UM GOVERNADOR QUE PERDEU O BONDE DA HISTÓRIA
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Após 16 anos de governo tucano, percebam quantas melhorias tivemos:
-se quiser saúde, pague particular;
-se quiser educação, pague particular;
-se quiser segurança, pague particular.
É isso aí, cada povo tem o governo que merece.
Outra coisa, os colegas aqui reclamam dos sindicatos e associações da policia civil, e a Associação dos funcionários públicos? O que eles defenderam nestes anos todos, vendo professores sendo massacrados nas greves, a mesma coisa com relação a policia, a saúde coitados nem lembro se eles se mobilizaram, a preocupação deles era somente comprar URL’s onde despejam todo nosso dinheiro, vou me desfiliar dessas porcarias que não defedem nossos interesses, mas interesses próprios. EU QUERO SALÁRIO DIGNO.
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Dr. Guerra, mais uma matéria paga da Folha…
Alckmin supera Covas e Serra em avaliação positiva
UIRÁ MACHADO
DE SÃO PAULO
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), superou seus antecessores Mário Covas e José Serra e alcançou a melhor avaliação nos três primeiros meses de mandato desde 1995.
Segundo o Datafolha, o início de governo Alckmin é considerado ótimo ou bom por 48% da população do Estado, enquanto 29% o consideram regular e 14% avaliam como ruim ou péssimo (8% não souberam opinar).
Em uma escala que vai de 0 a 10, o governador recebe nota média 6,4.
A pesquisa foi realizada nos dias 15 e 16 de março com 2.006 pessoas em 61 municípios do Estado de São Paulo. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
O desempenho de Alckmin é mais de 50% superior ao que teve seu padrinho político, Mário Covas, em 1995.
Naquele ano, segundo o Datafolha, o início de governo Covas era considerado bom ou ótimo por 31% dos entrevistados, e 16% diziam que era ruim ou péssimo.
Ainda de acordo com o instituto, em 2007, Serra teve um começo de gestão avaliado como bom ou ótimo por 39% da população, enquanto 16% o consideravam ruim ou péssimo.
Para Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha, a boa avaliação de Alckmin não é fruto de um otimismo generalizado no Estado, já que a aprovação do prefeito da capital, Gilberto Kassab, está em queda.
“A boa avaliação de Alckmin decorre da imagem que ele e seu partido conseguiram construir e consolidar no Estado, sobretudo no interior”, diz Paulino.
A pesquisa mostra que o início de governo Alckmin é aprovado (ótimo/bom) por 52% dos moradores do interior e reprovado (ruim/péssimo) por 10% deles.
Na capital, a taxa de aprovação cai para 42%, e a de reprovação sobe para 19%.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/891489-alckmin-supera-covas-e-serra-em-avaliacao-positiva-diz-datafolha.shtml
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também o s caras fizeram a pesquisa nos municipios comandados pelo psdb e entrevistaram os funcionários apadrinhados pelos prefeitos e vereadores do psdb, e ainda assim ele teve um indice de 14% ruim, pô assim até eu sou o melhor policial do brasil caramba kkkkk
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COMO SE DIZ NO INTERIOR: NÃO HÁ BURACO FUNDO. VOÇÊ OU ALGUEM NÃO CAVOU MAIS PRA BAIXO. MAIS OS CAIPORAS O AMAM, HAJA VISTO O TEREM ELEITO NO 1º TURNO. TEVE UMA CURRUTELA ONDE O SERRA MANOU FAZER UM PRESIDÍO SEMI-ABERTO E OS CAIPIRAS QUASE ENLOUQUEÇERAM DE MEDO, MAIS MESMO ASSIM DERAM 67% DOS VOTOS PARA O INSOSO E SEU psdb. ESSE HOMEM ESTÁ SE CERCANDO DE EMINÊNCIAS PARDAS(PINTO, BARRO MUNHOZ, ALOYSIO NUNES) E IRÁ PERDER O COMANDO LOGO LOGO. MAIS NÓS E O RESTO DO POVO QUE NÃO VOTOU NELE É QUEM VAI PAGAR O PATO. BALA NELES!!!!!!
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ACORDA SP!!!!!!!!
Não tenho bola de cristal, avó cartomante ou mãe adivinha, mas é fácil prever que o governador Geraldo Alckmin esta mais uma vez dando o sinal verde para as organizações criminosas em especial ao PCC.
http://www.youtube.com/watch?v=DIajCueyreo
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NOSSA, SÉRIO, VERDADE, NÃO ACREDITO!!!!!!!!!!!
Povo paulista tem mais é que se danar, esta vivendo uma ditadura e não percebe. Nenhum partido pode ficar tanto tempo no poder, por isso é que existe o processo democrático, mas o paulista se acha, é melhor que todo mundo, então chupa!
Vamos continuar na política do “mais com menos”, menos para os trouxas e mais para os espertos!
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Informações descabidas e desatualizadas essas do vídeo.
Hoje o que temos no estado de São Paulo, devido a continuidade dos programas do PSDB são de apreenções em alta e, homicídios e criminalidade em queda.
Até mesmo com programas para diminuir crimes fiscais, como sonegações de impostos, com a criação da Nota Fiscal Paulista, que estimula a população a exigir nota dos estabelecimentos.
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ISSO AI O GOVERNO TA DANDO SINAL VERDE PARA O CRIME ORGANIZADO, BELA RESPOSTA DAS URNAS, VAI SE FODE POVAO DE BOSTA QUE NAO SABE VOTAR, ,,O PIOR E QUE A GENTE SOFRE JUNTO, SERA QUE NAO É MELHOR NASCER EM OUTRO PAIS
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VAGABUNDAGEM TA FORA DE CONTROLE. FODEU SAO PAULO É DO PCC . TEM NEGUINHO DA POLICIA SENDO EXECUTADO DIARIAMENTE . TA CERTO O BALA NELES
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PIR DE TUDO É QUE O CARA VAI SE SUPERAR EM SUA PROPRIA MEDIOCRIDADE, JA PENSOU AINDA SE ELE É REELEITO OU MESMO PRESIDENTE, TAMU FUDID*****
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AINDA BEM QUE EU NÃO VOTEI NESSE PORCARIA.
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O HERZOG MORREU À TOA.
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POLICIAISS VALOROSOS DA POLICIA BANDEIRANTE,OU VOC SE
UNEM COMO UMA VEDADEIRA FAMILIA POLICIAL,A CONTRARIU SEN
SU DA OPINIÃO DO DG,OU REALMENTE A DERROCADA ESTARÁ FIN-
CANDO OS PÉS NA TERRA BANDEIRANTE,LAMENTÁVEL COM A ME –
LHOR POLÍCIA JUDICIÁRIA DO BRASIL.VENCIMENTOS DIGNOS,REPOSIÇAO JÁ SEM DELONGAS DE NAGTUREZA POLÍTICA,REESTRUTURAÇÃO,VISANDO DE ANTEMÃO OS SALÁRIOS E NADA MAIS.OBRIGADO.INFELIZMENTE A GREVE SEJA O TERRÍVEL CAMINHO.
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VAMOS NOS DESFILIAR DOS SINDICATOS.
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uai, o alckimin já foi governador?
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Nada é tão ruim que não possa piorar, este é o melhor exemplo da recondução do picolé de chuchu ao governo do Estado.
O pior é que quando estou no plantão da delegacia e a população toma aquela canseira de patrão por culpa da falta de estrutura, recursos humanos e materiais nunca encontro um eleitor deste e do partido, engraçado não!?
Então com é que este se elegeu, já reparam nisso os eleitores deste partido tem vergonha de declarar que votaram no picolé, por que será?
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Tem vergonha mas votaram! Então chupa do mesmo jeito!
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Cesta básica pro povão!
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kd a mobilização pra greve …QUERO MEU SALÁRIO DIGNO !!!!!
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José Luiz Lançoni, Elen Valereto, Rita Magalhães e Allan de Abreu
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Hamilton Pavam
Delegado-geral, Marcos Carneiro de Lima, diz que busca qualidade
A decisão da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo de fechar 53 delegacias da região de Rio Preto com população inferior a cinco mil habitantes nem foi colocada em prática e já é alvo de críticas de especialistas e prefeitos – que prometem se mobilizar para combatê-la – por verem ameaçada a segurança nesses lugares. A mudança foi anunciada anteontem pelo delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima. O total a ser fechado na região corresponde a um terço de todas as unidades que devem ser desativadas no Estado – 153.
Até o final do ano outras 24 cidades com até 10 mil habitantes ficarão sem delegacias. Com a extinção das unidades civis, o registro de ocorrências de crimes leves ficará a cargo da Polícia Militar. Para não desamparar as localidades menores nos casos de ocorrências graves, o plano é dar vida a superdelegacias, mantidas em cidades maiores. Nessas situações, policiais serão deslocados para investigar e prender os criminosos nos municípios vizinhos. As sedes dessas unidades avançadas, diz a Secretaria de Segurança, “serão estrategicamente definidas pelo alto escalão da polícia”.
Em entrevista exclusiva ao Diário, o delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima, defende a “reengenharia da polícia” – como a novidade está sendo denominada – como a solução para melhor aproveitamento dos policiais e dos recursos materiais na investigação de crimes graves, a exemplo de homicídios, roubos e tráfico de drogas. “É preciso levar qualidade à investigação de crimes que afetam a vida dos moradores. A mudança tem essa finalidade. Não adianta manter delegacias com estrutura – delegados, investigadores e escrivães – e não ter resultado no esclarecimento dos crimes”, afirmou.
O delegado-geral determinou ao Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-5) um estudo dos tipos de crimes mais comuns e produtividade das unidades ameaçadas de extinção. “Em condições de alta incidência criminal ou rotas de tráfico as delegacias serão mantidas”, disse.
Trânsito
Esta foi a segunda mudança na estrutura policial anunciada pelo governo na última semana. Além do fechamento das delegacias de pequeno porte, a Secretaria de Segurança perdeu o vínculo com as unidades de trânsito para a Secretaria de Gestão Pública, comandada pelo deputado fernandopolense licenciado, Júlio Semeghini. Os 132 policiais da região que atuavam nas Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) vão reforçar as equipes dos Distritos Policiais.
Os DPs e demais repartições da Polícia Civil também sofrerão alterações. A estratégia é que haja uma aglutinação e centralização desses departamentos para formar as “superdelegacias”. Segundo o delegado-geral, o serviço de patrulhamento preventivo é responsabilidade da Polícia Militar. O comandante-geral da PM, Álvaro Camilo, irá pronunciar a respeito do assunto amanhã.
Apesar de o delegado-geral afirmar ter solicitado o estudo para definir os critérios que nortearão o fechamento de algumas delegacias, o diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter-5), em Rio Preto, João Pedro Cortizo, alega desconhecer a solicitação de dados para o referido levantamento. “Ainda não recebemos nada e somente sabemos das informações que estão sendo divulgadas na imprensa”, disse.
Os delegados Edson Antonio Ermenegildo, Jozeli Donizete Curti, Orestes Carósio Neto e Maurício José Rodrigues, responsáveis, respectivamente pelas seccionais de Catanduva, Rio Preto, Fernandópolis e Votuporanga, além do diretor do Deinter-5 evitaram comentar com a reportagem a mudança e extinção de parte das delegacias. Eles disseram desconhecer oficialmente as mudanças na Polícia Civil e que aguardam comunicado oficial sobre a “reengenharia.”
Otimização
A Secretaria de Segurança Pública informou, por meio da assessoria de imprensa, que a proposta para fechar os distritos policiais de cidades com menos de cinco mil habitantes, inicialmente, e com 10 mil, até o final do ano, foi uma sugestão da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (ADPESP). Para a SSP, a mudança ajudará a otimizar a carência de mão-de-obra, principalmente após a realização dos três concursos públicos que estão previstos.
Ainda segundo o documento, “o projeto de reengenharia das unidades policiais civis, iniciado em 2010 no Deinter 9 (Piracicaba), será estendido para todo o Estado com aglutinação de distritos policiais em um mesmo endereço, visando a melhorar o desempenho da Polícia Civil na investigação criminal, identificação e prisão de autores, recuperação dos bens subtraídos, melhoria da qualidade dos inquéritos policiais e melhoria no atendimento à população”, diz a nota.
Protesto
Para o presidente da Associação dos Municípios da Araraquarense (AMA), Alberto César de Caires, prefeito de Álvares Florence – cidade que também ficará sem delegacia-, a desativação das delegacias prejudica o atendimento à população e compromete a segurança dos moradores. “A cidade mais perto é Votuporanga e o deslocamento dos policiais até lá demanda tempo”, disse Caires. Ele pretende conversar com deputados estaduais para saber detalhes do projeto.
“Se isso for prejudicar os municípios vamos acionar a AMA e pedir explicações ao governo”, disse .O prefeito de Uchôa, José Cláudio Martins, cidade com 9,5 mil habitantes, que também será afetada em uma segunda etapa da alteração, afirma que comunicará a AMA sobre a situação. “Teremos de nos mobilizar para que a população de nossas cidades não fique prejudicada pela falta de atendimento da Polícia Civil. Essa mudança é um absurdo.”, disse.
Chefe quer Interior com padrão da Capital
O delegado-geral da Polícia Civil, Marcos Carneiro de Lima, alicerça as mudanças que pretende implementar na busca por qualidade. Para ele, a “reengenharia” tem como principal objetivo igualar a qualidade da investigação feita no Interior com a feita pelos Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) e Departamento Estadual de Narcóticos (Denarc), da Capital. “Isso é para dar oportunidade de o policial fazer uma investigação de qualidade. Não tenha excesso de chefia nem fique desviado da função fim que é combater o crime e prender o bandido”.
De acordo com o delegado geral, o fechamento das delegacias em cidades com menos de 5 mil habitantes ocorrerá de forma paulatina após plena discussão com a sociedade e divulgação pela imprensa com objetivo de “otimizar recursos humanos e materiais em benefício da instituição”. Leia abaixo os principais trechos da entrevista que Lima, que tomou posse em janeiro, deu ao Diário:
Diário da Região: De onde surgiu a ideia de fechar as delegacias de pequenos municípios?
Marcos Carneiro de Lima – Queremos melhorar a técnica e a estrutura do policial do Interior. Falei para o governador (Geraldo Alckimin) que precisamos de uma investigação com qualidade e ele entendeu. Queremos deixar claro que a polícia que investiga tem de fazer trabalho de qualidade. O pessoal (policiais) do Interior, apesar de ser gente boa, não tem técnica. O padrão da investigação do Interior tem de ter igual ao do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) e Departamento Estadual de Narcóticos (Denarc). Com mesma técnica e estrutura.
Diário – O objetivo é otimizar mão-de-obra que falta ao Estado?
Lima – É otimizar recursos humanos e materiais em benefício da sociedade,não da instituição. É para dar oportunidade de o policial fazer investigação de qualidade, e não para que tenha excesso de chefia e fique desviado da função fim que é combater o crime e prender o bandido, coisa que ninguém quer fazer. Quando cheguei aqui, há 60 dias, havia na Divisão de Capturas 12 policiais, agora tem 40. Temos mais de cem mil mandados de prisão para cumprir, muitos deles já prescritos. O foco da Polícia Civil hoje é investigar e prender o bandido. Patrulhamento, ronda, ficará a cargo da PM.
Diário – Quando essa reengenharia será implantada?
Lima -Vamos fazer tudo de forma paulatina, mas primeiro vamos apresentar a ideia para a sociedade e imprensa. A complexidade criminal de cada cidade e região será analisada de forma particular. Não haverá camisa de força. Vou forçar bastante a integração das duas polícias (Civil e Militar). Elas precisam se somar para servir o cidadão. Não tem espaço para brigas e vaidades . Queremos fortalecer a polícia ostensiva e a investigativa.
Diário: Quantas cidades no Estado terão as delegacias fechadas?
Carneiro – No primeiro momento, essa implantação ocorrerá nos 153 municípios com menos de cinco mil moradores em todo o Estado. Mas, antes vamos fazer divulgação com a imprensa e sociedade. A polícia quer trabalhar com qualidade para o bem da sociedade.
Diário -Não será mais difícil a investigação nas cidades sem delegacia, já que os policiais estarão em outro município?
Lima – Não. Cada região será analisada de uma forma particular.Por exemplo, três ou quatro cidades próximas concentrarão unidades da investigação. Qualquer coisa que houver o deslocamento será rápido. Os policiais conhecerão o território, porque serão de unidades vizinhas.
Diário: Qual o critério para determinar a aglutinação do atendimento nas delegacias?
Carneiro – As delegacias das cidades-satélite, com mais complexo criminal (maior incidência de crimes graves), assumirão o papel de aglutinadoras.
Diário: A Polícia Militar está preparada para suprir a demanda como o registro de ocorrências?
Carneiro – Forçaremos a integração das polícias. Tanto em uma quanto em outra tem muita gente boa. Quero fortalecer o policiamento ostensivo.
Jales tenta conter ‘onda’
O delegado seccional de Jales, Charles de Oliveira, o único que aceitou falar sobre a “reengenharia” na Polícia Civil, disse que lutará para tentar reverter ao menos parte da medida, a qual deverá deixar 22 municípios daquela região sem delegacias. Ele pretende evitar o fechamento de dez unidades em cidades com menos de cinco e 10 mil habitantes. Dessas localidades, o delegado destaca Aparecida D’Oeste, Pontalinda e Três Fronteiras, consideradas como pontos estratégicos e de alto índice de criminalidade.
“Há municípios que estão localizados em trechos mais vulneráveis e não podem ficar tão afastados da sede, que seria a superdelegacia”, afirma o delegado. Oliveira afirma que a ideia não é interessante para a região, pois há falta de delegados, escrivães e investigadores. Segundo ele, o fechamento “por atacado” deixaria a sensação de insegurança. “Os moradores necessitam da figura de um delegado na cidade e da polícia. Muitas vezes, a autoridade oferece atendimentos e informações e recebe pequenas denúncias devido à proximidade, importantes para aquele local.”
O seccional explica que foi feito um estudo, junto ao Deinter-5, para definir como será a realidade após as desativações, mas que ainda não concluído. “As opções seriam a junção do 1º e 2º Distritos Policiais no mesmo prédio e da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise). Elas permaneceriam com seus nomes e funções, mas no mesmo local.”
Municípios menores, mas que são comarcas, também devem permanecer inalterados na região de Jales – casos de Urânia e Palmeira D’Oeste. “Os efetivos da região de municípios como Dirce Reis, Nova Canaã Paulista e Vitória Brasil, por exemplo, seriam deslocados para as cidades mais próximas e maiores, como Jales e Santa Fé do Sul.”
As Delegacias de Defesa da Mulher (DDM) de Jales e Santa Fé do Sul, no entanto, devem ser mantidas individualmente, sem junções. “É um trabalho diferenciado e seria um retrocesso se a mudança afetasse esses setores também”, diz. Também procurados pela reportagem, os delegados seccionais de Catanduva, Fernan-dópolis, Rio Preto e Votuporanga apresentaram discursos ensaiados quando questionados sobre as mudanças e evitaram falar sobre a “reengenharia”.
Hamilton Pavam
Calmaria de União Paulista se reflete no trabalho acumulado na delegacia: seis casos de desavenças e pequenos furtos
Tranquilidade em xeque
O fechamento de delegacias em cidades pequenas pela Secretaria da Segurança Pública não agrada aos prefeitos das localidades com menos de 5 mil e de 10 mil habitantes, mais afetadas pela medida. A maior preocupação é que a chamada “reengenharia” diminua a segurança com a desativação das delegacias e perda do efetivo policial.
O prefeito de Mira Estrela, Márcio Hamilton Castrequini Borges, município com 2.827 habitantes, ficou surpreso quando soube que seu município ficaria sem a delegacia da Polícia Civil e informou que irá mobilizar prefeitos da região para evitar a mudança. “Temos poucos funcionários e estamos perdendo o recolhimento de impostos, como o IPVA, pela falta de pessoas para fazer o trabalho de cadastro. Vamos ter de mobilizar os prefeitos da região para tomar uma providência sobre essa situação.”
O prefeito de Uchôa, José Cláudio Martins, com 9,5 mil habitantes, também não aprova a novidade. Ele informa que o efetivo da segurança pública no município é composto por três funcionários e dois estão em processo de aposentadoria. “É um absurdo, pois a segurança é uma questão de honra e deve ser prioridade em todos os municípios. A situação está se tornando um caos. Delegacia inibe a criminalidade.”
Retrocesso
O prefeito de Aspásia, Elias Roz Canos, cidade de quase dois mil habitantes, é outro contrário à reengenharia. “O ideal seria que tivéssemos mais policiais na cidade, e não retirar a delegacia. O que está acontecendo é um retrocesso.” Na cidade de Meridiano, onde existe uma cadeia feminina, o prefeito, José Torrente, acredita que a alteração anunciada pela Delegacia-Geral de Polícia não prosperará. “Não traria benefícios para os moradores.”
Já o prefeito de Ipiguá, Efraim Garcia Lopes, informou que também não estava sabendo da “reengenharia” na Polícia Civil. “Vou aguardar a mudança se concretizar para saber o que vai acontecer. Somente depois poderei avaliar como ficará o município.” O prefeito de Votuporanga, onde está localizada uma das delegacias seccionais do Deinter-5, região de Rio Preto, Junior Marão, afirma que as medidas devem ser tomadas de acordo com critérios técnicos e não políticos para que não prejudiquem as cidades. “
É necessário levar em consideração, principalmente, os índices de criminalidade. A segurança pública é um tema recorrente e essa ‘reengenharia’ deve ser pensada no sentido de melhorar a qualidade dos serviços.” Para Marão, é necessário que seja analisado também como ficarão os profissionais envolvidos. “É preciso analisar a descentralização dessas estruturas para que os profissionais não sejam prejudicados.”
Edvaldo Santos
Prefeito de Mira Estrela, Márcio Castrequini Borges, diz que tentará reverter medida
Região tem 32 cidades sem homicídios em 5 anos
A região de Rio Preto tem 32 municípios sem um único homicídio nos últimos cinco anos, de acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública. São 100 mil pessoas nessas cidades, onde a criminalidade se resume a furtos de porcos, brigas de marido e mulher e confusões em boteco. A tranquilidade de União Paulista, por exemplo, se reflete no trabalho acumulado na delegacia. São apenas seis, todos para apurar desavenças e pequenos furtos. O delegado Alexandre Del Nero Arid, titular da vizinha Poloni, que dá expediente na cidade às terças e quintas.
Outra ilha de sossego na região é Magda, com 3,2 mil habitantes. O prefeito, Leonardo Barbosa de Melo, atribui a tranquilidade ao trabalho da polícia. Essa bonança, porém, tende a acabar na medida em que grupos criminosos de centros maiores, como Rio Preto e São Paulo, migram para essas pequenas localidades, na visão da socióloga da Unesp Sueli Amdrucioli Félix, especialista em geografia do crime.
Já nos municípios com apenas um homicídio nos últimos cinco anos, a parceria entre a polícia e as prefeituras é apontada como principal fator para o baixo índice de criminalidade em algumas cidades da região. Ibirá, Planalto e Uchoa, são alguns exemplos. “Nós procuramos manter as ruas limpas e bem iluminadas para reduzir a taxa de violência e tornar a cidade mais segura”, diz o prefeito de Ibirá, Nivaldo Negrão.
Além dessas parcerias, o prefeito de Uchôa, José Claudio Martins, aponta o investimento em assistência social como um agente contra a violência. “Os investimentos na área social e no lazer são importantes para combater esse tipo de crime”, diz. O prefeito de Planalto, Silvio Cesar Moreira Chaves, também atribui a tranquilidade ao bem estar da população. “A cidade investe muito em esporte, educação e cultura e está colhendo os frutos”, afirma. Sem homicídios, a maior preocupação dessas cidades é o avanço do consumo e do tráfico de drogas, que acaba gerando pequenos delitos, como furtos e brigas.
Faltou debate com sociedade
O sociólogo da Unesp José dos Reis Santos Filho, especialista em segurança pública, vê o projeto de reestruturação da Polícia Civil com ressalvas. “Em princípio, a decisão é racional, porque não teria sentido manter delegacia em cidades praticamente sem crimes, onde a implantação de uma unidade policial obedeceu mais a critérios políticos do que técnicos. No entanto, faltou discutir melhor o assunto com a sociedade, com as prefeituras. Foi uma decisão unilateral, de cima para baixo, sem pesar possíveis efeitos colaterais”, diz.
Entre os pontos negativos, o especialista aponta a sensação de insegurança na população. “A saída de uma parte do Estado na segurança trará impacto psicológico na população desses pequenos municípios, ainda que essas localidades não enfrentem grandes problemas com a segurança.” Outra ressalva do sociólogo é com relação à sensação de impunidade que a medida pode trazer. “Até que ponto o distanciamento geográfico da Polícia Civil vai incentivar uma criminalidade até então inexistente? Se isso ocorrer, a delegacia retorna ao município? Isso só o tempo irá dizer.”
A qualidade da investigação policial com a nova medida é outra incógnita. “Atualmente, é conhecida a baixa resolutividade da Polícia Civil na condução dos inquéritos. Com a concentração nas tais ‘superdelegacias’, veremos se a eficiência policial melhora. Hoje não dá para fazer nenhum prognóstico.” Para o sociólogo, a medida é uma reação à crise de imagem vivida atualmente pela Polícia Civil paulista. “Desde janeiro, a instituição tem sido mais associada ao lado do bandido do que do mocinho”, compara Santos Filho.
Investigados
Cerca de 800 dos 3.313 delegados de SP, 24% do total, são investigados hoje pela Corregedoria da Polícia Civil. Além disso, recentemente houve pelo menos três episódios que mancham o nome da polícia no Estado. O primeiro foi a divulgação de vídeo que mostra delegados da Corregedoria tirando à força a calça e a calcinha de uma escrivã durante uma revista, que culminou no afastamento dos envolvidos, incluindo o titular da Corregedoria em Rio Preto, Emílio Antônio Paschoal, que na época estava na Capital.
Em seguida veio o afastamento do sociólogo da Secretaria de Estado da Segurança Pública Túlio Khan por vender dados sigilosos da pasta e, por último, o vazamento de vídeo que mostra o secretário Antônio Ferreira Pinto em conversa com repórter do jornal “Folha de S.Paulo” em um shopping paulistano.
Policiais calça curta vai aprender a fazer polícia com o DHPP e com o Denarc
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Nem nos 6% mais tão falando.
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NÓS QUE AMAVÁMOS TANTO A REVOLUÇÃO.
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Alerta de apagão policial
Indícios apontando para uma crise na segurança pública, como a mobilização de policiais de todo o País por salários iguais aos do DF, vêm sendo ignorados pelas administrações
13 de março de 2011 | 0h 14
Guaracy Mingardi – O Estado de S.Paulo
Um mistério da história é aquilo que a escritora Barbara Tuchman chamou de “marcha da insensatez”. Num livro com esse nome ela mostrou casos em que governos supostamente sensatos apostaram em políticas desastrosas, guiados pela inércia, teimosia ou falta de quem interpretasse os sinais. No Brasil vimos várias dessas marchas; duas deixaram nódoas nas administrações dos últimos presidentes. A equipe de FHC ignorou as carências da geração de eletricidade até o último minuto, o que levou ao racionamento conhecido como “apagão”. Sob Lula, a crise foi na aviação comercial, quando a falta de estrutura deixou muita gente em solo. Os críticos apelidaram a crise de apagão aéreo.
Como a história nunca se repete, a presidente Dilma pode ter um apagão diferente, o da segurança pública. Vários indícios disso vêm sendo ignorados pela administração pública, principalmente no âmbito estadual. O mais importante é a mobilização de policiais de todo o País apoiando a PEC (Projeto de Emenda Constitucional) que elevaria os salários aos níveis da polícia do DF, a mais bem paga. Posteriormente surgiram modificações que diminuíram o impacto do projeto, criando um piso salarial e deixando para lei complementar defini-lo. Muitos, porém, mantêm a briga pela equiparação com os colegas de Brasília. O problema da PEC original é que nenhum governador aceita pagar a conta. Quebraria seu Estado ou levaria a uma série de reivindicações de outras categorias. Quanto à União, resta saber se tem disposição ou bala na agulha para arcar com parte das despesas. O governador do Mato Grosso do Sul já se pronunciou por uma divisão de custos.
Enquanto os policiais reivindicam, os Estados diminuem gastos com segurança. O anuário de 2010 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que em 2006 os Estados gastaram 7,55% de sua arrecadação com segurança, e esse número caiu para 6,92% em 2008. A União, por sua vez, aumentou o gasto de 0,95% para 1,23% no mesmo período. Resumo da ópera: os policiais querem mais, os Estados gastam relativamente menos e a União aumenta timidamente. Assim, a equação não vai fechar.
Há uma década que alguns Estados vêm transferindo parte da carga da segurança para a União. A bolsa-formação, por exemplo, é uma forma de subsidiar policiais que ganham pouco. Com isso governos estaduais se desobrigam de aumentos salariais. Passam o pepino para o governo federal. O problema da bolsa é que é finita, tanto no número de policiais que pode atender como no tempo. Além disso, o policiamento e a investigação da maioria dos crimes, além da manutenção de suas polícias, é atribuição dos Estados, não da União.
O imbróglio já começou a produzir problemas. Neste ano já foram deflagradas quatro greves: da PM da Paraíba, da Polícia Civil do DF, dos agentes penitenciários de Alagoas e da Polícia Civil da Bahia. No caso baiano, a motivação parece ser mais corporativa do que sindical ? um policial foi morto numa ação da corregedoria. Nos outros casos o motivo foi salarial. E a mobilização pode levar a novas paralisações, como mostram os blogs mantidos por policiais.
É significativo que entre os grevistas conste a Polícia Civil do DF, cujo salário é o dobro daquele dos policiais civis paulistas. Isso indica que o movimento não leva em conta disparidades regionais. E também não a diferença no contracheque de membros de uma mesma instituição. Existem Estados onde o salário inicial do delegado é cerca de R$ 9 mil e o dos agentes e escrivães R$ 1.500, seis vezes menor.
Não há dúvidas de que muitos policiais ganham pouco e têm razão em reivindicar. É necessário negociar e abrir a carteira, levando em conta as disparidades regionais e institucionais, mas sem querer passar toda a conta para o governo federal. Uma das principais regras é que quem paga manda, e nenhum governador quer abrir mão do comando das polícias. Nem a União está disposta a aumentar gastos num ano de contenção. Mas se ficar só nisso, numa negociação de salários, perderemos uma oportunidade de mudar o comportamento e a eficácia policial. Os governos têm de discutir em conjunto aumento salarial e de produtividade, para a melhoria da atuação policial tanto na prevenção como na repressão.
GUARACY MINGARDI É DOUTOR EM CIÊNCIA POLÍTICA PELA USP E MEMBRO DO FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA
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QUEM MANDOU VOTAR NO HOMEM???? O POVO SABIA DISSO, MAS ESTA SEMPRE CONTENTE COM ESSA CORJA DE PSDB. O POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE. CONHEÇO POLICIAIS QUE VOTARAM NELE….. INFELIZMENTE. É PRA ACABAR!!!
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AGORA CHORAAAAAAA,SE ARREPENDE DE TUDO QUE FEZ É IMPLORA,TANTO PASSOU MAS CHEGOU SUA VEZ.DEDICO A TODOS DELEGADOS DE SP,SALVO AS EXCEÇOES!É GREVE ZÉ!
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É INACREDITÁVEL A SITUÇÃO EM QUE CHEGAMOS!
REINA O CAOS NA SEGURANÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO. TODOS PERCEBEMOS E VIVEMOS ISSO NO DIA-A-DIA.
DA ÁREA OFICIAL: NADA. UM SILÊNCIO DITATORIAL DE QUEM GOVERNA SEM OPOSIÇÃO; SEM COBRANÇAS DO MINISTÉRIO PÚBLICO ( FISCAL DA LEI QUE PELO JEITO, ESTÁ MUITO BEM SUBORNADO EM TUDO QUE DIZ RESPEITO AO PSDB) E COM O DESVIO DE FOCO DA IMPRENSA DOMINANTE, CLARAMENTE COMUNGADA COM OS INTERESSES ECLIPSADOS DESSE PARTIDO POLÍTICO ABSOLUTISTA DO ESTADO.
SOFRE A POPULAÇÃO, SOFREM OS FUNCIONÁRIOS E OS ASSALTOS, HOMICÍDIOS E ARRASTÕES AUMENTAM EM NOSSA CARA, SEM NADA SER FEITO!
O SENHOR SECRETÁRIO DE SEGURANÇA, TAL QUAL UM MODERNO QUASÍMODO, MONTA GUARIDA EM SUA CATEDRAL DE HORRORES, COMETENDO ABUSOS CONTRA A POLÍCIA CIVIL COM A COMPLACÊNCIA DE UM DELEGADO GERAL DE POLÍCIA LITERALMENTE CARNEIRO, SUBSERVIENTE E ENTREGUISTA.
E NADA ACONTECE. NADA MUDA. SILÊNCIO TOTAL!
O QUÊ ESTÁ DE FATO ACONTECENDO? QUAL A OCORRÊNCIA QUE O GOVERNADOR ESPERA, COMO NOTÓRIO ANESTESIADO QUE É, ESPERA?
SE HOUVESSE DEMISSÃO DE AGENTES PÚBLICOS ELEITOS, POR INEFICIÊNCIA REITERADA NO SERVIÇO, O DR. GERALDO ALCKMIN CORRERIA SÉRIOS RISCOS DE PERDER SEU CARGO…
NO ENTANTO, ACOMODADO EM SEU BERÇO PALACIANO, CÂNDIDAMENTE ANUNCIA QUE VAI ESPERAR O RESULTADO DA ARRECADAÇÃO FISCAL DO ESTADO, PARA EM JULHO, ENTENDER DE CONCEDER ALGUM AUMENTO SALARIAL À CATEGORIA DOS POLICIAIS CIVIS…
INACREDITÁVEL A SUA INCOMPETÊNCIA E COVARDIA!
UMA NOVA GREVE DOS DELEGADOS DE POLÍCIA SE AVIZINHA E SE FORTALECE, CADA VEZ MAIS ARRAIGADA DE ÓDIO E DESPREZO ÀS MENTIRAS OFICIAIS, E ABSOLUTAMENTE INSENSÍVEL PERMANECE O MÉDICO ANESTESISTA!
SEU SECRETÁRIO HERDADO, DE CARRANCA AMEAÇADORA, PETRIFICA-SE NO CARGO APESAR DE TODOS OS MAL ESTARES CAUSADOS, FORTALECENDO A CRENÇA JÁ DISSIMINADA DE POSSUIR ALGUM DOSSIÊ OU RAZÃO PESSOAL QUE COMPROMETA ESSE TÍBIO GOVERNADOR, CUJA REVISTA SEMANAL VEJA, DESTACA COMO “UM GRANDE GOVERNANTE!(SIC)” – ABSURDO DOS ABSURDOS!!!-
A GREVE VIRÁ E TUDO INDICA QUE HAVERÁ NOVAMENTE CONFRONTO COM A TROPA DE CHOQUE DA PM.
LAMENTAVELMENTE ANUNCIA-SE NO HORIZONTE QUE DESTA FEITA, SURGIRÃO CADÁVERES. DE AMBOS OS LADOS.
PARECE QUE O ÚNICO INSENSIBILIZADO É O PRÓPRIO MÉDICO, COINCIDENTEMENTE, UM ANESTESISTA!
QUE DEUS SEJA CONOSCO.
AMÉM!
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Investigação ???
com todas essas viaturas pintadas????
Me desculpem, mas isso é coisa de português!!!!!!
Estrutura em delegacias?????
Não há estrutura nem para os funcionários,
quem dirá para população, quando precisa ir até uma
delegacia!
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ENQUANTO DISCUTIMOS SE A PM FAZ B.O. OU NÃO A GREVE DOS DELEGADOS JÁ ERA
23/03/2011 – Alckmin reafirma compromisso com Adpesp
O governador Geraldo Alckmin declarou, nesta terça-feira (22/3), durante entrevista para o canal Tem Mais, ter assumido compromisso com a Adpesp por uma proposta de aumento de remuneração e declarou que nenhuma delegacia será fechada no interior do estado.
Questionado sobre o possível fechamento de delegacias no interior, o governador contrapôs as notícias publicadas sobre o caso e afirmou que nenhuma delegacia será fechada. “Nenhuma delegacia será fechada. Nós não fecharemos. O que nós vamos fazer é ter mais investigadores, escrivães e mais 140 delegados”, comentou.
Sobre a questão salarial, também questionada pelos jornalistas, o governador declarou ter firmado compromisso com a Adpesp sobre uma proposta para melhor salário para a classe. Alckmin fez referência ao encontro que teve com a diretoria da Associação no último dia 17, no Palácio dos Bandeirantes. “Nós assumimos um compromisso com a Associação dos Delegados de que agora, no mês de julho, quando a gente completar seis meses de mandato e tivermos uma ideia mais segura da arrecadação do estado, nós vamos sim fazer uma proposta de melhoria salarial”, afirmou.
SOBRE A MELHORIA SALARIAL PARA DELEGADOS VAI SER O SEGUINTE: SOMENTE A CLASSE DOS DELEGADOS DE POLÍCIA PASSARÁ A SER DE CARREIRA JURÍDICA E SOMENTE A CLASSE DE DELEGADOS DE POLÍCIA IRÃO RECEBER ATRAVÉS DE SUBSÍDIOS.
AOS COLEGAS OPERACIONAIS PEGUEM A VIOLA E ENFIEM NO SACO E SE CONTENTEM COM AS MIGALHAS QUE SERÃO DADAS PELO GOVERNO. TEM MAIS COISA QUE A GENTE SABE MAS A DRA. MARILDA SUPLICOU POR SIGILO.
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O Covas que voltou ao país após ser anistiado por sua conduta contra o governo de sua época e o Quércia que inventou o banesser e vendeu tudo do estado, se recusavam a conceder reajuste salarial ao funcionalismo, mesmo isso sendo lei, morreram e não levaram nada com eles.
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