Júri condena ex-investigador por morte de delegada em Guarulhos 14

Um ex-investigador da Polícia Civil foi condenado ontem (16) a 24 anos de reclusão por homicídio qualificado (motivo torpe, utilização de meio cruel e mediante recurso que tornou impossível a defesa da vítima) contra a delegada Denise Quioca. O crime ocorreu em dezembro de 2010, quando o réu entrou no 1º Distrito Policial de Guarulhos e, após uma conversa com a vítima, que era sua ex-namorada, disparou mais de dez tiros.

        O julgamento durou dois dias e contou Conselho de Sentença jovem, composto por quatro homens e três mulheres, com idade máxima de 31 anos.

        De acordo com a sentença prolatada pela juíza Maria Gabriela Riscali Tojeira, “as consequências do delito exsurgem-se como  gravíssimas, visto que a vida de uma jovem foi ceifada, com brutalidade, insensibilidade e covardia na plenitude de seus 28 anos de idade, quando Denise estava em paz, feliz com a expectativa do casamento e com a carreira de delegada conquistada, acarretando uma perda inestimável ao noivo, cujos planos morreram com Denise, além de insuperável saudade a seus familiares”.

        Processo nº 0081957-84.2010.8.26.02244

        Comunicação Social TJSP – HS (texto) /  AC (foto ilustrativa)
imprensatj@tjsp.jus.br

 

Um Comentário

  1. FALAR O QUE!, PASSARINHO QUE COME PEDRA, NO MINIMO DEVE CONHECER BEM O CU QUE TEM NÉ.

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  2. Se errou tem que pagar!
    Ninguém tem o direito de tirar a vida de outra pessoa, a não ser Deus ou em legitima defesa se si ou de outrem.
    Lamentável que tenha tal crime cometido por quem era policial.
    Como já dizia Robbes: “homem é o lobo do homem”.

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  3. Sendo o autor Investigador de Polícia, deveria saber as consequências de seus atos…

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  4. Por um acaso esse é o caso do tira que diz que bancou a mina pagando faculdade, cursinho, roupas e tudo mais e quando a mina passou pra delegada meteu o pé na bunda dele e estava noiva de um PM?
    Se foi esse o caso eu imagino como o cara deve ter se sentido, mas nada justificaria seu ato. De qualquer forma ele se fodeu e não era pra menos.
    Tá aí uma coisa, teve problemas com mulher e não dá mais pra continuar ou ela deu um fora ou traiu… é só dar as costas e sair andando. Coisas materiais e/ou prejuízos discutisse em âmbito judicial.

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  5. Duas vidas perdidas e tantas outras afetadas por um único momento impensado, que triste.

    Essa é a prova de que pessoas xaropes tem em qualquer lugar.

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  6. engraçado o tira já estava demitido da policia, era do denarc, e mesmo depois da demissão, continuava com duas armas cargas (40 e 45) ,que foram utilizadas pelo ex policial para matar a delegada, será que não apuraram a responsabilidade do diretor do departamento ou de quem era encarregado de requisitar as armas, como por exemplo o chefe dos investigadores da época. ? ou mais uma vez o corporativismo entre os cardeais e seus protegidos falou mais alto !?

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  7. Sensato

    se a delegada morta realmente agiu dessa forma, ela está QUEIMANDO NO INFERNO, e ele, logo estará nas ruas, para ela, a vida segue,

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  8. OLHA DE ONDE QUE O CARA ERA DENARC ! LOUCO ! “EM TESE” CHEIRAVA, USAVA, FUMAVA, NÃO SE GARANTIA COMO HOMEM, EM SUA FRAQUEZA MENTAL, TOLHEU A VIDA DA JOVEM ! É UM NO CEMITÉRIO O OUTRO NA CADEIA; ACABOU COM A VIDA DELE ! NUNCA MAIS SE RESTABELECERÁ NA VIDA !

    PARA A JOVEM A MATÉRIA SE FOI !

    MAS O ESPÍRITO É ETERNO !

    AGORA ESTÁ COM SEUS MENTORES, ORIENTADORES ESPIRITUAIS, JUNTO DO PAI DAS LUZES , ACOMPANHANDO SUA EVOLUÇÃO NA ESCALA DIVINA ESPIRITUAL;

    DEUS A ABENÇÕES !

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  9. Exatamente sensato. Ela era noiva de um tenente da pm, e ele ex tira do DENARC.

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  10. Não tem muito o que comentar num caso como esses, não passa de um crime passional, o próprio nome já diz tudo.
    Mesmo assim condeno a atitude do colega; deveria usar de outros meios para dar o troco, más infelizmente cometeu um crime hediondo, o qual é gravíssimo para qualquer ser humano e em qualquer situação…

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