NÓS FAZEMOS PRESSÕES MERAMENTE CORPORATIVISTAS…ELES AMEÇAS DE MOTIM ( as quais esperamos que sejam isoladas ) 15

A inquietação no meio já é grande e poderá transformar-se, embora abomináveis, em ações reacionárias de desespero, as quais esperamos que sejam isoladas.
Contudo temos a convicção que os senhores Deputados, como sempre, reflitam sobre o tema e com o espírito de cidadania, que lhes é peculiar, esqueçam e deixem de lado as pressões meramente corporativistas e procedam, no parlamento, de modo a brindar o povo brasileiro tomando a melhor decisão não beneficiando determinadas classes em detrimento das demais.
…tudo é possível quando estamos unidos e mobilizados.
Um fraternal abraço a todos.
Respeitosamente, MARLON JORGE TEZA
Coronel PMSC – Presidente
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Ora, o que será abominável “ação reacionária” de desespero?
Uma greve?
Um levante armado?
O furto de donativos( como ato de desespero).

Um Comentário

  1. O MARLON BRANDO E A GRANDE MAIORIA DE OFICIAIS DA MEGANHA, NÃO INCLUÍDOS OS PRAÇAS QUE SE SACRIFICAM NO DIA A DIA E SÃO SACRIFICADOS PELO CRIME ORGANIZADO, ESTÃO VENDO AQUELE CASTELO DE AREIA RUIR COM A CHEGADA DA MARÉ.
    A MARÉ BRAVA QUE DETESTA MORDOMIAS.
    VAMOS ABRIR ESSES QUARTEIS PARA VER COMO A MAIORIA DOS OFICIAIS SÃO TRATADOS.
    SE ACHAM QUE SÃO IGUAIS A DELEGADOS ENTÃO DEVERIAM ESTUDAR A MESMA FACULDADE E PRESTAR O MESMO CONCURSO.
    SE NÃO O FIZERAM, NÃO QUEIRAM AGORA RECLAMAR O TEMPO PERDIDO.
    TEMPO PERDIDO COM AS VOSSAS MORDOMIAS.
    VCS SÃO BONS, MAS SÓ NAQUELE MOMENTO…
    AQUI EU MANDO, SOU RESPEITADO, MAS TAMBÉM ODIADO!

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  2. O “coroné” deve ser bem das antigas, do tempo da groselha, do Flavio Cavalcanti, J Silvestre, Taro Kid,João Só,Dom Camilo e os Cabeludos, etc.
    Seus argumentos lembram os “informes” que os órgãos da direita divulgavam. Linguagem apocalíptica, profeta do caos e dos tempos horrendos, do medo do “perigo vermelho”. Triste é constatar que tal espécime ocupa cargo de direção e integra uma entidade que, ao invés de defender seus interesses, tenta destruir os de outras carreiras.
    “Se sua estrela não brilha não tente apagar a minha”

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  3. Não, ele é dependente de uma droga muito potente: PROPINOLATRO DE CORRUPTOL e deve sofrer de PAUMOLECÊNCIA CRÔNICA, com reflexos na parte frontal da cabeça. O nome científico vem a ser “GALHUS CORNUTUS MANSUETUS”.

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  4. Cada qual com as suas estratégias.
    Eu no lugar dele iria fazer pressão para a aprovação da PEC. Depois colocaria a tropa na rua: GOVERNADOR TAMBÉM QUEREMOS O NOSSO.
    Ou dá ou a gente te desce.
    Por isso que eu tenho absoluta certeza de uma VERBA RESERVADA para o alto comando.
    Não tem sentido o Oficialato não ter apoiado efetivamente a nosso greve. Ficando o apoio disperso pelos oficiais intermediários: Capitão e Major.
    Vendo-se Tenentes fazendo média pra aparecer, Ten. Coronéis e Coronéis metendo bronca e depois porrada na nossa gente.

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  5. Em tempo: agora o “Catarina” deveria passar uns dias na cadeia. Não serve para representar entidades. Deveria ser presidente de um Blog; assim escrever aquilo que melhor entender por conta e risco próprios.

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  6. Ah, Guerra, mas ele não tem culhão para isso, nem preparo intelectual.Tá acostumado a ouvir “sr, não sr” do pobres praças.
    Escrever com nexo e se fazer entender? Como diria o rapper Mondrongo “nah”.

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  7. DR GUERRA,

    AMEAÇA E INCITAÇÃO A MOTIM, PODE!!!

    ALÉM DE TODO O RESTO, IA SER UMA DELÍCIA, VER ESSA PEC PASSAR, SÓ PRA VER, ESSA MALDITA CORONELADA, FICAR HISTÉRICA E DESCER DO SALTO!!!

    NOSSA! IA SER O CÉU!

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  8. MONDRONGO IS IN THA HOUSE,DAWG.
    Eu sou polícia, sou valentão
    Eu uso farda, cassetete e tresoitão
    Durmo na barca, não tem perdão
    Pois o meu bico é que é o meu patrão
    Tem ocorrência? Não vou lá não
    Posso topar com um grande bandidão
    E nas padoca, sou ligadão
    Lá tem coxinha, minha grande refeição
    E para resto, eu digo não
    sô otoridade e só adianto o meu pão
    YO

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  9. Eu sei!
    Eu sei!
    Eu sei o que é a “abominável ação reacionária de desespero dos papa mike” !!!

    Eles vão ficar em ordem unida, virar de costas pro Gurgumilho do Morumbi e, em comando único, agachar e abaixar, todos juntos, as calças e cuecas samba-calção com o emblema da “gloriosa” na altura do orifício esfinctariano anal, e mostar as bundas brancas para ele!

    Típica cena da “Loucademia de Polícia 666 – A vingança dos Nerds fardados!”

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  10. Empresas sugerem suspensão do contrato de trabalho por 10 meses

    Publicada em 17/12/2008 às 22h43m
    O Globo, Diário de SP e Agência Brasil
    SÃO PAULO, BRASÍLIA e RIO – Empresários e o Governo de São Paulo elaboraram estudo sugerindo a flexibilização de direitos trabalhistas, com mudanças na CLT. A proposta foi apresentada quarta-feira, em reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo de Trabalho (Codefat), que liberaria parcelas extras do seguro-desemprego, e também foi encaminhada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo é enfrentar a crise em 2009.
    Eles defendem a possibilidade de suspensão temporária do contrato de trabalho pelo prazo máximo de dez meses. Após esse período, a empresa recontrataria os trabalhadores temporariamente afastados ou então promoveria a rescisão definitiva. Segundo a proposta, o trabalhador cujo contrato fosse suspenso teria direito a receber o benefício do seguro-desemprego
    Na terça-feira, no entanto, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, descartou por completo adotar medidas que flexibilizem as leis trabalhistas para enfrentar este momento de crise.
    A realidade, porém, é que trabalhadores já abrem mão de direitos para evitar demissões. Conforme mostrou reportagem publicada nesta quarta-feira pelo jornal O GLOBO, empresários e trabalhadores começam a fechar os primeiros acordos para flexibilizar direitos trabalhistas, dentro das possibilidades já permitidas por lei, para tentar amenizar os efeitos da crise financeira. Estudo da Fundação Institutos de Pesquisas Econômicas (Fipe), feito a pedido da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho de São Paulo, avalia que o custo da medida seria de R$ 6 bilhões.
    A proposta levada ao Codefat foi elaborada pela equipe do secretário do Emprego e Relações do Trabalho do governo paulista, Guilherme Afif Domingos, como medida de emergência “para atenuar o impacto da crise no emprego formal”. A idéia é criar no país a suspensão temporária do contrato de trabalho (medida conhecida como layoff). Para tanto, seria necessária uma alternação na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), por meio de lei ordinária. A equipe sugere o uso de uma medida provisória (MP) para fazer as mudanças.
    “A MP estabeleceria entre nós a figura da suspensão temporária do contrato de trabalho. Os trabalhadores seriam então temporariamente afastados, mas seu vínculo de emprego continuaria a existir. Não haveria para a empresa necessidade de desembolso de verbas rescisórias. O trabalhador cujo contrato fosse suspenso seria considerado tecnicamente como desempregado, teria direito a receber o benefício do seguro-desemprego”, diz o texto do documento distribuído pelo governo paulista que detalha a medida.
    A proposta sugere que a possibilidade de suspensão do contrato de trabalho seja instituída em caráter transitório, valendo apenas para o exercício de 2009. “Ao longo do ano, os impactos da criação do novo instituto seriam avaliados e as autoridades poderiam examinar a conveniência da sua manutenção para períodos subseqüentes”, diz o texto.
    A proposta prevê também que o trabalhador terá a possibilidade de participar de programas de treinamento específico ou de educação geral, com o objetivo de aprimorar sua qualificação para o trabalho enquanto seu contrato estiver suspenso. O setor público e as instituições privadas ofereceriam os recursos para a disponibilização dos programas de capacitação.
    – Durante o prazo, o funcionário receberia o seguro-desemprego e poderia se qualificar profissionalmente com cursos – detalha o secretário Guilherme Afif Domingos.
    A mudança na lei trabalhista, segundo o estudo, com a ampliação do lay-off viria por meio de Medida Provisória. Hoje, o sistema existe, mas deve ser negociado entre sindicatos e empresas. Já o treinamento pode ser feito por apenas cinco meses, pelo Bolsa Qualificação.
    A empresa que quiser utilizar a nova norma, obrigatoriamente terá de negociar com o sindicato dos trabalhadores. “A suspensão temporária do contrato de trabalho seria então introduzida por meio de um acordo coletivo, específico para a respectiva empresa. Não poderia ser instituída por meio de convenção coletiva”, afirma o texto da proposta.
    – A grande idéia é que isso não possa ser feito só pela empresa. Ela tem que chamar o sindicato e combinar com o sindicato. E nessa combinação uma das coisas que se pode exigir da empresa é que ela complemente o seguro-desemprego. A empresa pode ajudar também mantendo os benefícios, por exemplo o seguro-saúde, durante o tempo de afastamento. Pode ajudar dando um complemento de renda e, ainda assim, será um bom negócio para a empresa porque ela não tem que demitir e pagar todas as verbas rescisórias – opina o professor da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), Hélio Zilberstein.

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