!!
Pelo fim das reuniões a portas fechadas com o PSDB!!!
Pelo fim dos afastamentos de colegas em gabinetes de aliados da base do governo na ALESP!!!
Pelo subsídio a todos os policiais civis.
 
Não aguento mais!!!
Aos delegados que estão me ligando ou me ofendendo no DOPS-PC (DELPOL-PC), lamento, pois hoje faço um voto pela DEMOCRACIA!!!
 
Para aqueles que se dizem rejeitados do DELPOL-RESISTÊNCIA, em homenagem à democracia, procurem um membro do “Resistência” para serem adicionados, sem discriminações, pois lá poderão escrever a vontade, sem moderação.
 
Mário Aidar
diretor executivo da ADPESP
biênio 2010/2011     
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Enviado em 01/04/2011 às 1:38 – PAULO LEW
   

Lamentávelmente, o grupo DELPOL-PC, outrora meio de comunicação de delegados ativistas e que buscavam efetivas melhoras para a instituição, hoje, se tornou um veículo manipulado por cinquenta apoiadores incondicionais da diretoria da ADPESP, ainda que seja para acobertar a inércia e falta de resultados.

Assim, o moderador do grupo decidiu impor censura ampla e geral, aparentemente bloqueando mensagens que para lá são encaminhadas e se colocam contrárias aos anseios duvidosos da diretoria da ADPESP.

Desta forma, ainda que eu não seja muito adepto de postar neste blog, acabou sendo a única maneira de fazer chegar aos demais 1050 delegados daquela comunidade virtual que estamos tentando expor o que verdadeiramente ocorreu na tarde de hoje na sede de nossa entidade de classe. Mas, devido à censura, a barreira se tornou instransponível.

Tenho certeza de que, caso a Dra. Roberta tivesse consciência do autoritarismo que se instalaria naquele grupo, jamais teria permitido ao Dr. Décio se tornar o seu único moderador.

Paulo Lew

O Tribunal de Justiça de São Paulo faz um alerta para os golpes que têm sido aplicados em nome da instituição 2

31/03/2011
População deve ficar atenta a tentativas de golpes

        O Tribunal de Justiça de São Paulo faz um alerta para os golpes que têm sido aplicados em nome da instituição, geralmente induzindo à existência de ações indenizatórias em favor das vítimas.
        Os golpes mais frequentes citam instituições de previdência privada, como Capemi Caixa de Pecúlios, Gboex, Montepio Mongeral e outras.
        O TJSP aproveita para informar que não expede ofícios solicitando nenhum contato telefônico para efetuar ou consultar qualquer depósito de resgate de valores.
        A orientação para a população é que, antes de ligar para o número informado na mensagem eletrônica ou falso mandado, consulte as unidades judiciárias (cartórios/varas) no site do Tribunal de Justiça: www.tjsp.jus.br (link de endereços e telefones).

        Assessoria de Imprensa TJSP – HS (texto) / DS e Internet (fotos) / DS (arte)
        imprensatj@tjsp.jus.br

colaboração:  WAGNER