Oficial denuncia aparelhamento político do novo DETRAN-SP 20

Sob o anonimato que me foi assegurado pelos administradores dessa página, e com total compromisso com a verdade irei expor um drama.

Não posso dar maiores detalhes, pois sou um oficial administrativo que teve um bom destaque nos últimos anos.

Trabalhava num setor que era conhecido como a curva de rio da diretoria de veículos. Reerguemos o referido setor a partir de 2012 priorizando o atendimento ao cidadão e humanizando o atendimento as ciretrans. Foram sábados, domingos, noites e madrugadas a fio para colocar o serviço em ordem. No ponto alto de nosso serviço, chegávamos a atender as solicitações simples via email de forma quase instantânea.

Nossos irmãos não tinham o que reclamar, pelo contrário, eram só elogios. Bastou aplicar os princípios da isonomia e equidade com o trato ao público.

O setor ganhou destaque pela eficiência com que resolvia as demandas de veículos, sendo referência em sua diretoria.

Os maiores responsáveis por essa mudança de padrão, foram enxotados em maio deste ano.

Um deles, ainda ficou queimado com a nova gestora que até uns tempos atrás, sempre recorria a seus préstimos, tendo ele, cansado de resolver casos via voip pra ela e diversos diretores que mal sabiam a diferença entre um DUT e um DUAL ou como queiram, CRV e um CRLV.

É surreal ver o PSDB falar em meritocracia, aparelhamento e loteamento de cargos, quando se olha mais profundamente no Detran.

Desde que a honrosa PC saiu, os competentes delegados, escrivães e investigadores foram substituídos por oficiais que viraram diretores sem o mínimo conhecimento técnico.

Pior não é saber que a equipe deste setor se desfez. A forma com que dois de seus integrantes chutados, foi desumano. Um deles era um grande diretor, a exceção entre os vários diretores técnicos que ocupam cadeiras e vivem de status. Pessoa que entendia como ninguém do serviço. O outro, seu braço direito, um garoto esforçado, que com pouco tempo de casa, absorveu conhecimento de anos. Sempre estavam dispostos a atender, e recebiam as ciretrans e seções de transito com um enorme sorriso.

Não acredito mais num partido que seu candidato prega a meritocracia, se diz contra o aparelhamento político, e despreza grandes servidores e toda sua bagagem teórica.

Quantos colegas que preenchiam todos os requisitos para serem grandes diretores das novas unidades, perderam a chance pois não tinham contato político ou não eram puxa-sacos?

Não é justo o que está acontecendo, e reestruturação alguma justifica a falta de consideração e o desprezo com servidores que tanto se dedicaram para reerguer uma diretoria marcada.

Quanto quem está no lugar, essa pessoa se comportou como o escorpião da fábula “O escorpião e o sapo”

No final de tudo, o premio é a desmotivação. Concursei-me pela SSP, fui remanejado para a SGP e depois SPDR à revelia. Além de intolerantes ao novo, são destruidores de sonhos.

Agradeço de verdade

AEPESP ganha mais uma: Aposenta Jeremias de Laurentis com Integralidade e Paridade de vencimentos 24

Bom dia Dr. Guerra,
Peço gentilmente que possa publicar em seu blog as matérias, que seguem como anexos.
Ambas retratam o momento que vivemos com mais um parecer emitido pelo Governo e mais uma Aposentadoria com integralidade e paridade de vencimentos conseguida na Justiça.
Obrigado!
Horácio Garcia
Presidente da Associação dos Escrivães de Polícia do Estado de SP

Av. Cásper Líbero, 502 – 10º andar – Luz – Cep. 01033-000 – São Paulo – SP

Tel: (011) 3229-9014

“Sem o Escrivão a Polícia para”

 

 

 

Associacao dos Escrivaes ganha mais uma.pdf
Fabrica de Pareceres.pdf

Mais uma cagada da PM : Guarda civil é morto por policiais militares ao ser confundido com assaltante 122

Guarda civil é morto por PMs ao ser confundido com assaltante

Mônica Reolom – O Estado de S. Paulo

07 Setembro 2014 | 14h 40

Roberto Carlos dos Santos estava sem farda e perseguia criminosos que haviam acabado de cometer um assalto em Itaquaquecetuba; suspeitos fugiram

SÃO PAULO – Um guarda civil de 35 anos foi morto por policiais militares que o confundiram com um assaltante na noite de sábado, 6, em Itaquaquecetuba. Roberto Carlos Ribeiro dos Santos estava sem farda quando foi baleado e morreu no Pronto Atendimento do Hospital Santa Marcelina, zona leste, para onde foi encaminhado.

Segundo o boletim de ocorrência, Santos havia trabalhado em um evento cultural na Câmara Municipal da cidade e, ao sair para a rua, já sem a farda, percebeu um assalto a poucos metros. O guarda chamou então um colega fardado para acompanhá-lo na perseguição dos suspeitos. Na Rua Machado, Vila Virgínia, a vítima do roubo indicou a direção dos criminosos, para onde os guardas se dirigiram.

Policiais militares da 2ª Companhia do 34° Batalhão também foram chamados para atender à ocorrência. Ao avistarem Santos, de arma em punho, os PMs atiraram. Os bandidos fugiram. Socorrido ao hospital, Santos não resistiu. A Secretaria de Segurança Pública não soube informar quantos tiros ele levou.

A ocorrência foi registrada como homicídio consumado decorrente de intervenção policial no setor de homicídios de Mogi das Cruzes. A Polícia Civil investiga o caso e a Polícia Militar vai instaurar um inquérito para apurar as circunstâncias da morte.

Gente ilibada – Sargento da PM de São Paulo estuprava as próprias filhas 32

PM é preso após abusar das filhas por 17 anos

Abusos começaram quando suas duas filhas completaram cinco anos – hoje, a mais velha tem 22 anos e a mais nova tem 15

 

Um policial militar foi preso após abusar das duas filhas por 17 anos, em Cajamar, na Grande São Paulo. Ele foi capturado na manhã da última sexta-feira e, segundo a polícia, os abusos começaram quando suas duas filhas completaram cinco anos – hoje, a mais velha tem 22 anos e a mais nova tem 15.

 

Após dez anos de sucessivos abusos na casa da família em Cajamar, a adolescente procurou uma professora na escola onde estuda e relatou os abusos do pai, que é sargento da PM. A jovem disse ainda que pretendia cometer suicídio caso a violência continuasse.

 

A professora, então, acionou o conselho tutelar e a polícia. Depois de uma investigação, o sargento foi preso e encaminhado ao Presídio Romão Gomes.

 

A esposa do sargento e mãe das meninas disse em depoimento que sabia dos abusos, mas não denunciava por medo. A mulher relatou ainda que sofria violência doméstica há vários anos.

 

Além da acusação de estupro de vulnerável e violência doméstica, o sargento da PM vai responder por porte ilegal de arma de uso restrito. Na casa da família, a polícia encontrou munições de armas de calibre 12, 28, 38, ponto 40, 380 e 9mm.

 

A investigação foi conduzida pela Corregedoria da Polícia Militar e pela Polícia Civil de Cajamar. Já as vítimas estão recebendo apoio médico e tratamento psicológico no Hospital Pérola Byington. A ocorrência foi registrada no 1º Distrito Policial de Cajamar.