PT estimulou invasões a prédios na Capital com o objetivo de justificar desapropriações e extorsão de 20% da indenização oferecida aos proprietários sob o pretexto de contribuição eleitoral…( Não tem jeito, todo e qualquer quadro do PT que tenha ocupado cargo público deve ser preso por compor ativamente uma organização criminosa ) 99

Opa!
O Flit deu destaque a essa informação?!
Então vamos acrescentar alguns detalhes:
O prédio – que é comercial – compõe-se de 12 andares, cada um deles dividido em pequenas salas comercias.
Por se tratar de um prédio bastante antigo, carece evidentemente de substancial reforma, com destaque para a parte elétrica. Não estava vazio, tinha algumas salas ocupadas por inquilinos e proprietários. No entanto, foi desocupado e trancado com poderosas correntes, para o início da reforma.
Instigados pelo Governo Haddad, em especial pela Secretaria de Habitação do Município e pela Companhia de Habitação, o prédio foi invadido por um desses “movimentos”, que querem morar no centro de São Paulo sem nada pagar para a obtenção de sua casa própria.
O condomínio prontamente ingressou com ação de reitegração de posse, mas a Prefeitura do Sr. Haddad, em criminoso apoio aos invasores, rapidamente baixou decreto manifestando o interesse na expropriação.
Em razão disso, o Poder Judiciário, covarde como quase sempre, indeferiu a liminar de reintegração e, em segunda instância, negou provimento ao agravo de instrumento interposto pelos proprietários.
Ação judicial foi ajuizada por Órgão da Prefeitura, para a desapropriação do imóvel, e o juiz de primeira instância, lento como uma tartaruga aleijada, deu ao processo um ritmo que causa inveja a uma lesma.
O preço oferecido pela Prefeitura a título de indenização dos proprietários foi ridículo, mas mesmo assim, se de fato fosse para o fim social apregoado e não para arrecadação de propina para o PT e alguns de seus integrantes, os proprietários até teriam aceitado o valor oferecido.
As custas iniciais, no valor aproximado de 100 mil reais, foram rapidamente pagas pela Prefeitura, que se prontificou a rapidamente também pagar o preço oferecido pela desapropriação, desde que, veio o recado, fosse retornado ao PT 20% a título de “auxílio para a campanha”.
A exigência foi recusada, e os proprietários, muito embora tivessem tentado fazê-lo, não conseguiram sequer identificar com precisão de quais servidores da Prefeitura tinha partido aquela exigência, resultando no entanto a recusa quanto ao pagamento de propina, no manifesto desinteresse do então Governo do PT, leia-se Fernando Haddad, quanto à continuidade da desapropriação, o que levou a Companhia de Habitação à desistência da ação de desapropriação, perdendo de cara os 100 mil que já havia recolhido como pagamento de despesas processuais e, logicamente, expondo a Prefeitura agora a uma ação indenizatória pelos vultosos prejuízos causados aos proprietários.
O prédio continua invadido, seu interior encontra-se recheado de fios expostos e situações de perigo, inclusive redução significativa nas rotas de fuga no caso de incêncio. É uma tragédia anunciada.
Os proprietários voltaram ao juiz e ao Tribunal, insistindo na reitegração e, moscas mortas, S. Exas. nada decidem, enquanto a Prefeitura, pasmem!, está cobrando os IPTUs dos proprietários..
Torço para que o prédio incendeie e desabe – sem nenhuma morte ou lesão, evidentemente.
Seria uma delícia ver os Prefeitos anterior e atual tentarem se explicar, seus auxiliares sendo processados, e os juízes e desembargadores do caso…bom, estes são imunes a tudo e a todos.
Preparem roupas, água e comida para os desabrigados. E também um aparato para a identificação e pesquisa dos antecedentes deles, coisa boa não devem ser, pelo pelos grande parte deles.
Eu, sinceramente, não estou nem aí para o resultado final disso. Só estou alertando quem, amanhã, não poderá dizer que não sabia: Rua Marconi, 138 – centro de SP.

Dr. RONALDO TOVANI

https://flitparalisante.wordpress.com/2018/05/06/anunciamos-a-proxima-tragedia-predio-da-rua-marconi-138-centro-capital/

Delegacias da capital paulista acabam com trâmite de papel nos termos circunstanciados 25

FIM DOS MALOTES

Registro de infrações de menor potencial ofensivo passa a ser eletrônico em SP

Por Thiago Crepaldi

As delegacias da capital paulista acabaram com o uso do papel nos termos circunstanciados  registros policiais quando ocorrências são consideradas de menor potencial ofensivo. Desde o início de maio, esses casos passaram a tramitar eletronicamente, com remessa direta pelo meio digital entre as repartições policiais e as varas competentes.

A iniciativa já existia em cidades de todo o estado, por meio de parceria entre o Tribunal de Justiça de São Paulo e a Secretaria da Segurança Pública. O sistema foi desenvolvido pela Softplan, empresa que cuida do sistema processual eletrônico da corte.

Por enquanto, a remessa eletrônica para as varas não valerá para as medidas cautelares nem para os inquéritos policiais. O avanço do sistema só deve acontecer entre setembro e outubro, conforme estimativa do TJ-SP.

Extinção do papel
Com o projeto 100% Digital do TJ-SP,  ações cíveis já dão entrada digitalmente no estado desde 2013. Na esfera criminal, denúncias deixaram de ser físicas em 2015, e o Ministério Público ficou responsável por digitalizar inquéritos. O objetivo agora é tornar eletrônicos os casos policiais desde a origem.

Existe projeto-piloto de inquéritos eletrônicos em Santos e em Sorocaba. Nas duas cidades, varas já recebem todos os tipos de feitos, além da vara de violência doméstica do Butantã, na capital. A ideia é implantar a iniciativa em outros municípios, até chegar à cidade de São Paulo.

De acordo com Rafael Stabile, gerente de operações da Softplan, a digitalização dos inquéritos vai eliminar um serviço burocrático e caro para as delegacias e para o tribunal. “Uma vez por dia um investigador de polícia precisa sair com a viatura e levar um malote com todos os inquéritos instaurados pela delegacia naquele dia até o fórum.”

Segundo o gerente, a Polícia Civil fará uma economia milionária em papel quando tudo se consolidar, já que não será mais preciso expedir várias cópias do inquérito, além de evitar gastos com combustível.

Para a confecção de um flagrante simples, estima-se que sejam usadas 200 folhas de papel, já que são remetidas cópias a diversos órgãos. São 1.752 delegacias no estado de São Paulo e cerca de 350 mil inquéritos policiais abertos ao ano.

“O tribunal ganhará mão de obra. Tem mais de cem pessoas hoje no protocolo de inquéritos do Dipo [Departamento de Inquéritos Policiais do TJ]. Esse trabalho tende a sumir. São cem pessoas que serão alocadas em outras atividades na Barra Funda”, afirma Stabile. No resto do estado, diz, pelo menos um servidor é deslocado para fazer esse serviço. Com essa eliminação do trabalho, no mínimo 500 pessoas estarão disponíveis para atender em outras atividades.

Anunciamos a próxima tragédia: prédio da Rua Marconi, 138 – Centro – Capital 16

Anotem aí:
O prédio da Rua Marconi, 138 – que tem 12 andares encontra-se invadido faz uns cinco anos e também prestes a incendiar e até desabar.
Neste caso, em isso acontecendo, e certamente vai acontecer, incluam na responsabilização o ex-prefeito Fernando Haddad, seu ex-secretário da Habitação e o ex-presidente da Companhia de Habitação.
No apoio, o juiz que negou a liminar na reintegração de posse requerida pelos proprietários e os desembargadores que negaram provimento ao agravo de instrumento interposto.
Anotem aí: Rua Marconi, 138.

Ronaldo TOVANI