ENQUANTO O OFICIALATO DORME FELIZ… 10

O Portal de Notícias da Globo 18/12/08
PMs são suspeitos de roubar dinheiro furtado por ladrões de caixa eletrônico
De acordo com a corregedoria, quatro PMs foram presos esta semana.
Número de assaltos a caixas eletrônicos aumentou quase 14% em 2008. Do G1, com informações do Bom Dia Brasil
Quatro policiais militares são suspeitos de terem roubado o dinheiro de criminosos que haviam acabado de furtar um caixa eletrônico na Zona Leste de São Paulo.
Eles foram presos esta semana.
Segundo a corregedoria da PM, durante uma ronda, os policiais perceberam a movimentação de ladrões dentro de uma agência, mas esperaram a saída deles do banco.
Foi então que eles roubaram o dinheiro e mandaram a quadrilha embora.
Segundo a polícia civil, apenas este ano 35 policiais militares foram presos suspeitos de participar de assaltos a bancos e a caixas eletrônicos. “São policiais que, se estiverem comprovadamente envolvidos neste fato, esqueceram do juramento que prestaram, da farda que estão honrando, e por isso serão responsabilizados”, afirmou o capitão da PM Marcelo Zanchetta.
O número de assaltos em caixas eletrônicos aumentou 13,53% este ano, de acordo com os números de quatro grandes bancos. No primeiro semestre, foram 451 ataques. No segundo, 512. De cada três investidas, uma foi no estado de São Paulo, onde os furtos aumentaram 36%. Criminosos explodem caixa eletrônico na Zona Norte de SP
Os flagrantes feitos pelas câmeras de segurança dos circuitos internos dos bancos mostram como agem os bandidos. Eles atacam sempre em grupo. É uma ação que exige agilidade e força.
Muitas vezes, os ladrões não se contentam em levar apenas um caixa eletrônico. Eles tiram o primeiro e logo partem para o segundo. Na grande maioria das vezes, a polícia chega tarde.
Outras imagens mostram a estratégia de um grupo. O ladrão entra na agência com cartazes – propaganda do próprio banco, que é usada como cortina para esconder a ação. Assim que tiram o dinheiro, o cenário é desmontado.
Mais uma vez, a polícia chega tarde demais.
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Se fosse um furtador de pedaço de patinho do açougue do Extra…
SIFU!
Salvo encontrar um Delegado que, corretamente, “relaxe” o “flagrante policial militar”.

PARASITOS POLICIAIS 14

parasito [Do lat. parasitu < gr. parásitos.] Substantivo masculino.
1.Organismo que, pelo menos em uma fase de seu desenvolvimento, se encontra ligado à superfície ou ao interior de outro organismo, dito hospedeiro, do qual obtém a totalidade ou parte de seus nutrientes.
 2.Indivíduo que não trabalha, habituado a viver, ou que vive, à custa alheia. [Sin., nesta acepç.: comedor, esponja e (bras.) gaudério, godero, gandulo, pançudo, papa-jantares, zangão, zângano.]
3.Zool. V. chupim (1). Adjetivo.
4.Que nasce ou cresce em outros corpos organizados.
5.Que vive à custa alheia; arrimadiço, pançudo. [A f. de maior uso é parasita.] ~ V. janicéfalo. 

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Todo aquele que só aparece na hora da divisão dos lucros.
Não trabalha, não mostra a cara, mas comparece na hora da divisão.
Se não tomar o seu mela o esquema e dedura se passando por honesto.
O parasita diz para os subordinados: “não é pra mexer com aqueles esquemas”… “sabem que lá é tudo ladrão; não adianta apresentar e passar vergonha”…
Não é pra mexer, mas ele passa lá para receber!
O parasita diz: “greve é crime, polícia não faz greve e a porta está aberta pra quem não está contente”.
Não faz greve, mas exige o repasse dos benefícios alcançados pelos grevistas.
O parasito pensa: vamos melar a higienização desses cachorros, pois somos pulgas e carrapatos…
Parasita não quer o cachorro morto, mas não se cria com cachorro forte.

Parasita, conheces?

OFICIALATO DA POLÍCIA MILITAR DEMONSTRA A SUPREMACIA DO PODER DA FARDA E DA BALA 47

17.Dez.2008
Mobilização de Oficiais adia votação da PEC que dá isonomia aos delegados
Uma gratificante sensação de vitória. É o que se pode definir a intensa mobilização realizada nesta quarta-feira (17), por oficiais da Federação Nacional de Entidades de Militares Estaduais (Feneme), junto a Câmara dos Deputados, em Brasília.
A ação que contou com o apoio do Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (CNCG), visava sensibilizar os parlamentares sobre a possível aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 549/2006, a qual pretende diferenciar a categoria dos Delegados de Polícia das demais categorias da Segurança Pública, em especial os Oficiais Militares Estaduais e do DF.
Segundo o presidente da Feneme e Acors, Coronel Marlon Jorge Teza, na prática, os delegados visam a isonomia salarial com os promotores de justiça, ampliando ainda mais a distorção da relação entre os vencimentos dos integrantes das polícias civil e os militares estaduais. A proposta visa apenas a melhoria salarial dos delegados, sem atingir os Oficiais militares estaduais, policiais federais e sequer os próprios policiais civis subordinados a categoria.
“A PEC havia sido colocado em pauta mas acabou retirada por não haver consenso entre as lideranças dos partidos, motivados pela ação de oficiais de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Alagoas, Tocantins, Ceará, Sergipe e Pernambuco, após um trabalho intenso de sensibilização junto aos 515 deputados federais”, disse o Coronel Marlon.
A PEC poderá ser novamente incluída na pauta de votação em 2009.
(Capitão Alessandro Marques, Assessor de Imprensa da ACORS)
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Poder de destruição é claro; além da natural inclinação para a mentira.
A eles um feliz Natal e próspero Ano Novo.
Garantirão, por muitos anos , uma grande economia ao erário com a segurança pública.
Garantiram, também, que essa economia vá para os bolsos dos futuros 7000 ( sete mil ) vereadores a mais.
A chamada PEC dos Delegados jamais será aprovada, entretanto, ontem, aprovaram a criação de mais de 7000 cadeiras de vereadores, Brasil afora.
Mas em breve os Oficiais Policiais Militares lutarão por isonomia salarial aos Oficiais de Promotoria estaduais.
“Uma gratificante sensação de vitória”, palavras muito sábias desse Oficial de Polícia Militar.
Deve ser da mesma espécie de sensação que sentiram ao prenderem e, após, espancarem o homicida da “ELOÁ QUE NÃO ERA ABRAVANEL”.
Idêntica sensação de vitória pelo estrito cumprimento da devida obediência ao Governador…
Porrada, tiro e bombas!
Em muitos dos seus pares aposentados e familiares, inclusive.