O DELEGADO COM PINTA E MUSTANG DE GALÃ DO CINEMA

Caro Ruy :

Como eu nasci durante uma enchente no bairro Jockey Clube – não falo nasci no Jockey para não tirarem aquela de sempre – e depois morei uns 20 anos no Bitarú; não sei dizer qual foi a maior enchente na região. Foram centenas.

Acredito que foi num Natal.
Eu era criança; caiu um prédio que ficava perto da Ponte Pênsil, bem ao lado do posto da Polícia Rodoviária.

Na minha casa foram abrigadas umas quarenta pessoas durante os temporais que alagaram toda a região.

Lembro que foram abrigadas e saíram todos brigados; era uma parentela unida até o convívio de dias numa mesma casa.

Mas quanto ao assunto, também, tenho boas lembranças do Dr. Maneco, mas acho que a influência dele – e do irmão Zelo – não foi muito boa.

Ele tinha um apartamento em frente ao comércio do meu pai (anos depois esse pequeno apartamento foi comprado por nós), e eu sempre o via estacionando na porta da loja um cara estilo Clint Eastwood, mas com um Mustang igual ao do Steve Mcqueen, em Bullitt.

Eu não saia do Rosário , do Cinemar e do Petrópolis.

Eu entrava sem problemas, mas no Jangada tinha um Senhor que era terrível nas funções de porteiro.

Assim, por uma certa fantasia cinematográfica, quando eu soube que ele era Delegado de Polícia não tive mais dúvidas.

E a minha visão sempre foi de que o Delegado de Polícia era uma espécie de Juiz que trabalhava na Polícia.
Pois São Vicente – ainda era pequena – e qualquer coisa era vou “reclamar para o Delegado”.

E ser advogado que trabalhava na Polícia e andar de Mustang, na visão de um adolescente de 13 ou 14 anos, era um sonho.

Sim, advogado que trabalha na polícia.

Uma descrição “portenha” do equivalente ao Inspetor-Geral.

Acho que acabei caindo numa espécie de sonho do vigário; o vigário é o próprio sonhador.

Como você afirmou bons frutos eles deixaram em número suficiente, mas não lhes dão chances e oportunidade de trabalho.

Ruy o nosso tempo praticamente passou; aqui você dá anos da sua vida buscando o melhor para a Instituição e, apenas em um minuto, um parasita apadrinhado rouba-lhe a honra, os sonhos; quase tudo.

Se a administração fosse séria você, o Bergamine e outros, há muito teriam deixado o plantão.

Mas, como nossos velhos velhacos são duas caras mesmo, se promete a alguém e nomeia-se outrem.

E depois reclamam quando o subordinado se afasta em razão da decepção.

O Manecão tinha palavra e o Rosier tem palavra; mesmo que a franqueza possa magoar ela é preferível ao engano.

O resto não tem hombridade, salvo um ou outro.

Eu me decepcionei com quase todos os nossos ” modernos superiores”.

Devo muito ao Dr. Maneco; também sou devedor moral do Rosier.

E nunca esqueci do Dr. Roberto Vinhas, embora ele sempre “pagasse uma” quando eu por ele passava de “cinqüentinha” sem carta.

Também, do Dr. Alfeu Forte e do Dr. Galiazzi.

E destes últimos, lembro, por assistir Delegado pondo cobro a Injustiças.
Era bom ser jovem e puro.

Saúde pra você!

DA IMORALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO POLICIAL…O PARAÍSO DOS "DUAS CARAS" 10

PREÂMBULO
O Povo Paulista, invocando a proteção de Deus, e inspirado nos princípios constitucionais da República e no ideal de a todos assegurar justiça e bem-estar, decreta e promulga, por seus representantes, a
CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
TÍTULO I Dos Fundamentos do Estado
Artigo 1º – O Estado de São Paulo, integrante da República Federativa do Brasil, exerce as competências que não lhe são vedadas pela Constituição Federal.
Artigo 2º – A lei estabelecerá procedimentos judiciários abreviados e de custos reduzidos para as ações cujo objeto principal seja a salvaguarda dos direitos e liberdades fundamentais.
Artigo 3º – O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que declararem insuficiência de recursos.
Artigo 4º – Nos procedimentos administrativos, qualquer que seja o objeto, observar-se-ão, entre outros requisitos de validade, a igualdade entre os administrados e o devido processo legal, especialmente quanto à exigência da publicidade, do contraditório, da ampla defesa e do despacho ou decisão motivados.
TÍTULO III Da Organização do Estado
CAPÍTULO I Da Administração Pública
SEÇÃO I Disposições Gerais
Artigo 111 – A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes do Estado, obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, finalidade, motivação, interesse público e eficiência. (g. nosso)
Lealdade e boa-fé Administrativa é o agir sincero e franco do agente público, sendo-lhe proibido procedimento astucioso, malicioso; efetuado com a finalidade de confundir, enganar, dificultar ou diminuir o exercício de direitos por parte dos cidadãos ou subordinados.
A moralidade administrativa vai muito além da legalidade; requer mais do que a aparente obediência às formalidades legais.
Não basta parecer honesto, deve ser honesto.
E imoralidade é aquilo que mais se vê na Polícia Civil, posto superiores hierárquicos com fala e gestos assépticos ou discursos bem intencionados(o falso amigo), diariamente, enganarem sorrateiramente os seus subordinados e, também, os próprios superiores.
Tudo com o único propósito de sastisfazer os seus interesses mesquinhos, mas sob o pretexto de manter ou buscar os elevados fins da Instituição.
Um grande exemplo: CONSIDERANDO a falta de recursos humanos para o trabalho ininterrupto do serviço policial; RESOLVE: os DELEGADOS DE POLÍCIA ficarão de plantão a distância, mas devem manter contato com os funcionários plantonistas e fiscalizarem a conduta dos servidores escalados, orientando…(“sic”).
Plantão virtual por telefone audio-conferência!
Modernidade Americana.

SER DELEGADO DE POLÍCIA É PRIVILÉGIO DE POUCOS 3

Grande São Paulo recebe mais 204 delegados
Domingo, 13 de Janeiro de 2008 às 10h22
Os moradores da Capital e Grande São Paulo terão à disposição a partir desta segunda-feira, 14, mais 204 novos delegados que estiveram ao longo de oito meses no Curso de Formação Técnico-Profissional na Academia de Polícia (Acadepol) “Dr. Coriolano Nogueira Cobra”.
Os novos delegados, 145 homens e 59 mulheres, participaram da cerimônia de formatura na sexta-feira, 11, no salão nobre da Faculdade de Direito da USP que contou com a presença de diversas autoridades policiais do Estado, entre elas o delegado geral Maurício Lemos Freire e o secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, escolhido como o patrono da turma, e que também representou o governador José Serra.
O curso deste ano marca uma inovação na história da Polícia Civil: pela primeira vez em 102 anos, os formandos tiveram a oportunidade de escolher os lugares onde irão trabalhar, seguindo um critério de classificação (notas) no curso.
Para Marina Cerqueira Correa da Silva, segunda colocada, com 95,95 pontos, a mudança nos métodos de escolha foi muito boa.

“Eu acho um critério muito justo e objetivo porque permitiu a quem realmente se dedicou na Academia que pudesse escolher o lugar que gostaria de trabalhar”. Marina escolheu o 20º DP, na Água Fria, zona norte da Capital, e disse estar muito feliz por este ser um Distrito modelo.
Maria Jurema Brandão Ricci Heib, que já está a 12 anos na carreira policial, foi a 12ª colocada no curso.

Ela ficou feliz por ter conseguido escolher a região em que vai trabalhar, mas lembrou que todas as delegacias tem seus prós e contras.

“Em todas estaremos lidando diretamente com a criminalidade, então não podemos considerar como áreas boas ou ruins, mas sim como áreas que precisam de delegados de polícia atuantes”, afirmou a formanda.
A oradora da turma, Priscila Alferes, comentou em seu discurso o fato de esta ter sido a única turma que teve o privilégio de escolher a unidade onde cada um exercerá suas funções.

“Achei ótimo porque assim todo mundo tem que se dedicar pra conseguir uma posição melhor e ter a chance de trabalhar onde gostaria”, afirmou.

Em cima do púlpito, ela também lembrou “a honra” de ter tido como avaliador na matéria de tiro com pistola o próprio delegado geral, Maurício Freire, que foi o paraninfo desta turma.
O secretário Marzagão também falou e agradeceu aos formandos por ter sido eleito o patrono da turma.

Em seguida, salientou que essa foi uma semana bastante especial para a Segurança Pública do Estado. “Primeiro por recebê-los, senhoras e senhores, no quadro de delegados da Polícia Civil.

Também pelo novo critério de seleção utilizado para definir os locais para onde vocês serão encaminhados.

Além disso, nessa semana, a Polícia Civil de São Paulo mostrou para toda a sociedade o seu importante papel no combate à criminalidade, mostrando eficiência e rapidez na elucidação em um dos crimes de maior repercussão dos últimos tempos, o furto das obras do Museu de Arte de São Paulo. Isso demonstrou, mais uma vez, a incontestável competência da nossa polícia”, declarou, seguido de calorosas palmas do público presente.
Por fim, o secretário citou uma estrofe do hino da Polícia Civil de São Paulo e deixou uma mensagem para os formandos.

“Ser delegado de polícia é privilégio de poucos.

E essa incumbência está nas mãos de quem pode e merece tê-la.

Bem-vindos à Polícia Civil do Estado de São Paulo”, concluiu Marzagão.
Da Secretaria de Segurança Pública

“Ainda há preconceito com a categoria e, com isso, o Estado tenta economizar no pagamento a esses servidores”,

PMs obtêm direito a adicional com base em salário integral

Um grupo de 30 policiais militares de São Paulo conseguiu na Justiça o direito de receber integralmente o adicional de sexta-parte calculado com base em seus vencimentos integrais, e não apenas com base no salário padrão.A ação foi movida contra a Fazenda do Estado, acusada de não pagar o benefício referente a um sexto do salário que os policiais militares têm direito de receber a partir de 20 anos de serviços prestados na PM (Polícia Militar). O processo tramita na Justiça há quatro anos e a fazenda ainda pode recorrer da decisão.O direito está previsto no artigo 129 da Constituição Estadual, que trata dos funcionários públicos. “Lá consta que os vencimentos integrais correspondem a todo o salário, com adicionais. Já a Fazenda insiste em dizer que incide apenas em cima do valor padrão que eles recebem, esquecendo outras gratificações e adicionais, como o de insalubridade”, diz o advogado que representou os policiais, Fernando Fabiani Capano, sócio do escritório Gregori, Capano Advogados.O relator do acórdão, José Hábice, afirmou em sua decisão que “no mesmo sentido do cálculo da sexta parte, que deve incidir sobre os vencimentos integrais, devem ser considerados os vencimentos e as vantagens e acréscimos incorporados”.“Esta decisão demonstra que o Poder Judiciário vem corrigindo o pagamento do adicional desses servidores de acordo com o que é estabelecido pela Constituição paulista, garantindo assim o devido reconhecimento pelo trabalho prestado há mais de duas décadas na corporação”, afirma Capano.Apesar da vitória, o advogado comenta que litigar contra a Fazenda em casos como este “é sempre complicado porque a classe dos policiais não é bem vista”. “Ainda há preconceito com a categoria e, com isso, o Estado tenta economizar no pagamento a esses servidores”, diz.O advogado acredita que a Fazenda deve recorrer da decisão, mas afirma que a chance de uma ação como essa ir para instância superior (Brasília) é remota, já que se trata da Constituição Estadual.Sábado, 12 de janeiro de 2008

EM MONTE MOR O INVESTIGADOR-CHEFE FALOU A VERDADE…AGUARDEM ELE SERÁ IMORALMENTE PUNIDO 1

MATERIA PUBLICADA PELO JORNAL TODO DIA 13 DE JANEIRO DE 2008

“Pela Lei quem deveria mandar na Cadeia de Monte Mor e remanejar presas deveriam ser o Diretor da cadeia ou O SECCIONAL
mas veja na matéria quem verdadeiramente se manifesta e que coordena a Cadeia, visto que o Diretor da Cadeia, segundo o Jornal nunca é encontrado e o Seccional , nega os maus tratos e péssimas condições em que vivem as presas de Monte Mor ,ainda mente dizendo que ha visitas de médicos na cadeia,conforme disse em matéria do Jornal Regional de Campinas, agora desmentido pelo Investigador.” obs.: de um colaborador

Início da matéria:

Em Monte Mor, investigador se diz ‘babá de presa’
Ruiz divide a rotina de investigador com as saídas para levar detentas a consultas médicas
Beatriz Costa – Monte Mor
Arquivo/TodoDia

Transferência de presas ocorreu na sexta-feira”Não tem como fazer investigação, a gente virou babá de presa”. O desabafo partiu do investigador-chefe de Monte Mor, Umberto Ruiz, que constantemente interrompe sua rotina para “levar presa no Instituto Butantã, pra ter filho, no médico”. Ele integra a equipe policial da superlotada Cadeia Feminina de Monte Mor.
Em sua mesa, uma pilha de guias médicas com horários dos atendimentos divide espaço com o telefone e outros papéis relacionados com a rotina de investigador. Ruiz aproveita as saídas com as presas para obter o máximo de informações sobre possíveis resgates – “Quando levo uma presa para o médico, estou ali colhendo tudo o que eu posso” – e graças a atitudes como esta foi possível coibir ações programadas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) durante as festas no final do ano passado. “O papo de resgate é constante. Coibimos porque a gente tem nossas informações”.
O dia-a-dia é duro. Quando chove, diz ele, a água invade as celas e, como há apenas um ralo, poças são inevitáveis. “Até comprei uma vez uma lona de caminhão para a água escorrer pra fora, mas já esfacelou”, lembrou. Três carcereiros estão afastados por licença-saúde e outros três funcionários em licença prêmio ou férias. Apenas um homem e uma mulher fazem a triagem dos visitantes no dia de visita às presas e o resultado… “Você encontra celular dentro de pote de creme de cabelo. A gente não sabe como, mas celular entra”, reconheceu.
O acúmulo de roupas das presas – “Cada uma tem pelo menos três malas” – diminui o escasso espaço. Às vezes, as presas se estranham e formam grupos rivais, transformando o local numa “panela de pressão”. A superlotação torna o ambiente insuportável. “Esta superpopulação faz elas começarem a estrilar pra todo lado. Como está aí, isto não livra de um dia a gente ter uma surpresa”, alertou, temendo resgates e rebeliões.
Há, no entanto, compensações. “Cada dia é um tipo de comida. Elas tinham que agradecer porque não são maltratadas, juiz e promotor sempre vêm aí”. Apesar da lista de condições desfavoráveis, ele e outros policiais se esforçam para manter a unidade sob controle. “A situação é ruim mas a gente tem que ir vivendo com isso e fazer cada vez melhor”.

LIGEIRINHO JOGADOR DE BASQUETE ME ENSINOU

Primeiro “papel”, após “algema”, outro “papel” e “cana”.
Trabalho feito.
Depois “dinheirinho no bolso”.
Cerol – assunto de “estado” – só prá quem quem passar cerol em nós.
Varal e cerol em “Zé” jamais.
Aliás, “varal” e “cerol” NUNCA MAIS.
LIGEIRINHO – 0 JOGADOR DE BASQUETE – ERA SÁBIO ; só usava “browning 9mm”.
Ter 15 é mais e melhor que 7 ou 8.
Foi milico, “novinho”, antes da dita.
Da dita muito dura com os Zé.
Ensinou, também, em varal não se pindura nenhum “Zé”.
Muito menos se passa “cerol” em “Zé”.
Varal e cerol em Zé é pecado.
Salvo o Zé querer passar o cerol em nóis.
E quem sem motivo passa cerol no Zé da Silva, passa no Zé dos Santos, no Zé Ribeiro, no Zé Agostinho, no Zé Guerra, no Zé Vinicius e no Zé Dirceu.
Tudo vira Zé.
Depois vem um Zé que não usa cerol…
Passa a Serra em nóis!
O LIGEIRINHO – jogador de basquete da 9mm – era um sábio.
Só falava baseado…
Baseado na visão de quem tem olho e vê…
Sem fazer parte de confrarias …sem quaisquer outras “ias”…ou “pontinhos”…
Ligeirinho sábio diria: CUIDADO!
Há um morcego na coluna principal…
O nome dele também é “ZÉ”.
Há morcego que se alimenta de frutos, outros de sangue…
E nóis nunca sabe a diferença.
Qual dos morcegos merece varal ou cerol?
Nóis sabe?
Ligeirinho amigo sempre me disse…
Não faça maldade com nenhum “Zé”…
Policial não foi “Criado” para fazer maldades…
Criados por “Ele”; que também criou os Zés e os morcegos.

MAIS UMA AÇÃO DO DR. CASSIO CONSERINO…E DUAS BOAS AÇÕES DO PSDB 1

11/01/2008 – 22h11
Justiça afasta cinco funcionários de cadeia de São Vicente (SP)
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
A Justiça de São Vicente, no litoral paulista, concedeu liminar afastando do cargo cinco funcionários públicos que trabalharam no CDP (Centro de Detenção Provisória) da cidade acusados de facilitar a entrada de drogas e celulares na prisão.
A decisão foi tomada pelo juiz Fabrício Henrique Canelas, da Vara da Fazenda Pública de São Vicente. A autoria da ação civil pública de improbidade administrativa é dos promotores Cássio Conserino e Flávia Maria Gonçalves.
No texto, o juiz afirma que “a permanência dos réus no exercício da função pública, além de prejudicar o serviço público (pela suspeita de improbidade), pode efetivamente prejudicar a instrução, na exata medida em que facilitará a ameaça de testemunhas e o acesso a informações existentes no serviço público do qual fazem parte.”
Na ação do Ministério Público, testemunhas relatam irregularidades praticadas pelos funcionários, entre elas corrupção. Há também relatos de que funcionárias mantinham relações com detentos.
Ainda na ação, os promotores afirmam que há “indiscutíveis indícios” de que os funcionários do CDP praticaram ato proibido por lei, ou seja, “facilitaram a introdução de entorpecentes e aparelhos de telefonia celular no presídio, além de auferir –uma delas– benefício patrimonial ilícito, conforme comprovante bancário acostado aos autos”.
De acordo com Conserino, os funcionários foram afastados do CDP de São Vicente, mas continuam trabalhando no sistema prisional.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Administração Penitenciária confirma que os servidores foram transferidos para outras unidades prisionais e diz que eles respondem a processos administrativos disciplinares. Durante o andamento desses processos, a secretaria não pode se manifestar.
Com a decisão provisória da Justiça, os funcionários devem ficar afastados de seus cargos até o fim da investigação. Durante este período, continuarão recebendo salários.
A Folha não conseguiu falar com eles nem com advogados dos acusados.
Há um Policial do Deinter-6, que denomina o combativo Promotor de “Cassio Cancerígeno” ; deve ter empregado o jocoso apelido em virtude de o Promotor ter debilitado as gordas propinas que recebia.
Neste sentido até podemos falar que o Doutor Conserino é câncer para a “bandalha oficial”.
Câncer para eles corruptos; remédio para os dignos.
Remédio para a Coletividade.
Triste é saber que ainda há Delegado de Polícia aceitando a condição de pigmeu.
E não pode reclamar: nos últimos tempos se deixou dirigir por PECULATÁRIOS e QUADRILHEIROS; escolhidos ou indicados por colegiados de politiqueiros corruptos.
Talvez a independência funcional como princípio institucional ; contida na proposta de reestruturação da Polícia Civil, venha – em breve – colocar fim nesta nefasta submissão a uma hierarquia despreparada e descomprometida com a Carreira.
Nisto a primeira boa ação do PSDB, resta aguardar a aprovação.
Contudo; para nossa esperança – pela primeira vez em dez anos – o Governador nomeou um Delegado Geral reconhecidamente comprometido com o interesse público e com o engrandecimento da Polícia Civil.
Notória e resplandecentemente: HONESTO.
Quem vê a cara, também vê coração.
Corruptos e prostitutas trazem placas na testa, ocultam apenas o preço dos valores dos seus serviços…
Sempre a combinar!
O Doutor Maurício Freire – sem falsidades e interesses pessoais – está acima de quaisquer suspeitas.
Só cometeu uma espécie de irregularidade durante a sua Carreira: aturou professores que apareciam na Academia apenas para tomar café e contar vantagens para os alunos.
Se é que se pode denominar a paciência e urbanidade do atual Delegado- Geral, irregularidade.
Esta a segunda boa ação do Governo José Serra.

DA DITADURA AMERICANA… FIO DO BIGODE É COISA DO PASSADO

Falando outras banalidades encontro dificuldades, no momento, para teclar; é que estou usando um velho PC “lentium” emprestado – em face de a “Ditadura Americana” ter devassado os meus arquivos e as minhas pastas do computador instalado no meu gabinete; também tê-lo desconfigurado para impedir acesso à rede.
E, ainda, limpando todo o histórico dos meus dois navegadores.
Não sei se é coisa de veado ou coisa de ladrão?
De homem não foi.
Muito menos não é ato de Caipira, salvo se o Caipira também perdeu a honradez.
O Calunga nunca perdeu.
Parece mesmo coisa de “policincha”.
Com pê e o pinto minúsculos.
Mas foi um ato criminoso; típico de quem não tem moral.
Tão incompetentes que acham que eu não entendo um pouquinho de certas coisas!
Especialmente da falta de hombridade de alguns humanos que encontro pelo caminho da carreira.
Muito pior – além de “fuçarem” o computador; quem fuça é porco e me lembra o leitão na geladeira(postagem de 21/12) – ainda se fez arrecadar todos os documentos que estavam sobre a mesa e nas minhas gavetas para mandar para a Corregedoria do Deinter -9; coisa de amadores. Se bem que demorou, pois os deixei a disposição há mais de mês; não assino termos em nome alheio e colhidos sem a minha presença na Unidade.
Espero que tenha arrecadado e mencionado no auto todos aqueles, a maioria, que há mais de ano estão sem movimentação e sem quaisquer assinaturas da autoridade responsável.
Dúvido; não demonstrará a própria negligência.
Sem falar no fato de assinalar diversas faltas no mês de dezembro, não obstante eu ter trabalhado mais de 200 horas.
Acho que foi o primeiro ato do ano; pena a Escrivã, alegando não possuir cópia, ter negado a exibir o documento.
Mas eu o pedirei judicialmente.
Talvez pretenda se tornar manchete de jornal; do mesmo modo que aquele que causou a minha vinda para cá.
Mas foi sempre assim comigo, tem gente que precisa levar grande tombo para aprender não dar tapa na cara de “outrêm(sic)” e, também, deixar de “se enveredar”(sic) – modo Americano de falar – pela arbitrariedade e desrespeito ao semelhante, especialmente o colega de carreira.
Tais como: pretender negar seguimento a requerimento de licença-prêmio e férias – alegando através da Escrivã – o indevido emprego de ofício para solicitar-lhe o encaminhamento do requerimento instruído com a certidão e, também, confirmação das férias previamente agendadas.
Ora, com quem fala comigo apenas por Portaria só me manifesto por ofício.
Aliás, pensei que fosse o meio empregado para autoridades se comunicarem formalmente.
Como tenho cérebro defeituoso devo estar errado.
E usava o P.C. aqui instalado para não ambular com o meu Vaio de R$ 12.000,00, de casa a Hortolândia.
Nestas bandas , como no Deinter-6, também sobram ladrões e desmanches de veículos.
Mas a culpa não é dos Diretores do deinter-9, criado há pouco.
A fala aqui é que um pessoal da Capital, com aquele papo de moralizar, veio e desmoralizou de vez.
Todavia, eu acho que a culpa, em parte, cabe a algumas autoridades há muito tempo lotadas nesta região.
Agora, dos subalternos, exigem trabalho redobrado.
O resultado roubos e mais roubos… Latrocínio atrás de latrocínio.
Enquanto o pote…
Não posso falar do pote…
Ou melhor; posso afirmar que não estou em Hortolândia para passar pote e ir embora transbordando U$ Money!
Mas existe o pote…
Afinal, aqui também é America!
E veados americanos são muito espertos e machos…
Como todos os veados; de todas as campinas.

O CHIO DOS BONDES NAS PENITAS PAULISTAS

Não adianta o chio em relação aos bondes de reeducandos como forma de extorquir, pois durante os anos de 1995, 96, 97, 98, 99, 2000 e 2001, como titular do 3º D.P. de São Vicente, pessoalmente, ouvi e conversei com centenas de reeducandos.
E guardo, com muito carinho, termo de depoimento prestado por um detendo em face do Juiz da Vara de Execuções de Presidente Prudente.
O referido inquérito – após representar pelo exame de sanidade mental do condenado que fazia graves acusações contra autoridades da referida região – da Comarca de São Vicente foi remetido para a Câmara dos Deputados e, depois, acabou na Polícia Civil de Brasília.
Lembrei do feito quando o Juiz foi morto; providenciando cópias para encaminhamento ao DGP.
Não sei o que se fez daquilo, tampouco se as denúncias do reeducando eram procedentes.
Todavia, pela quantidade de condenados dos confins do Estado cumprindo pena em São Vicente; enquanto condenados da Baixada cumpriam pena no extremo de São Paulo, nunca tive razões para duvidar.
Havia um comércio verdadeiramente.
E muita tortura cometida por agentes e Diretores dos Presídios; além de peculato e de todo o Código Penal conhecido na prática.
Dentro das muralhas os “doutores” – tratamento exigido aos diretores disto e daquilo , até o diretor geral – editavam suas próprias leis.
O BONDE FOI NEFASTO…ERA UM NEGÓCIO.
O ex-Secretário impôs, pelo menos tentou, ordem nas movimentações dos reeducandos; talvez tenha sido o motivo de o colocarem para fora.
O zeloso e humano Juiz teve até gabinete grampeado, inclusive.
E à boca pequena, falam, por quem deveria protegê-lo
As Facções são criadas naturalmente. Os presos sempre buscarão o contato com aqueles que são da mesma região ; questão de sobrevivência para quem é desterrado.
Além de sofrer pelas mãos de agentes ímprobos, sofrerão pelas mãos de outros presos…
Boi em pasto alheio vira vaca!
Voltarei ao assunto oportunamente; sem explicações acadêmicas.
Não falarei de regimes penitenciários; falarei do verdadeiro regime penitenciário.
Da mesma forma que falo da Polícia; não sobre, ou de , Polícia.
E , talvez, até poderei demonstrar que o PCC não foi criado por “criminosos profissionais”, mas por funcionários criminosos.

Dr. ROSIER…NA ROSE, MAS QUE ROSE? 5

Eu sabia que o Dr. Rosier não ia dar moleza , conheço o Rosier, desde quando ela era Tira, na ROSE……….ANOS 70

LIGEIRNHO, INV.POLICIA

10 de Janeiro de 2008 16:25

LIGEIRINHO disse…

Uma pena que os outros delegados não seguem o exemplo do Rosier por estas e outras que o salário do coitado do policial civil de São Paulo é esta M que todos sabem.
locupletar, “JAMAIS“LIGEIRINHO
P.S ando armado com uma 45

Melhor você explicar que ROSE era essa dos anos 70?

OS BURACOS EM QUE SE FAZ O CORTE DOS VEICULOS PAGAM PROPINA

Quinta-Feira, 10 de Janeiro de 2008, 06:55
Região registra quase 5 mil roubos
Da Redação
Os números impressionam, são oficiais e referem-se apenas aos três primeiros trimestres de 2007. Nesse período, segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), 4.832 veículos foram furtados ou roubados nas 23 cidades que compõem o Departamento de Polícia Judiciária do Interior-6 (Deinter-6).É uma média de 13,2 crimes por dia. Em números absolutos são 3.777 furtos e 1.055 roubos de veículos. Obviamente, essa incidência sofrerá majoração quando a SSP fechar as estatísticas relacionadas aos meses de outubro, novembro e dezembro.A área do Deinter-6 abrange a Baixada Santista, o Litoral Sul e o Vale do Ribeira. Em se tratando de furtos e roubos de veículos, a maior parte deles é cometida nos municípios de Santos, São Vicente, Guarujá e Praia Grande. Nessas cidades também acontece a maioria das prisões de ladrões e receptadores.
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No Deinter-6, do meado de 2005 para cá, a violência aumentou.
Especialmente os casos de latrocínio, ou seja, quando a vítima é morta por roubadores.
E como o número de homicídios decresceu em todo o Brasil – por diversos fatores; os econômicos, inclusive – a aparente melhora estatística não servirá para demonstrar eficiência dos dois últimos Diretores do Deinter-6.
Por desculpa pelo elevado número de veículos furtados e roubados dirá, tal como falou em relação às feiras do rolo, que a comunidade Santista é pequena e os policiais conhecidíssimos; ou, então, colocará a culpa na Policia Militar.
Se eu fosse o doutor Corazza diria: no meu tempo não era assim; toda Delegacia tinha Titular e no meu gabinete nunca ingressou maquineiro.
Ele – Dr. Corazza – é muito ético jamais diria tais coisas, mas os seus sucessores mereceriam ouvir; principalmente aquele que apelidou o Departamento de A REPUBLICA DOS INVESTIGADORES.
Mas dele fez a republiqueta do Ravengar.
Entretando eu a chamo de a republiqueta dos ex-torturadores.

O DELEGADO SECCIONAL DE SANTOS – DR ROSIER PEREIRA JORGE – FAZ A DIG REPRIMIR JOGO ILEGAL 2

Polícia fecha casa de jogos pela internet em Santos

De A Tribuna On-line

A Delegacia de Investigações Gerais de Santos fechou no início da noite desta quarta-feira a casa de jogos eletrônicos Progame que fica na Rua Carvalho de Mendonça, em Santos.

De acordo com a DIG, o local funcionava como fachada para a prática de jogos de azar. Os apostadores jogavam dos próprios computadores, que têm um sistema parecido com as máquinas de caça-níqueis. Aproximadamente 30 computadores serão apreendidos.

No momento da chegada dos policiais, cinco apostadores e quatro funcionários estavam no local. As informações são da TV Tribuna

PARABENS AO DR. MAURÍCIO LEMOS FREIRE…A POLÍCIA CIVIL INICIA 2008 EXIBINDO BELAS OBRAS

Desempenho define posto de policiais

Pela primeira vez na história da Polícia Civil, o local de trabalho dos novos delegados vai ser decidido de acordo com o desempenho de cada um na academia de polícia.

Logo mais, à uma da tarde, vai ser realizada a cerimônia de formatura. Em seguida, as vagas disponíveis vão ser colocadas num telão.

Aquele que tirou as melhores notas entre os 204 novos delegados vai poder escolher primeiro.

Depois, é a vez do que ficou em segundo lugar na academia, depois o terceiro – e segue assim até que todos tenham o local de trabalho definido