O novo bordão do Gonzo Flit Paralisante – Prove que estou errado ou vai tomar no meio do olho do seu cu!

Prove que estou errado ou vai tomar bem no meio do olho do seu cu!

Charlie Kirk, esse prodígio pós-revolução do Instagram, invejado até pelo famigerado deputado bebum   Gustavo Gayer, aquele que prova  que gente como ele só é eleita por  “falta de capacidade cognitiva” da população ;  um  camelô de fake news que  protege a própria ignorância como  Cowboy do asfalto guarda  a última dose de cocaína  para a saideira de um puteiro de Goiânia.  

E todo seu debate se resume ao mantra: “Prove que estou errado!” 

A falácia do apelo à ignorância…

Menino, o argumento não é só uma muleta ; é uma amputação lógica, digna de Francis em seus dias ruínas, quando misturava a dor de próstata com o sarcasmo chique de Nova York.

Tarso de Castro tão puto que largava um uísque só pra lembrar que todo polemista é um vendedor de lama !

E , convenhamos, Kirk só vendia merda.

Me apresento: Gonzo Flit Paralisante, herói de meia página ;  agora apoiada numa boa cadeira Gamer pro ;  cuspindo Bukowski por entre as obturações gastas de dentista popular.

O lema do momento: “Prove que estou errado, ou vai tomar bem no meio do olho do seu cu!”.

Porque, se é pra fazer a discussão uma versão estendida do Chaves com carabina de 7,62mm atrás da porta, ao menos sejamos honestos : a lógica  e a razão foram assassinadas por Kirkey.

“Ai, que burro!”

O mundo gira, os algoritmos colapsam e o Flit Paralisante seguirá esperando que alguém prove o contrário ; com a mesma ansiedade de quem aguarda a próxima garrafa de Wild Turkey.

Dá-lhe, moço: que argumentação é essa onde o debatedor se pendura na marca fina da falácia, fingindo que o escotismo é ciência, para chutar o ônus da prova para a audiência ?

Francis desdenharia: “Oh, o novo empirismo – agora, se não me refutar, eu sou o Deus da lógica”.

Tarso gargalharia e pediria outra dose, invariavelmente paga  por alguém mais sóbrio que ele.

Bukowski?

Ele mijaria na pauta conservadora , e seguiria para os braços das putas e da poesia barata.

Prove que estou errado ou vai tomar bem no meio do olho do seu cu – é só uma tapa com luva cirúrgica, lubrificada ,  com o  convite para clínica de Proctologia retórica.

O Gonzo Flit Paralisante decreta: não há perigo de cancelamento onde quem fala não precisa mostrar a cara, só o cu  ; e nem todo refutador merece coçar o próprio olho até ficar cego procurando uma  lógica onde só existe a truculência e total ausência de bom senso ; onde o sarcasmo  espontâneo virou sinônimo de deboche ou escárnio .  

Provem que estou errado, enlutados Kirkinianos , ou… ocupem  o espaço que há de mais privilegiado na anatomia do ridículo.

Saúde!

E que o bom uísque americano continue inspirando somente poetas, escritores e os guitarristas!

O policial civil Cyllas Elia Júnior, dono da fintech 2GO Bank, preso – novamente – pela Corregedoria Geral da Polícia 4

O policial civil Cyllas Elia Júnior, fundador da fintech 2GO Bank, foi preso neste domingo (14) em São Paulo, sob suspeita de aplicar golpes financeiros contra moradores do Jardim Pantanal, na zona leste de São Paulo.

A prisão foi realizada pela Corregedoria da Polícia Civil, durante ação que também cumpriu mandatos de busca em cinco endereços relacionados ao policial.

Cyllas é suspeito de chefiar um esquema que se aproveitava da vulnerabilidade social dos moradores do Jardim Pantanal: os criminosos ofereciam cestas básicas, recolhiam documentos pessoais das vítimas e, posteriormente, abriam milhares de contas bancárias em seus nomes, que eram usadas para lavagem de dinheiro.

Segundo as investigações, a fintech 2GO Bank foi utilizada para movimentações ilegais, incluindo lavagem de dinheiro ligada ao PCC (Primeiro Comando da Capital) e organizações terroristas.

Esses recursos ilícitos transitavam por contas bancárias abertas com documentos encontrados de vítimas sob falsas promessas de benefícios sociais. O 2GO Bank já tinha sido alvo de operações anteriores, e Cyllas Elia Júnior foi denunciado em delações como sócio de líderes do PCC, além de já ter sido preso em fevereiro de 2025 por transações suspeitas.

As autoridades apontam que esse tipo de operação, envolvendo fintechs, dificulta o rastreio dos recursos e exige integração entre Receita Federal, Polícia Federal e Ministério Público.

Cyllas poderá ser indiciado por crimes como estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro, somando-se a outras investigações que miram o uso de bancos digitais por facções.

As atividades do 2GO Bank foram bloqueadas temporariamente e valores estimados em até R$ 27,9 milhões estão sob constrição judicial.

Comento – Por que policial civil que toma uma notinha de R$ 200,00 padece na cadeia?

Rua Estados do Nordeste – Uma merecida homenagem a quem edifica São Paulo todos os dias…O bairro Jardins não merece  a sujidade nauseabunda excretada por Lucas Pavanato 7

O vereador Lucas Pavanato (PL), famoso por suas bandeiras falso moralistas típicas de quem faz uso da Bíblia para enganar o crédulo hipossuficiente , superou-se: quer fazer feder o bairro dos Jardins de vez, dando nome de rua a ninguém menos que Charlie Kirk, exportação americana de tudo que a gente jamais pediu.

Não bastasse homenagear um cidadão que jamais pisou em nosso solo (ainda bem!), o edil quer celebrar um sujeito conhecido por atacar a soberania brasileira e xingar nordestinos de corruptos e criminosos;  prática digna de Trumpista de subúrbio e que, vamos combinar, deveria dar mesmo em Bang, Bang  na praça pública;  não placa na esquina de rua Paulistana !

RACISTA

Kirk, para quem não sabe, é aquele “influenciador” que, em vez de influenciar a educação pregava a inutilidade das Universidades ,  possivelmente por não ter sido  aceito em nenhuma ; tampouco na Academia Militar.

Assim resolveu se dar bem na vida  exortando e exportando preconceitos: envolveu racismo e intolerância por onde passou e, para nossa infelicidade, resolveu mirar no Brasil, ofendendo de forma generalizada os nordestinos, como se o nosso maravilhoso paraíso tropical fosse o quintal dos USA.  

Grande homenagem a fazer, né?

Parabéns ao vereador, que em vez de gastar tempo limpando as ruas, quer sujá-las com o nome de um americano hostil e seu ranço xenofóbico!

A Rua da Vergonha

Claro, tudo embalado no discurso hipócrita de “mártir  da violência política”.

Nobre vereador, como é mesmo o nome dessa rua?

Estados Unidos – Charlie Kirk?

Que tal “Travessa do Viralatismo ”?

Ou quem sabe “Beco do Racismo”?

O Jardins não merece  tal sujidade nauseabunda !

Os Jardins Cheirarão a Podre

Aos moradores que têm apreço pelo bairro, eis o seu novo cartão-postal: homenagem ao gringo que nunca contribuiu em nada,   atentou contra a nossa Soberania , ofendeu o povo brasileiro e virou mártir para brasileiros oportunistas .

A ideia não federia mais se  nela se passasse merda.

Fica uma dica: em vez de trocar placas, faça algo de útil pela cidade mais nordestina do Brasil .

Tal como propor mudança para Rua Estados do Nordeste , uma merecida homenagem a quem edifica São Paulo todos os dias.

Rua Estados do NordesteReconhecimento

Celebrar os estados do Nordeste  –   região composta pelo Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia  –  com nome de rua no bairro dos Jardins é valorizar milhões de trabalhadores, artistas, intelectuais e famílias que fazem de São Paulo a potência cosmopolita, criativa e acolhedora que é hoje.

Vereador, e largue mão de ser crente do cu quente !

Em defesa do neurocirurgião brasileiro Ricardo Barbosa vítima de covardia , desonestidade e antipatriotismo…Charlie Kirk era só um racista que chamou os brasileiros – pobres – do Nordeste de corruptos e criminosos 10

“No Brasil, existe um evento chocante e casual. Lembre-se que em 2022, Bolsonaro perdeu [a eleição] por uma margem muito pequena. Lembre-se que ele ganhou em todas as partes do país, exceto nas partes mais pobres, mais cheias de crime e mais corruptas do país, o Nordeste, onde o candidato da esquerda, Lula da Silva, venceu” ( Charlie Kirk )

Charlie Kirk usou essa frase em um contexto crítico ao julgamento de Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal, defendendo mais retaliações dos EUA ao Brasil e descrevendo o Nordeste brasileiro de forma pejorativa ao comentar o resultado da eleição de 2022.

O trecho original da fala está registrado publicamente e foi objeto de repercussão jornalística após sua declaração.

Não obstante , a nossa direita não repudiou o discurso de Kirk e , muito mais grave , o trata como mártir e quer seu nome em ruas brasileiras.

Charlie Kirk , conforme a lei brasileira , era um criminoso!

Os Jardins ficarão fedorentos , caso a Camara de São Paulo aprove tal iniciativa aberrante.

Em sentido contrário, os setores viralatistas atuam com extrema virulência contra brasileiros que não manifestaram compaixão pelo racista armamentista .

O caso do neurocirurgião brasileiro Ricardo Barbosa, por exemplo , traz à tona uma controvérsia sobre os limites da liberdade de manifestação, especialmente quando opiniões percebidas como irônicas ou mordazes colidem com pautas defendidas por setores autoritários , conservadores e armamentistas.

Além de sofrer um procedimento disciplinar junto ao CRM , por iniciativa de um vereador bolsonarista , o médico teve seu visto americano cassado vitaliciamente, ou seja: até que Trump seja politicamente morto pelos  americanos do lado do  bem, por  comentar no Instagram, em tom de ironia , sobre o  assassinato de Charlie Kirk —  famigerado  e mentiroso ativista da direita pró-armas dos EUA — destacando a “pontaria impecável” do sniper .

Não glorificou  a morte;  satirizou  a cultura da violência armada americana.

Liberdade de Manifestação

A Constituição brasileira garante a liberdade de expressão, mas  como se sabe esse direito não é ilimitado , pois a própria carta magna  impõe restrições ao seu exercício;  como a preservação da honra e da intimidade das pessoas.

Além de , por interpretação sistemática ,  a nossa legislação não permitir discursos preconceituosos em razão de religião, etnia ,características físicas , etc. 

Não se permite aquilo que genericamente se aponta como discurso de ódio ;  que é um conceito antijurídico ,  impreciso , aberto e que dá margem a interpretações jurídicas desonestas .  

E não há nada mais desonesto do que distorcer o direito para perseguições de cunho político.

Infelizmente, é comum ver casos onde instrumentos e conceitos jurídicos são manobrados por políticos e até operadores do direito para fins que destoam da legalidade e justiça.

Infelizmente, também, operadores do direito – de maioria dita “conservadora” – são dados ao que se pode chamar de ativismo interpretativo por maldade e má-fé!

A liberdade de manifestação não é absoluta ,  entretanto , no Brasil , as manifestações críticas a figuras públicas — especialmente quando direcionadas à ideologia ou às consequências pessoais e sociais de suas posturas — são tradicionalmente protegidas.

Ninguém foi  processado ou penalizado por dizer que Raul Seixas teve o fim que plantou por seus abusos e por sua pretensa admiração pelo Diabo ou por dizer que Cazuza morreu de AIDS por ser gay ou que Elis Regina  e Cassia Eler morreram por serem usuárias de cocaína!

E que até hoje são criminalizados  por quem acha que suas mortes foram castigos.  

Recentemente , houve  até quem exultou a morte de Rita Lee , bendizendo o câncer nosso de cada dia.  

E não esqueçamos do “eu não estou nem aí” do bispo dono da IURD ao comentar o suicídio de um dos seus funcionários: ao afirmar em uma live que o pastor “nunca foi um homem de Deus” e que não se responsabilizava pelo ocorrido, declarando que a situação era “problema dele com Deus” e que sua “consciência está perfeitamente limpa”.

Ora, no episódio em questão, a fala do neurocirurgião refere-se mais a uma crítica ácida sobre a cultura armamentista e seus desdobramentos do que a qualquer apologia ao assassinato ou de justificativa.  

A eventual falta de empatia , ainda que inferida pelo  tom sarcástico da curta manifestação ,  não é ilícita .

E exigir empatia por um mentiroso que atenta contra a soberania do Brasil seria exigir demais!

Que essa empatia seja reservada aos seus iguais!

Mas é difícil, para não dizer impossível, exigir empatia por um americano que propaga discursos de ódio e atenta contra a unidade nacional.

A indignação do médico, ainda que expressa de forma ácida, é um reflexo compreensível desse mesmo sentimento.

Verdadeiramente, quem afirma que os nordestinos são criminosos e corruptos por elegerem Lula não merece nenhum respeito, nenhuma empatia; ainda mais de um nordestino de Pernambuco!

A nossa legislação , jurisprudência e doutrina , entende que discriminação e disseminação de preconceito contra brasileiros do Nordeste em razão de sua origem , ainda mais com acusações injuriosas , equivale ao crime de racismo.

O racismo, nessas condições, é crime imprescritível, inafiançável e punido com reclusão de dois a cinco anos.

Charlie Kirk mereceria um processo criminal por racismo e ação civil pública !

O médico não celebrou objetivamente a morte física do ativista , explicitamente se referiu à morte desse ativismo , ou seja , dos discursos de ódio racial como política.

Sim, a bala foi direito na cervical desses extremistas ; o morto era apenas um autofalante.

A manifestação nada tem a ver com o seu juramento e obrigações éticas como médico.  

Perseguição Política

O episódio destaca o “modus operandi” de grupos conservadores  que , frequentemente , patrulham e expõem pessoas com pensamentos e condutas por eles consideradas  contra a lei ,  desencadeando perseguição pública e até mesmo consequências trabalhistas (como a perda de empregos).

No caso norte-americano, é comum a resposta institucional ilegal e desproporcional às manifestações contrárias ao despotismo republicano.

Até mesmo a linguagem mordaz tão comum na música,  literatura e jornalismo daquele país , agora se tornaram pretexto para retaliações.

A exigência de que todos nós – a quem chamam de esquerdistas –  permaneçamos sempre com neutralidade absoluta nas redes sociais é , além , de problemática, desonesta , criminosa e hipócrita.

E  muitas vezes, instrumentalizada juridicamente para perseguir , com ações judiciais e administrativas , o antagonista ( o inimigo ) .  

Hipocrisia Seletiva

Vale notar que escárnio e crítica mordaz a figuras públicas, especialmente quando envolvem temas polêmicos como armamento, supremacismo ou políticas conservadoras, estão sendo interpretadas e reprimidas com maior intensidade e severidade quando o alvo é um símbolo da direita do que quando a vítima é defensora de minorias.

Eu não sou coveiro !

A direita é tão sectária e criminosamente omissa  que em tempo algum sequer fez críticas ao seu bandido chefe Bolsonaro , quando ele escarnecia das vítimas da covid debochando dos asfixiados nas UTIs e dos cadáveres a espera de sepultamento sem cotejo.

E há alguém que pelo cargo deveria ter maior compromisso e respeito pela vida do que o Presidente da República?

Não existe!

Mas o brasileiro se deixou encantar por quem faz apologia da tortura e do assassinato por motivos políticos.

Em que pese Bolsonaro apenas ter manipulado a torpeza existente em  milhões de brasileiros.

Ele é só um espelho da fealdade humana!  

Fealdade que  se    revela nessa  seletividade acerca do que é liberdade de expressão  , muito  mais atrelada aos interesses de grupos políticos do que a uma defesa efetiva de valores universais.

O Direito ao Escárnio

A crítica mordaz (“escárnio”) faz parte do arsenal do discurso literário e jornalístico no mundo democrático.

E a frase popular “chumbo trocado não dói” ilustra a ideia de proporcionalidade: quem faz do debate público  um campo agressivo não pode exigir proteção absoluta quando se torna alvo de crítica contundente.

De todo modo,  recomenda-se cautela, pois  os patrões , os órgãos públicos , entidades de classe e os conselhos profissionais em geral  interpretam manifestações públicas como incompatíveis com o decoro esperado.

Há sempre um Fux em todos os cantos interpretando desonestamente preceitos jurídicos por inconfessáveis interesses .

E brasileiro prejudicando brasileiro por conta de um americano  –  medíocre , mentiroso e supremacista –  ter sido assassinado por outro americano idiota é o início de uma Guerra Civil ou o auge do antipatriotismo.

Que o Poder Judiciário faça justiça ao médico , pois certo ou errado , se goste ou não , apenas fez manifestação legítima !

Manifestação que, com os mesmos termos, a ninguém incomodaria se o defunto fosse um nordestino pobre, corrupto e criminoso.

Com efeito , o que está em jogo não é simpatia nem empatia, mas a sobrevivência da liberdade constitucional de crítica e até de escárnio, sem a qual não existe democracia.

O Judiciário, mais que punir ironias, deveria punir de fato o racismo, especialmente os cometidos contra brasileiros.

Aviso Legal / Legal Disclaimer – ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE

🇧🇷 Em português:

Este texto é uma manifestação artística, cultural, crítica e opinativa, protegida pelo artigo 5º, inciso IX da Constituição Federal do Brasil, que garante a liberdade de expressão e criação, inclusive satírica.
As expressões utilizadas têm caráter literário, simbólico e político, inseridas no contexto do humor ácido e do direito à crítica pública a figuras com atuação pública destacada. Não representam incitação à violência, ódio ou discriminação.
Nomes citados e opiniões emitidas referem-se a personagens públicos e são sustentadas por fatos amplamente divulgados pela mídia. O autor rejeita toda e qualquer forma de preconceito ou violência.
O conteúdo visa exclusivamente contribuir para o debate político, histórico e cultural dentro dos limites democráticos.

🇺🇸 In English:

This article is an artistic, cultural, critical, and opinion-based expression protected under Article 19 of the Universal Declaration of Human Rights and the constitutional right to freedom of speech.
The language used is symbolic, satirical, and politically charged, aimed at critiquing public figures and actions relevant to society. It is not intended to incite violence, hatred, or discrimination of any kind.
Mentions refer exclusively to individuals acting in the political or public sphere, based on widely known facts reported in the media. The author stands firmly against all forms of intolerance or injustice.
This content exists solely to foster democratic, historical, and cultural debate.

🇪🇸 En español:

Esta publicación es una manifestación artística, crítica y de opinión, protegida por el derecho constitucional a la libertad de expresión en cualquier estado democrático.
El lenguaje empleado es simbólico, satírico y crítico, y tiene como único objetivo ejercer el derecho a la crítica pública sobre figuras y discursos de relevancia política. No incita al odio, la violencia ni a la discriminación.
Las referencias personales aluden únicamente a actores públicos, en base a hechos informados por los medios. El autor rechaza toda forma de violencia o intolerancia.
El fin de este contenido es fomentar el debate democrático, cultural e histórico desde una postura crítica y reflexiva.

Imparcialidade – Em tiroteio de americano matando americano estrangeiro não deve meter a colher …Nunca se sabe a Heckler & Koch 7,62 mm que nos espreita… 12

Que o governo americano se aquiete ,  não há risco de apreenderem a minha sandália baiana no chão de esquizofrênicos.

E o consulado americano poderia tranquilamente exibir um outdoor: “Brasileiros raciocinando não entram aqui!”

E não seria falsidade ideológica, pois brasileiros pensantes , há muito tempo , não perdem tempo e dinheiro nos USA.

Pois bem , os Estados Unidos, sob administração Trump, ameaçaram punir estrangeiros que elogiem, racionalizem ou minimizem o assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk, chegando a instruir autoridades consulares a monitorar e eventualmente agir contra esses indivíduos, inclusive revogando vistos.

Como são otários !

Isso revela a sua mentalidade porca e uma contradição em relação à tradicional defesa da  liberdade de expressão frequentemente destacada por Trump e seus aliados.

Observe-se, portanto, um duplo padrão: a retórica oficial exalta a liberdade de expressão de ódio aos inimigos , mas, diante de opiniões que “justificam” a violência contra figuras conservadoras, o Estado ameaça aplicar sanções duras, sem espaço para racionalizações públicas do episódio.

Explicar a morte de um extremista americano é subversão para quem argumentar que “Charlie Kirk recebeu de volta a violência que ajudou a espalhar”!

Ele pediu para se foder com o seu discurso violento e odioso contra minorias.   

Não foi ele que afirmou que algumas mortes compensavam a manutenção do direito a armas de fogo?

Ora, é apenas um mártir dos armamentistas…

Mas o atirador não era um transexual ; nem estrangeiro de esquerda…Só outro americano idiota!   

Não é exagero: há diplomata prometendo o cancelamento imediato do visto de quem acha graça ou vê lógica na execução de um dos profetas do “Make America Hate Again”.

Mas da nossa parte , quando um americano resolve atirar em outro americano, me emociona a balística, a aerodinâmica perfeita, a precisão do tiro e até pela crônica que terminará na série da Netflix – com trilha sonora do Rage Against The Machine.

Afinal, cada bala representa um voto a menos na próxima eleição de pastor armado.

No dia em que o americano começar a se autodestruir por excesso de pólvora, podemos finalmente baixar a guarda: será a vitória definitiva da razão saudável sobre a esquizofrenia.

E, como se vê, por aqui não faltará torcida pelas balas – já que o espetáculo é grátis e sem pedido de extradição.

Fuck you, I won’t do what you tell me!

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🇧🇷 Em português:

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El lenguaje empleado es simbólico, satírico y crítico, y tiene como único objetivo ejercer el derecho a la crítica pública sobre figuras y discursos de relevancia política. No incita al odio, la violencia ni a la discriminación.
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O país dos juízes formados pela JP – Faculdade do Job Político…Mano , quanta merda … 1

O Brasil sempre foi pródigo em fabricar especialistas imaginários.

Não é de hoje: quando criança, cresci no país dos noventa milhões de técnicos de futebol.

Cada vizinho escalava sua seleção como se fosse Didi no vestiário do Maracanã.

E sempre tinha um corintiano iluminado que deixava o Pelé no banco, como se o negão fosse mera promessa da várzea.

Agora, envelhecido e com a paciência mais curta que garçom espanhol em mesa de turista , descobri  o aprimoramento  nacional: já não somos a pátria do futebol, viramos a República dos juristas.

E é cada jurista mais brilhante que o outro.

Todo brasileiro acorda bacharel em Direito e vai dormir Desembargador  ou Ministro do Supremo.

O bêbado do balcão redige “habeas corpus”  entre uma pinga e outra; o garoto recém-formado na São  Largo do Pânico veste a beca e se autoproclama penalista renomado; e a analista loira televisiva  –  com sotaque da moça de boate da região do ABC –  é entronizada como ministra decana da nova jurisdição!

Toga invisível, salto estalando, caixa de falsos argumentos escondidos embaixo da bancada para preparar armadilhas aos entrevistados …digamos: “de esquerda” .

Mas esse milagre jurídico não caiu do nada.

Não, senhores!

Toda essa legião de monstrengos intelectuais se formou na mais prestigiosa instituição do continente — a JP, Faculdade do Job Político.

Lá, não existem leis, há enredos ; não se diplomam juristas ou jornalistas, mas gladiadores de microfone.

É a Sorbonne da Asneira com doutorado em falatório mentiroso , deselegante  e infantilizado!

O método acadêmico é cristalino:

  • Primeiro: invente-se a jurisprudência .
  • Segundo: transforme  em manchete.
  • Terceiro: repita até o rebanho jurar que saíram no Diário Oficial.

A hermenêutica é flexível como chiclete na boca de  criança : se amolda  qualquer coisa se favorecer o aliado; nada presta se arranhar o cliente.

Imparcialidade? Foi pejotizada.
Uma verdade? Foi demitida.
Liberdade de imprensa?

Só se for a liberdade de puteiro !

Gratificação em forma de curtidas e prêmio em forma de jabá.

E, claro, para tornar o circo mais palatável, sempre escalam a “jurista decorativa”: charmosa, discurso raso, comentário autoritário , sorriso ensaiado no melhor estilo Maluf.  

Não se engane: não é pluralidade!

É mais fácil falar para plateias ignorantes e boçalizada do que despertar a atenção de gente minimamente esclarecida.

No tribunal popular da esquina, a situação não é melhor.

Não há contraditório, não há ampla defesa: há só microfone aberto do berreiro  e juiz de botequim.

A cada rodada de cerveja, um novo artigo constitucional é parido.

“Está tudo no código, rapaz!”, diz o filósofo do balcão, batendo o pano engordurado como se fosse certidão judicial.

O argumento jurídico definitivo já está pronto: “Se a Dilma indultou corruptos, o Tarcísio não pode indultar o Bolsonaro?”.

Claro, simetria perfeita — até porque Bolsonaro, além de assaltante, também é corrupto.

Bem-vindos ao Brasil contemporâneo, onde discordar virou agressão e toda divergência é guerra santa.

Não se desperdiça munição no debate: é pá de cal direto.

Você não contesta a  tese jurídica que não lhe beneficia, você pisa na cara do antagonista.

E o recurso vem rápido, enviado em áudio de quinze segundos pelo deputado-coronel Zucco, direto do mais temível tribunal da República ; o grupo da família no WhatsApp.

Aliás, o tal Zucco  discorrendo mais parece um vagabundo de bando do que um oficial do Exército . E não adianta querer dizer que o FUX reconheceu o crime de tentativa de golpe …Essa parte ele não ouviu…E quer que Cid e Braga se ferrem , os dois embora também militares não lhe darão votos…

Pobre povo do bem do Rio Grande do Sul …Que exemplar é esse Zucco…De estrume!

Nesse carnaval jurídico, a única unanimidade é grotesca: o único bom julgador foi o Fux.

E dizem isso com a mesma seriedade com que juravam que Jair era mito, que Olavo de Carvalho era filósofo e que o Neymar joga sozinho.

Resumindo: já fomos o país da bola, depois da pedalada, do impeachment.

Agora somos a pátria dos juristas de ocasião.

Qualquer esquina é tribunal, qualquer locutor é ministro, qualquer mentira vira doutrina constitucional.

E enquanto a Faculdade do Job Político segue emitindo diplomas invisíveis com caches milionários, nós, coitados, seguimos formados em besteirol jurídico ;  sem OAB, mas com muito  fundamento no IA do WhatsApp.

Quando o Racismo Quer Definir Quem Mata …Rezei para assassino não ser um de nós, disse o governador de Utah…Eles queriam que fosse um negro, um latino ou transexual 3

Quando o Racismo Quer Definir Quem Mata

Agressividade é como Bourbon  101 proof :  todo mundo empolgadão na primeira dose, mas, quando a ressaca chega, ninguém quer lembrar o que fez durante a beberagem .

Dia desses cruzei os noticiários digitais do submundo americano, onde até o sistema de som parece gritar :

Tirem as armas do congelador e disparem !

Mas quem ouve esse chamado é sempre o mais idiota,  o mais esperto corre.

Charles  que não era o Anjo 45, herdeiro da verborragia obscura, sacava o microfone, disparando ofensas como quem dispara balas de festim: ou reais.

Sempre atirando nos mais fracos , como todo “conservador extremista” !

Um cuzão perigoso como o outro Carlos…

(  O filho da puta do  Charles Manson )

Seu projeto não é debater, é demolir.

É erguer a bandeira de uma pureza fictícia sobre os escombros dos “outros”: o estrangeiro de pele e pelo  diferentes, a família que não se enquadra, o pobre que ele chama de preguiçoso. 

“Guerra cultural!”, diz ele, de pupilas dilatadas pela  cocaína tão adorada pela boa gente conservadora .

O X  lotado, pronto para a glória ou o cancelamento.

Todo mundo vira gladiador do teclado, apostando que violência é toque de Midas: transforma qualquer “outro lado” em vilão, converte likes em dogmas e faz do inimigo uma caricatura  fraca e engraçada, até a hora que ela puxa o gatilho de verdade.

Bum!

Um dia iluminado para a America …Um filho da puta a menos morto por uma bala quente…

Seria melhor atirar no presidente!

Sim, no centro desse circo de horrores, a figura do palhaço rei: Donald Trump, o arquiteto que transformou o complexo de superioridade em plataforma política.

Ele não grita apenas; ele legisla pela humilhação.

Mede sua força pela altura do muro que ergue, pela profundidade do abismo que cava entre nós e eles, entre a suposta “grandeza” e os que ele decreta como descartáveis. 

No fim do espetáculo, a besta  tomba no palco, vítima da mesma agressividade das gangues de latinos transexuais  que prometia combater.

Trump aparece, puxa um lamento vazio por uma vítima de um monstro que ele mesmo alimenta com discursos de desprezo. 

O governador reza o pai nosso e a ave maria para que o crime seja atribuído a uma minoria, não um branco  do grupo dominante; perpetuando o preconceito estrutural, transferindo o estigma e reforçando associações negativas com grupos já discriminados.

Esse padrão é característico do racismo contemporâneo presente em atitudes, palavras e políticas de exclusão social.

Desumanos e doentes!

A oposição  revida , mas não há ninguém realmente inocente, só um imenso carnaval de pólvora e hipocrisia.

O cadáver do ativista, aliás, não tem peso suficiente para gerar heroísmo, só serve para mostrar que o bumerangue volta . E sempre volta.

Quem se alimenta da violência vira prato do próprio banquete.

O Flit Paralisante, entre um gole e outro, brinda a moral da história: a agressividade é só mais um jeito sujo de vender a ignorância.

É o combustível de um projeto de poder que precisa criar inimigos, inferiorizar vidas e vender a ilusão de que alguns nasceram para mandar e outros para servir.

Quem sai distribuindo bordoada não pode reclamar quando o mundo resolve bater de volta, sem avisar.

Talvez seja hora de trocarmos o Wild Turkey  por café forte.

Ao menos, a ressaca é menos sangrenta e a lucidez nos permita a enxergar a humanidade; que tentam nos vender como fraqueza!

Como sou o “paradoxo ambulante”  – e não tenho compaixão por esse tipo –  bebo  o defunto!  

Descanse sem paz, Filho da Puta!


Nossas homenagens e admiração por americanos como o ator Tom Hanks

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🇧🇷 Em português:

Este texto é uma manifestação artística, cultural, crítica e opinativa, protegida pelo artigo 5º, inciso IX da Constituição Federal do Brasil, que garante a liberdade de expressão e criação, inclusive satírica.
As expressões utilizadas têm caráter literário, simbólico e político, inseridas no contexto do humor ácido e do direito à crítica pública a figuras com atuação pública destacada. Não representam incitação à violência, ódio ou discriminação.
Nomes citados e opiniões emitidas referem-se a personagens públicos e são sustentadas por fatos amplamente divulgados pela mídia. O autor rejeita toda e qualquer forma de preconceito ou violência.
O conteúdo visa exclusivamente contribuir para o debate político, histórico e cultural dentro dos limites democráticos.

🇺🇸 In English:

This article is an artistic, cultural, critical, and opinion-based expression protected under Article 19 of the Universal Declaration of Human Rights and the constitutional right to freedom of speech.
The language used is symbolic, satirical, and politically charged, aimed at critiquing public figures and actions relevant to society. It is not intended to incite violence, hatred, or discrimination of any kind.
Mentions refer exclusively to individuals acting in the political or public sphere, based on widely known facts reported in the media. The author stands firmly against all forms of intolerance or injustice.
This content exists solely to foster democratic, historical, and cultural debate.

🇪🇸 En español:

Esta publicación es una manifestación artística, crítica y de opinión, protegida por el derecho constitucional a la libertad de expresión en cualquier estado democrático.
El lenguaje empleado es simbólico, satírico y crítico, y tiene como único objetivo ejercer el derecho a la crítica pública sobre figuras y discursos de relevancia política. No incita al odio, la violencia ni a la discriminación.
Las referencias personales aluden únicamente a actores públicos, en base a hechos informados por los medios. El autor rechaza toda forma de violencia o intolerancia.
El fin de este contenido es fomentar el debate democrático, cultural e histórico desde una postura crítica y reflexiva.

Fux não concordo com a sua decisão , mas já que você me autorizou: Juiz ladrão…Juiz ladrão…Juiz ladrão ! 10

Durante seu extenso voto de nove horas, Fux extrapolou os limites do decoro ao fazer críticas diretas e antiéticas às decisões de Alexandre de Moraes sobre bloqueio de redes sociais.

De forma descabida, caluniosa até, qualificou as medidas judiciais do seu colega como “censura” e defendeu que manifestações sobre “eleições fraudulentas” exercem especificamente o direito da “livre manifestação de pensamento”.

Posso chamar o voto fraudulento , quem sabe objeto de compra  e venda; sob o manto protetor da liberdade de manifestação?  

O confronto direto com o colega se materializou quando Fux argumentou que “bravatas e críticas ao poder não são crimes”, sustentando que mesmo discursos falsos sobre fraudes eleitorais não deveriam ser punidos para evitar a criação de um “tribunal da verdade”.

Em suas palavras, “os agentes públicos eleitos devem, por natureza, envolver-se no debate público, que ocorre muitas vezes por discursos inflamados”.

Digamos a mesma coisa para os Julgadores  sobre as decisões judiciais quando delas discordamos: vendidas, fraude!

A defesa da desinformação atingiu níveis absurdos quando Fux classificou acusações de fraude eleitorais como exercício de direitos constitucionais.

Juiz ladrão …juiz ladrão…juiz ladrão !

E não confundam com o árbitro de futebol…

Contextualizem , estamos falando de Juízes, Desembargadores e Ministros que vendem sentenças.

Chegou a defender que a ação do PL no TSE questionando as urnas eletrônicas representava uma “petição ao Judiciário” que é “direito de todos”, legitimando teorias conspiratórias sobre o sistema eleitoral brasileiro.

Ah, vai tomar bem no meio no olho do seu  cu!

Esta postura antiética não foi episódica.

Desde julho de 2025, Fux já havia se posicionado sistematicamente contra decisões de Moraes que restringiam o uso de redes sociais, alegando “risco de censura estatal” e violação da liberdade de expressão.

Na época, votou contra  as medidas cautelares impostas a Bolsonaro, consolidando um padrão de confronto institucional.

A estratégia de relativização se completou com comparações diretas entre os eventos golpistas de 8 de janeiro e protestos anteriores, incluindo manifestações dos black blocs e atos contra governos passados.

Sua intenção foi  clara: equiparar a tentativa de ruptura democrática a “manifestações políticas normais”, esvaziando a gravidade dos crimes julgados.

O desconforto causado por essas críticas públicas foi evidente entre os demais ministros.

Moraes reagiu solicitando documentos múltiplos durante o voto e fazendo anotações extensas, preparando-se para rebater as alegações.

A desleal quebra de decoro de FUX transformou um julgamento criminal na prova de que o Tarcísio de Freitas está correto “em não confiar na Justiça” .

O caráter antiético da conduta de Fux é evidenciado pela utilização da tribuna para atacar decisões de colegas, defender conspiratórias sobre eleições, qualificar medidas judiciais como censura e relativizar a gravidade da desinformação eleitoral.

A sua torta posição jurídica , independentemente de não merecer credibilidade, estabeleceram precedentes perigosos que legitimam o  descrédito pelo Poder Judiciário .

Puta que pariu …

Fux como julgador é o melhor e mais caro advogado de defesa do Brasil!

FUX ajusta voto aos interesses dos viralatistas e do bolsonarismo golpista …Garantido o seu VISA , mas traindo como se um Judas fosse a Democracia , a Constituição e o STF 21

Novo artigo noFlit Paralisante: análise crítica do voto do ministro Luiz Fux no STF.
Embora apresentado como técnico, o voto favorece interesses políticos e das defesas dos réus, com teses de incompetência do STF, excesso de acusação e discussão sobre competência do Plenário.
Contraditório e seletivo, o posicionamento de Fux ignora que ele próprio ajudou a consolidar e abre brechas para enfraquecer julgamentos dos ataques contra a democracia.

Leia a análise completa:
👉 FUX ajusta voto aos interesses dos viralatistas e do bolsonarismo golpista Mais ajuda…

¡Le bozonarisme est la crème de la crème des excréments! – O Bolsonarismo planeja outro Golpe de Estado fabricando crise entre os Poderes …Se as nossas FFAA não atuarem Trump virá com as suas tropas na defesa da nossa liberdade 2

No Flit Paralisante, o julgamento de Bolsonaro virou espetáculo tragicômico: ministros desfilam como super-heróis de toga, enquanto o ex-presidente tenta transformar desafetos em suspeitos – tudo porque passou anos atiçando inimizade e debochando as vítimas da pandemia. No meio da lama dos autos, volume insano de provas rende acusações de “cerceamento de defesa”, mas até IA entra no jogo. O STF repele tentativas de manipulação, enquanto deputados bolsonaristas tramam anistias impossíveis e militares defendem seu pedaço do poder. É mistura de tragédia, pastelão e sarcasmo – imparcialidade mesmo, só a morte! No Flit, nada escapa da crítica ácida, nem o jogo de bastidores, nem o patriotismo viralatista. Mais ajuda…

Jess Peixoto é uma Talmudista pretendendo interpretar a Torá conforme o Hinduísmo para desqualificar a atuação do Ministro Moraes – E a JP News continua antipatriota, bolsonarista e viralatista! 6

A analista Jess Peixoto ,  há pouco, durante a transmissão da leitura do voto do Ministro Alexandre de Moraes , apenas  repetiu a linha crítica comum ao atual momento político-judiciário brasileiro,  advogada pelos próceres do Bolsonarismo.

Com  equívocos conceituais profundos tanto no que diz respeito à imparcialidade do Ministro Alexandre de Moraes quanto à natureza comparativa entre os processos de Lula e Bolsonaro.

Jess Peixoto apontou ,  em rede de televisão , suposta incapacidade de o Ministro Alexandre de Moraes de se colocar como sujeito processual imparcial  para julgar , especialmente quando ele mesmo relata e  lê as provas nos autos demonstrando todas as ameaças e ofensas que lhe foram direcionadas por cerca de dois anos ; com ameaça de morte , inclusive .

Ela , de fato , até pode ser campeã em ganhar debate , mas , possivelmente , devido a velocidade com que exprime seus preconceitos; sem tempo de ser refutada

A Jornalista,  logo em seguida , para conformar a sua opinião   –  sobre a suspeição do Relator –  a argumento de  autoridade externa informou que a Embaixada dos USA , acompanhando a leitura do voto , em tempo real ,  acusa Moraes de abusos e ameaça novas perseguições ao Ministro.

Com todo o respeito , a analista política e jornalista mais parece um talmudista querendo impor no grito seus preconceitos …

No caso dela,  um talmudista querendo interpretar a Tora conforme os preceitos do Hinduísmo…

O que é pior,  argumenta comparando casos e fatos completamente distintos ; que não guardam nenhuma relação material , territorial e temporal.

Além de infantilmente lançar o argumento “se pra Lula foi assim porque pra Bolsonaro é diferente” ?

Pois bem, no caso de Lula o julgamento e anulação dos atos processuais se deu no plenário em razão de ser um Habeas-corpus  impetrado em razão de desvios processuais cometidos por julgadores de instâncias inferiores da Justiça Federal.

Bolsonaro está sendo processado e julgado por meio de procedimento específico do STF ;  conforme crimes que só passaram a ser previstos  ( viger ) no Código Penal depois de setembro  2021.

E se condenado pela 1a. Turma , em sede de recursos internos , a condenação poderá ser modificada quando da reunião das duas Turmas, ou seja, no pleno.

Necessariamente , eventual recurso , sucedâneo recursal ou revisão criminal será analisado pelo Pleno , ou seja, por todos os 11 Ministros do STF.  

Admitida a hipótese , como muitos sustentam , de que Bolsonaro fosse  julgado e condenado pelo Pleno , quais seriam a suas chances recorrendo  para o próprio Pleno que , obviamente, por maioria , o condenou?

Nenhuma!

Iria de plano para a cadeia por interpor recurso apenas para procrastinar o trânsito em julgado; com direito a multa .

Ademais , por interpretação sistemática , lógica e teleológica , ao STF cabe soberanamente a interpretação e defesa da integridade dos preceitos da Constituição Federal ; decorrendo ser o foro competente , natural , para julgar aqueles que atentam contra algum dos Poderes da União , no caso , o atentado foi executado contra a Presidência da República, contra o Congresso Nacional e contra o Supremo Tribunal Federal.    

Não há abusos!

E um Ministro do STF , isoladamente não condena  o réu , pois seu voto deve ser discutido e aceito pelos demais Ministros .

Apenas pelos votos da maioria Bolsonaro será condenado .

E diga-se , em julgamento transmitido para todo o planeta ; verificando-se que não há nenhum enredo de perseguição. As provas materiais  sobre a autoria são robustas e irrefutáveis ; não são fruto de ajuste argumentativo.

A retórica jurídica se desenvolve por meio das provas.  

E absurdo seria um ex-presidente e seu estafe de comando , a maioria militares e policiais , ser julgado por atentados contra a democracia e cidadania por um Juiz singular de alguma das Varas Federais de Brasília.

Ora,  aqui mero argumento , se  ameaçaram e ameaçam Moraes –  até o presente instante –  recorrendo a fraudes e perseguições junto ao governo americano , o que será que não estariam fazendo contra um único Juiz de entrância inferior?  

Enfim, a analista opina sobre matéria técnica específica  da área alheia, ainda mais de tal natureza e Implicações,  errando por desconhecimento ou levada a erro por posições externas.

E empresta valor irrefutável às ameaças do governo dos USA. Deixando de atentar que  no Brasil – nacionais ou estrangeiros –  ninguém pode ser privado dos seus bens e direitos sem o devido processo legal.

Tal garantia que deveria ser universal nunca foi respeitada pelo governo americano , salvo para cidadãos naturais , de cor branca , desde que rico .

As sanções do governo americano não foram adotadas em processo regular com exercício de ampla defesa.

Nos EUA aplica-se o “direito penal do inimigo” para os desafetos , ou seja, presume-se a culpa e se faz inquisição. 

A única forma de defesa do réu é se ajoelhar  às vontades dos americanos ou provar que é inocente !  

Ademais , o presidente americano e seus subordinados estão agindo como gangsteres internacionais.

A jornalista , ainda  – para provar os abusos de Moraes –  alegou  que o Ministro , por questiúnculas na Itália ,  direcionou medidas policiais e judiciais ; atuando como assistente de acusação.  

Besteirol ao estilo do jornalismo de  extrema-direita  da Jovem-Pan

Imparcialidade do Ministro e as Provas de Ameaça

Ministros do STF  – por formação e disposições legais que regulam seu atuar  – são sujeitos processuais imparciais, independente do fato de terem sido ameaçados em razão do cargo ou de suas decisões. E suspeita sobre a imparcialidade do julgador não se presume; deve ser demostrada de forma objetiva.

A leitura de ameaças ou ofensas dirigidas ao próprio julgador nos autos não cria, por si só, suspeição ou impedimento, pois o processo é decidido colegiadamente, não de modo individual, e todo voto é público e motivado. O correto procedimento democrático está na estrita  observância do contraditório, ampla defesa e publicidade dos atos processuais, características marcantes dos julgamentos do STF.  

Acusações da Embaixada dos EUA

A Embaixada dos EUA em Brasília acusou Alexandre de Moraes de abusos e perseguição, inclusive ameaçando sanções a aliados e restringindo entrada nos EUA, numa atuação inédita mesmo para o padrão global de política externa americana. No entanto, essas manifestações  e medidas são fraudulentas – mentiras deslavas – não afetam a competência nem a legitimidade do STF, que segue cumprindo um papel constitucional soberano.

Diferenças Materiais dos Casos Lula e Bolsonaro

As comparações feitas por analistas e debatedores entre os casos de Lula e Bolsonaro são inadequadas técnica e historicamente.

Lula foi julgado e condenado por crimes comuns fora do exercício do mandato, em primeira instância  e teve julgamentos anulados por direcionamento da  competência de Juízo e direcionamento das provas pelo Juiz  , ou seja, ilegalidades processuais e de conduta insanáveis ,  em instâncias inferiores.

 Com a combinação de Juiz , Promotores , Delegados e Desembargadores Federais.

A farsa foi de tal ordem que Moro aplicou pena um pouco menor para que o Tribunal , quando da Apelação , a aumentasse , como se estivesse dizendo que Moro foi honesto e benevolente.

O processo contra Lula foi um jogo de cartas marcadas ; ele já ingressou perdendo todas as rodadas.  Inverteu-se a ordem das coisas , sendo desde o inquérito considerado culpado e com o ônus de provar a sua inocência para um Juiz  corrupto.

Estranhamente , qual o fundamento para que um ex-presidente domiciliado em São Bernardo do Campo  , tendo recebido , como propinas, apartamento em construção no Guarujá e um sítio , com benfeitorias , em Atibaia , seja levado a julgamento , condenado e encarcerado na cidade de Curitiba?

Respondo: a corrupção e torpeza de alguns paranaenses …

A tal prevenção sempre foi mentirosa!

Diferentemente, Bolsonaro responde, no STF, em Brasília , onde tem domicílio , por fatos relacionados ao exercício da Presidência e atentados contra a democracia, razão pela qual possui foro por prerrogativa de função e julgamento na mais alta Corte do país.

Procedimento Recursal e Prerrogativa do STF

A condenação por uma das Turmas do STF pode ser revista pelo Pleno ,ou seja, com a necessária reunião de todos os ministros.

Este desenho não configura abuso, mas sim uma garantia para a defesa dos réus.

Ao STF compete julgar aqueles que atentam  – praticam crimes – contra os Poderes da República, competência decorrente da própria Constituição e do seu Regimento Interno que possui força de lei processual . 

É o juízo natural para processar e julgar os crimes contra o estado democrático de direito e da cidadania.

Da Ampla Defesa

Não há direitos ou garantias absolutos , ou seja , além de limitados pela própria lei ou por outro direito igualmente qualidificado , toda a regra jurídica comporta pelo menos uma exceção.

Nenhum direito pode ser exercido abusivamente. O exercício da ampla defesa, corolário do direito ao contraditório, é limitado no Brasil; mas diga-se: muito menos limitado do que em outros países.

E tais limitações no Processo Penal, considerando-se os valores como a honra, dignidade e liberdade do réu, são menores do que em processos de natureza civil , administrativa e tributária , etc. Por tais valores , em processo criminal , a defesa técnica apresentada pelo advogado tem maior importancia; sendo imprescindível o seu efetivo exercício .

Entretanto, o exercício da ampla defesa não dispensa o réu – representado por seu advogado – de cumprir prazos , de obedecer os preceitos processuais e as decisões interlocutórias.

Também não lhe permite recorrer indefinidamente nem praticar manobras procrastinatórias que atrasem o processo.

Ademais, também não autoriza – proíbe – o advogado da produção de provas ilícitas ou mesmo inúteis para o esclarecimento dos fatos.

A estratégia da defesa deve ser desenvolvida dentro dos limites da lei e da ética; sem a tentativa de criar incidentes processuais tumultuários.

Tampouco , o advogado pode argumentar distorcendo o texto e o sentido da lei; ainda mais quando o texto da norma é claro.

E mais grave: advogado não pode indispor o julgador ; ainda mais quando um julgamento é transmitido em tempo real para milhões de pessoas.

Ao advogado não se permite a pretensão de erigir os direitos do seu defendido acima da própria lei; ainda mais sem demonstração por meio de provas…

E argumentar não é provar!

Desonestidade Política , Intelectual e Técnica

Criticar decisões ou posturas jurídicas é legítimo no debate público, mas fazer comparações simplistas ou utilizar argumentos de autoridade sem domínio das normas e procedimentos processuais, de fato, beira a má-fé intelectual. Muito mais grave é a desqualificação – em tom ameaçador – que os políticos do PC e de outros faccionados no bolsonarismo vociferam contra os Ministros.

Mentindo deslavadamente e distorcendo os fatos e o direito , deliberadmente

O debate sério exige rigor técnico e respeito às peculiaridades de cada caso;  a mistura de contextos, temporalidades e competências produz apenas desinformação e barulho para alimentar  paixões  e gerar descrédito no Poder Judiciário ;  não esclarecimento.

Assim, em termos jurídicos e técnicos, não há fundamento para alegar parcialidade do STF ou perseguição, e qualquer diferenciação entre Lula e Bolsonaro se justifica na própria arquitetura das leis brasileiras e nas circunstâncias singulares de cada caso.

Parabéns ao Dr. Alexandre de Moraes e ao Minstro Fávio Dino – salvo melhores e abalizadas opiniões – irreprensível !

Que , ao final , a necessária Justiça seja feita com a condenação de Jair Messias Bolsonaro.

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Nota : este texto não tem finalidade doutrinária , as exposições de ordem legal são puramente práticas , embora a análise dos fatos e articulando-se questões e críticas de ordem política e judicial.

O tom segue o estilo e perfil do Flit Paralisante , sem rigor jornalístico ou acadêmico, mas sem medo de confrontar narrativas dominantes e argumentos de autoridade. .