Disse tudo: pelo mesmo salário é melhor ser carimbador de papel do que dar o peito a tiros…Para bom entendedor pingo é confissão! 1
“Mataram o Cara Preta. Quebraram o cofre. DGP vai ficar triste” 5
Caso Gritzbach: Bomba na Polícia!
Estamos diante de um verdadeiro filme noir tupiniquim, onde a realidade supera qualquer ficção!
PCC, propina e assassinato!
O submundo do crime infiltrado na polícia
Mensagens explosivas : “Mataram o Cara Preta. Quebraram o cofre. DGP vai ficar triste”. Palavras do policial Xixo, preso pela PF.
Quem é quem nesse jogo sujo?
– Cara Preta: Narcotraficante do PCC, assassinado em 2021
– DGP: Delegacia Geral de Polícia, aparentemente envolvida no esquema
– Xixo: Policial preso, movimentou R$ 16,2 milhões em 6 anos
– Gritzbach: Empresário delator, assassinado no aeroporto
Dinheiro, muito dinheiro!
Xixo, com salário de R$ 5.165, movimentou R$ 16,2 milhões. Seu colega Pinheiro? R$ 13,6 milhões! Propina ou milagre financeiro?
Operação da PF: Caça aos corruptos
Presos: 1 delegado, 3 investigadores, 1 advogado, 2 empresários. Um fugitivo rumando para Dubai? A trama se complica!
O preço da traição: Gritzbach delatou, foi morto. Acusação: desvio de R$ 200 milhões em criptomoedas. O PCC não perdoa!
Polícia roubando ladrão? R$ 90 milhões surrupiados de 15 casas-cofre do PCC. Xixo e Pinheiro, agora, são homens marcados.
A podridão atinge o topo?
A DGP parece envolvida até o pescoço nessa história de corrupção e crime organizado.
Até onde vai esse poço sem fundo de corrupção na polícia paulista?
O Leão volta a miar , mas é mais fácil encontrar honestidade na Rua Brigadeiro Tobias, nº 527, 9° andar – Luz!

Dr. Alexandre, é lamentável que tentem desmerecer tanto a memória do saudoso Dr. Caio quanto a nossa indicação para a Secretaria Adjunta da Polícia Civil.
Meu filho foi quem percebeu e trouxe essa questão ao meu conhecimento.
Chamarmos os Drs. Caio e Kfouri de “Mosqueteiros da Baixada Santista” foi uma justa homenagem pelos serviços excepcionais que eles prestaram à região.
Nossa indicação para a Secretaria Adjunta partiu do reconhecimento de um colega digno, corajoso e profundamente comprometido com a classe, que acreditávamos ser a escolha ideal para representar a Polícia Civil em um momento tão desafiador.
Conversamos com o Chefe de Gabinete durante um evento na Câmara Municipal, e o nome foi bem recebido por sua reputação e pelo respeito que já havia conquistado entre os presentes.
Contudo, por razões políticas, outro colega foi escolhido.
A tentativa de desqualificar nossa iniciativa parece ignorar o espírito que nos motivou: a crença de que aquele nome seria, de fato, a melhor escolha para a Secretaria.
Seguimos firmes em nossa convicção de que, quando tomamos essa posição, foi com a clara intenção de servir à Polícia Civil e honrar seu legado.
Portas que Poderiam Ter Sido Abertas
Poucos sabem, mas nossa amizade com o Secretário de Segurança e seu Chefe de Gabinete vem de muito longe. Tivemos a honra de trabalhar juntos no Corpo de Bombeiros, e essa ligação foi se fortalecendo ao longo dos anos. Posteriormente, o Cel Humberto visitou, à época, o Deputado Federal Derrite e seu Chefe de Gabinete, Cel Paulo. Também tínhamos uma amizade sólida com o saudoso Senador Major Olímpio e seu Chefe de Gabinete, Cel Miller, desde os tempos em que o Major Olímpio era Deputado Estadual.
Uma relação construída em respeito mútuo e colaboração. O Major Olímpio, inclusive, foi meu aluno na disciplina de Atletismo, quando lecionei por nove anos na Escola Superior de Educação Física da PM.
Por conta dessas conexões e da experiência acumulada, estávamos preparados para contribuir significativamente com a Polícia Civil e abrir caminhos que poderiam beneficiar toda a instituição. No entanto, parece que certas portas foram fechadas, talvez por vaidade ou ressentimentos antigos, o que é lamentável.
Mesmo com o Governador Tarcísio, as oportunidades de diálogo poderiam ter sido melhores. Um convite para eu participar de reuniões no Palácio seria uma chance de trazer a perspectiva de alguém que integrou os Boinas Azuis da ONU, com eu, um discurso de paz e irmandade que poderia fazer a diferença.
Mas, como dizem, a história nem sempre segue os caminhos que desejamos. Seguimos com a consciência tranquila de que sempre buscamos contribuir de maneira positiva e construtiva, apesar dos desafios.
Francisco Leão
Resumidamente, essa baboseira toda não passa de um miado fraco de quem tenta criar polêmica onde não existe.
Aparentemente o novo enredo se deve à necessidade de obter validação e adulação!
Coisa de chato metido a ser mais realista do que o rei !
Verdadeiramente, a memória do Dr. Caio está muito bem guardada e venerada por nós.
Então, caros leitores, na próxima vez que ouvirem falar dessa suposta ofensa feita por nós contra o DR. ANTONIO CARLOS DE CASTRO MACHADO , lembrem-se: é mais fácil encontrar honestidade na Rua Brigadeiro Tobias, nº 527, 9° andar, Luz, São Paulo/SP do que a verdade nessa história do Leão .
O leão pode continuar miando e mijando , mas o rugido altivo do Dr. CAIO continua ecoando na memória de todos que o conheceram , do FLIT PARALISANTE, inclusive!
E assim, com a sabedoria de quem já viu muito nesses anos todos podemos dizer: essa conversa fiada e enfadonha é tão verdadeira quanto a influência do Francisco Leão nas FFAA e na Polícia Militar .
Ou seja, pura balela!
Rcguerra
FOGO NO CIRCO – Ao “Rei Leão” dos grupos GUERREIROS DA ADPESP e APOSENTADOS SEM BAR… 4

Meus caros, preparem-se para uma crônica que faria até o mais sóbrio dos delegados tropeçar na própria indignação.
Nosso protagonista, o ilustre Francisco Leão, ex-xerife aposentado, teve sua madrugada transformada num verdadeiro carnaval fora de época, cortesia de alguns colegas de profissão com excesso de tempo livre e déficit de caráter.
Imaginem a cena: o homem, num gesto de altruísmo digno de um santo padroeiro dos corredores hospitalares, acompanha um familiar no PA da Prevent Sênior da Mooca.
Mal sabia ele que, enquanto se preocupava com a saúde alheia, sua reputação estava sendo arrastada pela lama digital mais fedorenta que o submundo da internet pode produzir: FLIT PARALISANTE !
Do famigerado ex ( pulso ) delegado Conde Guerra
O filho do nosso Rei, Cel. Humberto, qual arauto do apocalipse cibernético, traz a notícia: “Pai, os delegados piraram!
Estão te xingando nas redes sociais como se você fosse o culpado pelo preço da gasolina!”
E não para por aí, meus caros.
Os nobres difamadores virtuais , disse o Rei , resolveram incluir no pacote de ofensas o próprio Humberto e mais dois delegados de respeito – um já batendo um papo com São Pedro e outro, pasmem, um dos mestres da categoria!
Mestre do quê?
Francisco, com a serenidade de quem já viu muito filme de faroeste institucional, lembra que no passado o seu circo já havia pegado fogo de forma semelhante.
Mas o homem é persistente!
Continua defendendo a classe com o fervor de um torcedor fanático, especialmente os aposentados e seus familiares.
Deve ser por isso que alguns colegas resolveram “homenageá-lo” com essa demonstração de afeto tão peculiar.
Claro, compartilhar o que Leão escreve no escondidinho de grupos sociais é um ato de carinho!
O que é bom e belo deve ser publicado, né?
E tem mais!
Qual a sua revolta por ter algum gênio anônimo achado por bem vazar mensagens do nosso herói para o jornal Flit Paralisante.
Francamente, com um nome desses, o jornal já deveria vir com um alerta de toxicidade!
Mas Francisco Leão não se abala.
Com a dignidade de um leão de verdade (desculpem o trocadilho infame), ele reafirma seu compromisso com a ética.
Diz que não apoia atitudes que afrontam a dignidade, seja de Alexandre de Moraes, Alckmin ou até mesmo do vizinho que não recolhe o cocô do cachorro.
E quanto ao aumento de 4% em quatro anos concedido por Alckmin?
Bem, digamos que isso faria até o mais fervoroso dos sindicalistas chorar de emoção… de raiva!
Nosso delegado aposentado promete continuar sua cruzada literária, compartilhando “coisas belas e inspiradoras” com seus pares.
Imagino que seja para compensar toda a feiura e desinspiração que alguns insistem em espalhar por aí.
E termina com uma prece: que Deus perdoe o indivíduo responsável por essa confusão toda.
Eu, particularmente, torço para que o Todo-Poderoso tenha senso de humor o suficiente para transformar o teclado do sujeito em uma máquina de escrever enferrujada por toda a eternidade.
Assim caminha a humanidade, meus caros.
Enquanto uns se dedicam a cuidar dos outros e manter a dignidade, outros preferem o caminho mais fácil da difamação virtual.
A exemplo das ofensas que eles , no escondidinho , fazem contra seus próprios colegas de profissão.
Tipo: “Marilda sua catraia…VTC sua merda!“
Em relação a misoginia o nosso Rei Leão não se mostra indignado…
E ainda curte e parabeniza o boçal .
Dessa maneira Francisco Leão segue firme com seus leais amigos e propósitos , provando que, mesmo aposentado, um bom delegado nunca tira férias da indecência.
Afinal , qual dos dois mentiu: pai ou filho?
Rcguerra
Manifestação de Indignação e Resiliência
Por volta das 02 horas da madrugada, enquanto acompanhava um familiar no PA da Prevent Sênior da Mooca, fui surpreendido ao abrir as mensagens no celular. Deparei-me com uma mensagem do meu filho, Cel.
Humberto, que, consternado, enviava fotos e relatava que Delegado(s) haviam postado ofensas dirigidas a mim, a ele, e a dois grandes Delegados, sendo um deles já falecido e o outro, um dos nossos mestres.
Infelizmente, episódios como este não são novidade, já que em 2003 atitudes semelhantes ocorreram.
Senti profunda indignação, pois sempre defendi nossa classe, com especial atenção aos aposentados e seus familiares.
É lamentável que um indivíduo tenha se utilizado do anonimato para expor mensagens minhas ao jornal Flit Paralisante.
Contudo, a quem assim age, é importante dizer que jamais apoiei, nem apoiarei, atitudes que afrontam a ética e a dignidade, sejam elas de figuras como Alexandre de Moraes ou de Alckmin, que, como sabemos, nos concedeu um aumento de apenas 4% durante quatro anos.
Da mesma forma, não compactuo com ações criminosas de Policiais Militares ou Policiais Civis.
Continuarei firme no propósito de escrever e compartilhar coisas belas e inspiradoras para meus pares e amigos, reforçando o valor da união e do respeito que tanto prezamos.
Que Deus perdoe esse indivíduo, e que eu siga com minha missão, guiado pela força da verdade e do amor à profissão que escolhi.
Francisco Leão
O chororô com 32 dentes do delegado do DEIC e a inutilidade do Delegado Geral 16

Ah, caro leitor, que ironia nos apresenta o destino!
Eis que nos deparamos com a curiosa saga do delegado Fábio Pinheiro Lopes, alcunhado Fábio Caipira, famigerada figura nas investigações criminais de São Paulo.
Quem diria que este homem, tão seguro de sua posição, se veria enredado nas teias da politicagem que jurou defender?
Numa cena digna dos mais intrincados folhetins, nosso protagonista, em um ato de desespero quase teatral, bradou aos quatro ventos sua indignação.
“Estou puto, me sentindo injustiçado”, declarou ele, como se as paredes da Associação dos Delegados pudessem absolvê-lo de suas supostas transgressões.
Ele reiterou sua frustração e refinado linguajar , afirmando: “Puto, injustiçado, eu tenho 32 anos de polícia, você pode ver minha carreira”.
E mais, sendo politicamente submisso:
“O governador tem as razões dele, mas tenho certeza de que na hora que tudo se esclarece, ele vai ver que se antecipou e a gente vai voltar para o lugar da gente”
” Absurdo, o Derrite sabe que eu não estou envolvido no caso. O secretário disse que isso era o maior absurdo, a maior injustiça do mundo, mas o governador, por cautela, parece que também iria afastar a corregedora, achou melhor afastar junto”!
Caipira tropeçou nas palavras ou insinua que a culpa é da outra?
Mas, oh!
Como são caprichosos os meandros do poder!
O governador, qual Júpiter trovejante, decidiu afastar o nosso Caipira de seu posto celestial.
E por quê?
Ora, por conta de uma delação premiada, essa moderna invenção que tanto assombra os corredores do poder.
Um tal Vinícius Gritzbach, agora finado, sussurrou aos ouvidos da justiça que nosso delegado teria sucumbido à tentação da propina.
Entretanto, como em toda boa narrativa, há reviravoltas.
O secretário Derrite, qual Sancho Pança defendendo seu Dom Quixote, proclama a inocência de Caipira.
Mas de que vale a lealdade quando o vento da política sopra em outra direção?
E assim, caro leitor, chegamos ao cerne da questão: a inutilidade do Delegado Geral.
Ah, que figura mais decorativa!
Como a rainha da Inglaterra, ele reina, mas não governa.
Não vê, não ouve, não fala – uma verdadeira estátua em meio ao caos burocrático.
Que lição podemos extrair de mais esta comédia político-policial?
Talvez seja que o apadrinhamento, essa prática tão antiga quanto o próprio Brasil, continua a corroer as entranhas de nossas instituições.
O clientelismo e a corrupção, como ervas daninhas, florescem no jardim malcuidado de nossa segurança pública.
E assim termino, deixando-vos com esta reflexão: em um mundo onde a hierarquia se desmancha como açúcar em água quente, quem poderá realmente clamar por justiça?
Eis a questão que nos persegue, como uma sombra indesejada neste primeiro dia acinzentado de verão.
Rcguerra
Ex (pulso ) -delegado e muito invejoso!
Juiz solta a solteirona filha de General que além de parasita é racista… Dr. Waldomiro Bueno , essa tua contemporânea sim: é uma catraia da pátria! 1

Atenção, cidadãos de bem!
Preparem-se para mais um episódio eletrizante da novela “Racismo à Brasileira”!
No papel principal, temos Maria Cristina, uma catraia solteira , filha de militar com talento especial para ofender etnias diversas.
Atenção , não lhe falta um dinheirinho às nossas custas , mas sempre lhe faltou sexo sadio!
E convenhamos , melhor dar uma graninha para essa mulher do que lhe fazer um favor sexual.
Vamos ao que deve interessar , após seu sucesso estrondoso insultando um diplomata chinês (porque ofender só brasileiros estava ficando sem graça), nossa heroína decidiu elevar o nível do jogo!
Desta vez, o alvo foi um agente da Polícia Federal na casa do presidente Lula. Porque, convenhamos, se é para ser racista, que seja com estilo e em alto escalão, não é mesmo?
Anote-se que ela até se corrigiu , inicialmente chamou o agente de “macaco” , mas a caminho da Delegacia , ao perceber o tamanho do rapaz , disse que na verdade ele era um “gorila” .
Mas não pensem que o show acaba por aí!
O judiciário brasileiro, sempre atento às necessidades dos cidadãos de bem, decidiu dar uma forcinha para nossa protagonista.
Um juiz federal ( obviamente, branco ) , comovido com o esforço dela em manter viva a tradição do racismo no país, resolveu soltá-la.
Afinal, quem somos nós para impedir o livre exercício da ignorância?
E não se preocupem, pessoal!
Se alguém ousar criticar essa maravilhosa decisão judicial, os conselhos profissionais estarão prontos para defender a honra de seus membros.
Porque, no fim das contas, o importante é manter as aparências, não é?
Então, fiquem ligados! Na próxima temporada: “Maria Cristina descobre que existem mais de duas etnias para ofender”.
Imperdível!
FOGO contra FOGO – O delegado divisionário do DIPOL – José Brandini Júnior foi alvo de operação da Corregedoria da Polícia Civil 7

O delegado José Brandini Júnior, chefe da Divisão de Tecnologia da Informação do Departamento de Inteligência da Polícia Civil de São Paulo, foi alvo de busca e apreensão domiciliar que resultou na apreensão de aproximadamente R$ 400 mil em sua residência.
A ação ocorreu nesta sexta-feira, 20 de janeiro de 2024, e foi conduzida por Divisão da Corregedoria da Polícia Civil.
Acusações e Suspeitas
Brandini é suspeito de fraudes em licitações envolvendo serviços, sistemas e equipamentos de informática.
Detalhes da Apreensão
Durante a operação de busca e apreensão na residência de Brandini, foram encontrados sem declarações ao IRPF:
– R$ 200 mil em moeda nacional
– € 30 mil em euros]
Histórico e Investigações Anteriores
O delegado já havia sido alvo de investigações no passado:
Em 2010, foi investigado por suspeita de fraude em contratos sem licitação com empresas de informática quando trabalhava no DETRAN.
Desdobramentos
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) solicitou o afastamento de Brandini do cargo.
O caso está correndo em segredo de justiça, sob responsabilidade da juíza Marcia Oshiro, do Foro Central Criminal da Barra Funda.
Esta operação faz parte de uma investigação mais ampla que também envolve outros suspeitos ( Diretores de Departamentos, inclusive ) , tudo apontando para a existência de uma verdadeira ORCRIM dentro da Polícia Civil.
Tramitando ações de reparação de danos propostas pela Fazenda Pública em razão de outras fraudes praticadas pelo DIPOL.
Roberto Conde Guerra
Fontes
Denúncia fraudes na Delegacia Eletrônica – Deputado Reis 1
Só senta praça no DEIC quem paga…Esperamos que o atual governador acabe com tal prática ou que acabe com esse nefasto departamento…Policial bandido é quem causa o descrédito no órgão 4
A seleção para cargos importantes como os do DEIC deveria ser baseada em mérito, histórico profissional e integridade, nunca foi!
O mérito é a capacidade de roubar e dividir , conexões políticas ou poder econômico.
Entendam: capacidade arrecadatória!
Somente com uma profunda reforma e fiscalização constante será possível restaurar a confiança na Polícia Civil e garantir que ela cumpra seu papel de proteger a sociedade, não de se aproveitar dela.
MAIS UM POLICIAL MILIONÁRIO É DESCOBERTO EM SP #ricardofeltrin – Tem mais Diretores que nem sequer deveriam estar na classe especial …Compraram!
O POVO QUER ENTENDER – Olim, afinal você recebeu ou não o advogado RAMSES…Em caso positivo , qual o interesse legítimo que justificou a audiência? 4
O deputado estadual Delegado Olim (PP), um dos principais nomes do bolsonarismo na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), está sendo investigado por seu suposto envolvimento em um esquema de corrupção, conforme revelações feitas pelo empresário Vinicius Gritzbach. Em depoimento prestado ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) antes de ser executado no Aeroporto de Guarulhos, Gritzbach relatou o pagamento de R$ 4,2 milhões em propinas a autoridades, incluindo Olim.
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“Recebo, com veemente indignação, notícias acerca do meu nome e de outras honradas autoridades com fatos nebulosos, imprecisos e improvados, os quais não guardam qualquer relação com a realidade.
Não conheço, nunca estive ou recebi pessoalmente, o senhor VINICIUS GRITZBACH. Não mantive qualquer contato próximo ou mediato com essa pessoa.
Nunca intermediei ou atuei pela gestão de procedimentos judiciais ou extrajudiciais a respeito dele, quem só soube existir quando do seu homicídio, publicamente divulgado, no aeroporto de Guarulhos.
Também não tenho amizade, e não guardo nenhuma relação próxima com o advogado de prenome RAMSES. Na condição de Deputado Estadual, eu e outras autoridades, recebemos e atuamos em favor da cidadania e para atender legítimos interesses de pessoas que demandam ajuda.
Esse, aliás, é o bom ofício de autoridades públicas que agem pelo povo, a quem representamos e quem nos confia responsabilidades.
Repudio e expresso a minha cabal indignação ao uso de meu nome de forma vil, gratuita e indevida.
Não recebi nenhuma notificação oficial a respeito desses fatos, e sigo absolutamente sereno com relação a esse episódio, sobre o qual haverei de me posicionar, cobrando das autoridades os esclarecimentos e demandando as responsabilidades devidas, no momento e nas vias apropriadas para fazê-lo”
Olim, você não me quer como assessor para redigir notas mais esclarecedoras?
Ora, pela nota entende-se que você esteve com o suposto intermediário de corrupção.
Não venha com essa conversa de receber pessoas em defesa da cidadania e direitos legítimos?
Você me receberia para ajudar em eventual pedido de reintegração endereçado ao Governador?
Deputado Olim: o FONTE …De delator a delatado, vai processar o morto , o “vazador” ou o FLIT? 10

O deputado delegado Olim, outrora conhecido por suas supostas táticas de delação informal e autopromoção, agora se vê do outro lado do balcão, saboreando o gosto amargo de suas pretéritas estratégias
Quem diria que o mestre da “fonte anônima” , agora como deputado , acabaria enredado pela imprensa ?
Olim, o eterno colaborador da Globo, clama inocência diante de acusações de participação em negociações de propina do PCC.
Ora, ora, como os ventos mudam!
O delegado que tanto se deleitava instrumentalizando a imprensa agora se vê experimentando de suas próprias táticas.
Irônico, não?
Atenção, cidadãos de bem!
Hoje temos uma promoção especial: deputado delegado por metade do preço!
Ligeiramente usado, com histórico de condutas duvidosas e pronúncia impecável da palavra ‘misógino’.
Ideal para quem busca um político com experiência em fazer outros tropeçarem nas próprias palavras.
Cuidado: produto pode causar efeitos colaterais como amnésia seletiva e surtos de vitimização.
Na arena política, onde a memória é curta e a cara-de-pau é longa, Olim tenta se equilibrar na corda bamba da credibilidade.
Mas como acreditar em alguém que já fez da delação anônima seu modus operandi?
É como confiar em um vendedor de carros usados que jura que o Fusca 67 só foi dirigido aos domingos por uma vovozinha.
Ou mesmo acreditar num delegado que diz “aqui não tem maracutaia” .
Será que o nobre deputado esqueceu que, cedo ou tarde, quem com ferro fere com ferro será ferido?
Ou será que ele achou que sua ‘sorte’ seria eterna, assim como a ‘sorte’ que ele atribuiu à deputada Isa Penna?
Talvez seja hora de Olim considerar uma nova carreira – quem sabe como comediante – ou ocupar o lugar do Datena?
Afinal, suas trapalhadas linguísticas e policiais sempre foram dignas de um Cidade Alerta ou show de “stand-up.”
Neste paraíso da impunidade, o caso Olim é apenas mais um capítulo na novela da interminável sujidade na política brasileira.
Um enredo onde policiais viram políticos, políticos viram réus, e réus viram heróis da resistência.
Neste paraíso da impunidade, a única certeza é que a próxima temporada promete ser ainda mais surreal.
Senhoras e senhores, não percam o próximo episódio de ‘Polícia, política e corrupção: Um Reality Show’!
Veremos Olim conseguir se livrar dessa como fez tantas vezes antes!
Provavelmente ganhe mais eleitores!
Ou será que finalmente o feitiço virou contra o feiticeiro?
Lembrem-se: neste jogo, não há mocinhos, apenas vilões em diferentes estágios de exposição.
Fiquem ligados!”
Lembre-se que o nosso intrépido delegado, em 2008 , sempre atento às últimas tendências da moda policial, descobriu que o seu Diretor estava fazendo compras um tanto… extravagantes.
E passando recibo para justificar o gasto de “dinheiro próprio” !
Sim, pagou mais de 60 ternos em dinheiro vivo do próprio bolso.
Estranhamente, nem o MP e nem a nossa Corregedoria solicitou o comprovante da origem do saque de R$ 8.000,00 ; um bom dinheiro em 2007.
Mas a história não para por aí!
Nosso herói dos recibos “desaparecidos” desconfiou que Diretor ofertaria segurança no Carnaval.
Sim, os policiais do DIRD seriam empregados como seguranças VIPs…
Porque, convenhamos, nada mais apropriado para a folia do que uma divisão de policiais de terno e gravata protegendo dignitários , não é mesmo?
De pronto, com boa fonte, Olim certamente com um carro da polícia descaracterizado foi tomar um café com o Tralli e o também jornalista Robinson Cerântula, produtor especial do Jornal Nacional…
E a caguetagem virou manchete nacional em horário nobre!
Claro, como em toda boa história policial nosso protagonista ganhou um grande prêmio por sua ousadia.
Transferido “a pedido” e destituído de seu cargo no DIRD, a carreira de Olim só prosperou!
Basta conferir o Diário Oficial de fevereiro de 2008.
O delatado foi colocado em férias para esfriar o escândalo divulgado pelo Jornal Nacional.
O delator descomissionado e removido da Delegacia do Turista.
Depois ficou caladinho!
Provou que, no mundo da política e da polícia, é melhor ser um covarde bem-vestido do que falar a verdade e perder o terno.
E , queridos leitores , também aprendemos outra lição ainda mais importante: na polícia e na política é melhor ter um bom parente ou bom padrinho do que um bom caráter.
Sem esquecer de um Armani novo para sua próxima posse!
Mas como em toda estorinha tem um otário para pagar o pato , ao final , foi o subscritor que ficou como o responsável “por distorcer notícia” e tomou um grande pé no traseiro da polícia!
Bem-feito , quem mandou confiar na integridade e coragem desse tipo de gente: muita coragem para ser fonte de jornalista , mas absolutamente covarde quando se trata de prestar depoimento sobre os fatos.
E mais bem feito: quem manda escrever sobre sogro de Desembargador !
Afinal, o pobre velhinho apenas tentou ser peculatário , mas se arrependeu e desistiu voluntariamente depois da notícia na TV; assim o PIC de gaveta do então Promotor Dr. Christino ( atualmente especialista sobre o PCC…risos ) foi arquivado e serviu como atestado de inocência.
Ah, tudo conforme documentos oficiais!
E não duvidem , o Diretor delatado deve ser eleitor do subordinado delator , ou melhor: O FONTE!
Compra de ternos para polícia levanta suspeitas
Informação é de superfaturamento no valor real do preço de compra.
Delegado alvo da denúncia nega ‘maracutaia’ e diz que vai apurar o caso.
O caso envolvendo Pedro Herbella, delegado e diretor do Departamento de Identificação e Registros Diversos (DIRD) da Polícia Civil de São Paulo, ganhou notoriedade em fevereiro de 2008 devido a suspeitas de irregularidades na compra de ternos para policiais.
A situação se tornou um escândalo quando se descobriu que a convocação para a medição dos ternos partiu do próprio Herbella, levantando questões sobre desvio de verbas públicas.
Os policiais civis, especialmente aqueles que atendem ao público nos aeroportos, foram instruídos a usar ternos, com a compra sendo centralizada na fábrica indicada pelo delegado.
O custo real dos kits de terno, camiseta e gravata era significativamente menor do que o valor cobrado aos policiais: enquanto o preço de mercado para um kit era em torno de R$ 143, os investigadores foram obrigados a assinar recibos no valor de R$ 300.
Isso gerou indignação entre os policiais, que viam essa prática como uma forma de desvio de recursos públicos[1].
Herbella defendeu-se afirmando que o valor mais alto dos recibos incluía outras despesas relacionadas ao trabalho policial e negou qualquer intenção de fraude. Ele se comprometeu a investigar quem teria ordenado a emissão dos recibos com valores inflacionados[1].
Não investigou nada !
Este episódio não apenas manchou a reputação de Herbella, mas também levantou preocupações sobre a gestão financeira dentro da Polícia Civil, evidenciando a necessidade de maior transparência e controle nas aquisições feitas por órgãos públicos.
Citations:
[1] https://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL279348-5605,00-COMPRA+DE+TERNOS+PARA+POLICIA+LEVANTA+SUSPEITAS.html
[2] https://blogdodelegado.wordpress.com/2009/05/07/dr-pedro-herbella-fernandes-anuncia-sua-aposentadoria/
[3] https://hemeroteca-pdf.bn.gov.br/720100/per720100_1915_01173.pdf
Dra. Rosemeire Monteiro de Francisco Ibanez, não se abata…Todo delegado honesto tem pelo menos um parente ” pilantra filho da puta” 1
Mas ter um sobrinho F.D.P , ex-PM , é azar demais!
Verdadeiramene, todos nós sabemos da sua integridade moral e intelectual!
