Mendonça, o “burro juiz”  por trás das próprias sombras…O “bom juiz” é o Alexandre de Moraes… 14

Mendonça, o “burro juiz”  por trás das próprias sombras

A função de magistrado – seja de piso ou do  supremo – exige espírito público e independência.

Não basta vestir  a toga, é preciso encarná-la com a dignidade que se espera de quem julga sempre  grandes questões de pessoas simples até as nacionais, transpessoais .

Mendonça, contudo, parece preferir o papel de operador obediente, despachante das vontades externas ao tribunal.

Não há ali defesa ardorosa da Constituição, mas sim obediência tímida ao que vem de fora.

Cada vez que Mendonça lê seus pronunciamentos  –  ele nunca fala , sempre se escora num rabisco ou na “palavra” –  o Brasil testemunha uma espécie de burocracia afetada, distante do verdadeiro sentido da jurisdição constitucional.

O contraste com Alexandre de Moraes torna a cena quase grotesca,  enquanto Moraes improvisa:  argumento retórico-jurídico pulsando na veia, paixão e protagonismo à flor da pele, Mendonça se acovarda atrás de folhas mal escritas, recitando preceitos frios ;  juridicamente duvidosos nos levando á suspeita de consultar o mestre Silas .

A impressão é de um ministro que não compreende, tampouco protege, o Judiciário.

Esse modo de atuar não é apenas academicamente pobre: é perigoso.

Ao enfraquecer o discurso e se submeter à vontade que o olhar de fora (seja ela política ou religiosa), Mendonça contribui para a erosão da autoridade do Supremo.

Decisão sem compromisso, voto sem pulso e intervenção sem espírito acabam por fragilizar justamente o pilar que deveria sustentar: o Estado Democrático.

No fim, o legado de Mendonça pode ser o oposto do que deveria.

Em vez de consolidar garantias e fortalecer o Judiciário, suas decisões titubeantes e discurso inexpressivo tendem a abrir as portas para que forças externas ganhem espaço com o afastando a Corte de seu papel constitucional.

O Brasil merece ministros que honrem como instituições.

Merecia mais do que o ofício burocrático do “burro juiz”.

Diga-se o que quiser, mas “bom juiz” é o Alexandre de Moraes…

Ainda que às vezes aparente ser  maligno!

Governo Tarcísio de Freitas comete fraude ao exonerar a pedido o seu fiscal corrupto e mafioso…O caso dele é de demissão a bem do serviço público 5

Apressadamente o honestíssimo e moderníssimo governo Tarcísio de Freitas defere o pedido do ladrão e o libera do serviço público; assim derruba um dos fundamentos para a manutenção da prisão preventiva, ou seja, eventual continuidade dos atos corruptos , destruição de provas e influência em relação a testemunhas e colegas.

Está certíssimo, um governo leal não pode abandonar seus melhores arrecadadores.

O Ministério Público , se quiser ,  com um pouco de capricho poderá colocar na cadeia centenas de fiscais e muitos políticos , podem ter certeza.

Outras consequências : uma vez exonerado do cargo –  se é que já existe Processo Administrativo demissório formalmente instaurado , tal procedimento perdeu o objeto.  Não tem cabimento jurídico processar e demitir quem já deixou de ser servidor público.

Tal aberração , punir quem não mais pertence aos seus quadros, só ocorre na Polícia Civil ; pois neste órgão o procedimento é vingativo.

A infração disciplinar não tem a mesma natureza de ilícito penal ; seu objetivo é salvaguardar a disciplina e hierarquia. Uma vez desligado não há sentido punir o servidor posteriormente sob o falso argumento de “resguardar os direitos da administração”.

Seja como for, a exoneração se deu para beneficiar o ladrão que , flagrantemente, mais do que um bom advogado tem é muito “bala na agulha”.

E muita grana para aguardar o desfechos do processo: “desempregado”…

Daqui a dois dias estará em liberdade!

Seu Tarcísio, estamos de olho em você…Fique esperto!

ENQUETE FLIT PARALISANTE – “R$ 3,6 Milhões: Justiça ou Negócio Fechado?” 16

No caso dos donos de redes de farmácias e empresários mafiosos, que pagaram R$ 3,6 milhões em honorários (10% do valor da devolução) para obter delação premiada, benefícios do GAECO e perdão judicial

👉 Isso foi:

  1. Acordo legal ( estritamente dentro da lei ).
  2. Acerto .
  3. Meio-termo suspeito .
  4. Outro (explique nos comentários).

⚖️ Honorários milionários: custo legítimo do trabalho da defesa, custo do poder de influência ou mais um episódio “ do arco da velha ”?


Lula acaba de determinar a criação do Banco Soberano  – BSdoB 9



A criação de um Banco Soberano do Brasil como instrumento para assegurar a independência funcional de autoridades brasileiras sob pressão de nações estrangeiras é uma proposta inovadora e relevante para o fortalecimento da soberania nacional. Seguem aspectos fundamentais para estruturar e justificar tal iniciativa:
Justificativa

Soberania Nacional

Em um contexto global de intensa disputa geopolítica e frequente assédio diplomático, econômico e judicial por países mais fortes, garantir a autonomia das instituições é vital para a defesa dos interesses brasileiros.
Proteção da Autoridade e Instituicoes:

Autoridades que combatem práticas corruptas ou defendem interesses estratégicos do Brasil podem se tornar alvo de ataques, sanções ou tentativas de cooptação por governos estrangeiros.


Precedentes Internacionais

Diversos países possuem instrumentos financeiros destinados a fortalecer a resiliência de seu Estado frente a pressões externas, como fundos soberanos ou bancos estatais voltados para políticas nacionais estratégicas.

Proposta de Estrutura

Natureza Jurídica
Autarquia Federal ou Empresa Pública

O Banco Soberano pode nascer como autarquia ou empresa pública de capital 100% estatal, com mandato legal expresso de proteção da independência institucional e funcional das autoridades brasileiras.

Capitalização e Fontes de Recursos
Recursos do Tesouro Nacional, receitas provenientes de royalties de commodities estratégicas, participações em empresas públicas e privadas, além de aplicações financeiras no exterior.

Finalidades Principais
Blindagem Financeira e Jurídica

Garantir suporte financeiro e jurídico a agentes públicos ameaçados por bloqueios, perseguições, sanções, bloqueios bancários internacionais ou ações judiciais movidas por entes estrangeiros.
-Fomento à Pesquisa e Iniciativa Soberana

Financiar projetos de interesse estratégico que possam estar ameaçados por sanções ou boicotes externos.


Gestão de Reservas Estratégicas

Administrar parte das reservas internacionais com objetivo de maximizar a segurança e resiliência financeira nacional.

Instrumentos Operacionais
-Fundos de Garantia

Criar fundos específicos para custear defesa legal, proteção de ativos e deslocamento de autoridades ameaçadas.


Linha de Crédito Emergencial

Disponibilizar recursos com rapidez em situações nas quais a independência institucional esteja sob ameaça concreta.


Apoio Psicossocial e de Segurança

Oferecer proteção integral, inclusive apoio psicológico e medidas de segurança pessoal para autoridades e suas famílias.

Vantagens

– Minimiza vulnerabilidades a sanções e retaliações estrangeiras.
– Amplia a proteção institucional a juízes, promotores, delegados, parlamentares, diplomatas e demais servidores vitais à soberania.


Incentiva o alinhamento da atuação estatal com os interesses do Brasil, livres de pressões externas.

Desafios

– Necessidade de legislação específica aprovada pelo Congresso Nacional.
– Risco de questionamentos sobre transparência e uso dos recursos.


Sugestão de Redação Inicial para Proposta Legislativa

“Fica criado o Banco Soberano do Brasil, sob a forma de autarquia federal vinculada ao Ministério da Justiça, com o objetivo de salvaguardar a independência funcional das autoridades nacionais sujeitas a assédio, perseguição ou sanções por parte de entes estrangeiros, garantindo suporte financeiro, jurídico, logístico e de segurança sempre que configurada ameaça à autoridade e à soberania nacional.”



Essa proposta pode ser detalhada, debatida e adaptada conforme o cenário político-institucional brasileiro, mas seu princípio é claro: assegurar que o Brasil não seja refém de pressões externas e que seus agentes públicos possam cumprir sua missão em defesa da Pátria sem temer retaliações de governos estrangeiros.

Tarcísio, a tua mãe se chama Vitória? 2

Tarcísio defende ‘entregar algumas vitórias’ a Trump em negociação para derrubar tarifas

https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/08/18/tarcisio-defende-entregar-algumas-vitorias-a-trump-em-negociacao-para-derrubar-tarifas.ghtml?_gl=1*18hi4tw*_ga*YW1wLUVSQ09FZDI3WmF6VzZKdjFteWRSakYxMWNoQUJSYnZWS0gxcy1OY2Q4WWlYbm1JU3NERVdmT2pSaEF6OGJlRmc.*_ga_SL5WEXQ2G6*MTc1NTU1NjgwMC4xMzQuMS4xNzU1NTU2ODAwLjAuMC4w

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), conforme a notícia acima , afirmou em 18 de agosto de 2025 que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está focado em colecionar vitórias em negociações internacionais e sugeriu que o Brasil deveria considerar “entregar algumas vitórias” para conseguir derrubar ou atenuar as tarifas de importação impostas recentemente pelos EUA a produtos brasileiros.

Durante o evento “Warren Day” em São Paulo, Tarcísio destacou que Trump valoriza resultados negociais que possa apresentar como conquistas pessoais e públicas. Segundo ele:

 “Acho que é fundamental compreender um pouco do estilo do presidente americano. É um presidente que vive da economia da atenção, que gosta de mostrar vitórias. Então, por que não entregar algumas vitórias?”

O governador ressaltou que, ao fazer concessões em determinados pontos –  especialmente econômicos – o Brasil pode garantir acesso a mercados, gerar empregos e reduzir a necessidade de medidas emergenciais adotadas em função das sobretaxas.

Ele citou que setores como pneus, café e máquinas estão sendo particularmente prejudicados pelas taxas de 50% impostas desde o início do mês aos produtos brasileiros exportados aos EUA.

Tarcísio ainda frisou que tentar negociar não seria motivo de humilhação para o Brasil, mas faz parte do pragmatismo diplomático, especialmente tratando-se de interesses econômicos relevantes.

Além disso, ao mencionar possíveis “gestos” que poderiam servir como vitórias simbólicas para Trump, o governador citou, por exemplo, questões energéticas (“a gente não precisa do diesel da Rússia para nada”) e chamou a atenção para o volume de empresas brasileiras que investem nos EUA, sugerindo flexibilidade nessas discussões para destravar o diálogo e abrir caminho à redução do tarifaço.

A declaração reflete uma postura pragmática de Tarcísio frente ao impacto das barreiras comerciais no estado de São Paulo e na economia nacional, indicando – metaforicamente falando – eventual preferência por prostituir a mãe, a mulher e as filhas  –  alheias – como meras  negociações pontuais para evitar danos maiores à população e a  indústria brasileira, leiam: sua carreira política.

Que o grande estadista entregue a própria mãe; pelo que aparenta não possui mais dignidade para entregar!

Projeto Casa Segura de Investigador Chefe de Departamento

Um mês de arrecadação de determinados chefes equivale a 10 anos de trabalho de um policial honesto!

Me respondam: com exemplos assim quem quer ser honesto e trabalhador ?

Ah, isso aí não é para habitar, não!

É apenas para beber umas caipirinhas e pegar umas ondinhas no Itararé!

Com uma vitrolinha e bancando a “farofa” dá pra comer umas galinhas, também!

O Populismo Habitacional Que Desrespeita o Policial Paulista – Casa Segura de investigador pobre 5







Mais uma vez, o governador Tarcísio de Freitas decide “valorizar” os profissionais da segurança pública : na propaganda oficial.

Com pompa e fanfarra, lança-se o chamado Programa Moradia Segura, prometendo realizar o sonho da casa própria para policiais e agentes penitenciários.

No entanto, basta uma consulta honesta às condições, critérios e à dura realidade do mercado imobiliário para escancarar o engodo: uma farsa embalada em populismo barato às custas do suor e da dignidade do trabalhador da segurança pública.

Com um teto de R$300 mil e o metro quadrado disparado o máximo que um policial pode comprar, se for solteiro e muito econômico, é uma quitinete ou quem sabe um “quarto e sala” em bairro esquecido pelo próprio Estado.

Isso quando não sobra para os chamados “empreendimentos populares” da CDHU: prédios de cinco andares, sem elevador, pé-direito indigno, materiais duvidosos e, quase sempre, em áreas já tomadas pelo tráfico ou pela insalubridade.

Segurança, conforto e qualidade de vida?

Só no panfleto publicitário.

E nem adianta falar em carta de crédito como solução mágica: a fila dos pretendentes é quilométrica, o subsídio depende de cálculos obscuros, e a chance real de um servidor adquirir algo compatível com sua profissão nas áreas centrais das cidades grandes é praticamente nula.

Quem conhece sabe: a realidade é o aluguel distante, a dificuldade no deslocamento e a eterna gambiarra dos sonhos adormecidos pela burocracia.

No fim das contas, sobra a foto oficial, o discurso vazio e mais uma tentativa de enganar a opinião pública e tratar o policial como instrumento político.

O resultado prático, para quem realmente sustenta a lei arriscando a vida é menos do que nada: é o insulto travestido de “benefício” progressista.

O governo paulista deveria, ao menos, ter a decência de não usar o lar do policial como peça publicitária.

Populismo habitacional não confere dignidade; muito menos segurança. A única coisa segura, até agora, é a perpetuação da mentira.

https://www.ssp.sp.gov.br/noticia/59328