
Agentes policiais “por mim” ( perdão pelo autoelogio ) sempre foram portariados e compromissados como investigadores 6
Explicitamente Presidente da AMLESP defende a permanecência dos médicos como policiais civis 3
O amanhã a Deus pertence…o policial civil demitido não retorna mesmo absolvido 1
Renato Martins – Do Jeito Que Está Não Dá Prá Ficar ….( Eu sou de Santos, porra! ) 1
Todos nós somos capazes e todos nós devemos chegar à classe especial – Jacqueline Valadares 11
Todos nós somos capazes e todos nós devemos chegar à classe especial

Uma voz firme pela valorização dos Delegados em São Paulo, por consequencia todas as carreiras.
A atuação da delegada Jacqueline Valadares da Silva Alckmin à frente do Sindicato dos Delegados da Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) merece reconhecimento e aplausos.
Com coragem e clareza, ela levantou questões fundamentais sobre o atual sistema de promoções dentro da Polícia Civil paulista, especialmente no que diz respeito à chegada à classe especial.
Por enquanto, analisando o vídeo anterior , foi a única que me pareceu compromissada com a Polícia Civil.
Respeitosa sem ser bajuladora !
Regulamentação da Lei Orgânica da Polícia Civil – Audiência Pública na Alesp…(Áudio sofrível…amplifiquem seus dispositivos) 1
A Carreira Meteórica do Delegado Alberto Pereira Matheus Junior – Suspeito de Corrupção que nem sequer poupou esposa e filho 5

Como explicar a trajetória meteórica de certos delegados na Polícia Civil de São Paulo?
Como justificar que um delegado desde estagiário à classe especial tenha galgado os degraus mais altos da hierarquia policial com tamanha facilidade e rapidez, sempre assumindo postos estratégicos justamente em departamentos conhecidos muito mais pelos escândalos de corrupção do que pelo compromisso com a sociedade?
Plantão em DP de periferia nunca fez!
Alberto Pereira Matheus Junior é o exemplo perfeito dessa inquietante contradição legislativa: promoção a classe especial pelo critério de merecimento.
No popular : QI – de quem indicou ou QI – do quanto investiu!
Delegado classe especial, chegou ao topo da carreira policial paulista com uma velocidade impressionante, acumulando passagens por unidades como o DEIC e o DENARC—departamentos que, historicamente, aparecem nas manchetes não apenas por operações contra o crime organizado, mas também por frequentes denúncias envolvendo extorsões e práticas ilícitas.
Como foi possível que alguém cuja trajetória agora se revela tão sombria tenha sido aprovado num concurso público rigoroso?
Como explicar que tenha galgado posições tão relevantes sem despertar suspeitas internas ou externas antes das operações da Polícia Federal ?
Ou será que tais suspeitas sempre existiram, porém foram convenientemente ignorada$ ou abafada$?
Mais grave ainda é constatar que Alberto não agia sozinho.
A sublime investigação da Polícia Federal revela um esquema estruturado de corrupção e extorsão envolvendo pagamentos periódicos feitos por subordinados diretamente nas contas bancárias de seus familiares próximos — esposa e filho.
Uma verdadeira “mesada” ilícita mensal, paga como se fosse pedágio pelo cargo ocupado.
Meus caros , além de ladrão burro é filho da puta !
O delegado não apenas maculou a própria carreira: envolveu sua família diretamente na lama da corrupção policial.
Receber dinheiro ilícito nas contas bancárias da esposa e do filho é a prova cabal do sentimento de impunidade – e falta de inteligência – que domina certos setores da Polícia Civil paulista.
E quando as autoridades finalmente bateram à sua porta para esclarecer os fatos, Alberto Pereira Matheus Junior perdeu misteriosamente seu celular na véspera da operação policial — uma coincidência tão conveniente quanto improvável.
Ele usa SIGMA…E não é para namorar!
A pergunta de alta indagação , afinal, quem protegeu Alberto Pereira Matheus Junior durante todo esse tempo ( mais de 30 anos ) ?
Quem foram seus padrinhos políticos e institucionais?
Como alguém tão burro pôde alcançar rapidamente postos-chave no Deic, Denarc e na Seccional de São José dos Campos — departamentos tradicionalmente marcados por escândalos recorrentes?
Essas perguntas precisam ser respondidas urgentemente pelas autoridades responsáveis pela fiscalização interna das polícias.
Não apenas para punir exemplarmente os culpados, mas sobretudo para resgatar a confiança da população em instituições essenciais ao Estado Democrático de Direito.
Enquanto isso não ocorre, cada dia em que Alberto Pereira Matheus Junior permanece livre, recebendo dos cofres públicos sem trabalhar e usufruindo do que “poupou e escondeu ” é mais um dia em que a justiça falha com as vítimas do crime organizado.
E falha , também, com os milhares de policiais honestos que sofrem diuturnamente por todas as formas de privações!
Falarei por mim: “quantos dias, quantas noites , quantos meses , quantos anos me senti um afogado”!
Também, é mais um dia em que a sociedade assiste perplexa à fragilidade moral daqueles que deveriam protegê-la.
As evidências atuais colhidas pela Polícia Federal sustentam abertura de ação penal por corrupção e organização criminosa, mas a eventual condenação dependerá de reforço ( com muito esforço ) probatório.
A relação entre as promoções de Alberto e o esquema é o elo mais frágil, exigindo apuração de esquemas políticos externos e internos na polícia.
É mais um caso para investigar infiltração criminosa em carreiras de Estado, com impacto na credibilidade da Polícia Civil.
Flit Paralisante – Quando o Corporativismo Mafioso Vence a/o Guerra
Há uma guerra silenciosa sendo travada nas delegacias, corredores palacianos e salas de fofocas.
Não é a guerra das armas, das drogas ou das quadrilhas.
É a guerra contra um inimigo visível, não letal e infinitamente criativo: o Flit paralisante.
Não se trata de um inseticida, mas de um inimigo de gente sem termômetro de dignidade que corrói a Instituição, desestimulando e engessando até os mais corajosos.
Ex-chefe do Deic blinda R$ 10 mi em imóveis após ser alvo de inquérito 7
Delegado aposentado da Polícia Civil de São Paulo pede inclusão no processo contra Alexandre de Moraes nos EUA 3

O delegado aposentado da Polícia Civil de São Paulo, Marçal Honda, solicitou formalmente sua inclusão em um processo judicial que corre na Justiça dos Estados Unidos contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
A ação original foi movida pela Trump Media, empresa ligada ao ex-presidente norte-americano Donald Trump, e pela plataforma de vídeos Rumble.
O caso em questão tramita em tribunal federal na Flórida e questões decisões do ministro brasileiro relacionadas à restrição e bloqueio de conteúdos em plataformas digitais.
A Trump Media, responsável pela rede social Truth Social, e a plataforma Rumble alegaram que as determinações de Moraes violaram a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que garante a liberdade de expressão .
Marçal Honda argumentou ter sido vítima de perseguição política por parte do ministro Moraes no Brasil. Segundo ele, suas denúncias anteriores feitas à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) foram obstruídas, o que motivou sua decisão de buscar apoio na Justiça norte-americana.
O delegado acredita que suas acusações poderão ser comprovadas dentro do contexto da ação já existente, uma vez que ambos tratam da suposta atuação arbitrária do ministro brasileiro contra a liberdade de expressão e plataformas digitais .
O pedido de inclusão foi apresentado no último dia 6 de março e será analisado pelo tribunal federal da Flórida, onde tramita o processo original.
Caberá à Justiça norte-americana decidir se aceita ou rejeita a participação do delegado aposentado brasileiro na ação .
A ação nos EUA teve início após Moraes determinar a suspensão da conta do blogueiro Allan dos Santos na plataforma Rumble.
Allan dos Santos é considerado foragido pela Justiça brasileira, com mandado de prisão preventiva expedido pelo STF por propagação de desinformação e ofensas a ministros da Suprema Corte. Um pedido anterior para sua extradição foi negado pelo governo americano .
Em fevereiro deste ano, a Justiça norte-americana já havia negado um liminar solicitado pela Trump Media e pela Rumble contra Moraes.
Na ocasião, a juíza responsável apontou falhas formais no pedido e destacou não houve qualquer incidente concreto para importar o cumprimento das decisões brasileiras em território americano.
Especialistas consultados apontaram que o processo é incomum aos trâmites do direito internacional e pode ser juridicamente nulo .
Procurada pela imprensa brasileira sobre o pedido feito pela Honda, a assessoria do ministro Alexandre de Moraes ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto .
O anel PM pagará R$ 50 mil a Alexandre de Moraes 1

O advogado criminalista Celso Machado Vendramini foi condenado pela Justiça paulista a pagar R$ 50 mil de indenização ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por danos morais após acusá-lo de ter sido “advogado do PCC” durante julgamento ocorrido em junho de 2023.
A decisão foi proferida pela 39ª Vara Cível de São Paulo, que recentemente ocorreu e inverídicas as declarações feitas por Vendramini contra Moraes, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Durante a sessão do Tribunal do Júri, Vendramini afirmou que Moraes teria atuado como advogado da facção criminosa e determinadas prisões ilegais relacionadas aos atos antidemocráticos de 8 de janeiro daquele ano.
Em sua defesa, Vendramini – já condenado criminalmente por ofensas homofóbicas contra Promotora deo Júri – argumentou ter utilizado a expressão apenas como recurso retórico exemplificativo, ressaltando o direito universal à defesa jurídica.
Verdadeiramente, tese própria de um gênio da advocacia!
A Justiça, no entanto, entendeu que as afirmações ultrapassaram os limites da crítica aceitável e configuraram dano moral ao ministro Alexandre de Moraes.
Cabe recurso da decisão.
A Caridade De Quem Nos Detesta – No mundo real o que não dá lucro: fecha!
A “não lucratividade” é uma fachada que oculta um modelo de negócios sustentado por ilegalidades diversas.
A persistência das atividades só revela a complexidade do crime organizado, que depende menos de lucro formal e mais de corrupção, lavagem e demanda.
Absurdamente , em toda quadra há pelo menos um bicheiro e , no mínimo , meia dúzia de caça-níqueis ( até em lojas de bugigangas ).
Pergunta-se: virou serviço de benemerência para a elite policial?
Última linha: o lucro fica na diretoria…Para o resto , quando muito , dinheiro de pinga e sexta-básica!
A Polícia que Não Aprendeu 3
A Polícia que Não Aprendeu
Passados 28 anos do Caso Bodega e 30 anos da Escola de Base, o Brasil ainda não aprendeu a lição.
A Lei Antitortura foi um avanço, mas não curou o vício por espetáculo que corrói a investigação policial.
Enquanto delegados usarem entrevistas para alimentar seus egos e a mídia tratar crimes como entretenimento, estaremos fadados a repetir tragédias — só que, agora, com transmissão ao vivo e direito a likes.
A Polícia no Picadeiro — Do Porão das Delegacias aos Holofotes da Barbárie
A história da segurança pública no Brasil é uma tragédia em atos repetidos.
Nos anos 1990, a tortura física e psíquica , o assassinato de honras escancarava suas garras em casos como o Escola de Base e o Bar Bodega.
Três décadas depois, em 2025, a morte brutal da adolescente Vitória, em Cajamar, revela que o script não mudou: delegados trocam o rigor investigativo por holofotes, a mídia transforma suspeitos em espetáculo, e a justiça — quando chega — é tardia demais para reparar vidas despedaçadas.
O paralelo com o passado é perturbador:
- Ritual de humilhação midiática: Assim como nos anos 1990, delegados transformam hipóteses em narrativas prontas, usando jargões como “crime organizado” para justificar falhas investigativas.
- Violência simbólica: A exposição de Vitória (seu corpo, sua história íntima) repete a lógica da tortura, agora digitalizada. Seus direitos póstumos são soterrados pelo segura-cadeira.
- Desvio de responsabilidade: Associar o crime ao PCC, sem nenhuma evidência , desvia o foco de questões como violência de gênero e ineficiência estatal.
O Roteiro Repetido: Delegados, Mídia e o DNA da Injustiça
Os protagonistas dessa tragédia circular são sempre os mesmos:
- Delegados-estrela: Trocaram o cassetete pelo microfone. Em vez de apurar, alimentam teorias conspiratórias (como a suposta “defesa de honra” pelo PCC), ignorando que a facção, em três décadas, nunca teve estatuto de defesa da honorabilidade sexual — só interesses financeiros .
- Mídia-espetáculo: Transforma corpos em pixels, crimes em enredo macabro e a dor alheia em audiência. No Bodega, estampou “assassinos confessos”; hoje, viraliza imagens de pessoas mortas.
- Sociedade-anestesiada: Consome a injustiça como entretenimento, compartilha suspeitos como “culpados” e depois se surpreende quando a verdade emerge — tarde demais.
A Lei Antitortura Não Basta: É Preciso Enterrar o Ego
A Lei 9.455/1997 foi um avanço, mas não curou o mal pela raiz: a cultura da espetacularização. Enquanto delegados ganharem promoções por aparecer na TV, e não por resolver crimes, seguiremos repetindo erros.
Para romper o ciclo, propostas:
- Sigilo investigativo penalizado: Delegados que expõem suspeitos antes de provas devem ser responsabilizados por violação de direitos.
- Mídia com limites: Criminalizar a veiculação de imagens de vítimas sem autorização familiar e proibir termos sensacionalistas (“monstro”, “cruel”) antes da sentença.
- Memória viva: Incluir no treinamento policial os erros do Escola de Base e Bodega, mostrando que holofotes não produzem justiça — só destruição.
Quando a Justiça Vira Entretenimento, Todos Perdem
O Brasil precisa escolher: quer ser o palco de investigações éticas ou o circo de investigações midiáticas? A resposta define se Vitória será a última vítima do roteiro — ou mais uma de uma lista que já dura 30 anos.
Última linha:
A justiça que precisa de holofotes para brilhar é, no fundo, apenas um fogo-fátuo — ilumina nada, queima tudo.
Olha no que dá casar-se com mulher de bandido… 7
A Trágica Morte de um Guarda Municipal – E a Sobreposição de Atribuições Fadada ao Insucesso e Muitas Vítimas 1

No último final de semana, a cidade de São Vicente, no litoral paulista, foi abalada pela trágica morte do guarda municipal Alexsandro Lima do Nascimento, que perdeu a vida durante uma ocorrência policial nada transparente.
Uma suposta averiguação de infração ambiental no conhecido Morro do Itararé , há muitas décadas reduto de traficantes de drogas.
Este evento sombrio não apenas choca a comunidade local, mas também levanta questões profundas sobre a capacitação e a competência legal das guardas municipais para lidar com situações de alto risco, como a repressão ao tráfico de entorpecentes.
A morte de Alexsandro é um lembrete doloroso das condições precárias em que a maioria dos agentes de segurança trabalham no Brasil.
A falta de capacitação adequada para enfrentar situações perigosas é um problema comum que coloca em risco a vida desses profissionais e dos cidadãos em geral .
As guardas municipais têm um papel importante na segurança urbana, atuando na vigilância e proteção dos cidadãos.
No entanto, a sua atuação em operações de repressão ao tráfico de entorpecentes é questionável, pois não possui a capacidade ou competência legal para realizar tais operações.
Essas ações geralmente são atribuídas a unidades especializadas das polícias estaduais que fornecem treinamento e equipamentos adequados para lidar com essas situações.
Além disso, será que uma pensão de pouco mais de R$ 2.000,00 que deve ser oferecida é um valor que pode ser considerado digno para garantir o bem-estar dos dependentes.
A decretação de luto oficial em São Vicente é um gesto de respeito e solidariedade à família do guarda falecido.
No entanto, é fundamental que esse sentimento de solidariedade se traduza em ações concretas para melhorar as condições de trabalho e segurança dos agentes de segurança municipais.
Bons vencimentos , especialmente.
Comprar viaturas de R$ 300.000,00 , rifles de R$ 25.000,00 , pistolas de R$ 6.000,00 , pagando em média R$ 3.000,00 para o agente é escárnio.
Estupidez administrativa !
Diante desse cenário, é urgente que as autoridades revisem as políticas de segurança e os protocolos de atuação das guardas municipais.
Isso inclui investir em tecnologia contínua, equipamentos adequados e infraestrutura para que esses agentes possam realizar seu trabalho com segurança e eficácia.
Ademais , toda a doutrina e treinamento deve ser focado no policiamento comunitário.
As Guardas não devem ser o “pequeno exército” do prefeito de plantão.
Além disso, reitera-se , é necessário reavaliar os benefícios oferecidos aos que arriscam suas vidas em serviço, garantindo que suas famílias sejam protegidas em caso de acidentes fatais.
A morte de Alexsandro Lima do Nascimento é um chamado à reflexão sobre a segurança pública no Brasil.
É hora de repensar as políticas de segurança, definir atribuições , garantir a capacitação adequada dos agentes e oferecer proteção digna às famílias que perdem seus entes queridos em serviço.
Só assim poderemos construir um sistema único de segurança mais justo e eficaz para todos.





