Deixem o promotor jogar sozinho – O recado do governo para os policiais : sejam corruptos , mas saibam roubar ! 4

Com o apoio de Tarcísio de Freitas e de sua base na ALESP, todo promotor – mesmo os aposentados – aumentará ainda mais seus patrimônios milionários. Além dos benefícios retroativos, que proporcionarão mais de R$ 1.000.000,00 a cerca de 2.000 membros do Ministério Público, agora todo o dinheiro arrecadado do crime organizado será destinado ao Ministério Público; obviamente, depois foi dividido economicamente entre seus membros, pouco importando o trabalho das polícias. O recado do governo para os policiais: sejam corruptos, mas saibam roubar!

Absurdamente, a afirmação sobre o aumento do patrimônio de promotores, inclusive retroativos, com apoio político de Tarcísio de Freitas e da sua base na ALESP, tem fundamento em fatos recentes e manifestações oficiais encontradas em farto material jornalístico.

Indenizações retroativas (isentas de imposto de renda) e novos critérios para a destinação de recursos oriundos do crime organizado realmente estão sendo implementados a favor do Ministério Público, em complemento a remunerações e benefícios já bastante elevados.

Benefícios Retroativos e “Supersalários”

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) conseguiu aprovar , em 2025, um benefício financeiro retroativo que permite pagamentos de até R$ 1.000.000,00 por promotor ou procurador, tanto na ativa quantos aposentados: alegando “carga extra de trabalho” entre 2015 e 2023.

Jornadas extras sem provas; já que ninguém pode fiscalizar o fiscal.

Estima-se que cerca de 1.900 membros do MP-SP tenham direito aos benefícios, com impacto superior a R$ 1 bilhão nas contas públicas.

A prática dos chamados “penduricalhos” faz com que os rendimentos líquidos ultrapassem o teto constitucional, chegando a mais de R$ 100 mil por mês em certos casos.

Ou na maioria?.

Dinheiro do Crime Organizado

Uma alteração na legislação estadual também determinou a destinação para o Ministério Público dos recursos provenientes da lavagem de dinheiro e das apreensões do crime organizado.

Pelo novo arranjo, 30% desses valores vão diretamente para o Fundo Especial de Despesa do Ministério Público, enquanto 70% são destinados ao Fundo de Incentivo à Segurança Pública, usados ​​para equipamentos e capacitação das polícias.

Essa medida foi apresentada como estratégia para fortalecer o MP nas investigações próprias, mas causou desconforto quanto ao reconhecimento, valorização e participação das polícias nas operações, diante da diferença na destinação dos recursos.

É o promotor rico ficando cada vez mais rico e metendo a chibata no pobre policial.

Reação e Sinal Político

O governo, com maioria na ALESP, justificou que a medida  valoriza e reconhece o protagonismo do MP e incentiva a  recuperação de ativos do crime organizado, minimizando o peso sobre o Tesouro Estadual.

Mas não há transparência sobre critérios para distribuição interna desses recursos.

Também não há políticas de valorização dos quadros policiais, que sobrevivem com vencimentos absurdamente inferiores e condições muito precárias; especialmente na base.

O episódio deve ser amplamente contestado pela sociedade e pelas entidades de servidores como mais um capítulo de apropriação estamental de dinheiro público e total desvalorização das polícias em contraste com esse despropositado reconhecimento institucional dado ao MP.

Para muito breve – atendendo à hipócrita manifestação de um promotor – aguardem iniciativas do governador criando o direito a escolta vitalícia para membros do MP de São Paulo, é claro!

Depois da sua aposentadoria, a partir de 2023, ele passou a não ter nenhuma proteção do estado. Me parece que uma autoridade que dedicou mais de 40 anos ao combate ao crime organizado deveria ter uma proteção do estado.
Lincoln Gakiya, promotor do MP-SP…

Gakiya: ‘Não posso me aposentar por falta de segurança à minha vida’… A gente precisa ter uma garantia de uma legislação que nos apare. Assim como tem na Itália, tem nos Estados Unidos, tem na França, na Inglaterra. É uma legislação que dê garantia de proteção a esses policiais ou outras autoridades que corram o risco de vida por trabalhar diretamente no combate a organizações criminosas como essa.
Lincoln Gakiya… “Eu estou na última quadra do meu trabalho, ano que vem completo os requisitos para a aposentadoria, e não poderei fazê-lo por que não tenho garantia de segurança para mim e minha família”, disse o promotor.

O promotor relata ter avisado Fontes sobre planos do PCC. Ele reforça que, sem legislação, nem ele terá direito à escolta ao se aposentar, mesmo diante de ameaças.

O Ruy, caso ele realmente tenha sido atingido pelo PCC, porque isso ainda está sob investigação, ele estava abandonado à própria sorte. Ele até deu uma entrevista para um blog há poucos meses atrás e disse que estava sem segurança, que estava se sentindo amedrontado… –

Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2025/09/16/brasil-nao-protege-quem-enfrenta-o-crime-diz-lyncon-gakiya.htm?cmpid=copiaecola

Devagar com o populismo Derrite e faça como o governador de Utah : reze para que – mais uma vez – não tenha sido um dos seus! 6

( Tenente Maclaren matador do Gritzbach )

Como de praxe no cenário político-policial brasileiro, o episódio da execução de Ferraz Fontes vira palanque: Derrite transforma coletiva de imprensa em espetáculo de agradecimentos, capitalizando o luto e a indignação pública para ganhar holofote, típica postura de quem aprendeu, ainda na PM , que cada flash é mais uma oportunidade de projeção e votos.

A pressa em anunciar um suspeito, com base em digitais (elemento comum em veículos furtados ou roubados, presentes tanto das vítimas quanto de criminosos corriqueiros) revela mais um movimento de comunicação do que avanço transparente  na investigação.

No submundo policial, sabe-se: quadrilhas profissionais usam vários veículos, motoristas, laranjas e manobras para contaminar provas e despistar a investigação.

Vangloriar-se por identificar um “veterano do crime” que deixou digitais em carro de apoio só serve para alimentar o discurso populista ; e, sempre desonestamente , para culpar genericamente a legislação federal, transferindo responsabilidades e desviando o foco da complexa teia de interesses, corrupção e conivências  no âmbito estadual que sustenta o crime organizado.

O gesto de Derrite ecoa práticas tradicionais: a coreografia das autoridades que agradecem a todos os batalhões, forças especiais e colegas de máquina política, polvilhando discursos com heroísmo pasteurizado, enquanto o essencial — a elucidação real do crime, com olhar crítico e sem  alimentar pânico público — fica em segundo plano.

Segue-se o manual tradicional: demoniza-se o delinquente reincidente, martela-se a tecla da impunidade causada por Brasília  e perde-se a oportunidade de um enfrentamento sério e autocrítico sobre falhas locais ;  inclusive possíveis infiltrações e alianças obscuras de dentro do próprio aparato político e da segurança com o submundo que se aparenta combater.

Falta prudência e seriedade aos discursos oficiais ; revelando-se a tentação da politização do caso Ruy Ferraz.

Em termos simples: menos palanque, mais investigação séria e menos marketing de luto.

E que ninguém se espante caso o verdadeiro mandante e executores ainda esteja bem longe do banco dos réus, quiçá na plateia, aplaudindo (ou rezando, como sugerido, para que não seja alguém “dos seus”).

Intimidade com o Abismo – Viver e Morrer Cinematograficamente 28

Praia Grande, uma nova Vegas tropical, com seus coronéis ,  xerifes ,  camarilha improvável , negociatas, traficantes de luxo e velhos caçadores de editais .

Ali, a morte nunca chega sozinha, vem com show pirotécnico e nota de rodapé filosófica.

Até quando se mata em família por conta de uma surubada entre cunhados !

Ruy?

Não fez por menos: morreu em grande cena, depois de viver no eterno papel de protagonista desconfiado, sempre entre um whisky com gelo,  uma mão no acelerador de uma Harley ou Ducati e um 38 no coldre de canela .

Canonizá-lo?

Jamais.

Mas quem não sentir inveja de um enterro com direito a capítulo final escrito em formato de blockbuster policial simplesmente nunca entendeu nada do submundo brasileiro.

Não, não se trata de escarnecer da morte de ninguém , pelo menos se o objetivo é manter o CPF ativo e o nome fora da boca de pistolagem anônima, mas muito profissional.

Lembrem da encrenca de quem ousou menosprezar o assassinato de Charlie Kirk: o destino não perdoa quem ri da desgraça alheia.

Mas não é preciso lançar lágrimas de crocodilo como muitos estão chorando!

Só que o caso do Ruy Ferraz Fontes é coisa de outro nível.

Aqui, não teve covardia: foi cinema puro, digno de roteiro do Scorsese, com De Niro, Pacino e um SUV preta entrando em cena com “requintes de tecnicidade” e sangue frio digno dos grandes clássicos do banditismo tropical.

Ao contrário do que o governador carioca apressou em berrar para as câmeras, Ferraz não foi só vítima …Foi protagonista, morreu com direito a perseguição, capotamento, desembarque tático e execução sincronizada.  

O  Ferraz não foi morto covardemente!

Ele foi morto cinematograficamente…

E com direito o requinte de uma aula de “fogo contra fogo em um dia de treinamento” digna das melhores academias policiais ou dos melhores clubes táticos desse pessoal americanista e extremista.

Quem nunca sonhou em um fim mais digno, aqueles “do bom e do melhor” que a vida oferece só para quem também sabe bater cartão nas esquinas do poder e nos meandros do erário?

E antes que algum moralista da FEBRABAM ou do DEIC  enfie o dedo na tela: não é deboche ou demonização !

Sim, Ruy continuava  xerife na PMPG , patrão da cidade mais próspera do litoral paulista, e circulava entre políticos , empresários, banqueiros  de fintech, traficantes e construtoras com a desenvoltura de quem entende que, nesse país, o crime às vezes é só questão de perspectiva .

Grampeava até Secretário de Segurança , investigava ladrão, fechava acordos de não persecução policial, servia aos banqueiros  e ainda faturava o salário do mês ; genialidade que não se aprende na Academia de Polícia, só nos bastidores da vida urbana.

E no DEIC  se um larápio se fizesse difícil, bastava um telefonema de alguém da repartição : “Sua mãe, esposa ou irmão estão esperando  por um advogado para uma troca de ideias!”

E não chamem a isso de sequestro!

É apenas um dos métodos pouco ortodoxos de investigação policial!

E que não constam de nenhum manual de teoria e prática investigativa dos professores Coriolano Cobra , Luiz Carlos Rocha e Dr. Marchi de Queiroz …

Aos quais rendo homenagens!

Inteligência pura; só quem tem uma boa quantidade de neurônios delinquentes no cérebro sabe que para ser  policial, homem do poder, ou bandido legítimo, é preciso pensar como o inimigo.

Eu invejo e elogio!

Investigar essa morte?

Mais fácil achar quem consegue cruzar a orla da Praia Grande sem tropeçar em uma licitação suspeita, um cargo comissionado “de confiança”  ou meia dúzia de gangsters  vitaminados por contratos públicos de saúde, transporte e obras públicas .

Sem esquecer de obras civis ao preço de R$ 20.000,00 o metro quadrado , lavadas à perfeição.

No fim das contas, Ruy morreu como viveu protagonizando o papel principal .

Tenho empatia sim !

Não levem flores ; deixem admiração, talvez inveja.

Afinal, morrer bem é privilégio de poucos nessa selva, e não cabe a mim rir , chorar , santificar ou satanizar.

Romantizo !

Me coloco no lugar dele e sinto uma ligeira inveja . 

Para despachar  o Gonzo Flit Paralisante basta contratar uma trombadinha de 1m50 armada de canivete.

E não deixo pensão para viúva rica  ; nem patrimônio para filhos.

Portanto há que se celebrar a gente que morre bem na fita…

Até no assassinato!


PS – E ainda lembro da famosa frase do filme “Batman: O Cavaleiro das Trevas” : Ou você morre como herói, ou vive o suficiente para se tornar o vilão!

Ninguém quer comemorar morte, nem canonizar corrupto: mas que inveja daquele que conseguiu pular do trem antes de o roteiro o transformar no inimigo número um da sua própria moralidade.

Prove que estou errado, ou torça para morrer herói porque quem sobrevive demais vira lenda de podcast ou caso de polícia.

Flit Paralisante, amigo: a única bomba capaz de tocar o terror na mosca e no justiceiro ao mesmo tempo!

Para o bem ou para o mal , Ruy Ferraz  Pontes era  Secretário  de maior poder e influência dentro da estrutura da prefeitura de Praia Grande 22

Ruy Ferraz  Pontes era  Secretário  de maior poder e influência dentro da estrutura da administração  municipal ,   ficando imediatamente abaixo do prefeito no organograma da Prefeitura de Praia Grande.

Tamanho poder decorre da  centralização de funções sensíveis: controle de pessoal, contratos, compras, orçamento, patrimônio e inovação administrativa ;  áreas que impactam diretamente todas as demais secretarias e órgãos municipais.

Centralidade e hierarquia

  • O titular da Administração coordena setores fundamentais, garantindo o funcionamento integrado da máquina pública e a execução das decisões estratégicas do prefeito.
  • Dada a maleabilidade do cargo  pode assumir funções delegadas pelo prefeito e, em situações de ausência, responder pela implementação de políticas e projetos municipais.
  • A Secretaria de Administração atua frequentemente como ponte para decisões sobre questões  legais, fiscalizatórias, financeiras e administrativas, consolidando-se como centro do poder operacional do município.
  • Essa posição torna o secretário de administração o braço direto do prefeito para todas as demandas internas, além do  relacionamento institucional entre a prefeitura, o Legislativo , empresas , prestadores de serviço e órgãos de fiscalização, o que amplia consideravelmente seu peso político e administrativo.
  • Para o bem ou para o mal , nada acontece na gestão municipal sem a necessária autorização do Secretário de Administração . Que no popular: manda mais do que o prefeito, é o dono de todos os cargos  e tem chave do cofre!
  • E dependendo das circunstâncias – para o mal – se torna vitalício e não pode ser exonerado.   

Sem a pretensão de levantar teorias conspiratórias , mas a investigação deve sempre partir do momento histórico e local do crime.

Não que se possa excluir uma vingança jurada no passado , mas o crime organizado é organizado justamente por ser pragmático .

De regra não perde dinheiro , ainda mais criando clamor público , por fatos pretéritos.

A motivação pode estar na política e relacionada com os seus atos como Secretário  ; talvez ele fosse um obstáculo para que determinados setores como o de transportes e de saúde ( o predileto do crime )  fossem ocupados por alguma das máfias que infestam a Administração Pública em todas as esferas.

Enfim , se  fosse o delegado responsável pela investigação iniciaria pelo seu gabinete.  

Padrão de ação tática típica de grupos policiais : desembarque coordenado, cobertura , posicionamento defensivo/ofensivo e reembarque eficiente após a execução. 3

A análise técnica de desembarque e a postura dos executores na emboscada contra Dr. Ruy Ferraz Fontes aponta para um padrão de ação tática típica de grupos profissionais: desembarque coordenado, posicionamento ofensivo e reembarque eficiente após a execução.

Técnica de desembarque

  • As ações vêm rapidamente da Toyota Hilux SW4, cada uma assumindo posição lateral e avançando com cautela.Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4
  • O desembarque é feito sem hesitação, com armas em punho (fuzis), cobrindo ângulos que cercam o veículo-alvo, denotando treino prático para minimizar a exposição e maximizar a letalidade.Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4

Posição de fuga do veículo

  • O veículo utilizado na execução permanece parado em estratégia local, com portas abertas para garantir uma evasão rápida após o término da ação.Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4
  • A Hilux SW4 é posteriormente abandonada e queimada para destruir vestígios.

Reembarque após execução

  • Logo após os disparos, os executores retornam ao veículo de fuga sem correria desesperada, mas com passos firmes e calculados; isso facilita o reembarque e a rápida retirada do local, denotando calma sob pressão e experiência em ações de risco.Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4

Características das passadas dos criminosos

  • As passadas dos autores são largas, seguras e distribuídas lateralmente, evitando tropeços e mantendo postura agressiva com os fuzis empunhados.Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4
  • Não há dispersão de grupo – os executores se movimentam em linha tática, aproveitando a cobertura uns dos outros, evidenciando domínio de técnicas de aproximação e retirada de alvos.
  • Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4
  • O padrão sugere treinamento policial ou militar, pois não há sinais de hesitação ou descontrole; a postura corporal é ereta, vigilante e focada no objetivo imediato.Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4

Ruy Ferraz não foi executado por encomenda do PCC…Talvez por questões políticas! 15

O Dr. Ruy Ferraz foi emboscado e executado por profissionais , possivelmente gente das polícias…Não parece ser ação do PCC!

Muito cuidado para desvios de foco .

Essa conversa de inimigo número 1 do PCC ficou no passado .

E ele também foi considerado como inimigo pela PM.

Uma análise dos relatos e vídeos públicos sobre a emboscada do Dr. Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado geral de São Paulo e secretário de Praia Grande, indica que o crime foi cometido por um grupo altamente profissional e organizado .

Dinâmica da Emboscada

  • Ruy Ferraz Fontes estava em um veículo que fugiu dos criminosos, mas acabou colidindo com um ônibus na avenida, como também se observa no vídeo do WhatsApp compartilhado pelas testemunhas.Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4
  • Após o acidente, pelo menos três criminososos armados com fuzis desembarcaram de uma camioneta tipo Hilux SW4, modelo utilizado pelas polícias , conforme relatado nos diálogos de vídeo.Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4
  • Os autores dispararam diversas vezes contra Fontes, executando-o no local; a ação foi rápida, silenciosa e sem demonstração de pânico, denotando qualificação para ações táticas e planejamento.

Veículo dos Criminosos

  • O veículo utilizado foi identificado como uma Toyota Hilux SW4 preta ( veículo de trabalho policial ) , reforçando o perfil de ação criminosa típica organizada e executada por policiais .Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4

Comportamento dos Executores

  • A postura dos envolvidos (“os caras são profissionais”, conforme narrado no vídeo) corrobora relatos oficiais de que se tratava de um grupo especializado, com abordagem tática e rápida evasão. Logo depois o veículo foi incendiada a céu aberto e ao lado de um bar periférico . Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4
  • Não há indicação de forças policiais no local; a ação foi desenvolvida com tranquilidade e visava apenas a execução e imediata fuga.
  • Após o ataque, relatos indicam que os criminosos seguiram até uma área afastada onde atearam fogo na Hilux SW4 usada na emboscada, destruindo vestígios balísticos e digitais.
  • A destruição do veículo dificulta a coleta de provas, como geração de dados digitais, resíduos de disparo e amostras de DNA, além de fragmentar o rastro logístico do grupo.
  • Implicações da Queima do Veículo
  • O ato de reforçar o perfil de execução por criminosos especializados, possivelmente relacionados a organizações especializadas, como facções.
  • A Polícia Civil mobilizou equipes da ROTA, COE e GARRA em busca pelos executores, sinalizando prioridade máxima na investigação

Conclusão sobre a dinâmica

A execução foi planejada, com interceptação na avenida, uso de armamento pesado e veículo adequado para fuga. A colisão com ônibus contribuiu para a vulnerabilização da vítima, sendo seguida da execução . A análise dos vídeos e das fontes públicas reforça que o ataque teve alto grau de preparação e uso de logística de grupo criminoso especializado; tal como no caso Gritzbach executado por policiais .Vídeo-do-WhatsApp-de-2025-09-15-as-19.53.00_d1f6b813.mp4

Ruy Ferraz Fontes pediu aposentadoria da Polícia Civil no final de 2022 e assumiu o cargo de Secretário de Administração de Praia Grande em janeiro de 2023, permanecendo nessa função até sua morte em setembro de 2025. Ele foi Delegado Geral da Polícia Civil do Estado de São Paulo entre 2019 e 2022, na gestão do governador João Doria.

Dr Rui Ferraz foi assassinado em Praia Grande 3

A notícia acabou de ser anunciada pela TV A Tribuna .

Fontes oficiais e veículos de imprensa confirmaram o assassinato do ex-delegado geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes , na noite desta segunda-feira (15/09/2025), na Praia Grande. Conforme divulgado pela Polícia Civil e por portais como CNN Brasil, UOL e Santa Portal, Ruy Ferraz Fontes, que atualmente era secretário de Administração da Prefeitura de Praia Grande, foi morto a tiros; o atual delegado-geral Artur Dian confirmou o crime e acompanha o caso no local.

A Polícia Civil do Estado de São Paulo já emitiu nota pública sobre os fatos e investiga as denúncias do crime, ocorrido por volta do início da noite. Os suspeitos desembarcaram de um veículo e realizaram diversos disparos, causando a morte do ex-delegado, conforme os relatos iniciais.

As informações a respeito do crime constam em todos os principais portais de notícias do país, com instruções oficiais da corporação policial e confirmações da Prefeitura de Praia Grande.

    O novo bordão do Gonzo Flit Paralisante – Prove que estou errado ou vai tomar no meio do olho do seu cu!

    Prove que estou errado ou vai tomar bem no meio do olho do seu cu!

    Charlie Kirk, esse prodígio pós-revolução do Instagram, invejado até pelo famigerado deputado bebum   Gustavo Gayer, aquele que prova  que gente como ele só é eleita por  “falta de capacidade cognitiva” da população ;  um  camelô de fake news que  protege a própria ignorância como  Cowboy do asfalto guarda  a última dose de cocaína  para a saideira de um puteiro de Goiânia.  

    E todo seu debate se resume ao mantra: “Prove que estou errado!” 

    A falácia do apelo à ignorância…

    Menino, o argumento não é só uma muleta ; é uma amputação lógica, digna de Francis em seus dias ruínas, quando misturava a dor de próstata com o sarcasmo chique de Nova York.

    Tarso de Castro tão puto que largava um uísque só pra lembrar que todo polemista é um vendedor de lama !

    E , convenhamos, Kirk só vendia merda.

    Me apresento: Gonzo Flit Paralisante, herói de meia página ;  agora apoiada numa boa cadeira Gamer pro ;  cuspindo Bukowski por entre as obturações gastas de dentista popular.

    O lema do momento: “Prove que estou errado, ou vai tomar bem no meio do olho do seu cu!”.

    Porque, se é pra fazer a discussão uma versão estendida do Chaves com carabina de 7,62mm atrás da porta, ao menos sejamos honestos : a lógica  e a razão foram assassinadas por Kirkey.

    “Ai, que burro!”

    O mundo gira, os algoritmos colapsam e o Flit Paralisante seguirá esperando que alguém prove o contrário ; com a mesma ansiedade de quem aguarda a próxima garrafa de Wild Turkey.

    Dá-lhe, moço: que argumentação é essa onde o debatedor se pendura na marca fina da falácia, fingindo que o escotismo é ciência, para chutar o ônus da prova para a audiência ?

    Francis desdenharia: “Oh, o novo empirismo – agora, se não me refutar, eu sou o Deus da lógica”.

    Tarso gargalharia e pediria outra dose, invariavelmente paga  por alguém mais sóbrio que ele.

    Bukowski?

    Ele mijaria na pauta conservadora , e seguiria para os braços das putas e da poesia barata.

    Prove que estou errado ou vai tomar bem no meio do olho do seu cu – é só uma tapa com luva cirúrgica, lubrificada ,  com o  convite para clínica de Proctologia retórica.

    O Gonzo Flit Paralisante decreta: não há perigo de cancelamento onde quem fala não precisa mostrar a cara, só o cu  ; e nem todo refutador merece coçar o próprio olho até ficar cego procurando uma  lógica onde só existe a truculência e total ausência de bom senso ; onde o sarcasmo  espontâneo virou sinônimo de deboche ou escárnio .  

    Provem que estou errado, enlutados Kirkinianos , ou… ocupem  o espaço que há de mais privilegiado na anatomia do ridículo.

    Saúde!

    E que o bom uísque americano continue inspirando somente poetas, escritores e os guitarristas!

    O policial civil Cyllas Elia Júnior, dono da fintech 2GO Bank, preso – novamente – pela Corregedoria Geral da Polícia 4

    O policial civil Cyllas Elia Júnior, fundador da fintech 2GO Bank, foi preso neste domingo (14) em São Paulo, sob suspeita de aplicar golpes financeiros contra moradores do Jardim Pantanal, na zona leste de São Paulo.

    A prisão foi realizada pela Corregedoria da Polícia Civil, durante ação que também cumpriu mandatos de busca em cinco endereços relacionados ao policial.

    Cyllas é suspeito de chefiar um esquema que se aproveitava da vulnerabilidade social dos moradores do Jardim Pantanal: os criminosos ofereciam cestas básicas, recolhiam documentos pessoais das vítimas e, posteriormente, abriam milhares de contas bancárias em seus nomes, que eram usadas para lavagem de dinheiro.

    Segundo as investigações, a fintech 2GO Bank foi utilizada para movimentações ilegais, incluindo lavagem de dinheiro ligada ao PCC (Primeiro Comando da Capital) e organizações terroristas.

    Esses recursos ilícitos transitavam por contas bancárias abertas com documentos encontrados de vítimas sob falsas promessas de benefícios sociais. O 2GO Bank já tinha sido alvo de operações anteriores, e Cyllas Elia Júnior foi denunciado em delações como sócio de líderes do PCC, além de já ter sido preso em fevereiro de 2025 por transações suspeitas.

    As autoridades apontam que esse tipo de operação, envolvendo fintechs, dificulta o rastreio dos recursos e exige integração entre Receita Federal, Polícia Federal e Ministério Público.

    Cyllas poderá ser indiciado por crimes como estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro, somando-se a outras investigações que miram o uso de bancos digitais por facções.

    As atividades do 2GO Bank foram bloqueadas temporariamente e valores estimados em até R$ 27,9 milhões estão sob constrição judicial.

    Comento – Por que policial civil que toma uma notinha de R$ 200,00 padece na cadeia?

    Rua Estados do Nordeste – Uma merecida homenagem a quem edifica São Paulo todos os dias…O bairro Jardins não merece  a sujidade nauseabunda excretada por Lucas Pavanato 7

    O vereador Lucas Pavanato (PL), famoso por suas bandeiras falso moralistas típicas de quem faz uso da Bíblia para enganar o crédulo hipossuficiente , superou-se: quer fazer feder o bairro dos Jardins de vez, dando nome de rua a ninguém menos que Charlie Kirk, exportação americana de tudo que a gente jamais pediu.

    Não bastasse homenagear um cidadão que jamais pisou em nosso solo (ainda bem!), o edil quer celebrar um sujeito conhecido por atacar a soberania brasileira e xingar nordestinos de corruptos e criminosos;  prática digna de Trumpista de subúrbio e que, vamos combinar, deveria dar mesmo em Bang, Bang  na praça pública;  não placa na esquina de rua Paulistana !

    RACISTA

    Kirk, para quem não sabe, é aquele “influenciador” que, em vez de influenciar a educação pregava a inutilidade das Universidades ,  possivelmente por não ter sido  aceito em nenhuma ; tampouco na Academia Militar.

    Assim resolveu se dar bem na vida  exortando e exportando preconceitos: envolveu racismo e intolerância por onde passou e, para nossa infelicidade, resolveu mirar no Brasil, ofendendo de forma generalizada os nordestinos, como se o nosso maravilhoso paraíso tropical fosse o quintal dos USA.  

    Grande homenagem a fazer, né?

    Parabéns ao vereador, que em vez de gastar tempo limpando as ruas, quer sujá-las com o nome de um americano hostil e seu ranço xenofóbico!

    A Rua da Vergonha

    Claro, tudo embalado no discurso hipócrita de “mártir  da violência política”.

    Nobre vereador, como é mesmo o nome dessa rua?

    Estados Unidos – Charlie Kirk?

    Que tal “Travessa do Viralatismo ”?

    Ou quem sabe “Beco do Racismo”?

    O Jardins não merece  tal sujidade nauseabunda !

    Os Jardins Cheirarão a Podre

    Aos moradores que têm apreço pelo bairro, eis o seu novo cartão-postal: homenagem ao gringo que nunca contribuiu em nada,   atentou contra a nossa Soberania , ofendeu o povo brasileiro e virou mártir para brasileiros oportunistas .

    A ideia não federia mais se  nela se passasse merda.

    Fica uma dica: em vez de trocar placas, faça algo de útil pela cidade mais nordestina do Brasil .

    Tal como propor mudança para Rua Estados do Nordeste , uma merecida homenagem a quem edifica São Paulo todos os dias.

    Rua Estados do NordesteReconhecimento

    Celebrar os estados do Nordeste  –   região composta pelo Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia  –  com nome de rua no bairro dos Jardins é valorizar milhões de trabalhadores, artistas, intelectuais e famílias que fazem de São Paulo a potência cosmopolita, criativa e acolhedora que é hoje.

    Vereador, e largue mão de ser crente do cu quente !

    Em defesa do neurocirurgião brasileiro Ricardo Barbosa vítima de covardia , desonestidade e antipatriotismo…Charlie Kirk era só um racista que chamou os brasileiros – pobres – do Nordeste de corruptos e criminosos 10

    “No Brasil, existe um evento chocante e casual. Lembre-se que em 2022, Bolsonaro perdeu [a eleição] por uma margem muito pequena. Lembre-se que ele ganhou em todas as partes do país, exceto nas partes mais pobres, mais cheias de crime e mais corruptas do país, o Nordeste, onde o candidato da esquerda, Lula da Silva, venceu” ( Charlie Kirk )

    Charlie Kirk usou essa frase em um contexto crítico ao julgamento de Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal, defendendo mais retaliações dos EUA ao Brasil e descrevendo o Nordeste brasileiro de forma pejorativa ao comentar o resultado da eleição de 2022.

    O trecho original da fala está registrado publicamente e foi objeto de repercussão jornalística após sua declaração.

    Não obstante , a nossa direita não repudiou o discurso de Kirk e , muito mais grave , o trata como mártir e quer seu nome em ruas brasileiras.

    Charlie Kirk , conforme a lei brasileira , era um criminoso!

    Os Jardins ficarão fedorentos , caso a Camara de São Paulo aprove tal iniciativa aberrante.

    Em sentido contrário, os setores viralatistas atuam com extrema virulência contra brasileiros que não manifestaram compaixão pelo racista armamentista .

    O caso do neurocirurgião brasileiro Ricardo Barbosa, por exemplo , traz à tona uma controvérsia sobre os limites da liberdade de manifestação, especialmente quando opiniões percebidas como irônicas ou mordazes colidem com pautas defendidas por setores autoritários , conservadores e armamentistas.

    Além de sofrer um procedimento disciplinar junto ao CRM , por iniciativa de um vereador bolsonarista , o médico teve seu visto americano cassado vitaliciamente, ou seja: até que Trump seja politicamente morto pelos  americanos do lado do  bem, por  comentar no Instagram, em tom de ironia , sobre o  assassinato de Charlie Kirk —  famigerado  e mentiroso ativista da direita pró-armas dos EUA — destacando a “pontaria impecável” do sniper .

    Não glorificou  a morte;  satirizou  a cultura da violência armada americana.

    Liberdade de Manifestação

    A Constituição brasileira garante a liberdade de expressão, mas  como se sabe esse direito não é ilimitado , pois a própria carta magna  impõe restrições ao seu exercício;  como a preservação da honra e da intimidade das pessoas.

    Além de , por interpretação sistemática ,  a nossa legislação não permitir discursos preconceituosos em razão de religião, etnia ,características físicas , etc. 

    Não se permite aquilo que genericamente se aponta como discurso de ódio ;  que é um conceito antijurídico ,  impreciso , aberto e que dá margem a interpretações jurídicas desonestas .  

    E não há nada mais desonesto do que distorcer o direito para perseguições de cunho político.

    Infelizmente, é comum ver casos onde instrumentos e conceitos jurídicos são manobrados por políticos e até operadores do direito para fins que destoam da legalidade e justiça.

    Infelizmente, também, operadores do direito – de maioria dita “conservadora” – são dados ao que se pode chamar de ativismo interpretativo por maldade e má-fé!

    A liberdade de manifestação não é absoluta ,  entretanto , no Brasil , as manifestações críticas a figuras públicas — especialmente quando direcionadas à ideologia ou às consequências pessoais e sociais de suas posturas — são tradicionalmente protegidas.

    Ninguém foi  processado ou penalizado por dizer que Raul Seixas teve o fim que plantou por seus abusos e por sua pretensa admiração pelo Diabo ou por dizer que Cazuza morreu de AIDS por ser gay ou que Elis Regina  e Cassia Eler morreram por serem usuárias de cocaína!

    E que até hoje são criminalizados  por quem acha que suas mortes foram castigos.  

    Recentemente , houve  até quem exultou a morte de Rita Lee , bendizendo o câncer nosso de cada dia.  

    E não esqueçamos do “eu não estou nem aí” do bispo dono da IURD ao comentar o suicídio de um dos seus funcionários: ao afirmar em uma live que o pastor “nunca foi um homem de Deus” e que não se responsabilizava pelo ocorrido, declarando que a situação era “problema dele com Deus” e que sua “consciência está perfeitamente limpa”.

    Ora, no episódio em questão, a fala do neurocirurgião refere-se mais a uma crítica ácida sobre a cultura armamentista e seus desdobramentos do que a qualquer apologia ao assassinato ou de justificativa.  

    A eventual falta de empatia , ainda que inferida pelo  tom sarcástico da curta manifestação ,  não é ilícita .

    E exigir empatia por um mentiroso que atenta contra a soberania do Brasil seria exigir demais!

    Que essa empatia seja reservada aos seus iguais!

    Mas é difícil, para não dizer impossível, exigir empatia por um americano que propaga discursos de ódio e atenta contra a unidade nacional.

    A indignação do médico, ainda que expressa de forma ácida, é um reflexo compreensível desse mesmo sentimento.

    Verdadeiramente, quem afirma que os nordestinos são criminosos e corruptos por elegerem Lula não merece nenhum respeito, nenhuma empatia; ainda mais de um nordestino de Pernambuco!

    A nossa legislação , jurisprudência e doutrina , entende que discriminação e disseminação de preconceito contra brasileiros do Nordeste em razão de sua origem , ainda mais com acusações injuriosas , equivale ao crime de racismo.

    O racismo, nessas condições, é crime imprescritível, inafiançável e punido com reclusão de dois a cinco anos.

    Charlie Kirk mereceria um processo criminal por racismo e ação civil pública !

    O médico não celebrou objetivamente a morte física do ativista , explicitamente se referiu à morte desse ativismo , ou seja , dos discursos de ódio racial como política.

    Sim, a bala foi direito na cervical desses extremistas ; o morto era apenas um autofalante.

    A manifestação nada tem a ver com o seu juramento e obrigações éticas como médico.  

    Perseguição Política

    O episódio destaca o “modus operandi” de grupos conservadores  que , frequentemente , patrulham e expõem pessoas com pensamentos e condutas por eles consideradas  contra a lei ,  desencadeando perseguição pública e até mesmo consequências trabalhistas (como a perda de empregos).

    No caso norte-americano, é comum a resposta institucional ilegal e desproporcional às manifestações contrárias ao despotismo republicano.

    Até mesmo a linguagem mordaz tão comum na música,  literatura e jornalismo daquele país , agora se tornaram pretexto para retaliações.

    A exigência de que todos nós – a quem chamam de esquerdistas –  permaneçamos sempre com neutralidade absoluta nas redes sociais é , além , de problemática, desonesta , criminosa e hipócrita.

    E  muitas vezes, instrumentalizada juridicamente para perseguir , com ações judiciais e administrativas , o antagonista ( o inimigo ) .  

    Hipocrisia Seletiva

    Vale notar que escárnio e crítica mordaz a figuras públicas, especialmente quando envolvem temas polêmicos como armamento, supremacismo ou políticas conservadoras, estão sendo interpretadas e reprimidas com maior intensidade e severidade quando o alvo é um símbolo da direita do que quando a vítima é defensora de minorias.

    Eu não sou coveiro !

    A direita é tão sectária e criminosamente omissa  que em tempo algum sequer fez críticas ao seu bandido chefe Bolsonaro , quando ele escarnecia das vítimas da covid debochando dos asfixiados nas UTIs e dos cadáveres a espera de sepultamento sem cotejo.

    E há alguém que pelo cargo deveria ter maior compromisso e respeito pela vida do que o Presidente da República?

    Não existe!

    Mas o brasileiro se deixou encantar por quem faz apologia da tortura e do assassinato por motivos políticos.

    Em que pese Bolsonaro apenas ter manipulado a torpeza existente em  milhões de brasileiros.

    Ele é só um espelho da fealdade humana!  

    Fealdade que  se    revela nessa  seletividade acerca do que é liberdade de expressão  , muito  mais atrelada aos interesses de grupos políticos do que a uma defesa efetiva de valores universais.

    O Direito ao Escárnio

    A crítica mordaz (“escárnio”) faz parte do arsenal do discurso literário e jornalístico no mundo democrático.

    E a frase popular “chumbo trocado não dói” ilustra a ideia de proporcionalidade: quem faz do debate público  um campo agressivo não pode exigir proteção absoluta quando se torna alvo de crítica contundente.

    De todo modo,  recomenda-se cautela, pois  os patrões , os órgãos públicos , entidades de classe e os conselhos profissionais em geral  interpretam manifestações públicas como incompatíveis com o decoro esperado.

    Há sempre um Fux em todos os cantos interpretando desonestamente preceitos jurídicos por inconfessáveis interesses .

    E brasileiro prejudicando brasileiro por conta de um americano  –  medíocre , mentiroso e supremacista –  ter sido assassinado por outro americano idiota é o início de uma Guerra Civil ou o auge do antipatriotismo.

    Que o Poder Judiciário faça justiça ao médico , pois certo ou errado , se goste ou não , apenas fez manifestação legítima !

    Manifestação que, com os mesmos termos, a ninguém incomodaria se o defunto fosse um nordestino pobre, corrupto e criminoso.

    Com efeito , o que está em jogo não é simpatia nem empatia, mas a sobrevivência da liberdade constitucional de crítica e até de escárnio, sem a qual não existe democracia.

    O Judiciário, mais que punir ironias, deveria punir de fato o racismo, especialmente os cometidos contra brasileiros.

    Aviso Legal / Legal Disclaimer – ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE

    🇧🇷 Em português:

    Este texto é uma manifestação artística, cultural, crítica e opinativa, protegida pelo artigo 5º, inciso IX da Constituição Federal do Brasil, que garante a liberdade de expressão e criação, inclusive satírica.
    As expressões utilizadas têm caráter literário, simbólico e político, inseridas no contexto do humor ácido e do direito à crítica pública a figuras com atuação pública destacada. Não representam incitação à violência, ódio ou discriminação.
    Nomes citados e opiniões emitidas referem-se a personagens públicos e são sustentadas por fatos amplamente divulgados pela mídia. O autor rejeita toda e qualquer forma de preconceito ou violência.
    O conteúdo visa exclusivamente contribuir para o debate político, histórico e cultural dentro dos limites democráticos.

    🇺🇸 In English:

    This article is an artistic, cultural, critical, and opinion-based expression protected under Article 19 of the Universal Declaration of Human Rights and the constitutional right to freedom of speech.
    The language used is symbolic, satirical, and politically charged, aimed at critiquing public figures and actions relevant to society. It is not intended to incite violence, hatred, or discrimination of any kind.
    Mentions refer exclusively to individuals acting in the political or public sphere, based on widely known facts reported in the media. The author stands firmly against all forms of intolerance or injustice.
    This content exists solely to foster democratic, historical, and cultural debate.

    🇪🇸 En español:

    Esta publicación es una manifestación artística, crítica y de opinión, protegida por el derecho constitucional a la libertad de expresión en cualquier estado democrático.
    El lenguaje empleado es simbólico, satírico y crítico, y tiene como único objetivo ejercer el derecho a la crítica pública sobre figuras y discursos de relevancia política. No incita al odio, la violencia ni a la discriminación.
    Las referencias personales aluden únicamente a actores públicos, en base a hechos informados por los medios. El autor rechaza toda forma de violencia o intolerancia.
    El fin de este contenido es fomentar el debate democrático, cultural e histórico desde una postura crítica y reflexiva.

    Imparcialidade – Em tiroteio de americano matando americano estrangeiro não deve meter a colher …Nunca se sabe a Heckler & Koch 7,62 mm que nos espreita… 12

    Que o governo americano se aquiete ,  não há risco de apreenderem a minha sandália baiana no chão de esquizofrênicos.

    E o consulado americano poderia tranquilamente exibir um outdoor: “Brasileiros raciocinando não entram aqui!”

    E não seria falsidade ideológica, pois brasileiros pensantes , há muito tempo , não perdem tempo e dinheiro nos USA.

    Pois bem , os Estados Unidos, sob administração Trump, ameaçaram punir estrangeiros que elogiem, racionalizem ou minimizem o assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk, chegando a instruir autoridades consulares a monitorar e eventualmente agir contra esses indivíduos, inclusive revogando vistos.

    Como são otários !

    Isso revela a sua mentalidade porca e uma contradição em relação à tradicional defesa da  liberdade de expressão frequentemente destacada por Trump e seus aliados.

    Observe-se, portanto, um duplo padrão: a retórica oficial exalta a liberdade de expressão de ódio aos inimigos , mas, diante de opiniões que “justificam” a violência contra figuras conservadoras, o Estado ameaça aplicar sanções duras, sem espaço para racionalizações públicas do episódio.

    Explicar a morte de um extremista americano é subversão para quem argumentar que “Charlie Kirk recebeu de volta a violência que ajudou a espalhar”!

    Ele pediu para se foder com o seu discurso violento e odioso contra minorias.   

    Não foi ele que afirmou que algumas mortes compensavam a manutenção do direito a armas de fogo?

    Ora, é apenas um mártir dos armamentistas…

    Mas o atirador não era um transexual ; nem estrangeiro de esquerda…Só outro americano idiota!   

    Não é exagero: há diplomata prometendo o cancelamento imediato do visto de quem acha graça ou vê lógica na execução de um dos profetas do “Make America Hate Again”.

    Mas da nossa parte , quando um americano resolve atirar em outro americano, me emociona a balística, a aerodinâmica perfeita, a precisão do tiro e até pela crônica que terminará na série da Netflix – com trilha sonora do Rage Against The Machine.

    Afinal, cada bala representa um voto a menos na próxima eleição de pastor armado.

    No dia em que o americano começar a se autodestruir por excesso de pólvora, podemos finalmente baixar a guarda: será a vitória definitiva da razão saudável sobre a esquizofrenia.

    E, como se vê, por aqui não faltará torcida pelas balas – já que o espetáculo é grátis e sem pedido de extradição.

    Fuck you, I won’t do what you tell me!

    Aviso Legal / Legal Disclaimer – ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE

    🇧🇷 Em português:

    Este texto é uma manifestação artística, cultural, crítica e opinativa, protegida pelo artigo 5º, inciso IX da Constituição Federal do Brasil, que garante a liberdade de expressão e criação, inclusive satírica.
    As expressões utilizadas têm caráter literário, simbólico e político, inseridas no contexto do humor ácido e do direito à crítica pública a figuras com atuação pública destacada. Não representam incitação à violência, ódio ou discriminação.
    Nomes citados e opiniões emitidas referem-se a personagens públicos e são sustentadas por fatos amplamente divulgados pela mídia. O autor rejeita toda e qualquer forma de preconceito ou violência.
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    🇪🇸 En español:

    Esta publicación es una manifestación artística, crítica y de opinión, protegida por el derecho constitucional a la libertad de expresión en cualquier estado democrático.
    El lenguaje empleado es simbólico, satírico y crítico, y tiene como único objetivo ejercer el derecho a la crítica pública sobre figuras y discursos de relevancia política. No incita al odio, la violencia ni a la discriminación.
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    O país dos juízes formados pela JP – Faculdade do Job Político…Mano , quanta merda … 1

    O Brasil sempre foi pródigo em fabricar especialistas imaginários.

    Não é de hoje: quando criança, cresci no país dos noventa milhões de técnicos de futebol.

    Cada vizinho escalava sua seleção como se fosse Didi no vestiário do Maracanã.

    E sempre tinha um corintiano iluminado que deixava o Pelé no banco, como se o negão fosse mera promessa da várzea.

    Agora, envelhecido e com a paciência mais curta que garçom espanhol em mesa de turista , descobri  o aprimoramento  nacional: já não somos a pátria do futebol, viramos a República dos juristas.

    E é cada jurista mais brilhante que o outro.

    Todo brasileiro acorda bacharel em Direito e vai dormir Desembargador  ou Ministro do Supremo.

    O bêbado do balcão redige “habeas corpus”  entre uma pinga e outra; o garoto recém-formado na São  Largo do Pânico veste a beca e se autoproclama penalista renomado; e a analista loira televisiva  –  com sotaque da moça de boate da região do ABC –  é entronizada como ministra decana da nova jurisdição!

    Toga invisível, salto estalando, caixa de falsos argumentos escondidos embaixo da bancada para preparar armadilhas aos entrevistados …digamos: “de esquerda” .

    Mas esse milagre jurídico não caiu do nada.

    Não, senhores!

    Toda essa legião de monstrengos intelectuais se formou na mais prestigiosa instituição do continente — a JP, Faculdade do Job Político.

    Lá, não existem leis, há enredos ; não se diplomam juristas ou jornalistas, mas gladiadores de microfone.

    É a Sorbonne da Asneira com doutorado em falatório mentiroso , deselegante  e infantilizado!

    O método acadêmico é cristalino:

    • Primeiro: invente-se a jurisprudência .
    • Segundo: transforme  em manchete.
    • Terceiro: repita até o rebanho jurar que saíram no Diário Oficial.

    A hermenêutica é flexível como chiclete na boca de  criança : se amolda  qualquer coisa se favorecer o aliado; nada presta se arranhar o cliente.

    Imparcialidade? Foi pejotizada.
    Uma verdade? Foi demitida.
    Liberdade de imprensa?

    Só se for a liberdade de puteiro !

    Gratificação em forma de curtidas e prêmio em forma de jabá.

    E, claro, para tornar o circo mais palatável, sempre escalam a “jurista decorativa”: charmosa, discurso raso, comentário autoritário , sorriso ensaiado no melhor estilo Maluf.  

    Não se engane: não é pluralidade!

    É mais fácil falar para plateias ignorantes e boçalizada do que despertar a atenção de gente minimamente esclarecida.

    No tribunal popular da esquina, a situação não é melhor.

    Não há contraditório, não há ampla defesa: há só microfone aberto do berreiro  e juiz de botequim.

    A cada rodada de cerveja, um novo artigo constitucional é parido.

    “Está tudo no código, rapaz!”, diz o filósofo do balcão, batendo o pano engordurado como se fosse certidão judicial.

    O argumento jurídico definitivo já está pronto: “Se a Dilma indultou corruptos, o Tarcísio não pode indultar o Bolsonaro?”.

    Claro, simetria perfeita — até porque Bolsonaro, além de assaltante, também é corrupto.

    Bem-vindos ao Brasil contemporâneo, onde discordar virou agressão e toda divergência é guerra santa.

    Não se desperdiça munição no debate: é pá de cal direto.

    Você não contesta a  tese jurídica que não lhe beneficia, você pisa na cara do antagonista.

    E o recurso vem rápido, enviado em áudio de quinze segundos pelo deputado-coronel Zucco, direto do mais temível tribunal da República ; o grupo da família no WhatsApp.

    Aliás, o tal Zucco  discorrendo mais parece um vagabundo de bando do que um oficial do Exército . E não adianta querer dizer que o FUX reconheceu o crime de tentativa de golpe …Essa parte ele não ouviu…E quer que Cid e Braga se ferrem , os dois embora também militares não lhe darão votos…

    Pobre povo do bem do Rio Grande do Sul …Que exemplar é esse Zucco…De estrume!

    Nesse carnaval jurídico, a única unanimidade é grotesca: o único bom julgador foi o Fux.

    E dizem isso com a mesma seriedade com que juravam que Jair era mito, que Olavo de Carvalho era filósofo e que o Neymar joga sozinho.

    Resumindo: já fomos o país da bola, depois da pedalada, do impeachment.

    Agora somos a pátria dos juristas de ocasião.

    Qualquer esquina é tribunal, qualquer locutor é ministro, qualquer mentira vira doutrina constitucional.

    E enquanto a Faculdade do Job Político segue emitindo diplomas invisíveis com caches milionários, nós, coitados, seguimos formados em besteirol jurídico ;  sem OAB, mas com muito  fundamento no IA do WhatsApp.