Escola de policiais faz encontro para orientar
sobre atendimento à população de rua
Atualmente São Paulo tem mais de 6.000 pessoas vivendo nas ruas
A Acadepol (Academia de Polícia Civil de São Paulo) promoveu nesta sexta-feira (19) um encontro entre os professores da instituição e lideranças da população de rua de São Paulo para aprimorar o atendimento dessas pessoas nas delegacias da cidade. Segundo o delegado Tabajara Novazzi Pinto, coordenador-geral do Centro de Direitos Humanos e Segurança Pública da academia, os professores puderam conhecer um pouco mais sobre a realidade dessas pessoas que vivem nas ruas.
– A Polícia Civil quer, se conscientizando do problema, fazer a parte dela, que é atender essas pessoas quando elas são vítimas de agressões ou qualquer outro crime.
Nesta sexta-feira, os professores tiveram palestras sobre o perfil dessa população e os motivos que levam essas pessoas a ficarem nas ruas. A partir de então, eles devem repassar essas informações para os alunos que vão colocar em prática as melhores formas de atendê-los.
O delegado ressaltou a importância desse encontro diante da grande quantidade pessoas em situação de rua: são 6.587 moradores, segundo o último censo da Prefeitura de São Paulo.
– Esse é o primeiro passo de uma longa caminhada. Não vamos resolver o problema, mas queremos fazer nossa parte. Essas pessoas têm dificuldades para exercer sua cidadania.
Segundo Tabajara, os moradores de rua são mais vítimas de crimes do que causadores. Entre os crimes dos quais eles são vitimas estão agressão, homicídio, ameaça e abuso de poder.
Flit Paralisante 
ATÉ PROFESSOR DA ACADEMIA ENSINAR QUEM TRABALHA EM DELEGACIA A ATENDER MISERÁVEL, ESSES JÁ MORRERAM, FORAM PRESOS, INTERNADOS NO PINEL OU SAÍRAM DA MERDA. BASTA VER O ATENDIMENTO QUE MUITOS DESSES COITADOS TEM QUANDO PERDEM SEUS DOCUMENTOS. AGORA SE´FOSSE UM UM COM TERNO E GRAVATA SERVIAM ATÉ CAFEZINHO.
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O problema é de cunho social, resultado do descaso das elites governamentais para com os cidadãos.
Moram na rua,outros em favelas sem nenhuma estrutura,sem condições de melhorias a curto ou longo prazo.
Nós,enquanto policiais devemos atender a todos com diligência e educação, mas isso não exime a reponsabilidade dos governantes,pelo contrário, esse curso demonstra mais uma tentativa de enganar a todos,
ou assumem que os indigentes são cidadãos e os reintegram à sociedade,ou as coisas vão piorar ainda mais.
Ridículo tentar cobrir a luz da sol com a peneira , não estaremos amenizando nada,respeitar a todos é obrigação de todo e qualquer cidadão, inclusive e principalmente obrigação dos que foram eleitos par cuidarem da cidade, do estado, do país.
Isso é jogo de cena.
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Uéee deixa eu ver se entendi a academia de pelúcia irá ministrar curso para que o atendimento dos sem teto seja o melhor possível, e para etender como eles chegaram nesta condições.
Então vou querem que a academia também crie um curso, em que irá dará orientação de como se deve tratar os próprios funcionários, ou seja, para os fodidos como eu que estão do Decap onde não há água para se beber, papel higiênico ou as mínimas condições de trabalho o que fará a academia?
Onde na própria academia não dá e nem garante as condições mínimas para os alunos que moram no interor no seu própio alojamento, que é um lixo, vem querer dar instrução a respeito de problema social, sou policial e não assitente social,minha obrigação é atender bem o povo, desde que tenha condições para tanto, se é problema social que chamem a secretária de assistência social, quem tem a obrigação legal de atuar nesta área, e penso que muito melhor remunerados que eu.
Se a academia quer fazer algo para os sem teto que começe por colocar a disposição desta secretária todas as VTRs, inclusive as descaracterizas que estão nas mãos dos delegados, em claro desvio,ou no plantão onde os sem teto vem bater as costas.
Mais uma prova que determinados Drs vivem num mundo fora da realidade, muito verniz e teoria mil, mas de prático e útil passam longe do pensamento deste iliminados, fica aqui o convite ou desafio, vão até as delegacias de políca na periferia para ver a quantas anda, “as condições” de trabalho do pessoal do Decap e depois de resolverem todos os problams da própria instituição, se der tempo, vamos pensar nós sem teto.
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Não vai demorar muito não precisarão ir às ruas para encontrar miseráveis. Acho louvável tal atitude.
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POR ESSA E OUTRAS QUE NOSSA INSTITUIÇÃO ESTÁ SENDO ENGOLIDA. NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE ESSE DELEGADO INVENTA ASSUNTOS ALHEIOS Á ATIVIDADE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA.
GOSTARIA MUITO DE OUVIR SOBRE UM CURSO MINISTRADO POR ESPECALISAS EM ÁREAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA CAPACITAR O POLCIAL A DESENVOLVER UMA INVESTIGAÇÃO TÉCNICA E DE QUALIDADE. POR EXEMPLO CURSOS DADOS POR TRIBNAIS DE CONTAS, AUDITORES FISCAIS, BANCOS ESTADUAIS.
MAS NÃO, O QUE VEMOS TRICÔ,CORTE E COSTURA.COMO TOMAR E RIR SENTINDO DOR….TENHA DÓ. O ESTADO TEM SECRETARIAS PRÓPRIAS PARA ESSE SERVIÇO.
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