DA IMORALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO POLICIAL…O PARAÍSO DOS "DUAS CARAS" 10
O Povo Paulista, invocando a proteção de Deus, e inspirado nos princípios constitucionais da República e no ideal de a todos assegurar justiça e bem-estar, decreta e promulga, por seus representantes, a
CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
TÍTULO I Dos Fundamentos do Estado
Artigo 1º – O Estado de São Paulo, integrante da República Federativa do Brasil, exerce as competências que não lhe são vedadas pela Constituição Federal.
Artigo 2º – A lei estabelecerá procedimentos judiciários abreviados e de custos reduzidos para as ações cujo objeto principal seja a salvaguarda dos direitos e liberdades fundamentais.
Artigo 3º – O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que declararem insuficiência de recursos.
Artigo 4º – Nos procedimentos administrativos, qualquer que seja o objeto, observar-se-ão, entre outros requisitos de validade, a igualdade entre os administrados e o devido processo legal, especialmente quanto à exigência da publicidade, do contraditório, da ampla defesa e do despacho ou decisão motivados.
CAPÍTULO I Da Administração Pública
SEÇÃO I Disposições Gerais
Artigo 111 – A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes do Estado, obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, finalidade, motivação, interesse público e eficiência. (g. nosso)
SER DELEGADO DE POLÍCIA É PRIVILÉGIO DE POUCOS 3
Domingo, 13 de Janeiro de 2008 às 10h22
Os moradores da Capital e Grande São Paulo terão à disposição a partir desta segunda-feira, 14, mais 204 novos delegados que estiveram ao longo de oito meses no Curso de Formação Técnico-Profissional na Academia de Polícia (Acadepol) “Dr. Coriolano Nogueira Cobra”.
Os novos delegados, 145 homens e 59 mulheres, participaram da cerimônia de formatura na sexta-feira, 11, no salão nobre da Faculdade de Direito da USP que contou com a presença de diversas autoridades policiais do Estado, entre elas o delegado geral Maurício Lemos Freire e o secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, escolhido como o patrono da turma, e que também representou o governador José Serra.
O curso deste ano marca uma inovação na história da Polícia Civil: pela primeira vez em 102 anos, os formandos tiveram a oportunidade de escolher os lugares onde irão trabalhar, seguindo um critério de classificação (notas) no curso.
Para Marina Cerqueira Correa da Silva, segunda colocada, com 95,95 pontos, a mudança nos métodos de escolha foi muito boa.
Maria Jurema Brandão Ricci Heib, que já está a 12 anos na carreira policial, foi a 12ª colocada no curso.
A oradora da turma, Priscila Alferes, comentou em seu discurso o fato de esta ter sido a única turma que teve o privilégio de escolher a unidade onde cada um exercerá suas funções.
O secretário Marzagão também falou e agradeceu aos formandos por ter sido eleito o patrono da turma.
Por fim, o secretário citou uma estrofe do hino da Polícia Civil de São Paulo e deixou uma mensagem para os formandos.
Da Secretaria de Segurança Pública
“Ainda há preconceito com a categoria e, com isso, o Estado tenta economizar no pagamento a esses servidores”,
EM MONTE MOR O INVESTIGADOR-CHEFE FALOU A VERDADE…AGUARDEM ELE SERÁ IMORALMENTE PUNIDO 1
“Pela Lei quem deveria mandar na Cadeia de Monte Mor e remanejar presas deveriam ser o Diretor da cadeia ou O SECCIONAL
mas veja na matéria quem verdadeiramente se manifesta e que coordena a Cadeia, visto que o Diretor da Cadeia, segundo o Jornal nunca é encontrado e o Seccional , nega os maus tratos e péssimas condições em que vivem as presas de Monte Mor ,ainda mente dizendo que ha visitas de médicos na cadeia,conforme disse em matéria do Jornal Regional de Campinas, agora desmentido pelo Investigador.” obs.: de um colaborador
Início da matéria:
Em Monte Mor, investigador se diz ‘babá de presa’
Ruiz divide a rotina de investigador com as saídas para levar detentas a consultas médicas
Beatriz Costa – Monte Mor
Arquivo/TodoDia
Em sua mesa, uma pilha de guias médicas com horários dos atendimentos divide espaço com o telefone e outros papéis relacionados com a rotina de investigador. Ruiz aproveita as saídas com as presas para obter o máximo de informações sobre possíveis resgates – “Quando levo uma presa para o médico, estou ali colhendo tudo o que eu posso” – e graças a atitudes como esta foi possível coibir ações programadas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) durante as festas no final do ano passado. “O papo de resgate é constante. Coibimos porque a gente tem nossas informações”.
O dia-a-dia é duro. Quando chove, diz ele, a água invade as celas e, como há apenas um ralo, poças são inevitáveis. “Até comprei uma vez uma lona de caminhão para a água escorrer pra fora, mas já esfacelou”, lembrou. Três carcereiros estão afastados por licença-saúde e outros três funcionários em licença prêmio ou férias. Apenas um homem e uma mulher fazem a triagem dos visitantes no dia de visita às presas e o resultado… “Você encontra celular dentro de pote de creme de cabelo. A gente não sabe como, mas celular entra”, reconheceu.
O acúmulo de roupas das presas – “Cada uma tem pelo menos três malas” – diminui o escasso espaço. Às vezes, as presas se estranham e formam grupos rivais, transformando o local numa “panela de pressão”. A superlotação torna o ambiente insuportável. “Esta superpopulação faz elas começarem a estrilar pra todo lado. Como está aí, isto não livra de um dia a gente ter uma surpresa”, alertou, temendo resgates e rebeliões.
Há, no entanto, compensações. “Cada dia é um tipo de comida. Elas tinham que agradecer porque não são maltratadas, juiz e promotor sempre vêm aí”. Apesar da lista de condições desfavoráveis, ele e outros policiais se esforçam para manter a unidade sob controle. “A situação é ruim mas a gente tem que ir vivendo com isso e fazer cada vez melhor”.
FEZ O SÉTIMO DIA
Descansou e determinou que todos descansassem…
Menos o Polícia…
Este deixou como substituto…
Viu que era bom.
E santificou-o para guardar a Sua obra.
O PORQUÊ
Por que você é um Polícia?
Simples…
Alguém tinha que ser.
E Ele o fez…
E viu que era bom…
Depois descansou.
Você ainda merece tal honra?
Não acredita?
LIGEIRINHO JOGADOR DE BASQUETE ME ENSINOU
Primeiro “papel”, após “algema”, outro “papel” e “cana”.
Trabalho feito.
Depois “dinheirinho no bolso”.
Cerol – assunto de “estado” – só prá quem quem passar cerol em nós.
Varal e cerol em “Zé” jamais.
Aliás, “varal” e “cerol” NUNCA MAIS.
LIGEIRINHO – 0 JOGADOR DE BASQUETE – ERA SÁBIO ; só usava “browning 9mm”.
Ter 15 é mais e melhor que 7 ou 8.
Foi milico, “novinho”, antes da dita.
Da dita muito dura com os Zé.
Ensinou, também, em varal não se pindura nenhum “Zé”.
Muito menos se passa “cerol” em “Zé”.
Varal e cerol em Zé é pecado.
Salvo o Zé querer passar o cerol em nóis.
E quem sem motivo passa cerol no Zé da Silva, passa no Zé dos Santos, no Zé Ribeiro, no Zé Agostinho, no Zé Guerra, no Zé Vinicius e no Zé Dirceu.
Tudo vira Zé.
Depois vem um Zé que não usa cerol…
Passa a Serra em nóis!
O LIGEIRINHO – jogador de basquete da 9mm – era um sábio.
Só falava baseado…
Baseado na visão de quem tem olho e vê…
Sem fazer parte de confrarias …sem quaisquer outras “ias”…ou “pontinhos”…
Ligeirinho sábio diria: CUIDADO!
Há um morcego na coluna principal…
O nome dele também é “ZÉ”.
Há morcego que se alimenta de frutos, outros de sangue…
E nóis nunca sabe a diferença.
Qual dos morcegos merece varal ou cerol?
Nóis sabe?
Ligeirinho amigo sempre me disse…
Não faça maldade com nenhum “Zé”…
Policial não foi “Criado” para fazer maldades…
Criados por “Ele”; que também criou os Zés e os morcegos.
MAIS UMA AÇÃO DO DR. CASSIO CONSERINO…E DUAS BOAS AÇÕES DO PSDB 1
Justiça afasta cinco funcionários de cadeia de São Vicente (SP)
MARIANA CAMPOS
A Justiça de São Vicente, no litoral paulista, concedeu liminar afastando do cargo cinco funcionários públicos que trabalharam no CDP (Centro de Detenção Provisória) da cidade acusados de facilitar a entrada de drogas e celulares na prisão.
A decisão foi tomada pelo juiz Fabrício Henrique Canelas, da Vara da Fazenda Pública de São Vicente. A autoria da ação civil pública de improbidade administrativa é dos promotores Cássio Conserino e Flávia Maria Gonçalves.
No texto, o juiz afirma que “a permanência dos réus no exercício da função pública, além de prejudicar o serviço público (pela suspeita de improbidade), pode efetivamente prejudicar a instrução, na exata medida em que facilitará a ameaça de testemunhas e o acesso a informações existentes no serviço público do qual fazem parte.”
Na ação do Ministério Público, testemunhas relatam irregularidades praticadas pelos funcionários, entre elas corrupção. Há também relatos de que funcionárias mantinham relações com detentos.
Ainda na ação, os promotores afirmam que há “indiscutíveis indícios” de que os funcionários do CDP praticaram ato proibido por lei, ou seja, “facilitaram a introdução de entorpecentes e aparelhos de telefonia celular no presídio, além de auferir –uma delas– benefício patrimonial ilícito, conforme comprovante bancário acostado aos autos”.
De acordo com Conserino, os funcionários foram afastados do CDP de São Vicente, mas continuam trabalhando no sistema prisional.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Administração Penitenciária confirma que os servidores foram transferidos para outras unidades prisionais e diz que eles respondem a processos administrativos disciplinares. Durante o andamento desses processos, a secretaria não pode se manifestar.
Com a decisão provisória da Justiça, os funcionários devem ficar afastados de seus cargos até o fim da investigação. Durante este período, continuarão recebendo salários.
A Folha não conseguiu falar com eles nem com advogados dos acusados.
DA DITADURA AMERICANA… FIO DO BIGODE É COISA DO PASSADO
Ora, com quem fala comigo apenas por Portaria só me manifesto por ofício.
E usava o P.C. aqui instalado para não ambular com o meu Vaio de R$ 12.000,00, de casa a Hortolândia.
Nestas bandas , como no Deinter-6, também sobram ladrões e desmanches de veículos.
Mas a culpa não é dos Diretores do deinter-9, criado há pouco.
A fala aqui é que um pessoal da Capital, com aquele papo de moralizar, veio e desmoralizou de vez.
Agora, dos subalternos, exigem trabalho redobrado.
O resultado roubos e mais roubos… Latrocínio atrás de latrocínio.
Enquanto o pote…
Não posso falar do pote…
O CHIO DOS BONDES NAS PENITAS PAULISTAS
Dr. ROSIER…NA ROSE, MAS QUE ROSE? 5
Eu sabia que o Dr. Rosier não ia dar moleza , conheço o Rosier, desde quando ela era Tira, na ROSE……….ANOS 70
LIGEIRNHO, INV.POLICIA
LIGEIRINHO disse…
Uma pena que os outros delegados não seguem o exemplo do Rosier por estas e outras que o salário do coitado do policial civil de São Paulo é esta M que todos sabem.
locupletar, “JAMAIS“LIGEIRINHO
P.S ando armado com uma 45
Melhor você explicar que ROSE era essa dos anos 70?
OS BURACOS EM QUE SE FAZ O CORTE DOS VEICULOS PAGAM PROPINA
Região registra quase 5 mil roubos
Da Redação
Os números impressionam, são oficiais e referem-se apenas aos três primeiros trimestres de 2007. Nesse período, segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), 4.832 veículos foram furtados ou roubados nas 23 cidades que compõem o Departamento de Polícia Judiciária do Interior-6 (Deinter-6).É uma média de 13,2 crimes por dia. Em números absolutos são 3.777 furtos e 1.055 roubos de veículos. Obviamente, essa incidência sofrerá majoração quando a SSP fechar as estatísticas relacionadas aos meses de outubro, novembro e dezembro.A área do Deinter-6 abrange a Baixada Santista, o Litoral Sul e o Vale do Ribeira. Em se tratando de furtos e roubos de veículos, a maior parte deles é cometida nos municípios de Santos, São Vicente, Guarujá e Praia Grande. Nessas cidades também acontece a maioria das prisões de ladrões e receptadores.
Especialmente os casos de latrocínio, ou seja, quando a vítima é morta por roubadores.
E como o número de homicídios decresceu em todo o Brasil – por diversos fatores; os econômicos, inclusive – a aparente melhora estatística não servirá para demonstrar eficiência dos dois últimos Diretores do Deinter-6.
Por desculpa pelo elevado número de veículos furtados e roubados dirá, tal como falou em relação às feiras do rolo, que a comunidade Santista é pequena e os policiais conhecidíssimos; ou, então, colocará a culpa na Policia Militar.
Se eu fosse o doutor Corazza diria: no meu tempo não era assim; toda Delegacia tinha Titular e no meu gabinete nunca ingressou maquineiro.
O DELEGADO SECCIONAL DE SANTOS – DR ROSIER PEREIRA JORGE – FAZ A DIG REPRIMIR JOGO ILEGAL 2
Polícia fecha casa de jogos pela internet em Santos
De A Tribuna On-line
De acordo com a DIG, o local funcionava como fachada para a prática de jogos de azar. Os apostadores jogavam dos próprios computadores, que têm um sistema parecido com as máquinas de caça-níqueis. Aproximadamente 30 computadores serão apreendidos.
No momento da chegada dos policiais, cinco apostadores e quatro funcionários estavam no local. As informações são da TV Tribuna




