PT estimulou invasões a prédios na Capital com o objetivo de justificar desapropriações e extorsão de 20% da indenização oferecida aos proprietários sob o pretexto de contribuição eleitoral…( Não tem jeito, todo e qualquer quadro do PT que tenha ocupado cargo público deve ser preso por compor ativamente uma organização criminosa ) 99

Opa!
O Flit deu destaque a essa informação?!
Então vamos acrescentar alguns detalhes:
O prédio – que é comercial – compõe-se de 12 andares, cada um deles dividido em pequenas salas comercias.
Por se tratar de um prédio bastante antigo, carece evidentemente de substancial reforma, com destaque para a parte elétrica. Não estava vazio, tinha algumas salas ocupadas por inquilinos e proprietários. No entanto, foi desocupado e trancado com poderosas correntes, para o início da reforma.
Instigados pelo Governo Haddad, em especial pela Secretaria de Habitação do Município e pela Companhia de Habitação, o prédio foi invadido por um desses “movimentos”, que querem morar no centro de São Paulo sem nada pagar para a obtenção de sua casa própria.
O condomínio prontamente ingressou com ação de reitegração de posse, mas a Prefeitura do Sr. Haddad, em criminoso apoio aos invasores, rapidamente baixou decreto manifestando o interesse na expropriação.
Em razão disso, o Poder Judiciário, covarde como quase sempre, indeferiu a liminar de reintegração e, em segunda instância, negou provimento ao agravo de instrumento interposto pelos proprietários.
Ação judicial foi ajuizada por Órgão da Prefeitura, para a desapropriação do imóvel, e o juiz de primeira instância, lento como uma tartaruga aleijada, deu ao processo um ritmo que causa inveja a uma lesma.
O preço oferecido pela Prefeitura a título de indenização dos proprietários foi ridículo, mas mesmo assim, se de fato fosse para o fim social apregoado e não para arrecadação de propina para o PT e alguns de seus integrantes, os proprietários até teriam aceitado o valor oferecido.
As custas iniciais, no valor aproximado de 100 mil reais, foram rapidamente pagas pela Prefeitura, que se prontificou a rapidamente também pagar o preço oferecido pela desapropriação, desde que, veio o recado, fosse retornado ao PT 20% a título de “auxílio para a campanha”.
A exigência foi recusada, e os proprietários, muito embora tivessem tentado fazê-lo, não conseguiram sequer identificar com precisão de quais servidores da Prefeitura tinha partido aquela exigência, resultando no entanto a recusa quanto ao pagamento de propina, no manifesto desinteresse do então Governo do PT, leia-se Fernando Haddad, quanto à continuidade da desapropriação, o que levou a Companhia de Habitação à desistência da ação de desapropriação, perdendo de cara os 100 mil que já havia recolhido como pagamento de despesas processuais e, logicamente, expondo a Prefeitura agora a uma ação indenizatória pelos vultosos prejuízos causados aos proprietários.
O prédio continua invadido, seu interior encontra-se recheado de fios expostos e situações de perigo, inclusive redução significativa nas rotas de fuga no caso de incêncio. É uma tragédia anunciada.
Os proprietários voltaram ao juiz e ao Tribunal, insistindo na reitegração e, moscas mortas, S. Exas. nada decidem, enquanto a Prefeitura, pasmem!, está cobrando os IPTUs dos proprietários..
Torço para que o prédio incendeie e desabe – sem nenhuma morte ou lesão, evidentemente.
Seria uma delícia ver os Prefeitos anterior e atual tentarem se explicar, seus auxiliares sendo processados, e os juízes e desembargadores do caso…bom, estes são imunes a tudo e a todos.
Preparem roupas, água e comida para os desabrigados. E também um aparato para a identificação e pesquisa dos antecedentes deles, coisa boa não devem ser, pelo pelos grande parte deles.
Eu, sinceramente, não estou nem aí para o resultado final disso. Só estou alertando quem, amanhã, não poderá dizer que não sabia: Rua Marconi, 138 – centro de SP.

Dr. RONALDO TOVANI

https://flitparalisante.wordpress.com/2018/05/06/anunciamos-a-proxima-tragedia-predio-da-rua-marconi-138-centro-capital/

Delegacias da capital paulista acabam com trâmite de papel nos termos circunstanciados 25

FIM DOS MALOTES

Registro de infrações de menor potencial ofensivo passa a ser eletrônico em SP

Por Thiago Crepaldi

As delegacias da capital paulista acabaram com o uso do papel nos termos circunstanciados  registros policiais quando ocorrências são consideradas de menor potencial ofensivo. Desde o início de maio, esses casos passaram a tramitar eletronicamente, com remessa direta pelo meio digital entre as repartições policiais e as varas competentes.

A iniciativa já existia em cidades de todo o estado, por meio de parceria entre o Tribunal de Justiça de São Paulo e a Secretaria da Segurança Pública. O sistema foi desenvolvido pela Softplan, empresa que cuida do sistema processual eletrônico da corte.

Por enquanto, a remessa eletrônica para as varas não valerá para as medidas cautelares nem para os inquéritos policiais. O avanço do sistema só deve acontecer entre setembro e outubro, conforme estimativa do TJ-SP.

Extinção do papel
Com o projeto 100% Digital do TJ-SP,  ações cíveis já dão entrada digitalmente no estado desde 2013. Na esfera criminal, denúncias deixaram de ser físicas em 2015, e o Ministério Público ficou responsável por digitalizar inquéritos. O objetivo agora é tornar eletrônicos os casos policiais desde a origem.

Existe projeto-piloto de inquéritos eletrônicos em Santos e em Sorocaba. Nas duas cidades, varas já recebem todos os tipos de feitos, além da vara de violência doméstica do Butantã, na capital. A ideia é implantar a iniciativa em outros municípios, até chegar à cidade de São Paulo.

De acordo com Rafael Stabile, gerente de operações da Softplan, a digitalização dos inquéritos vai eliminar um serviço burocrático e caro para as delegacias e para o tribunal. “Uma vez por dia um investigador de polícia precisa sair com a viatura e levar um malote com todos os inquéritos instaurados pela delegacia naquele dia até o fórum.”

Segundo o gerente, a Polícia Civil fará uma economia milionária em papel quando tudo se consolidar, já que não será mais preciso expedir várias cópias do inquérito, além de evitar gastos com combustível.

Para a confecção de um flagrante simples, estima-se que sejam usadas 200 folhas de papel, já que são remetidas cópias a diversos órgãos. São 1.752 delegacias no estado de São Paulo e cerca de 350 mil inquéritos policiais abertos ao ano.

“O tribunal ganhará mão de obra. Tem mais de cem pessoas hoje no protocolo de inquéritos do Dipo [Departamento de Inquéritos Policiais do TJ]. Esse trabalho tende a sumir. São cem pessoas que serão alocadas em outras atividades na Barra Funda”, afirma Stabile. No resto do estado, diz, pelo menos um servidor é deslocado para fazer esse serviço. Com essa eliminação do trabalho, no mínimo 500 pessoas estarão disponíveis para atender em outras atividades.

Anunciamos a próxima tragédia: prédio da Rua Marconi, 138 – Centro – Capital 16

Anotem aí:
O prédio da Rua Marconi, 138 – que tem 12 andares encontra-se invadido faz uns cinco anos e também prestes a incendiar e até desabar.
Neste caso, em isso acontecendo, e certamente vai acontecer, incluam na responsabilização o ex-prefeito Fernando Haddad, seu ex-secretário da Habitação e o ex-presidente da Companhia de Habitação.
No apoio, o juiz que negou a liminar na reintegração de posse requerida pelos proprietários e os desembargadores que negaram provimento ao agravo de instrumento interposto.
Anotem aí: Rua Marconi, 138.

Ronaldo TOVANI 

 

Crime cometido por militar contra militar fora da caserna é da Justiça Comum; “mutatis mutandis”, nessa linha de interpretação do STF, tem magistrado ignorante ou de má-fé lambendo os culhões da PM e de sua respectiva comarquinha mais cara do mundo 35

ESFERA PRIVADA

Crime cometido por militar contra militar fora da caserna é da Justiça Comum

Crime cometido por militar contra militar estando os envolvidos fora de atividade é de competência da Justiça Comum. Com base em jurisprudência do Supremo Tribunal Federal que consolida esse entendimento, o ministro Gilmar Mendes concedeu Habeas Corpus para declarar a incompetência da Justiça Militar para julgar ação penal contra um integrante da Marinha acusado de estelionato, crime previsto pelo Código Penal Militar.

Ao analisar o mérito do HC, Gilmar Mendes observou que a suposta prática delituosa não teve reflexo na ordem e disciplina militares, cuja tutela é a competência da Justiça Militar. “A conduta supostamente praticada não ocorreu em local sujeito à administração militar nem em razão do serviço ou função, ainda menos contra patrimônio sob a administração militar”, afirmou.

A única conexão com a Marinha seria o fato das vítimas serem militares da ativa. O relator destacou ainda que a jurisprudência de ambas as Turmas do STF aponta a incompetência da Justiça Militar em casos semelhantes.

Ao conceder a ordem, o ministro também anulou todos os atos praticados até o momento, inclusive a denúncia, devendo os autos referentes ao caso serem remetidos à Justiça Comum.

Empréstimos invedidos
De acordo com o Ministério Público Militar, o acusado convencia os inferiores hierárquicos a oferecerem acesso às contas bancárias deles, sob o pretexto de não ter conta em banco. Com os dados em mãos, fazia empréstimos consignados em nome dos subordinados.

Por falta de provas, ele foi absolvido pelo Conselho Permanente para a Marinha na 2ª Auditória da 11ª CJM, em Brasília. O MPM interpôs recurso ao Superior Tribunal Militar, que reformou a sentença e o condenou à pena de dois anos de reclusão, em regime aberto. O militar conseguiu o benefício do sursis, a suspensão condicional da pena, pelo prazo de dois anos.

No STF, a defesa sustentou a tese da ausência de provas e da incompetência da Justiça Militar para processar e julgar a ação, uma vez que, embora o acusado e os ofendidos sejam militares, o fato denunciado teria ocorrido na esfera privada dos envolvidos. A conduta praticada por ele, segundo a defesa, não afetou as forças militares, seja no âmbito hierárquico, seja no disciplinar.

Pediu, portanto, a concessão do HC para que seja restabelecida a sentença que o absolveu ou reconhecida a incompetência da Justiça Militar para atuar no caso. Em maio de 2017, Gilmar concedeu a liminar para suspender o trâmite da ação penal. Com informações da Assessoria de Imprensa do STF.

HC 142.933

Polícia Civil oferece 2.750 vagas em concursos; veja dicas para a prova 65

Polícia Civil oferece 2.750 vagas em concursos; veja dicas para a prova

Com salários de até R$ 9,8 mil, interesse e concorrência são grandes por parte dos candidatos

Gabriel Oliveira – A TRIBUNA DE SANTOS 
05/05/2018 – 13:20 – Atualizado em 05/05/2018 – 13:25
Educadora Alexandra Velloso, de 46 anos, quer ser
investigadora (Foto: Irandy Ribas/AT)

Quem pretende trabalhar na Polícia Civil terá numa série de oportunidades nas próximas semanas: a corporação oferece 2.750 vagas em vários concursos para sete cargos. São vagas tanto de nível Médio quanto Superior, com salários que variam de R$ 2.905,34 a R$ 9.888,07, para auxiliar de papiloscopista, agente policial, escrivão, agente de telecomunicações, papiloscopista, escrivão, investigador e delegado.

De acordo com especialistas, mesmo quem não vem estudando ainda consegue se preparar para as provas, mas precisa acelerar os estudos, pois o nível da exigência é alto e a concorrência, grande.

“Apesar de os concursos serem da Polícia Civil de São Paulo, vai vir gente do Brasil inteiro fazer a prova”, alerta o proprietário do curso preparatório Resultado Positivo, Alexandre Goulart.

Ele diz que o primeiro passo na preparação é ler todo o edital da vaga pretendida. “Tem algumas leis cobradas que só caem alguns artigos, então o candidato não precisa estudar a legislação inteira”, exemplifica.

Então, o recomendado é que o candidato monte uma grade de estudos, dentro dos dias e horários que tiver disponíveis.

Coordenadora do Instituto Santista de Ensino Preparatório, Patricia Prado destaca que, apesar de a maioria dos temas ser comum a todos os cargos, a dificuldade e a quantidade de questões em cada um deles são diferentes.

Ela recomenda atenção especial à informática, que “tem sido muito valorizada em cargos policiais”. “Os candidatos dão menos importância à informática, porque estão acostumados a ela no dia a dia, mas a cobrança na prova é teórica, não prática”.

Estudo

Formada em Direito, a educadora Alexandra Ethel Salomão Velloso, de 46 anos, vai disputar o cargo de investigador. “Eu já tinha esse gosto. Dois amigos investigadores me falaram da carreira e eu me interessei, além de que o concurso público dá uma estabilidade”.

Ela trabalha de segunda a segunda, mas tem apostado no curso preparatório que está fazendo à noite para conseguir a sua vaga. “Quando você tem vontade e disposição, as coisas acontecem”.

Confira abaixo as vagas:

>> Delegado

  • Vagas: 250.
  • Escolaridade: Ensino Superior em Direito.
  • Salário: R$ 9.888,07.
  • Inscrições: até quarta-feira pelo site www.vunesp.com.br.
  • Taxa de inscrição: R$ 84,81.
  • Prova: 27 de maio.

>> Escrivão e investigador de polícia

  • Vagas: 1.400.
  • Escolaridade: Ensino Superior.
  • Salário: R$ 3.743,98.
  • Inscrições: até 15 de maio pelo site www.vunesp.com.br.
  • Taxa de inscrição: R$ 84,81.
  • Prova: 10 de junho.

>> Papiloscopista

  • Vagas: 200.
  • Cargo: papiloscopista policial.
  • Escolaridade: Ensino Médio.
  • Salário: R$ 3.589,86 mais adicionais.
  • Inscrições: das 10h de quinta-feira a 1° de junho pelo site www.vunesp.com.br.
  • Taxa de inscrição: R$ 56,54.
  • Prova: 1° de julho.

>> Agente de telecomunicações

  • Vagas: 300.
  • Escolaridade: Ensino Médio.
  • Salário: R$ 3.589,86 mais adicionais.
  • Inscrições: das 10h de 3 de maio a 1° de junho pelo site www.vunesp.com.br.
  • Taxa de inscrição: R$ 56,54.
  • Prova: 1° de julho.

>> Agente policial

  • Vagas: 400.
  • Escolaridade: Ensino Médio.
  • Salário: R$ 2.905,34.
  • Inscrições: de 10 de maio a 8 de junho pelo site www.vunesp.com.br.
  • Taxa de inscrição: R$ 56,54.
  • Prova: 8 de julho.

>> Auxiliar de papiloscopista

  • Vagas: 200.
  • Escolaridade: Ensino Médio.
  • Salário: R$ 2.905,34.
  • Inscrições: de 10 de maio a 8 de junho pelo site www.vunesp.com.br.
  • Taxa de inscrição: R$ 56,54.
  • Prova: 8 de julho.

http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/policia-civil-oferece-2750-vagas-em-concursos-veja-dicas-para-a-prova/?cHash=c5eaef2473ab2f32bf96437279d04851

Em São Vicente tanto faz estar na ativa, ser aposentado ou ex-PM: O CRIME NÃO FAZ DISTINÇÃO, PARA TODOS AS MESMAS HONRAS ! 3

Ex-PM é morto a tiros na frente de casa, em São Vicente

Crime ocorreu na manhã desta sexta-feira, no Catiapoã. Atualmente, Elias de Oliveira Santos trabalhava como estivador

Eduardo Velozo Fuccia – A TRIBUNA DE SANTOS 
04/05/2018 – 14:10 – Atualizado em 04/05/2018 – 14:14
Ex-policial militar, o estivador Elias de Oliveira Santos, de 49 anos, foi morto a tiros na frente de sua casa, em São Vicente, na manhã desta sexta-feira (4).

Elias retornava da padaria e desceu de sua moto para abrir o portão da garagem da casa, na Avenida Penedo, no Catiapoã, quando foi baleado.

Familiares prestaram socorro à vítima e a levaram ao Hospital Municipal de São Vicente, mas ela não resistiu aos ferimentos e faleceu.

Um tiro atingiu a coxa esquerda e o outro o peito de Elias. O estivador não integrava a Polícia Militar há aproximadamente 15 anos.

O crime ocorreu em frente à comunidade do Sambaiatuba, para onde o assassino ou assassinos teriam fugido. Eles não foram identificados.

O delegado Luiz Fernando Salvador registrou o homicídio, cuja motivação também é ignorada. Uma breve discussão antecedeu o assassinato.

Segundo uma testemunha, ela ouviu o desentendimento, durante o qual foram proferidos “palavrões”. Na sequência, ela escutou os disparos.

A Polícia Civil averigua imagens de câmeras de segurança instaladas em comércios nas imediações na tentativa de obter pistas do crime.

http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/policia/ex-pm-e-morto-a-tiros-na-frente-de-casa-em-sao-vicente/?cHash=6352970f63e9806bf6888c9a7c8f14d7

Governador Márcio França erra ao afagar a PM…A imprensa deve poupar os policiais ( especialmente aqueles que trabalham honestamente nas ruas ), mas denunciar com rigor os crimes , erros e vícios organizacionais…Para se ter um exemplo da segurança pública neste estado basta vir passear em São Vicente ( cidade do atual governador ) ; aqui na prática ( na pele e no bolso ) o cidadão constatará que a segurança pública é uma mentira…( Mas o talonário de multas de trânsito funciona muito bem, para aplicar multas não falta PM ) 15

Para governador, “imprensa deve poupar a PM”

Enquanto elogiava os policiais militares e anunciava a nomeação de médicos para o hospital da PM paulista, o governador Márcio França criticou a imprensa e apontou como as coberturas jornalísticas deveriam ser feitas.

“Gostaria que todas as pessoas e a imprensa, de maneira especial, pudessem respeitar esse trabalho, pudesse poupar esses homens, pudessem deixar esses homens para aquilo que são mais treinados: garantir a segurança pública. Essa é a principal tarefa dos senhores”, afirmou.

Apesar de a assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes ter informado inicialmente que França atenderia a imprensa, ele deixou o local sem falar com os jornalistas.

O comandante Salles avaliou que a posição de França foi de indicar que, apesar da queda nos índices de crimes no estado, a imprensa, na sua avaliação, destacar apenas os índices negativos. “Sem a imprensa, não há democracia. Às vezes, é a base de nossas investigações. Por vezes, a notícia do problema vem pela imprensa”, disse.

Com pompa e circunstância toma posse um Comandante Geral bonzinho, bonitinho, bem educado e com discurso esquerdopata ( segundo a concepção da própria PM ) 13

Com ministro do STF e bancada da bala, comandante da PM toma posse e pede reflexão sobre mortes

Luís Adorno

Do UOL, em São Paulo

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  • Luís Adorno/UOL

Nomeado novo comandante da PM (Polícia Militar) de São Paulo no último dia 26 de abril, o coronel Marcelo Vieira Salles, 51, foi empossado nesta sexta-feira (4) numa cerimônia realizada na Academia Barro Branco, zona norte da capital paulista. Amigo do governador Márcio França (PSB), ele é visto como defensor dos direitos humanos.

A cerimônia contou com a presença de França, do secretário da Segurança, Mágino Filho, do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, do prefeito Bruno Covas (PSDB) e de deputados estaduais e federais da chamada “bancada da bala”.

Segundo o novo comandante, a violência policial impõe a necessidade de uma reflexão maior sobre o treinamento policial. “Seja no preparo da nossa tropa, seja na atenção com a prevenção primária”, afirmou. No primeiro trimestre deste ano, houve redução de 17% na letalidade policial paulista. Na área até então sob comando de Salles, a queda foi de 31,5%.

Salles também lamentou as mortes de PMs no Estado. Nos três primeiros meses deste ano, houve alta de 88% no número de policiais militares mortos: passou de 9 ano passado para 17 este ano.

“Devemos reiterar as instruções no tocante ao comportamento na hora de folga. Muitas vezes, ele [policial] age em razão da função, do juramento que a gente faz de atuar com o sacrifício da própria vida. Essa postura voluntária do policial de querer prender leva a nisso”, afirmou.

Apesar disso, o comandante afirma que se sente seguro em São Paulo. “Por conta da qualidade das nossas polícias, instituições sérias, com grades curriculares que trabalham pela legalidade, direitos humanos e defesa da população”, afirmou. No último balanço divulgado pelo estado, em 25 de abril, os índices de estupros cresceram, e os demais apresentaram queda.

“PM precisa de reajuste”, diz comandante

Pedido constante das entidades de classe das polícias Militar e Civil, Salles afirmou entender “que a PM precisa de reajuste”. “Mesmo índice para todos: reserva, cabos, soldados. Precisa de reconstrução salarial”, afirmou. No entanto, ponderou que entende a crise financeira pela qual passa o estado.

Durante o evento, o secretário Mágino Filho afirmou que a melhor característica de Salles é o trato com as pessoas. “Nunca vi uma cerimônia de posse tão cheia quanto esta hoje”, afirmou. Segundo ele, a escolha “não poderia ter sido mais feliz”.

Em seu discurso de posse, o novo comandante chorou ao elogiar o pai, o subtenente Nelson de Almeida Salles, e sua família. “Minha maior referência de pai, homem público e brasileiro”, disse.

Para governador, “imprensa deve poupar a PM”

Enquanto elogiava os policiais militares e anunciava a nomeação de médicos para o hospital da PM paulista, o governador Márcio França criticou a imprensa e apontou como as coberturas jornalísticas deveriam ser feitas.

“Gostaria que todas as pessoas e a imprensa, de maneira especial, pudessem respeitar esse trabalho, pudesse poupar esses homens, pudessem deixar esses homens para aquilo que são mais treinados: garantir a segurança pública. Essa é a principal tarefa dos senhores”, afirmou.

Apesar de a assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes ter informado inicialmente que França atenderia a imprensa, ele deixou o local sem falar com os jornalistas.

O comandante Salles avaliou que a posição de França foi de indicar que, apesar da queda nos índices de crimes no estado, a imprensa, na sua avaliação, destacar apenas os índices negativos. “Sem a imprensa, não há democracia. Às vezes, é a base de nossas investigações. Por vezes, a notícia do problema vem pela imprensa”, disse.

Pernambuco pagará R$ 350 mil à família de jovem morto após abordagem da PM 5

RESPONSABILIDADE OBJETIVA

O estado de Pernambuco foi condenado a pagar R$ 350 mil de indenização por danos morais e materiais à família de um adolescente que morreu após abordagem de policiais militares durante o Carnaval de 2006 em Recife.

O fato teve grande repercussão local e ficou conhecido como “Caso Ponte Joaquim Cardoso”. Segundo os autos, os policiais torturaram e espancaram um grupo de jovens e os obrigaram a pular em um rio. Dois jovens morreram por afogamento, entre eles Zinael Souza, que era menor de idade.

Tanto em primeira quanto em segunda instância, Pernambuco foi responsabilizado objetivamente pela ação dos policiais. Para o Tribunal de Justiça, não restaram dúvidas acerca da responsabilidade dos policiais pela morte dos jovens.

No Superior Tribunal de Justiça, o estado não discutiu a responsabilidade, mas o valor fixado como indenização, que seria exorbitante e estaria em desacordo com os parâmetros adotados pelo STJ. Por isso, pediu a redução para R$ 100 mil

O pedido, contudo, foi negado pelo ministro Francisco Falcão devido a uma particularidade: o juízo de primeira instância definiu o valor da indenização de forma cumulativa, englobando danos materiais e morais.

“Dessa forma, ao englobar os dois tipos de dano em uma só verba, sem fazer a especificação/distinção sobre cada um deles, a hipótese é singular, no que as decisões invocadas pelo recorrente [Estado] como paradigma a tanto não se prestam, já que fazem referência somente aos danos morais, não havendo como viabilizar a caracterização da similitude necessária para o fim pleiteado”, explicou Falcão.

A ausência de similitude fática apontada pelo relator levou ao não conhecimento do recurso especial, mantendo a condenação em R$ 350 mil. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

AREsp 1.239.498

EM ANO ELEITORAL VALE TUDO – Espera-se que a Polícia Civil não seja instrumentalizada para forjar provas de que o PCC é quem comanda os sem teto e financia candidatos de esquerda com o lucro da cocaína venezuelana 24

Polícia vai investigar ligação do PCC com ocupações em São Paulo, diz jornal

Suspeitas são de que a organização criminosa usaria como fachada essas moradias irregulares para esconder drogas, armas e traficantes

PAULO PINTO / Fotos Públicas
Prédio que desabou no Largo do Paissandu era ocupado irregularmentePAULO PINTO / Fotos Públicas

A polícia vai investigar uma possível ligação entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e as ocupações de São Paulo. As suspeitas são de que a organização criminosa usaria como fachada essas moradias irregulares para esconder drogas, armas e traficantes. As informações são do jornal O Globo.

A investigação tem origem nos relatos de moradores do prédio que desabou no Largo do Paissandu na última terça-feira (1º) de que movimentos de moradia cobravam aluguel dos sem-teto. Alguns disseram que pagavam até R$ 400 por mês para o Movimento da Luta Social por Moradia (MLSM), responsável pela ocupação que pegou fogo e ruiu.

Nesta quinta-feira (3), os investigadores concluíram que o incêndio começou por causa de um curto-circuito em uma tomada usada por uma família que vivia no quinto andar.

Embora digam que o MLSM ainda não foi alvo de inquérito, policiais que apuram ações do crime organizado veem semelhanças entre a atuação deste grupo e o antigo Movimento Sem Teto de São Paulo (MSTS), que liderou a ocupação do Cine Marrocos.

Em 2016, o Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) encontrou fuzis, carabinas e drogas escondidos num poço de elevador do edifício invadido. Segundo a investigação, o MSTS servia como fachada para o PCC. A facção usava o prédio como uma espécie de quartel-general e se aproveitava dos sem-teto para manter a polícia distante.

No terceiro dia de buscas por vítimas da tragédia, os bombeiros começaram nesta quinta-feira a usar equipamentos pesados para limpar os destroços.

Oficialmente, para os bombeiros, há quatro desaparecidos que podem estar sob os escombros: Ricardo Amorim, o Tatuagem, que era resgatado no momento em que a construção veio abaixo, Selma Almeida da Silva e os dois filhos gêmeos dela.

Ao longo do dia, mais três famílias comunicaram que não conseguem falar, desde terça-feira (1º), com parentes que viviam na ocupação. Zenaide Melo Souza, de 38 anos, por exemplo, procura informações do ex-marido, o confeiteiro Francisco Lemos Dantas, de 56 anos, o Nilson. Segundo ela, Nilson não atende o celular desde o dia do desabamento.

PMs ( aqueles ) de SP são afastados após irem a forró fardados e armados; veja vídeo 67

G1

Dois policiais militares de São Paulo foram afastados das funções por desvio de conduta após vídeo que circula nas redes sociais mostrar os dois se divertindo fardados e armados em bar de forró no Centro da capital (veja o vídeo AQUI).

O bar onde eles foram filmados fica no Largo da Concórdia. Em um dos trechos do vídeo, um PM aparece dançando com uma mulher. O cliente que registrou as imagens chega a comentar na gravação: “Era para estar trabalhando, mas está aqui dançando. Fazer o que, né?”. “Era para estar trabalhando, mas os caras tão bebendo cachaça”, continua.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), os policiais já foram identificado nas imagens, mas os nomes não foram divulgados. Eles foram afastados das funções neste domingo (29). Testemunhas informaram que a gravação foi feita no sábado (28), mas a SSP ainda apura a data da festa.

Os dois militares foram conduzidos à Corregedoria da Polícia Militar e um inquérito será instaurado. O afastamento permanecerá até que as investigações sejam concluídas. “A PM ressalta que não compactua com desvios de conduta como os mostrados nas imagens”, diz a SSP em nota.

Mais uma “cagada” da gloriosa PM que pretende assumir a segurança pública em sua totalidade no estado de São Paulo…Não adianta prender esse tipo de PM, com esses tem que ser aço! 51

Três policiais militares presos em flagrante agora no DEIC.
Um oficial e dois praças do CGP 2 do 12 M.

Durante a ocorrência de hoje ( ontem, 1º de maio )   no Ibirapuera, eles abordaram um carro aleatoriamente e viram que o condutor era policial civil. Sem maiores indagações e sem usar de tirocínio ou inteligência, os PMs resolveram tratá-lo como bandido, pois alguns dos bandidos em fuga estavam supostamente usando roupas da Polícia Civil. Parece que houve até agressão física.

Com a ocorrência apresentada no DEIC, ela acabou se desdobrando. E o delegado viu que a versão dos PMs do CGP 2 do 12M não se sustentava, motivo pelo qual deu VOZ DE PRISÃO DE FLAGRANTE por tortura, abuso de autoridade e cárcere privado aos PMs.
Logo serão escoltados ao Romão Gomes.

Colaboração de leitor