LAPA, NOSSOS PARABÉNS AO DEPUTADO CAMPOS MACHADO…COM CERTEZA BOM NÚMERO DE POLICIAIS AGRADECERÃO NAS URNAS 8

responder aFlávio Lapa Claro <flavio@investigadordepolicia.blog.br>

paradipol@flitparalisante.com

data25 de fevereiro de 2010 15:07
assuntoPLC 7/2010

ocultar detalhes 15:07 (2 horas atrás)

Oi, Dr. Guerra.
 
Creio que essa iniciativa do Campos Machado seja ótima para todos, mas em especial para nós, inconformados blogueiros….
 
Abraços
Flávio
 
Publicado no DOE de 25/02/2010, caderno legislativo, página 22
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 7, DE 2010
Dispõe sobre revogação de dispositivo da Lei Complementar nº 207, de 05 de janeiro de 1979.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA:
Artigo 1º – Fica revogado o inciso XXIV do artigo 63 da Lei Complementar nº 207, de 05 de janeiro de 1979, que trata da Lei Orgânica da Polícia do Estado de São Paulo.
Artigo 2º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Trata a presente propositura, a exemplo do Projeto de lei Complementar nº 01, de 2009, apresentado pelo Governador do Estado, e convertido na Lei Complementar nº 1.096, de 24 de setembro de 2009, o qual revogou dispositivo do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo que proibia esses trabalhadores de se referirem depreciativamente às autoridades constituídas, mais conhecido como “Lei da Mordaça”, de dispor de idêntico tratamento para os servidores públicos policiais civis, dando-lhes o mesmo direito de manifestação e liberdade de expressão, princípios estatuídos na nossa Constituição Federal.
Sala das Sessões, em 23-2-2010
a) Campos Machado – PTB

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Mas você deu uma forçinha nessa iniciativa, né? ( risos )

Um Comentário

  1. MP LIGHT

    Nada sei sobre a matéria, mas se a desclassificação não foi a pedido da defesa dos réus, é muita mamata.

    Fonte: Site TV Tem Bauru

    Parentes e amigos do mecânico morto durante uma perseguição policial em Bauru, além de representantes de entidades, fizeram uma manifestação nesta quinta no Fórum da cidade. Eles são contra um parecer do Ministério Público que pode mudar a forma de julgamento dos envolvidos.

    O movimento foi pacífico. Faixas, panfletos e uma cruz com roupas de Jorge Luís Lourenço foram usados para demonstrar indignação. Jorginho, como era conhecido, tinha 22 anos.

    Em abril de 2007, ele furou um bloqueio, foi perseguido pela polícia e baleado. O mecânico pilotava uma moto sem habilitação e com a documentação vencida.

    Na época, os PMs Lincoln César Cares, Renato Valderramas de Favari e Ricardo Antônio do Amaral alegaram ter agido no estrito cumprimento do dever e que a vítima também havia atirado.

    Versão contestada até hoje pela família. Os três policiais foram expulsos da corporação no ano passado. Dois deles foram indiciados por homicídio doloso e um por tentativa de forjar provas.

    Agora o Ministério Público solicitou que eles respondam por homicídio culposo, sem a intenção de matar. Dessa forma, o caso não seria levado a júri popular

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  2. Guerra e Flavio, este tipo de atitude conseguirá votos não só dos policiais, mas daqueles que acreditam e amam a polícia e se preparam para fazer parte dela, como é meu caso. Parabéns a inciativa!

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  3. Parabéns a ambos, Dr. Guerra e Flávio que contra tudo e contra todos sempre deram a “cara para bater”, denunciando, mobilizando, apontando rumos nas entrelinhas, etc…, por vezes, colocando na reta os seus próprios cargos…

    Vocês têm méritos na elaboração dessa lei!

    Força!

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  4. espero que outros deputados se experto forem façam o mesmo no geral inclusive na PEC pois, serão cobrados nas urnas com absoluta certeza

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  5. Liberdade de expressão e pensamento para todos, e não para poucos. Melhor dizendo, “só o dono do jornal é quem desfruta deste direito hoje”. Viva Pindorama!
    Em boa hora este PLC, afinal o Flit presta um trabalho bem mais relevante para a sociedade do que a Corró do Pinto.

    PS: Foi postado no Flit, num passado recente, que o escritório do dr Campos era utilizado pelo cel. Erasmo para realização de interrogatórios nos tempos da ditadura. Se for verdade, quanta evolução!

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  6. Aposto neste homem que por tantos trabalhos realizados em prol da sociedade, tem provado sua aceitação e reconhecimento pela população. Conterrâneo do Dr. Campos Machado e policial que sou, o admiro, pois nele está refletido toda uma estrutura familiar que serve de exemplo e molde de cidadãos qualificados para um Brasil desenvolvido.

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