Coronel da PM preso em operação contra jogos de azar foi chefe de gabinete da Secretaria de Justiça de SP 47

Postado em 21 de janeiro de 2018 às 8:12 am

Do G1:

Luiz Flaviano Furtado, coronel da reserva da Polícia Militar preso no sábado (20), por determinação da Justiça Militar, foi chefe de gabinete da Secretaria da Justiça de São Paulo durante a atual gestão de Geraldo Alckmin (PSDB). Neste domingo, ele passará por audiência de custódia às 10h no Tribunal da Justiça Militar do Estado de São Paulo.

Procurada, a assessoria de imprensa da Secretaria de Justiça confirmou que o Furtado foi chefe de gabinete da pasta, entre 2015 e 2016, mas informou que não se posicionaria sobre o assunto.

O coronel da reserva da PM foi preso na manhã de sábado (20) e levado para o presídio Romão Gomes, na Zona Norte de São Paulo, após denúncia ser oferecida pelo Ministério Público e aceita pela Justiça Militar. O processo está em segredo de Justiça.

Na segunda (15), ele foi preso pela primeira vez, mas liberado em audiência de custódia. Furtado foi detido em flagrante por porte de arma irregular durante a operação Cabaré, realizada pelo MP de São Paulo e pela Corregedoria da PM contra cassinos clandestinos.

Outros três oficiais da PM e duas pessoas também foram detidas na operação. Os cinco tiveram as prisões temporárias, que tinham sido decretadas na segunda, convertidas em preventivas. Furtado e os outros três PMs passarão por nova audiência de custódia neste domingo (21), às 10 horas, na Justiça Militar.

Investigador Pradão morre na Santa Casa de Santos aos 72 anos 9

Eduardo Velozo Fuccia – A TRIBUNA DE SANTOS

Estivador aposentado e advogado, ele foi presidente da escola de samba União Imperial

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Considerado lenda viva da Polícia Civil e da época em que a vocação era o fator determinante para o ingresso na instituição, quando ainda não se exigia nível superior para a carreira, o investigador aposentado Carlos Alberto Prado, o Pradão, de 72 anos, faleceu neste domingo (21), às 9h40, vítima de complicações de saúde. Ele estava internado na Santa Casa de Santos havia 52 dias e completaria 73 anos de idade em 2 de fevereiro.

 

Pradão chefiou os setores de investigação de diversas delegacias e distritos policiais. Participou da elucidação de inúmeros crimes e colecionava, com muito orgulho, vários álbuns com as notícias desses esclarecimentos publicadas em A Tribuna e nos extintos jornais Cidade de Santos e Polícia Sem Censura.

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