O Bom Policial
Atento ao rádio, na escuta,
olhos vivos na avenida,
nas ruas escuras, ermas,
o homem valente expõe a vida.
Fim de semana ou feriado,
Ano Novo, Páscoa ou Natal,
são dias comuns e corriqueiros
na carreira do bom policial.
No lar não vê os filhos crescer,
descura dos assuntos conjugais,
tempo não há para o lazer,
festas ou eventos policiais.
Nos plantões tem que solucionar,
de acordo com a ocorrência,
casos diversos e complexos
que exigem tato e paciência.
Na investigação de campo
não sabe o que vai acontecer,
bandidos não respeitam a lei,
na refrega poderá morrer.
Todos dizem é um sacerdócio,
mas não enxergam o sacrifício
ser um gari da sociedade,
com reles ganho no ofício.
Para contentar o próprio ego,
Recompensa única e leal,
Contenta-se o investigador
Com a notícia no jornal.
João Kiss Paterno
http://www.petitiononline.com/DESMILIT/petition.html
Continuarei sendo chato e peço desculpas ao Dr. Guerra,
mas precisamos fazer tudo que for possivel para por o trem nos trilhos,
para que um projeto seja criado na Camara ou Senado, por iniciativa popular, são nessessarias 1.000.000,(um Milhão de assinantes) no minimo, as assinaturas sem identificação e RG. são desconsideradas, portanto é de vital importancia a participação e divulgação do abaixo assinado, http://www.petitiononline.com/DESMILIT/petition.html
Que visa sobre a desvinculação das Policias Militares Estaduais, do Exército, deixando de ser força auxiliar do Exército, e passando a ser uma Policia Democrática e Civil, que atenda os anseios de uma sociedade Moderna, Livre, e que respeite e defenda os Direitos do Cidadão, no MILITARISMO isto é impossivel, só interessa aos Governantes, pois detem suas redéas, e são de pronto acatadas; Qualquer abaixo assinado, que defenda projetos de intersse popular, precisa ser defendido e divulgado, só assim conseguiremos alcançar, justiça social, os politicos só legislam em interesse próprio, então criemos nós as nossas leis, A pec300, tem apoio e ampla divulgação no meio Militar, enquanto os projetos de nosso interesse conta com quase 500 assinantes, a pec 549 está no esquecimento, e qualquer iniciativa de melhorias para a Policia Civil, são logo esquecidas e sufocadas,
pois não interessa que sejamos melhores, quanto pior melhor, é isto que querem,
sugiro um abaixo assinado para defesa da mesma.
e não se esqueçam assine, só leva 30segundos.
http://www.petitiononline.com/DESMILIT/petition.html
proponho ainda a criação de varios abaixo assinados, sobre tudo que for de nosso interesse, vamos inundar as Camaras, Assembleias, Senados,
só votarei NULO, para fazer o que eles fazem eu Faço Melhor, e ganho uma merreca para isso.
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O bom Policial
Investigador Indignado.
Nós, policiais, civis ou militares devemos utizar com mais atitude nossa inteligência. Iniciou-se um processo quase sem retorno. Está aí para todos verem. A legislação é benevolente com o crime e dura com os agentes da lei. Quando estou nos plantões da vida, sinto de verdade pela dor dos outros, como dia desses em que militares pediam o registro rápido da ocorrência, pois deveriam ter deixado o turno há duas horas anteriores. Apresentei meus sentimentos mas disse que nada faria sem a presença e sapiência do Delegado de Polícia. As demoras da vida, notadamente nessa que relatei, furtos, roubos, estelionatos, tudo sem um percentual significativo de esclarecimentos não é culpa minha e não fico me perguntando de quem é, pois já sei, mas não me sinto responsável, pois todo outubro não encontro em quem votar e abstenho-me. Se a vítima chora, tem dificuldades na solução de seu problema, não vou sair travestido de justiceiro e acima do que o Estado me oferece, realizar atos heróicos. Faço meu trabalho, sem contestar, mas se a Autoridade Policial é por demais vaidoso e não deixa ninguém trabalhar pois foi o último a saber dos fatos, se sua mulher estourou seu cartão e sua filha engravidou de um mala e tudo isso o aborrece a ponto de por em risco um bom trabalho policial, inclusive com probabilidades concretas de morte, fico profundamente triste, mas não levo tais problemas para meu travesseiro. Se Rede Record, Globo, Band e outras tantas recebem polpudas somas em propagandas do governo estadual e não mostram as mazelas pelas quais passa a população carente e os agentes da lei, isso não me afeta, pois acostumei-me ao sofrimento e sei que a dor passa logo e já me preparo para uma outra, ainda pior, mas como me preparei, ela já não dói tanto. Talvez somos parte da dor e nos sentimos péssimos sem ela. Se me transformar num super policial que a tudo esclarece, ou se não for possível, ao menos a dar satisfações à vítima, em detrimento de minha saúde, família, vida social, preso ao atual estado imposto pelo governo, ou seja, total abandono, os eleitores jamais sentirão a realidade da segurança pública. Lembre-se, toda revolução, mesmo aquela em que não se exigiram pegar em armas contra o poder constituído, como o caso de Gandhi, implicou em num movimento forte, em que muitos tiveram que sofrer para melhorias em tempos futuros. Hoje, como dizia a canção, escrevemos tudo num livro de contas para um dia cobrar, será o açoite naqueles que outrora nos agrediram. Óbvio que não me refiro a força física, mas ao poder das urnas, desmascarando a atual política para um amigo, parentes, em reuniões de trabalho, e o mais importante, agir conforme a regra do jogo. Se teu delegado te pede para leva-lo até a casa da amante, leve-o; Se te pede para ir ao mercado buscar a primeira dama com as compras da casa ou levar e buscar o pet do veterinário, faça, atenda-o, você sem saber estará contribuindo para um movimento de mudança na polícia, pois alguém irá denuncia-lo ou com sorte tudo vai para a imprensa. Se te falta material na delegacia e te mandaram pedir na praça, não vá, diga que configura um ilícito penal, pois isso seria corrupção; Se não tem papel para imprimir o BO, não imprima e comunique; Se a viatura quebrou, aguarde o Estado consertar; Se não pagaram a energia, fique no escuro; Assim a população nos dará valor. Você viu o caso do Malheiros Neto. O Augusto Pena cumpria suas ordens e deu no que deu. Nesse caso o Pena levava vantagens. Vamos agir como eles querem, vamos assinar notas de combustíveis para alimentar o caixa dois, vamos agir para quando tudo estiver com aparência de perdido, alguém faça algo de verdade e recupere a polícia, como ocorreu em Nova York, onde os índices de corrupção policial colocavam os brasileiros na última posição e hoje é uma polícia respeitada. Se o Governo não quer que investigamos, se o presidente do supremo, executivo e legislativo lançam o pacto de justiça e querem incriminar quem usa algema em presos, vamos parar de usar algemas e se o preso fugir, é só alegar que diante da legislação, ninguém queria incorrer nessa nova espécie de crime. Vamos envidar esforços para um movimento silencioso. Não sejamos corruptos, mas façamos como eles querem. Lembre-se, o atual estado de coisas não é culpa nossa e agindo como exige a lei, estaremos contribuindo para a melhoria de nossa polícia.
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Delegado-geral reformula Denarc
Domingos planeja mudar grupos operacionais e redistribuir efetivos da Polícia Civil em São Paulo
Marcelo Godoy
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Há menos de um mês no cargo, o novo delegado-geral da Polícia Civil, Domingos de Paulo Neto, já decidiu: vai reformular os grupos operacionais da Polícia Civil e redistribuir os efetivos de acordo com a necessidade de combate à criminalidade. Ele definiu quatro departamentos como prioridade de sua gestão: o de Narcóticos, o de Crime Organizado, o de Inteligência e a Corregedoria. “A Corregedoria vai agir e todo aquele que não entender isso deve saber que estará por sua conta e risco”, afirmou.
A renovação em alguns departamentos depois que Domingos, como seus colegas delegados o chamam, tomou posse no cargo é grande. Só no Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) foram trocados cerca de 60 investigadores e 20 delegados. Sacudido por denúncias de corrupção, o departamento correu o risco de ser fechado. A renovação de quadros foi decidida por seu diretor, delegado Eduardo Hallage, nomeado por Domingos para o cargo.
Domingos e Hallage apostam no fortalecimento da Divisão de Inteligência do Denarc para quebrar o círculo vicioso das prisões feitas com base na ajuda dada por informantes interessados em obter vantagens. Para o cargo escolheram o delegado Mauro Marcelo de Lima e Silva, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A divisão deve alimentar com informações as outras unidades do departamento, que efetuarão as prisões e darão continuidade às apurações.
“O Denarc é um departamento-chave, assim como o Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado)”, afirmou Domingos. Seu raciocínio é que, hoje, o combate ao crime organizado no Estado passa pela repressão ao tráfico de drogas, principal atividade desenvolvida pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).
A mesma renovação ocorreu na Corregedoria da Polícia Civil. “Dei carta branca para a Maria Inês levar quem ela quisesse”, afirmou o delegado-geral. Escolhida para chefiar a Corregedoria da Polícia Civil, a delegada Maria Inês Trefiglio Valente escolheu 25 delegados de uma vez só, a maior mudança no órgão desde a criação. “A Polícia Civil estava sangrando. Era preciso tomar atitudes radicais em relação a alguns problemas”, afirmou Domingos.
Ele era diretor do Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol) quando, durante a greve de 53 dias da instituição em 2008, resolveu entregar o cargo. Agora delegado-geral, acabou de nomear para a Delegacia Seccional de Barretos o delegado João Ossinski, que também havia sido afastado do cargo durante a greve, sob a acusação de ser simpático aos policiais que haviam aderido ao movimento. “Eu me orgulho de uma polícia que busca melhorar seus salários”, disse o delegado-geral.
Domingos pretende reformular as equipes operacionais da polícia, como os Grupos Armados de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) e de Operações Especiais (GOE) para que eles atuem como o chamado Setor de Operações Especiais (SOE), do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Atualmente, policiais do Garra e do GOE usam uniformes pretos e fazem policiamento ostensivo.
O delegado-geral quer diminuir o efetivo dos grupos. “A Polícia Civil tem de fazer investigação.” Parte dos 160 homens do GOE, que pertence ao Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), deve ser enviada aos distritos policiais para reforçar equipes de investigação. Além de diminuir de tamanho, os homens que ficarem no GOE, por exemplo, também terão de trabalhar como os policiais de distritos.
PLANTÕES
“Quando for necessário cumprir um mandado de busca ou de prisão, o delegado responsável requisitará a ajuda do GOE. Então esses investigadores vestirão o uniforme e equipamentos balísticos para dar apoio aos colegas. Terminada a ação, eles vão tirar o uniforme e voltar ao serviço normal, como faz o SOE”, explicou. Domingos está concluindo o plano de redistribuição de efetivos, que deve redefinir o número de delegacias em cidades e a quantidade de plantões policiais funcionando à noite na região metropolitana. A ideia nascida na gestão anterior é distribuir os policiais segundo critérios populacionais e de criminalidade.
EM TEMPO: VAMOS AGUARDAR E VER NO QUE ISSO VAI DAR… TORÇO PARA QUE DÊ MUITO CERTO…MAS … QUERO VER PARA CRER….
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COMANDANTE GERAL PROIBE BICOS.
SÉRÁ QUE OS OFICIAIS PROPRIETARIOS DE EMPRESAS DE SEGURANÇA TAMBEM ENTRAM NESSA.
O novo comandante da Polícia Militar no estado de São Paulo, coronel Álvaro Batista Camila, tomou posse nesta quarta-feira prometendo ‘não tolerar bicos’, comuns entre PMs fora do expediente, e ‘não compactuar’ com desvios de conduta na corporação, repetindo uma frase dita pelo ex-secretário da Segurança Pública Ronaldo Marzagão quando seguidos escândalos de corrupção atingiram a Polícia Civil: ‘Vamos cortar na própria carne se preciso for.’
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Mais um abaixo assinado de nosso Interesse.
http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/3949
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