Ex-frequentador do baixo meretrício mostra seu caráter e, mesmo assim, morre como um herói. Alencar está a caminho da canonização. 21

———- Mensagem encaminhada ———-
De: mondadori
Data: 8 de abril de 2011 13:25
Assunto: José Alencar – quem foi:
Para: dipol@flitparalisante.com


grato
Sérgio Ricardo Mondadori

Ex-frequentador do baixo meretrício mostra seu caráter e, mesmo assim, morre como um herói. Alencar está a caminho da canonização. 

Texto de Ucho Haddad

No Brasil, a exemplo do que ocorre em boa parte do planeta, exigir coerência no mundo político é a mais hercúlea das tarefas. Quiçá não seja uma empreitada completamente impossível. Quando um político passa para o outro lado da vida, se é que isso de fato existe, suas mazelas chegam à sepultura muito antes do cadáver. O mau vira bom, o desonesto vira honesto, o implacável vira um coitado. Sem querer duvidar da sua honestidade, esse cenário já recobre a morte de José Alencar Gomes da Silva, vice-presidente da República nos dois mandatos de Lula da Silva (2003-2010), que morreu em São Paulo após mais de uma década de luta contra um câncer abdominal.

 

 

Tão logo subiu a rampa do Palácio do Planalto pela primeira vez, José Alencar não demorou a tecer suas críticas contra as altas taxas de juros. Mal sabia Alencar que os banqueiros derramaram verdadeiras fortunas na campanha de Lula e ao incauto povo brasileiro cabia pagar a conta. Como cabe até hoje. E o esperneio discursivo do empresário José Alencar pouco adiantou. Fosse um homem coerente, Alencar teria alcançado o boné e renunciado. Só não o fez por conta de interesses maiores.

 

Ano e meio depois de tomar posse ao lado de Lula, o simpático José Alencar adotou obsequioso silêncio diante do escândalo que ficou nacionalmente conhecido como “Mensalão do PT”, esquema criminoso de cooptação de parlamentares que trocaram a consciência por um punhado de dinheiro imundo. É verdade que todos são inocentes até prova em contrário, mas no PT de outrora rezava a regra de que para condenar alguém bastavam apenas evidências. A profecia é de autoria de José Dirceu de Oliveira e Silva, o Pedro Caroço, figura com a qual José Alencar conviveu sem qualquer reserva.

 

O agora santificado José Alencar apostou nas palavras do companheiro Lula, que certa vez disse com todas as letras que a China é uma economia de mercado. Certo de que o parceiro palaciano sabia das coisas, Alencar deflagrou um processo para abrir uma unidade de seu conglomerado têxtil no país da lendária muralha. Mesmo com o Brasil sofrendo há anos a concorrência desleal dos fabricantes chineses de tecidos e afins, Alencar exigiu que o projeto fosse cumprido à risca. E o mercado brasileiro de tecidos, que deveria ser defendido pelas autoridades verde-louras e também pelo então vice-presidente, foi mandado às favas inclusive por José Alencar.

 

Por ocasião da CPI dos Correios, que acabou investigando a fonte de financiamento do Mensalão petista, o nome da Coteminas veio à baila, pois a empresa de José Alencar recebeu em uma de suas contas bancárias um depósito de R$ 1 milhão feito pelo PT. Alencar, que logo tratou de isentar de qualquer culpa o seu conglomerado empresarial, alegou que as explicações deveriam ser cobradas do próprio PT. A operação, segundo José Alencar, decorreu do fornecimento de 2,75 milhões de camisetas aos candidatos petistas nas eleições municipais de 2004. O então presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, informou a José Alencar, horas depois da eclosão do escândalo, que o repasse à Coteminas não foi contabilizado pelo partido. A dívida, de R$ 12 milhões, correspondia à época a 50 carretas abarrotadas de camisetas. Para contemplar as necessidades de Lula e Alencar, o caso foi devidamente abafado.

 

Guindado ao Ministério da Defesa por decisão de Lula, o empresário José Alencar viu a sua Coteminas vender cada vez mais uniformes para o Exército brasileiro. Coincidência? Talvez, mas na política essa palavra não existe no dicionário.

 

Em 2006, ao aceitar o convite para novamente fazer dupla com Lula da Silva, José Alencar acabou por endossar o “Mensalão” e outros tantos escândalos de corrupção patrocinados pelo Partido dos Trabalhadores e por muitos palacianos. Na ocasião eclodiu o escândalo do Dossiê Cuiabá, conjunto de documentos apócrifos para prejudicar os então candidatos tucanos Geraldo Alckmin e José Serra. Mais uma vez, diante de um novo escárnio com a digital da esquerda brasileira, Alencar preferiu submergir.

 

No quase infindável imbróglio da Varig, coube a José Alencar aproximar o empresário Constantino Oliveira, o nada diplomático Nenê, do presidente Lula, que implorou para que o dono da Gol comprasse a outrora mais importante companhia de aviação do País. Muito estranhamente, Nenê Constantino, tão mineiro quanto José Alencar, atendeu aos apelos de Lula e arrematou a Varig por US$ 300 milhões, uma empresa que estava resumida à própria marca. Até hoje ninguém conseguiu entender a transação que nem mesmo o mais incauto investidor seria capaz de apostar suas economias, mas o universo do poder tem essas situações inexplicáveis.

 

Em agosto de 2010, ao ser entrevistado pelo apresentador Jô Soares, o nada elegante José Alencar aceitou falar sobre o processo de investigação de paternidade que lhe movia Rosemary de Morais, sua suposta filha, e a recusa em se submeter a um teste de DNA. Ao apresentador global o agora bonzinho José Alencar repetiu o que disse à Justiça. Que a mãe de sua suposta filha era prostituta e que ele [José Alencar] foi um frequentador contumaz das zonas de meretrício das cidades onde morou desde jovem. Ao expor a mãe da sua suposta filha de forma tão covarde e aviltante, José Alencar não apenas escancarou o seu caráter, mas mostrou ao mundo ser ele alguém bem diferente daquele que hoje, após a morte, a consternada população brasileira tenta canonizar.

 

Ter pena de José Alencar por conta da sua luta contra o câncer não causa espanto. Mas há milhares de brasileiros na mesma situação de Alencar e que lamentavelmente dependem do sistema público da saúde para lutar contra a morte. Esses sim são bravos lutadores, dignos de pena e do respeito incondicional de todos.

 

Em momento algum quero festejar a morte de alguém, até porque esse é o tipo de atitude que não se toma nem mesmo com os mais figadais inimigos, mas não se pode alçar aos céus com tanta rapidez quem ainda tem contas a acertar com o Criador.

 

De igual maneira, a minha manifestação não se trata de moralismo oportunista, mas serve como apelo aos brasileiros para que releiam a recente história política nacional e que mantenham a coerência no momento em que mais um político se despede da vida terrena.

 

Errar é humano, é verdade, mas o erro pontual pode ser transformado em plataforma de acertos futuros se o errante tiver um mínimo de massa cinzenta. Como sempre escrevo, digo e não canso de repetir, sou o melhor produto dos meus próprios erros. Ainda bem! E é por isso que espero que no momento da minha morte os meus inimigos preservem a coerência e mantenham as críticas que me fizeram ao longo da vida. Só assim descansarem em paz, ciente de que mesmo longe dessa barafunda continuarei coerente e incomodando.

 

O meu finado pai, que tantos bons exemplos me deixou, por certo não encontrou minha mãe na zona mais próxima, mas os que me odeiam podem continuar me chamando de filho da puta – o genial Jânio Quadros dizia que o melhor é se referir ao desafeto como “filho de puta” – com a anuência da minha respeitadíssima genitora. Fora isso, é preciso considerar que, assim como acontece com os árbitros de futebol, jornalistas políticos polêmicos sempre têm uma mãe sobressalente para os costumeiros e inevitáveis xingamentos.

E que o Criador escute as minhas preces e dispense ao ser humano José Alencar o tratamento devido, pois a sua luta pela vida foi inglória. Amém!

 

Fonte:

http://ucho.info/de-frequentador-da-zona-a-critico-dos-juros-altos-jose-alencar-esta-a-caminho-da-canonizacao

E a familia cremou o corpo para anular o DNA!!

Um Comentário

  1. Eu acho q esse carinha é um tucano enrustido, mas ele fala umas verdades sobre o assunto

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  2. Cartão Vermelho

    Endeusar José Alencar, significa, endeusamento da podridão e desrespeito aos seres humanos decente como o é sua possível filha.

    Cremação do corpo não impede que o DNA seja executado. podem colher material de seus filhos.

    Somente não o farão se molharem a mão dos “impolutos” representantes da lei

    Acorda Brasil

    Euclydes Zamperetti Fiori
    cidadão e ex-árbitro de futebol

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  3. Ora, raios!!
    Como podem falar mal desse senhor que chamam de Alencar??
    Não assistem televisão, ó pá??
    Tanto que chuveu, tanta inundaçãum, tanta enchente, e esse verdadeiro herói, o Alencar, se mostra preocupado com a canonização!
    U qui mais as cidades brasileiras precisam, ó gajos, é da colocaçãum de canos nas ruas, é da canonização dus seus esgotos e águas de chuvas, para acabaire de veiz com as enchentes e inundações!!
    Parabéns de toda a cumunidade purtuguesa ao Alencar!

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  4. Não fiquemos apenas no Alencar. Tantos outros podres morreram e viraram heróis. Não precisamos ir muito longe. Já se esqueceram do Tancredo Neves, Mario Covas, Roberto Marinho. E outros que não vejo a hora de irem e com certeza terão o nome imortalizado em logradouros de grande destaque. A saber…José Serra, Sarney, etc, etc….

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  5. Não sei como stão a falare mal desse pobre homem. Ai diz que sempre andava com os meretricimos. Antão quer dizere que andava com gainte grauda, esteve nas altas rodas, em boa companhia. ….

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  6. Uma coisa é uma coisa. Outra coisa é COISA! que o cara gostava de uma putaria… Deus me livre, ainda bem que não tem gente assim na polícia! Rarearas….tudo bem, que gostava de um dinheiro…..RSRSRSRSRSRSR…..tudo bem também, mas que enfrentar um lance desse não é fácil pra ninguém, a gente não tem como negar….

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  7. A VOZ DA POLÍCIA CARIOCA

    Declaração de Delegado de Polícia do RJ

    Como Delegado de Polícia do Rio de Janeiro é meu dever moral e jurídico esclarecer ao povo carioca os motivos pelos quais enfrentamos este caos na Segurança Pública.

    Em primeiro lugar, fique você sabendo que a nossa legislação permite que qualquer pessoa, independentemente de sua qualificação profissional, assuma o cargo de Secretário de Segurança Pública.

    Isto significa que as Polícias Militar e Civil estão sob a direção de pessoas que nem sempre têm qualquer conhecimento jurídico e operacional para exercer sua função pública.

    Isto significa também que o Governador eleito pelo povo indica o Comandante da Polícia Militar e o chefe de Polícia Civil, que podem ser demitidos a qualquer momento.

    Estes por sua vez, indicam os comandantes de cada Batalhão e os Delegados Titulares de cada Delegacia, que por sua vez, são também afastados de seus cargos por qualquer motivo.

    Digo, por tanto, que a Polícia Civil é absolutamente política e serve aos interesses políticos dos que foram eleitos pelo povo. Quando os afastamentos de Delegados são políticos e não motivados por sua competência jurídica e operacional, o resultado é a total falta de profissionalismo no exercício da função.

    Este é o primeiro indício de como a nossa Lei trata a Polícia. Se a Polícia é política quem investiga os políticos?

    Você sabia que o papel da Polícia Militar é exclusivamente o patrulhamento ostensivo das nossas ruas?
    E por isso é a Polícia que anda fardada e caracterizada e deve mostrar sua presença ostensiva, dando-nos a sensação de segurança.

    Você sabia que o papel da Polícia Civil é investigar os crimes ocorridos, colhendo todos os elementos de autoria e materialidade e que o destinatário desta investigação é o Promotor de Justiça que, por sua vez, os levará ao Juiz de Direito que os julgará, absolvendo ou condenando?

    Então, por que nossos g overnadores compram viaturas caracterizadas para a sua polícia investigativa? Então, por que mandam a Polícia Civil patrulhar as ruas e não investigar crimes?

    Parece piada de muito mau gosto, mas é a mais pura e cristalina realidade.

    Você sabia que o Poder Judiciário e o Ministério Público são independentes da Política e a Polícia Civil é absolutamente dependente?

    Assim, a Polícia Civil é uma das bases que sustenta todo o nosso sistema criminal, juntamente com o Judiciário e o Ministério Público.

    Se os Delegados de Polícia têm essa tamanha importância, por que são administrativamente subordinados à Secretaria de Segurança e a Governadores, que são políticos?

    Porque ter o comando administrativo da Polícia Civil de alguma forma serve aos seus próprios objetivos políticos, que passam muito longe dos objetivos jurídicos e de Segurança Pública.

    Assim, quero dizer que o controle da Polícia Civil está na mão da política, isto é, do Poder Ex ecutivo.

    Tais políticos controlam um dos tripés do sistema criminal, o que gera prejuízos tremendos e muita impunidade. Não é preciso ser inteligente para saber que sem independência não se investiga livremente. É por isso que os americanos criaram agências de
    investigação independentes para fomentar sua investigação criminal.

    Em segundo lugar, fique você sabendo que os policiais civis e militares ganham um salário famélico.

    Você arriscaria sua vida por um salário de fome?

    Que tipo de qualidade e competência têm esses policiais?

    Se a segurança pública é tão importante, por que não pagamos aos nossos policiais salários dignos, tais quais são os dos Agentes Federais? Se o Governo não tem dinheiro para remunerar bem quem é importante para nós, para que teria dinheiro?

    Em minha opinião, há três tipos de policiais: os que são absolutamente corrompidos; os que oscilam entre a honestidade e a corrupção e os que são honestos.
    Estes tra balham em no mínimo três “bicos” ou estudam para sair da polícia de cabeça erguida.

    De qual dessas categorias você gostou mais?
    Parece que com esses salários, nossos governantes, há tempos, fomentam a existência das primeira e segunda categorias.

    É isto o que você quer para sua cidade? – Mas é isso que nós temos! É a realidade mais pura e cristalina!
    O que vejo hoje são procedimentos paliativos de segurança pública destinados à mídia e com fins eleitoreiros, pois são elaborados por políticos. Mas então, o que fazer?

    Devemos adotar uma política de segurança a longo prazo. A legislação deve conferir independência funcional e financeira à Polícia Civil com seu chefe eleito por uma lista tríplice como é no Judiciário e no Ministério Público.

    A Polícia Civil deve ser duramente fiscalizada pelo Ministério Público que deverá também formar uma forte Corregedoria.
    O salário dos policiais deverá ser imediatamente triplicado e organizado um sério pl ano de carreira.

    Digo sempre que se a população soubesse qual a importância do salário para quem exerce a função policial, haveria greve geral para remunerar melhor a polícia. Mas a quem interessa que o policial ali da esquina ganhe muito bem?

    Será que ele vai aceitar um “cafezinho” para não me multar ou para soltar meu filho surpreendido com drogas? Será que não é por isso também que não temos segurança?

    Fiquem todos sabendo que se o policial receber um salário digno não mais haverá escalas de plantão e, consequentemente, não haverá espaço físico para que todos trabalhem todo dia, como deve ser.

    Fiquem sabendo que a “indústria da segurança privada” se tornará pública, como deve ser.
    Fiquem sabendo também que quem vai ao jornal defendendo legalização de emprego privado para policiais, não deseja segurança pública e sim, segurança para quem pode pagar.

    Desafio à comunidade social e jurídica a escrever sobre estes temas e procurar uma POL ÍTICA DE SEGURANÇA realmente séria e não hipócrita, como é a que estamos assistindo Brasil afora.

    AUTORIZO A PUBLICAÇÃO IRRESTRITA DESTE TEXTO.
    Façam um favor ao Estado do Rio de Janeiro, enviem para todas as pessoas que conhecerem.

    Bel. TARCÍSIO ANDRÉAS JANSEN – DELEGADO DE POLÍCIA-DAS- DELEGACIA ANTI-SEQUESTRO

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  8. A insensibilidade, a hipocrisia, o oportunismo e até a absoluta falta de respeito com o infortúnio alheio desse tal de Uchoa Haddad são impressionantes!

    Mal encerrou-se as solenidades fúnebres de José de Alencar e ainda quando a dor daqueles que lhe eram próximos se acha bastante intensa, deita ele a criticá-lo impiedosamente em sua dolorida ausência! Sem o menor respeito ao que acaba de partir ou aos que ficaram lamentando a sua falta!

    Põe-se a combater, em busca de seu minuto de fama, o morto e, portanto, um indefeso!

    Nínguem precisa concordar com a vida e o passado de José de Alencar. Tampouco com a sua conduta de homem público. Mas, o momento de combatê-lo já passou, expirou, venceu! O fazer agora é puro ato de covardia!

    Deixemos a memória dele em paz, pois sequer damos conta de fiscalizar e responsabilizar os que ainda se acham deitando e rolando diariamente nas benesses do dinheiro público fácil!

    Além disso, acho que José Alencar deixou um exemplo sim, a despeito dos defeitos que ele pudesse ter, muitos dos quais alencados, acertadamente ou não, pelo articulista.

    Pois poucas ou raríssimas pessoas em estado terminal, tal como era o caso dele, conseguem enfrentar uma doença tão grave e de tão intenso sofrimento físico, como o é o cancer! E com tamanha determinação, otimismo e força de vontade como ele fez!

    É muito comum as pessoas se entregarem e desisitirem diante do sofrimento, coisa que ele não fez.

    Portanto, acho que esse exemplo é muito forte e deve ser admirado e aplaudido pelas pessoas de bom senso, coisa que o articulista revela não possuir!

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  9. ESSE WINDOR CLARO GOMES TÁ NA CARA QUE É MINEIRO, SUAS OPINIÕES SÃO SEMPRE EM CIMA DO MURO, ELE DEMOSNTRA EGOCENTRISMMO E É MENTIROSO, ENFIM, UM AUTÊNTICO MINEIRO.

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  10. Caros colegas:

    A Audiência da escrivã pelada,no distrito policial,foi adiada para o dia 29/06/2011,ás 15:00 horas,pois a defesa de vanessa pediu a juntada da fita da rede bandeirantes de televisão,e o juiz acatou.
    não podemos esquecer disso.

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  11. é um homem sério.

    Renatinha, venha ler isso aqui………

    kashuask ahakauaskahuaskahuesalkahshahss
    kiaskassskiaskasskiaskassskiaskkassakika
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    Me borrei de tanto rir

    ANONIMO
    10/04/2011 em 22:26

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  12. O CARA PODE SER BOM, ENQUANTO NAO FOR POLITICO.POIS DEPOIS QUE O CARA VIRA ENTRA AI FUDEU, OU ESTOU ERRADO???????????? FUIIIIIIIIIIII

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  13. Tantos os sindicatos como as associações nem parecem existir, na verdade não sei qual é a razão de suas existências, posso até presumir que é apenas para arrecadar fundos e fazer lobby juntos oas partidos políticos se auto afirmando como um possível 15º poder. Nós Policiais somos muito atentos a todos tipos de falcatruas e nesse sentido deixamos a desejar, pois permitimos, mesmo por displicências ou até por falta de interesses, que um grupo se auto intitulando defensor de uma categoria fique realizando negociatas em nosso nome. Eu, por exemplo, não dou procuração para esses grupos me representarem, portanto sou livre para dizer o que bem penso e até capaz de fazer algo para obrigar esse governo descompromissado com a segurança pública e com a sociedade a cumprir com suas obrigações. Meus companheiros de profissão, não aceitem passivamente as decisões de sindicatos e associações, pois ja estamos vendo que eles olham apenas para o próprio umbigo e não estão nem um pouquinho preocupado com nossos salários defasados; Esses inertes devem estar descansando em belas praias no exterior, enquanto isso nós não temos dinheiro nem para fazer um churrasco para nossas familias. Pense nisso, abandonem essa cambada, é assim que eles fizeram conoscos.

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  14. O que existe é uma carência de heróis. E nessa sociedade de mercado, onde a mídia tem um papel “formador” dessa juventude idiota, um caixão acompanhado de uma música meio fúnebre é o bastante para a canonização de qualquer sujeito.
    Excelente texto!

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