A Tragédia de Rafael Moura: Morte de Policial Civil Reforça a Letalidade da ROTA Sob o Comando de Derrite e Tarcísio 36

Mais um homicídio covarde para preencher a “cota” letal curricular imposta por Derrite – agora consumado com a morte do investigador Rafael Moura da Silva, vítima da brutalidade da ROTA

Falta agora apenas mais um homicídio para que o Sargento da ROTA Marcus Augusto Costa Mendes, 35 anos, complete a “cota mínima” — aparentemente estimulada e premiada pela gestão dos capitães Tarcísio de Freitas e Guilherme Derrite — uma cota dita por quem, indignamente, faz apologia a homicidas e desmerece os verdadeiros cumpridores da lei.

Matar primeiro, mentir depois: prática corriqueira de execuções sumárias sob a justificativa de “combate ao PCC”.

Esses capitães, que jamais foram de fato, viraram políticos abandonando as fileiras depois de garantirem uma confortável aposentadoria — uma política para a Segurança Pública orientada pelo autoritarismo e tolerância ao uso excessivo da força, permeada por um cinismo invejável ao Maluf.

Indignados pela sucessão de crimes bestiais reiteradamente praticados sob as ordens deste governo nefasto, corruptor de carreiras outrora honestas, somos compelidos a descer ao nível da sarjeta para desejar que o próximo a ser morto seja um dos próprios colegas “fantasiados” do sargento.

Ou, muito melhor, que ele próprio seja vítima de um “acidente de trabalho”.

Aos bons policiais militares — que ainda existem, embora estejam sumidos — pedimos desculpas pela hipérbole, mas somente a escumalha canalha pode enxergar mais este crime como um “erro justificado” pela tensão emocional ou percepção distorcida de um experiente sargento.

O sargento, segundo comentários nos bastidores, está há poucos meses na ROTA, mas bastante tempo na PM.

E, sob as mesmas circunstâncias, há pouco tempo, já havia feito outra vítima instantânea a cerca de 500 metros do local onde, desta vez, atingiu fatalmente o policial civil.

A farsa é demasiado conhecida: o policial civil foi confundido com um traficante, e a arma que trazia — legítima e permitida — despertou no sargento um terror paranoico de ser o primeiro a ser baleado pelo perigoso “bandido negro”.

Esse mesmo sargento, bom na mira — disparou e acertou três dos quatro tiros diretamente no abdômen da vítima — também percebeu suas tatuagens, rotuladas pela própria polícia como “tatuagens de marginal”.

Só não desferiu mais disparos graças ao alerta dos próprios colegas de “fantasia”: “Polícia! Polícia!”

O policial civil foi socorrido, certamente não por motivos humanitários, mas para evitar complicações legais e investigações que comprometessem a corporação.

Essa prática — destruir vidas, reputações e provas — já virou o “modus operandi” da ROTA e das outras “fantasias ” da PM.

Na prática, seguiu-se à risca o manual extraoficial das execuções sumárias: socorrer um cadáver (ou quase) para evitar que o local se transforme em cenário de investigação, perícia e burocracia.

E quem sabe o socorrido, no corre-corre do trânsito caótico, sucumbisse ao balanço das ondulações do asfalto sobre o assoalho da Hilux…

Tenham certeza: não sujariam os bancos com o sangue do moribundo; afinal, viatura da ROTA vale mais do que a vida do soldado que a pilota.

O sargento Marcus Augusto agora será investigado por seu segundo homicídio consumado como ROTARIANO.

Tristemente, o investigador Rafael Moura da Silva, 38 anos, não resistiu aos ferimentos graves no tórax e abdômen, sofreu cirurgias emergenciais no Hospital das Clínicas, esteve em coma induzido e veio a falecer hoje, quarta-feira, 16 de julho de 2025.

Tristeza e lágrimas na família. Tristeza, revolta e dor entre amigos e colegas.

Não se espere justiça do inquérito instaurado pela Polícia Civil, sob a batuta do delegado Antônio Giovanni Neto, que já nasceu direcionado por filigranas jurídicas exculpando o sargento sob a alegação apressada de “legítima defesa putativa” — que, supostamente, teria agido por tensão, medo ou erro — narrativa que apenas camufla a violência institucionalizada.

E tal percepção surgiu da apressada análise das imagens, exibidas muitas horas depois na Delegacia.

Parabéns ao sargento que — impune — logo poderá ostentar com orgulho a “fantasia cinza-bandoleiro”: termo que carrega uma história nefasta, lembrando que os bandeirantes, nome dado a esses matadores, foram hordas de assaltantes sanguinários e estupradores na conquista colonial do Brasil.

Parabéns por ser filho ou pai de alguém que será para sempre marcado pela desgraça e desprezo social: “esse aí faz parte da família do sargento da ROTA que matou um policial civil e alegou ter atirado por medo”.

O enredo nem sempre é sempre o mesmo, mas todo autor de homcídio é, antes de tudo, um medroso.

Absurdamente, vislumbrando-se consentimento e aprovação da conduta , o sargento da ROTA , até agora, nem mesmo foi temporariamente afastado pela Corregedoria da PM, confirmando o que juristas, estudiosos e operacionais da Polícia Civil já preveram: vai passar de cu lambido!

E nem abalado ficou!

É mínima a possibilidade de punições severas, diante do histórico de arquivamentos e blindagem corporativista, especialmente para agentes da ROTA — grupo que, quando necessário, cerca o Fórum e ocupa dependências do Salão do Júri, intimidando testemunhas e jurados, às vezes contando com as “simpatias” do juiz e do promotor, protagonistas de atuações meramente formais.

Essa impunidade é o combustível que alimenta a barbárie nas ruas escuras, onde policiais militares se enxergam como “gente acima da lei” e a fantasia policial se torna instrumento para matar impunemente — salvo quando a maldita câmera ou janela indiscreta denuncia —, ocultando a verdadeira identidade medrosa do executor.

A fantasia policial serve a dois propósitos contraditórios: ser notado para impor medo e autoridade, e ao mesmo tempo, esconder-se furtivamente atrás da impunidade que o uniforme garante.

Essa fantasia despersonaliza quem a veste.

Quando despido dela, como pessoa, o agente de segurança vale menos da metade. Se privado da “ferramenta de trabalho” — arma e funcional — resta pouco ou nada de valor.

De muitos simplesmente não sobra nada de aproveitável!

E aos canalhas que lançam calúnias afirmando que o policial civil “se f***u por estar atrás do dinheiro do crime”, lembrem-se: a ciranda da fortuna é caprichosa. Amanhã pode ser com vocês — ou pior, com um filho policial.

A vida tem um modo perverso de atuar, ainda mais cruel que alguns setores da Polícia Militar: “matar filho para castigar o pai”.

Conclusão:

Não é medo, é racismo estrutural e brutalidade institucional.

Rafael Moura da Silva era negro.

A violência policial contra negros é uma regra triste e recorrente no Brasil e em São Paulo, minimamente atenuada por movimentos sociais e ações do Ministério Público.

O racismo estrutural somado ao instinto assassino estimulado por gestões permissivas gera uma combinação explosiva, transformando policiais humanos em assassinos seletivos.

Que o rigor da lei um dia chegue para punir quem mata, e para quem impunemente protege essa máquina de exterminar.

Que o Criador acolha o policial civil Rafael Moura da Silva e conforte sua família despedaçada por mais esta tragédia que, lamentavelmente, poderia e deveria ter sido evitada.

Referência:

  • Matar primeiro, mentir depois! – Investigador negro entre a vida e a morte em razão do racismo e instinto assassino da ROTA estimulado pela gestão Tarcísio de Freitas, Flit Paralisante, 12/07/2025.

ADVERTÊNCIA
Este texto é uma opinião editorial,  protegida pelo artigo 5º, inciso IX da Constituição Federal do Brasil, que garante a liberdade de expressão e criação, inclusive satírica , baseada em fatos públicos e relatos sobre violência policial, racismo estrutural e impunidade no Estado de São Paulo.
As afirmações aqui expressas refletem a posição deste veículo diante de um padrão histórico de abusos cometidos por agentes do Estado, não constituindo acusação formal ou juízo definitivo sobre indivíduos.
Não representam incitação à violência, ódio ou discriminação.
Nomes citados e opiniões emitidas referem-se a personagens públicos e são sustentadas por fatos amplamente divulgados pela mídia.
O autor rejeita toda e qualquer forma de preconceito ou violência.
O conteúdo visa exclusivamente contribuir para o debate político, histórico e cultural dentro dos limites democráticos.
Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência, mas fruto de uma organização policial que se nega a aprender com os sistemáticos crimes ; na qual quem busca a correção , a legalidade , a honestidade é desprezado ; sistema que protege criminosos fardados enquanto vítimas negras e pobres são esquecidas.
Reiteramos que todos os envolvidos em crimes devem ser investigados e punidos, inclusive – e principalmente – quando vestem uniforme ou portam distintivos.
família do policial civil Rafael Moura da Silva tem nosso respeito e solidariedade.

PCC ordenou o  quebra-quebra que desmoralizou a gestão Tarcísio de Freitas obrigando a cúpula da PM exibir a covarde execução de Igor …Policiais ainda roubaram dinheiro da casa 4



PCC ordena quebra-quebra em Paraisópolis após morte de morador durante ação policial

Fonte original –  Josmar  Jozino

A noite de quinta-feira, 10 de julho de 2025, foi marcada pelo caos em Paraisópolis, zona sul de São Paulo, após a morte de Igor Oliveira Morais Santos, de 24 anos, baleado por policiais militares enquanto se rendia em uma casa da comunidade.

A situação rapidamente se agravou quando, conforme apurou o jornalista Josmar Jozino, uma ordem (“salve”) partiu do alto comando do Primeiro Comando da Capital (PCC), determinando a reação violenta nas ruas da favela.

No rescaldo da execução, jovens manifestantes incendiaram veículos, tombaram automóveis, atacaram ônibus e motoristas, além de montar barricadas em chamas.

O clima de terror se instalou, levando centenas de moradores ao pânico.

A Polícia Militar precisou reforçar o policiamento, mobilizando tropas do Comando de Policiamento de Choque.

Após análise das imagens de câmeras corporais, a própria PM reconheceu a injustificável letalidade da ação e prendeu em flagrante dois policiais, que agora são investigados pela Corregedoria e pelo DHPP.

O episódio escancara, segundo fontes ouvidas por Jozino, a influência do PCC e a tensão recorrente entre moradores, policiais e criminosos em Paraisópolis, afetando diretamente a sensação de segurança e a rotina dos que vivem na região.

Destacando que a casa onde a vítima buscou refúgio foi destruída e além de utensílios foi subtraída a quantia de R$ 1.500,00 separada para o pagamento do aluguel e deixada sobre um móvel  ao lado de uma Bíblia …

Verdadeiramente , o peculato só foi praticado por acreditarem que era  dízimo  para o Silas Malafaia.

Nesse caso teriam cem anos de perdão…Como não era, eles ficaram ” no sem perdão do Cel. Massera”!

https://noticias.uol.com.br/colunas/josmar-jozino/2025/07/15/pcc-mandou-quebrar-tudo-em-paraisopolis-apos-pms-matarem-homem-ja-rendido.htm?utm_source=perplexity

Vai Tomar No Cu 2 – Trump , Filho da Puta  – Quer  Investigação  na 25 de Março do Tarcísio  e no PIX do Bolsonaro  ? 1

Porra, Trump!

Vai tomar no cu, sim, com todas as letras, agora em Dolby Stereo, legendado e dublado: V-A-I T-O-M-A-R N-O C-U.

Parte dois, porque a primeira já tá passada, e tu ainda insiste em se meter onde não é chamado – tipo cunhado em churrasco de domingo querendo dar palpite no ponto da carne sem trazer uma lata de cerveja.

Olha lá, seu bosta laranja de topete engomado com graxa de hambúrguer: você, que já foi presidente dos Estados Unidos, país que se acha dono do mundo e fiscal da porra toda, só agora  resolveu meter o bedelho no Pix brasileiro e na pirataria dos China da 25 ?

No Pix, caralho!

Quer dizer que agora o Pix tá prejudicando a American Express e a Visa?

E você acha isso um problema?

Vai se foder, Trump!

O brasileiro ficou décadas sendo explorado por essas bandeiras que cobram até o pensamento do consumidor. O cara compra uma bala no crédito e passa os próximos três meses pagando juros.

E aí vem você, com aquele bico de pato de botox, defender os pobres conglomerados bilionários americanos?

Vá à merda, palhaço de Wall Street!

Mas não para aí a sua camada  geopolítica…

Ficou putinho com o Brasil porque lá na 25 de Março – sim, aquela Babilônia do consumidor médio, onde se compra da cueca do Batman ao celular que explode – tem pirata vendendo sem pagar boleto à ONU.

E o quê?

Tá faltando réplica de Ray-Ban americano pra você?

A Ray-Ban , desde 1999,  foi adquirida pelo grupo italiano Luxottica…

E sabe quem fabrica?

Na China, cuzão!  

Porque, ó, se olhar bem, o que tem de Louis Vuitton, Fendi, Rolex, e uns tênis que são metade Japão, metade Alemanha, meu amigo… não são os EUA que estão levando nabo, são as maison francesas.

E você vem meter o pau como se os camelôs fossem uma al-Qaeda contra o capitalismo ocidental?

Ali, filha da puta, o problema não é só pirataria.

É também milícia PM  do Tarcinico, recolha, cobertura oficial federal , e uma polícia dividida entre farda e boleto.

O que assusta não é o tênis falsificado, é quem finge que não vê.

E você, que supostamente é magnata, empresário, presidente e deus do mercado, devia saber diferenciar!

E cá entre nós: quem é você pra falar de esquema, hein?

Se tu fosse brasileiro já tinha sido citado por umas três CPIs e provavelmente dançado o “Funk do Reaça” com Valdemar da Costa Neto no interior de Goiás.

Porra, se teu filho levasse o nome de Eduardo, já teria apelido: Dudu Cheque Sem Fundo, e estaria tirando foto com metralhadora no quintal do Mar-a-Lago das Laranjas.

O brasileiro inventou o Pix, criou uma das maiores saídas tecnológicas contra o estelionato financeiro das maquininhas de cartão vagabundas, e agora tem que ouvir você, um empresidente two times impeached, cagar goma sobre nossa inovação?

Vai plantar soja em Palm Beach, seu idiota de codinome Big Mac Anabolizado.

Encerrando por aqui, porque meu fígado já tá ameaçando entrar em greve.

A verdade é essa, Trump: você não entende o Brasil, não entende a 25 de Março, não entende porra nenhuma.

E como disse antes, com requinte literário e honestidade visceral: vai tomar no cu. De novo. E com gosto. 

Com todo respeito, ou melhor, sabe o quê? 
Sem porra de respeito nenhum.

Assinado por  um brasileiro cansado da colonização moral fajuta do tio sam — e de filhos da puta metidos a xerife.

Go Fuck Yourself, Trump! – A Message from a Brazilian Who Won’t Bow …Shove that investigation against Brazil up your ass! – Enfia a investigação contra o Brasil no teu cu! – ¡Métete esa investigación contra Brasil por el culo! 1

Donald Trump, shove your petty threats and your ridiculous investigation against Brazil right where the sun doesn’t shine …deep into your filthy, shameless rear end, you son of a bitch.

You ain’t fooling anyone with your fake patriotism and greasy populism. Your manipulation doesn’t work here …not with people who actually lived under dictatorships, corruption, and impunity. Your pathetic attempt to intimidate Brazil with this theatrical “investigation” only fuels our resistance.

To you and your band of bootlicking opportunists: know that we are the sons of a land that sings:

But if you dare raise the strong arm of so-called justice,
You’ll see that no son of this land flees from the fight,
Nor fears death — especially when defending what we love.

Beloved homeland,
Among a thousand others,
You are, Brazil,
Our beloved nation!
To the sons of this soil, you are a gentle mother,
Beloved homeland,
Brazil!

Let it be clear: We love the American people. We are deeply grateful for jazz, blues, rock ‘n’ roll, Fender and Gibson guitars, movies, books, technology, freedom of expression, and democratic ideals; all contributions that helped shape the modern free world, Brazil included.

We salute the true Americans: Jimmy Carter, Bill Clinton, Barack Obama, and even Joe Biden ; each, in their way, a believer in cooperation, warmth, climate action, diplomacy, and human decency.

But Trump?
You’re nothing more than a bloated, pampered billionaire playing dictator cosplay. A tax-evading, race-baiting, soulless fraud.

And your little Bolsonarist gang here in Brazil?

Shove them up your fat ass too!


A bunch of corrupt parasites pretending to be patriots.

We also say Viva Sinatra, Viva Elvis, Viva Dylan and Hendrix!

Viva Creedence Clearwater Revival and thank you for “Fortunate Son,” a song written especially for rich, cowardly, tax-dodging white guys like you, Trump, you son of a bitch.

From Brazil — with all our contradictions, courage, indignation, and poetry — we say loud and clear:

We don’t kneel. We don’t fear. And we sure as hell won’t forget.

🇧🇷✊
Long live Brazil. Long live the real America.

And long live the fight against authoritarian clowns ; wherever the hell they crawl out from.

Que te jodan, Trump! — Mensaje de un brasileño que no se arrodilla
¡Métete esa investigación contra Brasil por el culo!

(Publicado en Jornal Flit Paralisante)

Donald Trump, métete tus amenazas baratas y tu ridícula investigación contra Brasil por donde no brilla el sol ; bien profundo en tu culo sucio y sin vergüenza, hijo de puta.

No engañas a nadie con tu patriotismo de mentira y tu populismo grasiento.

Tus manipulaciones aquí no pegan /; no con quien ya vivió dictaduras, corrupción e impunidad.

Ese intento patético de intimidar a Brasil sólo alimenta nuestra resistencia.

A ti y a tu pandilla de chupamedias oportunistas: sepan que somos hijos de una tierra que canta:

Pero si te atreves a blandir el brazo fuerte de la supuesta justicia,
Verás que ningún hijo de esta tierra huye de la lucha,
Ni teme la muerte — sobre todo cuando se trata de defender lo que amamos.

Tierra adorada,
Entre mil otras,
Eres tú, Brasil,
¡Patria amada!
De los hijos de este suelo eres madre gentil,
¡Patria amada,
Brasil!

Que quede claro: Amamos al pueblo estadounidense. Agradecemos profundamente por el jazz, blues, rock ‘n’ roll, guitarras Fender y Gibson, cine, libros, tecnología, libertad de expresión y valores democráticos ; todo lo que ha hecho al mundo mejor, incluido Brasil.

Saludamos a los verdaderos estadounidenses: Jimmy Carter, Bill Clinton, Barack Obama y hasta Joe Biden — todos, creyentes en la cooperación, el calor humano, la diplomacia, el clima y la decencia.

¿Pero Trump? Eres sólo un millonario mimado jugando de dictador de fantasía. Evasor de impuestos, racista disfrazado, farsante sin alma.

¿Y tu grupito bolsonarista acá en Brasil? ¡Métetelos también por ese culo gordo tuyo!
Una banda de parásitos corruptos disfrazados de patriotas.

¡Viva Sinatra, Viva Elvis, Viva Dylan, Hendrix,  Viva CCR y gracias por “Fortunate Son,” escrita para cobardes blancos y ricachones evasores de impuestos como tú, Trump, hijo de puta!

Desde Brasil — con todas nuestras contradicciones, coraje y poesía — gritamos fuerte y claro:

No nos arrodillamos. No tememos. Y tampoco olvidamos.

🇧🇷✊
¡Viva Brasil! ¡Viva la verdadera América! ¡Y viva la lucha contra los payasos autoritarios — donde sea que broten!

Vai Se Fuder, Trump! — Recado de um Brasileiro Que Não se Abaixa

Donald Trump, enfia suas ameaças de merda e essa investigação ridícula contra o Brasil bem no meio do olho do seu rabo imundo, seu filho da puta.

Não engana ninguém com esse patriotismo de mentira e esse populismo safado.

Suas manipulações não colam por aqui , não com quem já viveu ditadura militar , impunidade de torturadores , corrupção e as milícias bolsonaristas

Essa tua palhaçada de tarifas e “investigação” só nos dá mais ânimo pra resistir.

Pra você e sua tropa de puxa-sacos: saiba que somos filhos de uma terra que canta:

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Fica claro: Amamos o povo americano.

Agradecemos com paixão ao jazz, blues, rock ‘n’ roll, às guitarras Fender e Gibson, ao cinema, aos livros, à tecnologia, à liberdade e aos valores democráticos ; tudo que ajudou a construir o mundo livre, onde o Brasil acredita.

Saudamos os grandes: Jimmy Carter, Bill Clinton, Barack Obama, até o Biden ; cada um à sua maneira, defendendo diplomacia, paz, justiça climática e decência humana.

Mas você, Trump?
É só um bilionário mimado, sonegador, laranja podre, brincando de ditador de cosplay.
E tua turminha bolsonarista aqui no Brasil? Enfia eles também no teu rabo gordo!

Um bando de parasita corrupto fantasiado de patriota.

E viva Sinatra, viva Elvis, viva Dylan, Hendrix  e viva o Creedence Clearwater Revival ; especialmente por “Fortunate Son”, música feita pra rico covarde, branquelo sonegador que nem você, Trump, seu filho da puta.

Do Brasil — com todas as nossas contradições, coragem, ousadia e poesia — gritamos bem alto:

A gente não se ajoelha. A gente não tem medo. E a gente não esquece.

🇧🇷✊
Viva o Brasil. Viva a verdadeira América. E viva a luta contra palhaço autoritário — onde quer que se esconda.

 ¡Andá a cagar, Trump! — Mensaje de un brasuca que no se agacha ni aunque venga la yuta

Donald Trump, metete esas amenazas pedorras y esa investigación trucha contra Brasil bien en el orto, pedazo de boludo, hijo de una locomotora de putas.

¿Vos te pensás que nos comemos ese chamuyo de patriotismo falopa y populismo berreta? Acá, maestro, no le entramos al verso de garcas creídos. Sabemos lo que es el choreo, la dictadura, la afa y bancar la parada posta.
Tu manoseo barato y esa “investigación” de cotillón sólo nos da más ganas de plantarnos, viste.

A vos y a toda la runfla de laderos lambebotas: no te olvides que venimos de un país que no arruga ni en cancha de visitante, y mucho menos contra salames como vos:

Pero si te la bancás y te animás a sacar el garrote de la “justicia” de utilería,
mirá que ningún crío de este suelo sale corriendo de la parada,
ni le escapa a la parca si es por lo que ama de verdad.

Tierra querida,
Entre todas las demás,
sos vos, Brasil,
¡Patria idolatrada!

A los pibes de este piso los cobijás como una vieja pulenta,
¡Patria querida,
Brasil!

Que te quede clarito, che: al pueblo yanqui lo bancamos de corazón.
Gracias, posta, por el jazz, el blues, el rock, las Fender y Gibson, el séptimo arte, el morfi yankee, la cultura, la data y la posta democrática — cosas que hacen que el mundo no sea tan amargo, ¡y también le dan swing al Brasil!

Unos grosos los Jimmy Carter, Clinton, Obama, hasta el Joe Biden, todos tipos con código y menos caretas que vos, naranja.
¿Y vos, Trump?
Un millonario malcriado, puro bla bla, lobbista de cotillón, disfrazado de guapo y pidiendo pista con la guita y el acting de barrabrava.
Y tus aplaudidores y tu barra brava bolsonarista de acá, qué onda? ¡Mandalos también bien de una al orto, gordo chorro!
Alta banda de parásitos re corruptos, disfrazados de patriotas de utilería.

¡Aguante Sinatra, el Elvis, Dylan, Hendrix  y los Creedence, loco! Gracias por “Fortunate Son”, el temón dedicado a garcas, cagones y blanquitos evasores como vos, Trump, flor de narigón.

Desde Brasil, con todas nuestras contradicciones, coraje y quilombo, te lo tiramos a la cara, Donald:

¡Acá no bajamos la cabeza, no boqueamos al pedo y menos nos olvidamos!

🇧🇷✊
¡Aguante Brasil, che! ¡Aguante la América posta!
Y que sigan metiéndose los autoritarios de cotillón el disfraz donde no les da el sol.


Notas : Fortunate Son” – composta por John Fogerty, líder e vocalista da banda norte-americana Creedence Clearwater Revival (CCR) – é um manifesto contra a manipulação das massas por gente como Trump e Bolsonaro , contra a corrupção dos políticos e dos milionários sonegadores de impostos , contra a desigualdade social e as perversidades dos poderosos contra os menos favorecidos: convocar nos anos 1960/70 para morrer ou padecer no Vietnan jovens brancos pobres, negros e os indesejáveis latinos …Hoje o gado americano é tão ignorante que a música até já foi usada sem autorização do dono como jingle de propaganda desse FDP …

“Fortunate Son” – written by John Fogerty, the frontman of the American band Creedence Clearwater Revival – is a manifesto against the manipulation of the masses by people like Trump and Bolsonaro — against the corruption of politicians and tax-dodging millionaires, against social inequality, and the cruelty of the powerful toward the less fortunate.In the 1960s and 70s, it denounced how poor white kids, Black youth, and unwanted Latinos were sent to suffer and die in the Vietnam War — while the so-called elites stayed comfortable at home. Today, American cattle — so ignorant and misinformed — are clueless enough that the song was even used, without the artist’s permission, as a campaign jingle by that son of a bitch.

“Fortunate Son” – compuesta por John Fogerty, líder de la banda estadounidense Creedence Clearwater Revival, y lanzada en 1969 – es un manifiesto contra la manipulación de las masas por gente como Trump y Bolsonaro; contra la corrupción de los políticos y los millonarios evasores de impuestos; contra la desigualdad social y las perversidades de los poderosos hacia los más vulnerables. En los años 60 y 70, denunció cómo jóvenes blancos pobres, afroamericanos y latinos “indeseables” eran enviados a morir o a sufrir en Vietnam, mientras los hijos de las élites se quedaban cómodamente en casa. Hoy, el ganado electoral estadounidense es tan ignorante que la canción incluso fue utilizada, sin permiso del autor, como jingle de campaña por ese hijo de puta.


🛡️ Aviso Legal / Legal Disclaimer – ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE

🇧🇷 Em português:

Este texto é uma manifestação artística, cultural, crítica e opinativa, protegida pelo artigo 5º, inciso IX da Constituição Federal do Brasil, que garante a liberdade de expressão e criação, inclusive satírica.
As expressões utilizadas têm caráter literário, simbólico e político, inseridas no contexto do humor ácido e do direito à crítica pública a figuras com atuação pública destacada. Não representam incitação à violência, ódio ou discriminação.
Nomes citados e opiniões emitidas referem-se a personagens públicos e são sustentadas por fatos amplamente divulgados pela mídia. O autor rejeita toda e qualquer forma de preconceito ou violência.
O conteúdo visa exclusivamente contribuir para o debate político, histórico e cultural dentro dos limites democráticos.

🇺🇸 In English:

This article is an artistic, cultural, critical, and opinion-based expression protected under Article 19 of the Universal Declaration of Human Rights and the constitutional right to freedom of speech.
The language used is symbolic, satirical, and politically charged, aimed at critiquing public figures and actions relevant to society. It is not intended to incite violence, hatred, or discrimination of any kind.
Mentions refer exclusively to individuals acting in the political or public sphere, based on widely known facts reported in the media. The author stands firmly against all forms of intolerance or injustice.
This content exists solely to foster democratic, historical, and cultural debate.

🇪🇸 En español:

Esta publicación es una manifestación artística, crítica y de opinión, protegida por el derecho constitucional a la libertad de expresión en cualquier estado democrático.
El lenguaje empleado es simbólico, satírico y crítico, y tiene como único objetivo ejercer el derecho a la crítica pública sobre figuras y discursos de relevancia política. No incita al odio, la violencia ni a la discriminación.
Las referencias personales aluden únicamente a actores públicos, en base a hechos informados por los medios. El autor rechaza toda forma de violencia o intolerancia.
El fin de este contenido es fomentar el debate democrático, cultural e histórico desde una postura crítica y reflexiva.

FILHO DE RICO “Dedicado a Donald Trump — o ‘fortunate son’ original, que fugiu do Vietnã com ‘esporão no calcanhar’ e hoje brinca de generalzinho de Twitter.”

Hail to the Chief” marcha presidencial oficial dos EUA — tocada sempre que o presidente entra em eventos públicos, como um “rei moderno” .

FILHO DE RICO – FORTUNATE SON

Tem gente que nasce pra puxar saco da bandeira,

Ah, eles são vermelho, branco e azul …( aqui : o verde, amarelo e azul )

E quando tocam “Hail to the Chief” (“Viva o Chefe” ou nosso Salve, lindo pendão da esperança!)

Ah, apontam o canhão pra você

Não sou eu, não sou eu,

Não sou filho de senador.

Não sou eu, não sou eu,

Não sou um privilegiado, não.

Tem gente que nasce de colher de prata na mão,

Deus, como se aproveitam, oh.

Mas quando o fiscal ( de rendas ) bate na porta,

Nossa, a mansãol vira um bazar de liquidação (fingem pobreza para não pagar impostos )

Não sou eu, não sou eu,

Não sou filho de milionário.

Não sou eu, não sou eu,

Não sou um privilegiado, não.

Tem gente que herda olhos cheios de estrelinhas ( o falso amor pela pátria dos filhos de políticos e generais que herdam o poder e continuam roubando e fodendo o povo )

Ah, e te mandam pro front ( fazem você se matar por eles )

E quando você pergunta: “Quanto mais vamos dar?”

Ah, eles só gritam “Mai$! Mai$! Mai$$$$$$!”

Não sou eu, não sou eu,

Não sou filho de general.

Não sou eu, não sou eu,

Não sou um privilegiado, não.