Jovem mandou áudios para o namorado dizendo que ia se matar após briga, diz advogado…( Tá certo, mas o celular não foi esquecido no carro da testemunha ? ) 43

Jovem mandou áudios para o namorado dizendo que ia se matar após briga, diz advogado

Polícia em Bertioga (SP) investiga se jovem, de 20 anos, foi vítima de homicídio. Namorado, que não é considerado suspeito, nega que a tenha matado.


Por G1 Santos

 

Gabrielly e o namorado na noite de Ano Novo em festa em Bertioga, SP (Foto: Arquivo Pessoal)Gabrielly e o namorado na noite de Ano Novo em festa em Bertioga, SP (Foto: Arquivo Pessoal)

Gabrielly e o namorado na noite de Ano Novo em festa em Bertioga, SP (Foto: Arquivo Pessoal)

O advogado do namorado de Gabrielly Teixeira Santos, de 20 anos, que foi encontrada morta em um condomínio de luxo em Bertioga, no litoral de São Paulo, vai entregar à Polícia Civil, nesta sexta-feira (12), dois áudios em que a jovem afirma que iria se matar. O rapaz, que não é considerado suspeito, já foi ouvido e negou qualquer envolvimento com o crime.

O corpo de Gabrielly foi encontrado no sábado (6) com uma corda no pescoço, pendurada, mas não suspensa, no galho de uma árvore em um matagal na Riviera de São Lourenço. A polícia investiga a possibilidade de a situação ter sido forjada para simular um suicídio. O homicídio, portanto, não foi descartado.

Para a polícia, a jovem morreu nas primeiras horas do dia 1º de janeiro. Momentos antes, ela havia se recusado a subir ao apartamento de um hotel onde se hospedaria com o namorado, de 30 anos, que além de ser DJ, também é empresário e publicitário. Eles passaram a noite de réveillon juntos em uma festa.

Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte de Gabrielly em Bertioga, SP (Foto: Arquivo Pessoal)Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte de Gabrielly em Bertioga, SP (Foto: Arquivo Pessoal)

Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte de Gabrielly em Bertioga, SP (Foto: Arquivo Pessoal)

No evento, ela comemorava o aniversário de 20 anos e ele havia sido contratado para se apresentar como DJ. No local, testemunhas afirmam que viram o casal brigando em diferentes oportunidades. Em depoimento à polícia, após o corpo dela ter sido localizado, o rapaz afirmou que os dois discutiram por ciúmes, mas que não a matou.

“Se essa menina foi morta, temos a certeza de que não foi por ele [pelo namorado]. Estamos com dois áudios que ela enviou ao rapaz naquela noite, via WhatsApp, avisando que ‘iria se matar’. A motivação dela ter tirado a própria vida não sabemos, mas também não foi por ciúmes”, afirmou o advogado do DJ, Mario Badures.

Conforme o defensor, o DJ ajudava a namorada. “Ele arrumou emprego e até uma escola para seus estudos. Eles brigaram, como em outras ocasiões, e ele a procurou após a menina ter saído do carro. Ele não teria motivo nenhum para matá-la, pelo contrário, está com o coração partido com tudo o que aconteceu”.

Corpo da jovem foi encontrado por turistas em condomínio de luxo (Foto: Reprodução/Aconteceu em Bertioga)Corpo da jovem foi encontrado por turistas em condomínio de luxo (Foto: Reprodução/Aconteceu em Bertioga)

Corpo da jovem foi encontrado por turistas em condomínio de luxo (Foto: Reprodução/Aconteceu em Bertioga)

Os áudios serão entregues ao delegado Sérgio Nassur, responsável pelo caso e titular da Delegacia Sede de Bertioga. O advogado também informou que irá apresentar à autoridade policial os demais bens que tinham ficado com o cliente dele, depois que a jovem abandonou o carro, na madrugada do dia do ocorrido.

“Ele não acionou, de fato, a polícia nos dias seguintes, pois ela já havia feito isso antes. Ele achou que a menina tinha ido até São Bernardo do Campo (SP) encontrar uma amiga. Em outras brigas, a menina desaparecia e voltava a entrar em contato dias depois. Ele não acreditou quando soube da morte dela”.

Gostei: “O Guerra faz o dele e nós fazemos o nosso. Todos estamos olhando apenas o que é melhor para nós e não o que é melhor no geral. O Brasil não tem solução fácil” 9

Parei de ler neste trecho: “Não sei se falaria desse modo caso o entrevistador fosse um homem.”

O Flit faz a parte dele que é fazer a anti campanha do Bolsonaro. Cabe a nós filtrar.
Bom sejamos imparciais agora…
O Guerra, assim como alguns colunistas, faz campanha de quem ele “gosta”. Pq ele faz isso? Pelo mesmo motivo que todos nós fazemos ao votar em quem for, ou seja, nós votamos naquele que é melhor para nós ou que atenda nossos “desejos” e não no que seria melhor para todos. Sempre foi assim e sempre será assim. Parece ser algo da nossa “cultura”.
Fica parecendo esse cenário:
Quem vota no Bolsonaro acredita que ele fará mudanças radicais e solucionará o problema da segurança. O Policial acredita que fará parte da patota com militares nos ministérios ou que ganhará melhor (cuidado a política q sempre consegue dar um jeitinho de nos enganar).
Quem vota no Lula acredita que está ajudando a classe menos favorecida e as minorias. Nem preciso continuar. Basta ver a atual conjuntura do País que o partido dele fez. Conseguiram dividir o povo! Isso é uma atitude nefasta! Botou a PF lá em cima? Botou e parou. Não se iludam que o PT, ganhando no Governo de SP ou União, irá aumentar seus vencimentos. O PT fez igual outros partidos já fizeram anteriormente, ou seja, faz o que tem q fazer prometendo ou aprovando contas absurdas e depois deixa a bucha para quem vier depois. Isso é praxe na política.
PSDB merece comentários? F…. o servidor público (enxugando a folha) e teoricamente agradava aos comerciantes e empresários (que geram empregos). Atualmente nem os comerciantes e empresários estão gostando do PSDB. Este partido é inimigo declarado do servidorismo! Para ele todos servidores são “vagabundos” que ganham muito bem para o que fazem.
PMDB é outro que não merece comentários. É o Governo atual. Um lixo.

Viram? Todo mundo vota de acordo com seus interesses e desejos. Com a política não é diferente. Todos os políticos fazem de tudo para se perpetuar no poder e f…. o povo.
Para liberar verba para os políticos (que fizeram promessa aos seus eleitores) botarem em prática seus projetos (que teoricamente ajudaria ao povo) eles têm de ceder algo em troca para o Governo, ou seja, no caso atual tem que votar a favor da reforma da previdência. No fim mesmo que os políticos façam algo que seja muito benéfico a sociedade, os próprios políticos não aprovarão tal medida ou não liberarão verba caso os políticos que fizeram tal medida não os ajudem com “algo em troca”, ou seja, mesmo sendo benéfico a todos eles não aprovam ou liberam verba se não tiverem o apoio dos mesmos.
Uma andorinha não faz verão sozinha.
Tem que ser quadrilha mesmo se vc quiser aprovar alguma medida.
Fica difícil assim. O povo que se f…..
O que importa é se manter no poder e se ver que vai perder as próximas eleições deixar as contas f….. para quem assumir. Mais uma vez quem se f…. é o povo.
O problema dos políticos são eles mesmos, assim como o problema do Brasil é o próprio Brasileiro.

Por fim. O Guerra faz o dele e nós fazemos o nosso. Todos estamos olhando apenas o que é melhor para nós e não o que é melhor no geral. O Brasil não tem solução fácil.
Qualquer um que assumir vai dar na mesma.
Alguns querem uma mudança radical, outros não querem mudar nada e outros querem o meio termo, mas no fim nada muda de fato; Apenas muda-se a corrupção de mãos.
Política…. Podemos debater durante dias e tudo ficará na mesma. Só que nós é que acabamos stressados. Não vale a pena.
Acredito que nós apenas “pensamos” que vivemos em uma democracia.
PS: desculpa pelo tamanho do comentário.kkkk

Autor: NA REAL.

O futuro governador Márcio França dá aula de política , humildade e inteligência 52

Vice de Alckmin cobra ‘gestos’ do PSDB fora de SP por Presidência

GABRIELA SÁ PESSOA
DE SÃO PAULO

Ex-prefeito de São Vicente e ex-deputado federal, França é conhecido por sua capacidade de articulação política: hoje, espera ter uma base de ao menos sete partidos, que lhe dariam exposição de rádio e TV na campanha.

Em entrevista em seu gabinete, diz que compreende uma candidatura do PSDB e que, apesar do confronto com os tucanos, terá o apoio do governador: “Serei um dos candidatos do Alckmin. Ele fez essa opção quando me convidou para ser vice, sabendo que eu iria assumir”.

*

Folha – O sr. assume São Paulo quando Alckmin deixar o governo e disputará a reeleição…
Márcio França – Toda a minha chance é resultado do cargo. Sou conhecido por 7% do Estado, é um número muito baixo. Venho de um eleitorado restrito [da Baixada Santista]. Desde o início, tenho dito que seria candidato. Sendo franco, o governador é experiente. Quando ele me escolheu como vice, sabia que deixaria a sucessão comigo. Me sinto, de alguma forma, prestigiado e escolhido por ele.

Ele vai renunciar porque a lei exige, e já disputou a Presidência numa eleição muito mais difícil que essa [em 2006], com o Lula em alta, e perdeu por 6% [França se refere ao primeiro turno, quando a diferença entre Lula e Alckmin foi de 6,9 pontos percentuais; no segundo turno, ela foi de 21,6 pontos percentuais]. Tirando os neófitos, qualquer um que você pergunte, hoje, quem é o favorito, dirá Alckmin.

O Bolsonaro está em partido com tempo muito pequeno de rádio e TV, tem só um deputado. Ele terá o tempo de um deputado, o que significa que terá de somar vários dias para ter um comercial de 30 segundos. Ele será atacado e não terá como se defender.

Alckmin parece ser o candidato do centro, que está se fragmentando. Especula-se que Rodrigo Maia possa se candidatar, Henrique Meirelles.
Desde a eleição passada, as pessoas sempre vão com nomes. E o [Luciano] Huck? E o Maia? E o Joaquim Barbosa? Se outros nomes surgirem, a análise será diferente.

Com a presidência do PSDB na mão, Alckmin é um dos “players”. Não há por que não imaginar que ele não estará no segundo turno, ele é o franco favorito a ter mais tempo de rádio e TV.

[França desliza o celular em sua direção, sobre a mesa de seu gabinete. Então mostra uma cartografia dos resultados das últimas eleições no Brasil: um país representado de vermelho no Norte e Nordeste, onde o PT tem a maioria dos votos, e azul no Centro-Oeste, Sul e Sudeste, onde o PSDB tem a preferência. Sua tese é que, para vencer a eleição, os tucanos precisam aumentar a vantagem no Nordeste, mais petista.]

Eliminando-se Bolsonaro pelo tempo de TV, fica entre PT e PSDB. Possivelmente, sem o Lula –o mais provável é que o PT indique o Jaques Wagner [ex-governador da Bahia], que é de um Estado grande e tem um sucessor. O eleitor tende a votar no candidato do seu Estado. Assim como no Ceará, a tendência é de se votar num candidato do Ciro. A margem que sobra [de votos] na Bahia e no Ceará é pequena, então o foco fica em Pernambuco.

Que é onde o PSB tem força.
Tem força. Desde o início, o governador de alguma forma anteviu isso. Ele é uma pessoa discreta e estudiosa.

E vocês conversam sobre isso?
Várias vezes. Ele sabe da importância de um movimento que tente quebrar [o favoritismo do PT no Nordeste].

Pernambuco poderia ajudar Alckmin a definir a eleição?
O Pernambuco, claro, mas Minas tem uma importância grande. O PSDB perdeu lá em 2014, ainda que por pouco.

A eleição em São Paulo pode ter três candidaturas governistas: a sua, a do PSDB e a de Rodrigo Garcia (DEM), secretário de Habitação. Não é confuso?
A candidatura do DEM em São Paulo tem a ver com o posicionamento nacional. Hoje, o DEM está bem pela força do Rodrigo Maia na presidência da Câmara. Os tempos de TV em São Paulo estarão divididos entre mim, PSDB e PMDB, com o Skaf. São os três que têm chance de chegar ao segundo turno.

Alckmin recebeu acenos nos últimos dias de Kassab (PSD) e Temer (PMDB). E do PSB?
O nosso está feito desde o início. Ele sabe que o PSB tem um respeito muito grande por ele, mas é um partido nacional. No Nordeste, o Lula está bem na frente, diferente daqui. No nosso caso, boa parte da bancada de deputados e de diretórios estaduais seria favorável ao Alckmin, mas não queremos prejudicar ninguém.

Prejudicar quem?
Quem está no Nordeste, e lá o PT tem vantagem. Na Paraíba, o [governador] Ricardo Coutinho é muito amigo do Lula. Uma mudança de posição total é sempre um trauma.

E tem um detalhe, sintomático: se o Lula será condenado e se sua candidatura será impugnada. O PT é forte, é competitivo mesmo sem o Lula, tenho dito constantemente.

Com o Jaques Wagner?
Sim. Acho que tanto Lula quanto Jaques estariam no segundo turno. Difícil não imaginar que Jaques não terá 25%, 26% dos votos. Um pedaço dos votos de Lula vai para o Jaques, e o Jaques é uma pessoa muito habilidosa.

Ele ganha a eleição? Depende. Num segundo turno com o Bolsonaro, todo o PSDB vai votar no Wagner.

O sr. acha mesmo?
É difícil votar no Bolsonaro para quem é democrata e tem histórico político. Ele tem seus méritos, mas a lógica dele é outra lógica. Uma posição do Bolsonaro no segundo turno leva o adversário quase para a eleição.

O segundo turno ele vai definir a partir de quem tem mais rejeição. Alckmin é o grande favorito, ele tem muito menos rejeição que qualquer outro nome. A posição dele é de centro. Mesmo nos momentos mais duros, ele não criticava a Dilma e o Lula com agressividade. Ele não angaria ódios.

Mas tem o desafio de crescer nas pesquisas.
Acho totalmente desnecessário. Em média, tenho 3%, 4% dos votos. Quem é do jogo percebe: o Márcio França vai assumir? Tem tempo de TV? Ele é competitivo. É a mesma lógica do Doria: eu falava que ele chegaria ao segundo turno quando tinha 2% e todo mundo dizia que ele não tinha chance.

Para onde o PSB vai?
Se depender de mim, Alckmin. Teremos um congresso em junho, que é quando o partido se vai ter ou não candidato a presidente.

Especula-se que Joaquim Barbosa se filiará ao PSB para disputar a Presidência.
Ele tem falado com o presidente [do PSB], Carlos Siqueira, e com o nosso secretário, Renato Casagrande. Pelo que tem dito, iria decidir só neste ano. Está inseguro, com razão. A filiação do Joaquim é um fato nacional, ele é conhecido e respeitado. O Aldo Rebelo, nesse ínterim, foi lá e protocolou o interesse de disputar.

Barbosa já deu algum sinal?
Já falou que estava pensando, que gostaria de participar politicamente –como o Huck.

Outros partidos, como o PDT de Ciro e a Rede de Marina, têm cortejado o PSB?
Temos boas relações com todos. A Marina já foi nossa, o Ciro já foi nosso, minha relação com Alckmin pesa. Tem a ver com quem vai fazer os gestos que ajudem o partido.

Gestos aqui em São Paulo?
É o menos importante. É normal que o PSDB, que está no governo há anos, queira ter candidato. Eu compreenderei. Agora, acho que o PSDB deve fazer gestos no Brasil –Pernambuco, Brasília, Espírito Santo, Amapá. Lugares onde estamos na frente, para que não pensem que isso é por conta de São Paulo. Senão dá a impressão de que eu estou falando isso porque quero o apoio do PSDB aqui.

Se PDT e Rede apoiarem o sr., ajuda o PSB a se definir?
O meu apoio irá para o Alckmin. Como vice, não tenho como não defender o legado. Meu grau de lealdade é 100%. O foco de um partido deve ser a sua principal disputa: a Presidência. Tem que acomodar situações. Se você tem uma candidatura à Presidência, tudo tem que servir a ela. Acho que muita gente, até do PSDB, pode não achar isso, pode achar que é mais importante São Paulo do que o Brasil.

O sr. costurou a aliança que deu o tempo de TV a Doria. Esses partidos [PV, PR, PPS, PSC, PEN, por exemplo] estarão com o sr.?
Provavelmente.

E numa candidatura de Doria ao governo, que está sendo discutida, como fica a base?
Ele vai ter que montar a engenharia dele. Não tenho por que não confiar no Doria. Ele disse mais de uma vez que seria o melhor prefeito de São Paulo, faria um grande governo e cumpriria o mandato. Ele vai honrar a palavra a mim, ao Alckmin e à população.

Quem espera que seja o candidato tucano?
O mais preparado é Serra. Se fosse tucano, diria isso. Mas não sei se ele tem disposição.

E a Lava Jato [Delatores da Odebrecht acusam José Serra de ter recebido propina para caixa dois eleitoral]?
A Lava Jato é o seguinte: a pessoa está condenada, definitivo? Se não está, é inocente. Para mim, o Serra é inocente até que se prove o contrario.

O sr. espera enfrentar oposição do PSDB no governo?
[Pausa] Acho que não. Me dou bem com a grande maioria dos deputados, temos um amplo apoio na Assembleia.

O sr. tem cerca de 30 deputados, a Assembleia tem 94.
Hoje, mas eu garanto que vamos ter muito mais que isso. Até porque abrem-se as janelas, haverá muita mudança.

O PSDB também poderá dizer que é governista na campanha. Como o sr. irá se descolar?
Não preciso de nada muito especial. Sou fundador do PSB, não sou do PSDB. Tenho histórico de convivência com Miguel Arraes, Eduardo Campos. Meu partido tem posições que não são as do PSDB, visões mais sociais, uma visão de Estado diferente.

É impossível não reconhecer os acertos feitos em São Paulo, como a estabilidade [fiscal], assim como reconheço os do PT no governo federal. Numa eventual vitória minha, não é troca absoluta. Eu seria uma novidade, mas com experiência. Acho que o paulista quer algo a mais, sem perder o que já conquistou. Quando você está no poder, como o PSDB, há muitos anos, há um esgotamento.

O eleitor paulista se sente cansado do PSDB?
Não. Acho que o paulista gostaria de algo que seguisse a linha do Alckmin e tivesse viés de novidade.

O sr. terá pouco tempo. O que pretende fazer?
Difícil fazer grandes mudanças. As mudanças têm a ver com programação orçamentária, aqui em São Paulo é tudo muito institucional. Haverá certamente espaço para as pessoas perceberem algum tipo de mudança.