Projeto torna hediondo crime praticado contra agente público 56

Para deputado é preciso combater a violência contra os agentes estatais

Fonte | Agência Câmara – Quinta Feira, 04 de Setembro de 2014

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7043/14, do deputado Mendonça Prado (DEM-SE), que torna hediondo o homicídio praticado contra qualquer agente do Estado, tanto no exercício de suas funções quanto em razão de suas atividades. A proposta altera a Lei de Crimes Hediondos (8.072/90).

“Uma das formas que temos de cercear a sensação de impunidade vigente é combater a violência contra os agentes estatais, lembrando que são eles que atuam na vanguarda de proteção social”, argumenta Prado. “Já não aceitamos os ataques a aqueles que laboram incansavelmente para a proteção da sociedade”, afirma o autor.

Atualmente, são considerados hediondos os crimes de homicídio qualificado ou homicídio praticado por grupo de extermínio, de latrocínio, de extorsão qualificada, de extorsão mediante sequestro, de sequestro, de estupro, entre outros, todos esses devidamente tipificados no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), tentados ou consumados.

Tramitação

O projeto foi apensado ao PL 3131/08, do Senado, que agrava as penas dos crimes cometidos por ou contra agente do Estado e foi rejeitado pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. As propostas tramitam em regime de prioridade e ainda serão analisadas pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania; e pelo Plenário.

Um Comentário

  1. A tradição deste pais é não aprovar nada que proteja o que é correto e proteger quem faz o que é errado, como se os bandidos estivessem legislando.
    Se um projeto de clara necessidade como esse ainda não esta em vigor, e há tantas leis para defender os criminosos, a conclusão a respeito da categoria de legisladores que temos também só pode ser evidente.

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  2. Tornar hediondo os crime de homicídio consumado ou tentado,contra agentes públicos, é uma medida que se faz necessária,e com urgência, pois a bandidagem atingiu um grau tão grande de ousadia que os limites estão exacerbados, talvez até por reconhecerem que no Brasil prevalece a impunidade, por falta de aparelhamento estatal que coiba com energia os criminosos.

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  3. ESSE PROJETO JÁ TINHA QUE TER SIDO APROVADO HÁ MUITO TEMPO, INCLUINDO AÍ, A AGRESSÃO VERBAL E PRINCIPALMENTE A FÍSICA PRATICADA CONTRA QUALQUER AGENTE PÚBLICO NO EXERCÍCIO DE SUAS ATIVIDADES. MAS COMO SÓ EXISTEM BENEFÍCIOS PRA MALANDROS E NADA PARA NÓS, CIDADÃOS DE BEM, NÃO ACREDITO QUE ALGO SENSIBILIZARÁ NOSSOS LEGISLADORES JÁ QUE A POUCO TEMPO ATRÁS MAIS DE CEM POLICIAIS FORAM MORTOS EM SÃO PAULO E NINGUÉM FEZ NADA, A NÃO SER CONCHAVOS E ACORDOS COM O CRIME ORGANIZADO. VIVEMOS UMA COMPLETA INVERSÃO DE VALORES POIS QUEM ESTAVA ERRADO AGORA ESTA CERTO E QUEM ESTAVA CERTO ESTA COMPLETAMENTE ERRADO.

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  4. Latrocínio já é hediondo e homicídio qualificado também, mas isso não impede que eles continuem ocorrendo e com altas consecutivas! Mais uma bobagem eleitoreira. Tem que haver penas de prisão perpétua e de morte!

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  5. no ceará alunos se exaltaram porque uma policial entrou fardada na universidade para assistir aula,isso entre outras agressões estão se tornando corriqueiros em nosso pais,eu acredito que até a presidente é capaz de achar graça pelo que acontece com agentes e autoridades policial seja civil ou militar.pouco se tem feito ou quase nada,projetos no congresso está cheio mas aprovar que é bom nada.

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  6. finalmente!!!! Demorou pra um Iluminado chegar propôr esse projeto. Se vai demorar ou não, ninguém sabe, mas em todo caso, parabéns pela iniciativa.

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  7. Deixa eu entender:

    I – Homicídio Qualificado já é crime hediondo, após o crime que acometeu a filha da Glória Perez (que foi assassinada por Guilherme de Pádua);
    II – Portanto, qualquer pessoa que seja vítima de homicídio qualificado (já que homicídio simples só existe em tese, na prática, qq modalidade de homicídio se enquadrará na figura qualificada, portanto, como se disse, hediondo);
    III – Agora, um projeto de lei para tornar hediondo (portanto, qualificado) o homicídio cometido contra funcionário público.

    CONCLUSÃO: de todo esse silogismo, concluí-se que FUNCIONÁRIO PÚBLICO NÃO É PESSOA e o presente projeto, futura lei, colocará o servidor público, até o momento um “Alieni iuris”, por “capitis deminutio” derivada do ato de seu provimento, resgatando seu pleno “status civitatis”…

    Oh gente burra!!!

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  8. http://outraspalavras.net/brasil/bens-comuns-da-privatizacao-a-democracia-real/

    Bens comuns: da privatização à democracia real

    POR LADISLAU DOWBOR
    – ON 02/09/2014
    CATEGORIAS: BRASIL, CAPA, POLÍTICAS
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    140902-Democracia

    Estudo revela: multiplicam-se iniciativas que mobilizam inteligência social para gerir serviços públicos, livrando-os da burocracia estatista e dos riscos de mercantilização

    Por Ladislau Dowbor

    The other side of pushing for democracy-driven transformation
    is the building of democracy in the internal running of the public sector.1

    O setor público, a máquina do Estado, com os seus ministérios, secretarias, divisões de poder, direito público administrativo e outras heranças institucionais estão sendo pressionados pela chamada modernidade. É significativo que quase todos os países disponham hoje de ministérios ou departamentos de reforma administrativa, pois com a expansão das políticas sociais, a urbanização generalizada e o poder das novas tecnologias de informação e comunicação, os pontos de referência estão se deslocando radicalmente. Sentimos os arranjos institucionais existentes como congelados no tempo.

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    Bastante mais precário ainda, no entanto, é o referencial jurídico e administrativo das organizações da sociedade civil, e de forma geral emerge como desafio a dimensão participativa das nossas democracias. Quando vemos manifestações como as de junho de 2013 no Brasil, mas também mobilizações semelhantes nos mais variados países, com milhões de pessoas saindo à rua para fazer política – centrada nos protestos contra os bancos privados e Wall Street ou contra os governos, reclamando regulação financeira ou saúde e mobilidade urbana, ou ainda democracia na gestão dos recursos em geral – aparece claramente a fragilidade das correias de transmissão, digamos assim, entre as necessidades e interesses das populações e os aparelhos administrativos estatais.

    As corporações privadas, a bem da verdade, também enfrentam estes desafios. Em termos de burocracia e de falta de resposta (responsiveness) aos usuários não deixam muito a desejar ao setor público. O resgate da governança, da capacidade de articulação do conjunto das políticas de uma sociedade moderna, está se tornando no desafio principal que enfrentamos.

    Poder votar a cada dois ou a cada quatro anos já não basta para assegurar as dimensões democráticas de uma sociedade complexa. Há inúmeras iniciativas interessantes como os sistemas de consulta direta entre a administração central ou regional e as administrações locais na China, o sistema direto de consulta do NEDLAC (National Economic Development and Labor Council) na África do Sul, os acertos entre as administrações locais, empresas e OSCs (Organizações da Sociedade Civil) na linha da negotiated economy na Dinamarca e outras experiências. E temos evidentemente os conselhos como o CDES em Brasília, com representação de empresas, sindicatos, academia e movimentos sociais, hoje surgindo no nível dos Estados da federação e dos municípios. São Paulo hoje tem, além do Conselho da Cidade, conselhos eleitos nas 32 subprefeituras. O denominador comum é sem dúvida a necessidade de uma maior densidade de presença do cidadão nos processos decisórios da sociedade. Democracia representativa já não basta, isto está se tornando claro, e apesar das resistências, aos trancos e barrancos e passando por estruturas experimentais, estamos avançando.

    Inovações estão surgindo justamente onde temos os maiores problemas. Trata-se dos bens públicos (commons), por exemplo a água, e bens de consumo coletivo como por exemplo saúde, educação, cultura, segurança. Vemos aqui idas e vindas com privatizações (em geral desastrosas), Organizações Sociais (em definição), retomadas pela administração pública direta (frequentemente com pesadas burocracias), terceirizações (que tendem a reproduzir a burocracia mas sem o controle correspondente) e diversas formas de parcerias. No conjunto, uma grande fragilidade e insegurança organizacional, busca insegura de novos arranjos institucionais.

    No pano de fundo, está o fato de que no caso dos bens públicos, a apropriação privada leva à liquidação das florestas e dos recursos pesqueiros oceânicos, à contaminação dos rios e dos lençóis freáticos e assim por diante. Quem protege o que parece não ter dono? Aqui a competição de grupos privados associada à falta de regulação leva a uma corrida por quem arranca o pedaço maior, e com as novas tecnologias e o crescimento do consumo no mundo estamos correndo ao desastre.

    Dilema análogo encontramos nas áreas de consumo coletivo, onde a saúde privatizada vira indústria da doença, a educação indústria do diploma, a cultura indústria do enlatado e da publicidade e semelhantes. Um sistema privado de saúde está interessado em ter clientes, e se possível de renda elevada, e não tem nenhum interesse em sistemas preventivos que reduzem as doenças, e por tanto a clientela. Há contradições que são estruturais. Produzir saúde, criar um ambiente comunitário culturalmente rico, gerar paz social não são “produtos” da mesma natureza que produzir automóveis.

    Um estudo particularmente interessante, de Hilary Wainwright, e publicado pelo Public Services International em colaboração com o Transnational Intitute, organiza de maneira muito feliz os argumentos no sentido de se reorientar as parcerias público privadas do seu sentido Estado-Empresa para uma visão de articulação mais rica entre o Estado e as diversas formas de organização de usuários e de sindicatos. Para um país como o nosso, que acaba de aprovar o marco regulatório das organizações da sociedade civil e uma Política Nacional de Participação, estas ideias têm muita relevância. Intitulado The Tragedy of the Private:the Potential of the Public (A tragédia do privado: o potencial do público), o estudo vai no contrapé do famoso Tragedy of the Commons dos anos 1960, frequentemente utilizado para justificar privatizações.

    Wainwright trabalha numa linha inovadora, que é de ver como funcionam, em diversas partes do mundo, as administrações municipais onde a solução dominante passou a ser uma aliança entre o interesse dos funcionários e da administração em geral em serem mais produtivos e valorizados, e o interesse dos usuários por serviços mais eficientes. As sua intenção é de “pesquisar os mecanismos de mudança quando esta é guiada pelos objetivos de serviços públicos democráticos mais do que pelo lucro”.(29)

    O exemplo inicial é o da administração da água. “Das lutas transnacionais muito efetivas contra a privatização da água emergiu uma ideia inovadora de parceria público-público, ou público-civil, em que as organizações públicas e organizações da sociedade civil que administram serviços públicos colaboram por cima das fronteiras nacionais para dividir experiências, colaborar na busca de financiamentos, e de maneira geral para fortalecer o poder das instituições públicas e civis na gestão de serviços e utilidades públicas. Este modelo público-público/público-civil está se tornando uma ferramenta institucional cada vez mais central na luta contra a privatização e na busca de uma gestão pública de alta qualidade”.(7)

    O ponto de apoio desta visão é que com a generalização da educação e dos meios de informação, já não temos um hiato tão profundo entre elites com elevado nível de formação (mas também de interesses privados) e a massa de funcionários e de usuários desinformados. Continuamos sem dúvida com um grande elitismo em termos de dinheiro e de poder, mas a compreensão das prioridades reais da sociedade está se generalizando. “O ponto de partida dos esforços que relatamos, de uma transformação centrada na democratização e na melhoria dos serviços públicos, é o know-how e a criatividade tanto dos funcionários de serviços públicos quanto dos que usam os serviços”. (7)

    Trata-se aqui de gerar ferramentas institucionais para que esta compreensão se transforme em políticas mais adequadas. E não mais “eficientes” como no caso da privatização, em que a eficiência dos processos se consegue às custas da deformação dos objetivos. A tragédia dos planos privados de saúde, a elitização da educação privada, o travamento dos sistemas de mobilidade urbana (transporte individual privado em detrimento do sistema público) e outros demonstram claramente este dilema. “A lógica do lucro simplesmente não responde aos imperativos das necessidades sociais e dos direitos humanos”.(33)

    Há hoje uma certa reversão de tendências. Wainwright cita “o estudo de David Hall para o European Public Service Union (sindicato europeu de serviço público) que mostra claros sinais de que as municipalidades estão continuando a se orientar para a “remunicipalização” e não a privatização em numerosos países da Europa, incluindo a Alemanha, a França e o Reino Unido.”(32)

    Paris, por exemplo, como outras cidades, retomou o controle da gestão da água, bem público essencial e de consumo coletivo, desastrosamente administrado após a privatização. “A água em Paris é agora administrada por um conselho que inclui representantes dos trabalhadores e dos usuários, supervisionado de forma independente por cientistas e representantes públicos. Enquanto os preços subiram de forma continuada durante a gestão privada, caíram de 8% depois do primeiro ano de volta à propriedade pública. Os preços agora estão 40% mais baixos do que nas periferias da cidade onde a água ainda é administrada por uma empresa privada.” (26)

    O resgate da gestão pública não é aqui um simples retorno ao passado: central neste processo, é a simultânea democratização: “A expansão da ideia de se fortalecer o controle local democrático sobre o dinheiro público está focada no reforço da participação cidadã. A experiência de Newcastle (Reino Unido) eleva a nossa compreensão da democratização ao expor e democratizar os processos normalmente escondidos e rotineiros de gestão dos recursos públicos. Enquanto as formas de organização interna do setor público continuarem a ser de cima para baixo, fragmentadas e desconhecedoras do potencial real dos funcionários, qualquer democracia participativa do mundo poderá ser absorvida e esterilizada ou bloqueada pelas estruturas hierárquicas e procedimentos burocráticos. O processo interno de democratização é portanto fundamental.”(31)

    A tendência que Wainwright apresenta nesta revisão de tendências em vários países, é a mobilização dos tão frequentemente criticados funcionários públicos e das suas organizações para a racionalização e a democratização dos próprios serviços, ao gerar arranjos institucionais que permitam a sua efetiva interação com as organizações dos usuários. “A ideia da natureza dual do trabalho implica que o que estamos vendo é uma extensão das prioridades das organizações de trabalhadores públicos para além do valor de troca (por exemplo, o nível de remuneração ou a jornada de trabalho) para incorporar uma preocupação efetiva com o valor de uso (por exemplo, a qualidade do serviço público prestado).(35)

    O que este argumento implica, “é que a ideia de ‘participação’ precisa ser ampliada para incluir um envolvimento maior dos trabalhadores no processo decisório público sobre como o seu trabalho é utilizado. Desta maneira, os trabalhadores do serviço público poderão se assegurar de que a sua criatividade será utilizada para o benefício e em colaboração com os seus concidadãos”. (36)

    Esta outra visão de arranjos institucionais, envolvendo parceiras já não apenas do Estado com as empresas, e sim envolvendo um resgate da força e da dignidade do servidor público, articulado com os movimentos sociais e as organizações da sociedade civil em geral, abre perspectivas de uma sociedade ao mesmo tempo mais democrática nos processos decisórios e mais eficiente nos resultados. Este breve estudo, de 48 páginas, com descrição das formas inovadoras de organização e com numerosos exemplos, constitui uma ferramenta importante tanto para pesquisadores como para gestores sociais.

    The Tragedy of the Private: the potential of the public – Public Services International, Transnational Institute, 2014, 48p. Documento completo online, em inglês, em http://dowbor.org/2014/07/hilary-wainwright-the-tragedy-of-the-private-the-potential-of-the-public-julho-2014-48p.html/ ou http://www.world-psi.org/sites/default/files/documents/research/alternatives_to_privatization_en_booklet_web_a

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  9. BOA NOITE A TODOS, INDEPENENTEMENTE A QUAL CARREIRA CONQUISTATES. VOU DORMIR. ESTOU COM MUITO SONO.

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  10. Acerca de dois anos, uma policial Inglesa foi morta no exercício de sua função, me lembro que na reportagem exibida aqui no Brasil mostrou a comoção que havia causado na Inglaterra, ao ponto de proporem uma lei, com mesmo conteúdo da matéria aqui publicada, ou seja aumento de pena para quem matasse um policial.
    Para aqueles que criticam as policias, e não dão a mínima pela morte de um deles, saibam que se policiais estão sendo executados, a sociedade como um todo, são vítimas impotenciais.

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  11. Isso não adianta, tem de ser hediondo com aumento substancial da pena à ser cumprida INTEGRALMENTE, sem redução de pena,sem saídas especiais, sem unificação com outras broncas……….É CANA DE PONTA À PONTA!!!!!!!!

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  12. ESTA PARÁBOLA LEMBRA A ESTÓRIA DE SÃO PATRICIO NA IRLANDA QUE
    EXPULSA O RATOS DO PAÍS PARA O MAR !!!!!!!!!!!!!
    Parábola do rato
    Certo dia, um homem entrou numa loja de antigüidades e se deparou com
    uma belíssima estátua de um rato.
    Bestificado com a beleza da obra de arte, ele correu ao balcão e
    perguntou o preço ao vendedor:
    – Quanto custa?
    – A peça custa R$ 50 e a história do rato custa R$ 1.000.
    – O quê? Você ficou maluco? Vou levar só a obra de arte.
    Feliz e contente o homem saiu da loja com sua estátua debaixo do
    braço. À medida que ia andando, percebeu mortificado que inúmeros
    ratos saíam das lixeiras e bocas de lobo na rua e passaram a segui-lo.
    Correndo desesperado, o homem foi até o cais do porto e atirou a peça
    com toda a sua força para o meio do oceano. Incrédulo, viu toda aquela
    horda de ratazanas se jogarem atrás e morrerem afogadas.
    Ainda sem forças, o homem voltou para o antiquário:
    – Veio comprar a história, não é?
    – Não, eu quero saber se você tem uma estátua do Lula.

    ISSO É UMA CORRENTE.
    SE VOCÊ NÃO REPASSAR O LULA VAI VOLTAR…

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  13. O Esperto existe, pega na minha e balança! Você é muito burro! Pega aquele diploma da Uniban que está pendurado no prego da sala e enfia no rabo. A hediondez recai sobre o criminoso não sobre a pessoa, ou se preferir, para ser mais técnico, o ato do sujeito ativo nesse tipo de crime que é hediondo! Perceba seu burro! Deve ser PM

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  14. tira revoltado disse:
    blah blah blah blah….blah blah…. saibam que se policiais estão sendo executados, a sociedade como um todo, são vítimas impotenciais.
    ——————
    Vítimas IMPOTENCIAIS???????? O que é isso, tira analfabeto?
    Depois vem esse tira falar besteira de agente policial????????
    Já vi que os mesmos tiras analfabetos que tinha antigamente, são os mesmos NU que entram e ficam na polícia civil de hoje.
    Viram que esse NU de mentira não modifica nada o nível dos policiais, porque os mais estudiosos entram, mas depois, no máximo 2 anos, saem.

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  15. Aproveitando o debate em torno da desmilitarização da PM, gostaria de compartilhar com vocês esta notícia, onde inclusive o vídeo do capitão dando a ordem de prisão ao tenente foi amplamente divulgado na internet, para provar a todos os companheiros da polícia civil ( a maioria neste blog) e cidadãos que nem todos os PMs são iguais, e não podemos confundir um ou outro PM com toda a PM, e discussões sobre a desmilitarização tem que girar em torno de uma melhoria para todos, tanto policiais civis, militares e principalmente sociedade, ficar “brigando e se ofendendo não leva uma possível “evolução” da polícia adiante, pelo contrário. Sou do Corpo de Bombeiros da PMESP, uma instituição com 98% de aceitação, por isso tenho certeza que apenas desmilitarizar não resolve, tem que investir mais na polícia e nos seres humanos que estão nela. Abraço!
    Abaixo a matéria:

    PMs QUE SE RECUSARAM A REPRIMIR PROTESTOS SÃO ABSOLVIDOS

    A notícia é da semana passada, mas vale a pena colocar em discussão o tema: dois tenentes da Polícia Militar do Estado de São Paulo foram absolvidos da acusação de se recusarem a cumprir ordens de superiores durante protestos ocorridos em São Paulo. Entenda o caso: O Tribunal de Justiça Militar absolveu dois tenentes da Polícia Militar que foram acusados de desobediência durante a repressão aos protestos de junho do ano passado. Eles se recusaram a cumprir ordens do Comando da PM, que, segundo a avaliação deles, podiam ferir civis que não cometiam crimes. Até o momento, nenhum caso de PM que agrediu civis durante as manifestações chegou à Justiça Militar. O Tribunal de Justiça Militar absolveu dois tenentes da Polícia Militar que foram acusados de desobediência durante a repressão aos protestos de junho do ano passado. Eles se recusaram a cumprir ordens do Comando da PM, que, segundo a avaliação deles, podiam ferir civis que não cometiam crimes. Até o momento, nenhum caso de PM que agrediu civis durante as manifestações chegou à Justiça Militar. Segundo a denúncia contra os PMs, feita pelo promotor de Justiça Militar Adalberto Danser de Sá Júnior, um grupo de PMs havia sido encurralado na Rua Direita, no interior de uma loja, onde “estavam sendo agredidos a pedradas”, nas palavras do promotor. Para resgatar os PMs, o Comando de Policiamento Metropolitano deu ordem ao capitão Rogério Lemos de Toledo para “dispersar a multidão com forças integradas, com uso de viaturas da Força Tática à frente”. Para a missão, foram destacadas três viaturas. O primeiro acusado, tenente Paulo Barbosa Siqueira Filho, ainda segundo a denúncia, “se recusou a cumprir a ordem (repassada por Toledo), dizendo que a manobra que lhe fora ordenada poderia machucar os manifestantes”, diz a denúncia. “A ordem não encontrava previsão no Manual de Controle de Distúrbios Civis da Polícia Militar. Ela expunha os policiais que conduziriam a viatura a risco, uma vez que os manifestantes atiravam pedras. Havia risco também, por isso, de um policial perder controle da viatura caso fosse atingido”, afirmou o advogado de Siqueira, Fábio Menezes Ziliotti. A recusa de Siqueira fez com que o capitão Toledo desse ordem de prisão ao tenente. Ele mandou o tenente Alex Oliveira de Azevedo, que também estava na operação, prender Siqueira. No entanto, “o tenente Azevedo decidiu ‘passar por cima’ da autoridade do capitão Toledo e decidiu telefonar para um oficial, o coronel Reynaldo (Rossi, então comandante da área), para saber o que deveria fazer”, diz a denúncia. O coronel mandou o tenente passar o telefone para o capitão, “pois não tinha sentido conversar com um subordinado sobre a conduta do superior”, ainda de acordo com a denúncia do caso. Azevedo acabou sendo denunciado junto. Aquela manifestação ficou marcada pela demora do comando em usar a Tropa de Choque para dispersar a multidão. No fim, 49 pessoas foram presas e duas ficaram feridas. Já em novembro, durante as investigações do caso, o sargento Iberê Mattei, que testemunhou a confusão entre os oficiais, acabou sendo acusado com os colegas de farda, supostamente por falso testemunho contra o capitão Toledo. No dia 18 deste mês, ao analisar o caso, o Conselho Especial do Tribunal de Justiça Militar, composto por cinco juízes (quatro deles militares), avaliou que a ordem era um “improviso”, que não estava prevista nos manuais da PM e que tinha “um potencial lesivo considerável”. Assim, Siqueira foi absolvido do crime de desobediência. Azevedo e o sargento ligado ao caso também escaparam de condenação. O trio trabalha normalmente. O Comando da PM alegou que o Manual de Controle de Distúrbios Civis da PM é sigiloso, por isso se negou a comentar o descumprimento às regras presentes ali. Disse que o abuso não foi punido por falta de testemunhas. “Estranhamente, nenhuma das partes supostamente agredidas por policiais auxiliou a investigação”, disse, em nota.
    Fonte: Estadão
    http://abordagempolicial.com/2014/09/pms-que-se-recusaram-a-reprimir-protestos-sao-absolvidos/#.VAnAeMJdVz8

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  16. Impotenciais? Outro formado pela Uniban! Deve ser alguma palavra latina! Impotenciais deriva de impotência? Como é burro!

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  17. Baleado por delegado após audiência de conciliação no Rio recebe alta
    Carlos Gomes foi atingido durante confusão de religiosos com delegado.
    ‘Eu fui pra lá junto com os irmãos falando: covarde, covarde’, contou.
    Do G1 Rio

    Carlos Gomes, o rapaz que foi baleado por um delegado na quarta-feira (3) após uma audiência, recebeu alta e deixou o hospital nesta quinta (4). A confusão ocorreu após uma tentativa de conciliação judicial no V Juizado Cível de Copacabana, Zona Sul, entre o próprio delegado, Henrique Pessoa, da 79ª DP (Jururuba), e um fiel da igreja Gerão Jesus Cristo. A vítima afirmou que o delegado já tinha agredido o pastor da igreja antes do disparo.
    “Eu fui pra lá junto com os irmãos falando: covarde, covarde. Falei pro policial que foi ele quem deu a cabeçada no pastor, dizendo que ele foi o autor da confusão, nisso ele virou e atirou em mim”, disse.

    O delegado Henrique Pessoa disse que só atirou no rapaz para dispersar a confusão e por sentir ameaçado pelo grupo de fiéis que acompanhava a audiência. Henrique acusa alguns dos religiosos de perseguí-lo nas redes sociais.
    Na hora que saí, começaram a me afrontar, xingar. E eles [vieram] correndo pra cima da gente, então tive que fazer um disparo de defesa, né. Eu atirei contra a turba, contra aquele grupo que vinha se avolumando contra nós e, consequentemente, eu temia as consequencias”, explicou.
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    Carlos Gomes, que foi baleado na barriga, não é o religioso contra quem o delegado estava movendo a ação, mas fazia parte do grupo que acompanhava a audiência. O delegado é o representante da Polícia Civil na comissão de combate à intolerancia religiosa.
    As desavenças entre ele e o grupo religioso começaram depois da investigação sobre o ataque ao Centro Espírita do Catete, em 2008, que terminou na prisão do pastor Tupirani e de outro membro da igreja. O delegado diz que depois de ser solto, o pastor começou uma campanha de difamação contra ele.
    “Entrei com ação civil, consegui medida cautelar para retirar os vídeos e as ameaças se agravaram, ainda mais”, contou.
    Delegado Henrique Pessoa foi preso após tiro (Foto: Reprodução / Globo)
    Delegado Henrique Pessoa foi preso após tiro
    (Foto: Reprodução / Globo)
    Tupirani se defendeu dizendo que ao difamações foram feitas com base nos atos do delegado Henrique Pessoa. “Meus videos nao são contra o delegado, são respostas às coisas que o delegado fez. Se alguém se levanta contra mim eu tenho direito a me expressar”, argumentou o pastor.
    A ação foi gravada pelas câmeras de segurança do prédio do Juizado Especial, mas apenas a repsonsável pela investigação teve acesso. Isabela Santoni, delegada titular da 12ª DP (Copacabana) disse que decidiu pedir a prisão por tentativa de homicídio do delegado depois de ver as imagens. “As imagens são claras. em função disso ele está sendo autuado nesse momento em flagrante delito por tentativa de homicídio.”
    O delegado Henrique Pessoa conseguiu o relaxamento da prisão e deve responder em liberade.

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  18. Rodrigo disse:
    05/09/2014 ÀS 10:52
    Aproveitando o debate em torno da desmilitarização da PM, gostaria de compartilhar com vocês esta notícia, onde inclusive o vídeo do capitão dando a ordem de prisão ao tenente foi amplamente divulgado na internet, para provar a todos os companheiros da polícia civil ( a maioria neste blog) e cidadãos que nem todos os PMs são iguais, e não podemos confundir um ou outro PM com toda a PM, e discussões sobre a desmilitarização tem que girar em torno de uma melhoria para todos, tanto policiais civis, militares e principalmente sociedade, ficar “brigando e se ofendendo não leva uma possível “evolução” da polícia adiante, pelo contrário. Sou do Corpo de Bombeiros da PMESP, uma instituição com 98% de aceitação, por isso tenho certeza que apenas desmilitarizar não resolve, tem que investir mais na polícia e nos seres humanos que estão nela. Abraço!
    Abaixo a matéria:

    RODRIGO, SE MUITOS CONSIDERA ESTE ESPAÇO COMO DE EXCLUSIVIDADE DE POLICIAIS CIVIS, PORQUE ENTÃO VCS NÃO UTILIZAM ESTE ESPAÇO PARA RESOLVER ASSUNTOS ESTRITAMENTE POLICIAL CIVIL, VEJA BEM O SEU ASSUNTO ACIMA, CARA SE VCS NÃO SÃO PMS, PORQUE FICAM METENDO O BICO EM ASSUNTO DOS OUTROS, O QUE VCS TEM COM ISSO SE A PM É OU NÃO MILITARIZADA, ISSO É PROBLEMA EXCLUSIVO DOS PMS, E NÃO DOS PCS, CADA UM NO SEU QUADRADO MEU CHAPA, VÊ SE NA PM OS PMS ESTÃO RECLAMANDO DE COMPULSÓRIA AOS 65 ANOS, VÊ SE ELES ESTÃO RECLAMANDO DE AUXÍLIO REFEIÇÃO (600,00) REAIS, ENQUANTO OS PCS 120,00, VÊ SE ELES ESTÃO RECLAMANDO DE BICO LEGALIZADO, VÊ SE ELES ESTÃO RECLAMANDO DE TER UM POSTO IMEDIATO LOGO APOS A SUAS APOSENTADORIAS, TENDO COM ISSO UM GANHO MÉDIO DE 600,00 SE PRAÇA, E 3000,00 SE OFICIAIS, VÊ SE ELES ESTÃO RECLAMANDO DE APOSENTAR LOGO APOS COMPLETAREM 30 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE DE QUANTOS ANOS NO SERVIÇO POLICIA, ENTÃO MEUS CAROS PCS, SE É POR FALTA DE AFAZERES OU ASSUNTOS DE SEUS INTERESSES LUTEM PARA VCS CONSEGUIREM ALGO SEMELHANTES AS CONQUISTAS DOS PMS, E PAREM DE DAR PALPITES FURADOS, LUTEM PARA ALGUM OBJETIVO PARA VCS, SE A SUA ESTRELA NÃO BRILHE, NÃO TENTA APAGAR A DO SEU VIZINHO SEUS BORRA-BOSTA INVEJOSOS, PAREM DE RECLAMAREM E TRABALHEM SEUS VERMES PREGUIÇOSOS QUE GOSTAM DE DAR PALPITES NO TERREIRO DO VIZINHO, FAÇAM ACONTECEREM, LUTEM PELOS SEUS OBJETIVOS, TIRA ESSES OLHOS GORDOS DAS CONQUISTAS DO SEU VIZINHO BANDO DE RECOLHAS.

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  19. Caro “jacaré sem dente”

    Se não for muito esforço, gostaria que você pudesse ler o texto que postei até o fim, então vera que não sou PC, inclusive deixei bem claro qual a instituição que trabalho, se por acaso você leu o texto todo, e não entendeu, então sugiro que faça urgente um cursinho básico de interpretação de texto ( não deve ser caro ). E com relação aos insultos gratuitos que digitou a meu respeito, prefiro não comentar, pois você não me conhece pessoalmente, então não tem significância alguma seus comentários a meu respeito. Com relação ao texto, não gosto de polêmicas, apenas deixei para debates com relação ao futuro das polícias estaduais e principalmente o nosso futuro como integrantes dessas instituições.

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  20. Caro Jacaré sem Pente, você escreve muito mal e porcamente! Fico envergonhado quando leio seus textos. Esse último tem duzentos e setenta e cinco erros, ou seja, não sobrou nada! Você, por acaso estudou na Uniban?

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  21. Rodrigo, perceba que o Jacaré usa o mesmo linguajar dos policias militares. Quem viu um viu todos! Chegar a ser engraçado, parece um monte de mulas pastando. Eu sapecava uma fox que usava os mesmos dialetos! Será que o Jacaré Demente cede a calda? Aliás, os jacarés se defendem com a calda!

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  22. Poucas vezes vi nesse blog uma disparidade tão abisal de educação num modo geral como essa …

    Parabéns Rodrigo!

    Jacaré, pare de ficar tão na defensiva assim, leu só a primeira linha e já saiu atacando … entenda que há pessoas de todos os tipos em todos os lugares, represente bem a instituição a que pertence e mostre que faz parte do lado bom dela.

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  23. Por favor colega, meu conselho ao Jacaré serve a você também, enquanto fica tirando os outros, escreve cauda com L …

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  24. Futuropol, defendendo o Jacaré sem calda? Sabe, eu uso um “trabet” (falam assim nesse bairro de periferia que você mora). Então, o corretor lançou errado, mas eu sei que calda é com “l”. E você, cede a calda?

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  25. Pois bem, agora só faltam: aprovar o rebaixamento da maioridade penal para 14 anos, e que os crimes de corrupção e afins perpetrados por detentores de cargos parlamentares, governantes e magistrados passarem também ser crimes hediondos, e a extinção da PM. Assim teremos paz no seio da sociedade para o desenvolvimento e progresso.

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  26. Rodrigo disse: 05/09/2014 às 10:52

    Aproveitando o debate em torno da desmilitarização da PM, gostaria de compartilhar com vocês esta notícia, onde inclusive o vídeo do capitão dando a ordem de prisão ao tenente foi amplamente divulgado na internet, para provar a todos os companheiros da polícia civil ( a maioria neste blog) e cidadãos que nem todos os PMs são iguais, e não podemos confundir um ou outro PM com toda a PM, e discussões sobre a desmilitarização tem que girar em torno de uma melhoria para todos, tanto policiais civis, militares e principalmente sociedade, ficar “brigando e se ofendendo não leva uma possível “evolução” da polícia adiante, pelo contrário. Sou do Corpo de Bombeiros da PMESP, uma instituição com 98% de aceitação, por isso tenho certeza que apenas desmilitarizar não resolve, tem que investir mais na polícia e nos seres humanos que estão nela. Abraço!

    —————————————————————

    Concordo. A desmilitarização, tão necessária e urgente, é um primeiro e importante passo, mas há ainda uma boa caminhada.

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  27. Conheço 2 tiras que entraram na Policia, um já saiu por que passou em outro concurso e outro está estudando para passar no próximo da PF, este é o termômetro de como está a policia civil, os novos ficam pouco tempo e os antigos querem irem embora!!!!

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  28. Que tira analfabeto é esse…e fala que é NU ainda? disse:

    Quem nunca errou que atire a primeira pedra… e aí cara por que tanta revolta, realmente o colega escreveu a palavra de forma errada, más não deve ser esse o real motivo de tanta “fúria”, não é verdade?. Com certeza é pelo fato dele ser investigador de polícia. Incrível como certas pessoas tem a capacidade de extravasar suas frustrações agridedindo as outras, apenas por desejarem estar no lugar delas.
    Quanto ao fato de que os mais estudiosos que entram ficam no máximo dois anos e caem fora, concordo com você, espero que seja o seu caso, pois ao que parece você faz parte da próxima carreira a ser extinta na polícia civil, ou seja Agepol, o que será uma pena, pois vocês prestam um grande serviço para a Polícia, servindo de Chofer para os Delegados e pilotando as viaturas do IML, vulgo “rabecão”.

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  29. TORNAR CRIME HEDIONDO? ESTÃO DE BRINCADEIRA !!!! SÓ ISSO?
    RESUMO DA ÓPERA.
    ISSO VAI SER SÓ UM MAIS UM PEIDO PARA O CRIMINOSO CAGADO.

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  30. É MELHOR FRITAR O CRIMINOSO NO LATROCINIO.
    MATOU POR CAUSA DA MOTO, ARMA ETC.
    PELO MENOS A PENA MINIMA É 20 ANOS.

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  31. Ei PC-SP!
    Deixa de ser hipócrita cara!
    O agente policial que falou isso do tira analfabeto, não falou por causa de querer estar no lugar do tira. Para com isso, não seja hipócrita! Ele disse porque os investigadores de polícia são os que mais prejudicaram as outras carreiras, porque sempre lutaram contra as melhorias para elas, pois só querem melhorias para eles.
    Os investigadores de polícia não são bem vistos pela carreira de agentes porque os prejudicaram, amigo. Simples assim.
    Mas eu entendo, também que a culpa é dos delegados, porque eles ensinaram as carreiras de baixo também serem egoístas. Então os investigadores se tornaram egoistas, os escrivães também, e isso aqui virou uma zona em que todo mundo tenta roubar o que é do outro, ou tenta não deixar que o outro melhore.

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  32. TEM ALGUNS FILHOS DA PUTA QUE MERECE MORRER MESMO, SENDO ESTE: “AQUELES QUE SENTEM PRAZER NA DOR DOS OUTROS”, OU SEJA, QUE FODE O PRÓPRIO COLEGA DE TRABALHO, CLARO AQUELES QUE NADA FIZERAM PARA MERECER UM TRANSFERÊNCIA, NESTE LUGAR, VAGABUNDO GANHA CONCESSÃO! ISSO SÓ ACONTECE EM DELEGACIA.

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  33. Não defendo ninguém, mas entendo que cada um está em um estágio de evolução diferente, portanto temos de ter paciência …

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  34. Se liga aí PC-SP.

    Ser hipócrita é, não assumir que está agredindo o outro, apenas por se sentir prejudicado pela carreira que ele ocupa. A polícia Civil na sua maioria está insatisfeita, independente do cargo. Não são os Delegados, Investigadores ou Escivães que impedem a melhoria de outras carreiras, pois guardada as devidas proporções, todos nós estamos no “limbo”. O Agepol que subestimou o colega, tão somente por um erro de escrita, deve ser um erudito na língua Portuguesa, nunca deve ter cometido um equívoco ao redigir uma palavra.
    Descupe, mais uma vez esqueci… não é por causa do erro de escrita, e sim por ser um frustrado.

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  35. Esse “Vinícius de Moraes” é um comédia, aliás deve usar esse codinome, para se passar por intelectual, ou para se auto afirmar. Ele faz tanta piada sobre a Uniban, que deve ter concluído sua graduação nessa instituição de ensino, porém até hoje não conseguiu ser aprovado em nenhum certame que exija nível superior.
    Outro descontente com a carreira de Agepol!!!! Kkkkk

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  36. Grande parte dos recursos são desviados, isso não se restringe ao governo federal, tanto os estados e municípios possuem servidores admitidos através do tal cargo de confiança que fazem o trabalho sujo, mas se pensas que é apenas no executivo, esta redondamente enganado, porque o legislativo também possuem os ditos cargos de confiança que são indicados através das negociatas com o executivo, dai temos a formação de quadrilhas ou bandos em ambos poderes. Porque existe uma luta quase mortal para eleger um candidato? a resposta sempre foi e será “grana, money , tutu, bufunfa, cascalho,dinheiro “, não tem nada com patriotismo não, não tem nada com ato republicano não, são pessoas mau intencionadas tentando ficar ricas . Mas o mais indignante é saber que o poder constituído não protege a nação e estão alheios aos interesses da sociedade, exemplos não faltam, basta vermos o comportamento de alguns órgãos que ” poderiam” fazer a lei ser cumprida, e no entanto com um passo de mágica acabam protegente os bandidos . Se formos mencionar o rombo da petrobraz para que fiquemos mais aborrecidos nesse momento eleitoral, é bom que tenhamos consciência que o Brasil tem seus cofres saqueados desde a sua descoberta, fazem 500 anos que roubam o dinheiro público e patrimônios do povo, mas somente agora com a facilidade da informação é que tomamos conhecimento, porque antes a mídia escondia de nós, essa mesma mídia que reclama por direitos de imprensa, ela no passado não trazia a público os fatos verdadeiros com todo teor que deveria reportar ao povo brasileiro, mas graças a internet isso acabou e todos nós ficamos sabendo dos fatos em tempo real, mas não podemos ficar temerosos porque a tendência é sabermos de mais podridão na área política. Senhores(as) , porque vocês acham que tem deputados, senadores, vereadores, prefeitos, governadores disputando todas eleições? rsrsrs claro que é por dinheiro e fama, eles continuam querendo mais e mais, mas os culpados de tudo isso somos nós que votamos em indivíduos que já estão acostumados com as cadeiras cativas, precisamos parar de votar nas mesmas pessoas, precisamos alternar a cada eleição, precisamos quebrar os hábitos dos políticos que contam como certo sua reeleição. Que tal votarmos em candidatos que nunca foram eleitos nem para vereadores? acho que é essa a oportunidade que temos em fazer revelar todas sujeiras que estão debaixo do tapete tanto do executivo como no legislativo, porque se não resolver, pelo menos vai atenuar, vai diminuir as malandragens dos políticos, porque ele já não poderá mais contar como certo sua reeleição. Isso é o que eu penso !

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  37. No princípio achei uma brilhante ideia. Depois um pouco exagero abarcar qualquer funcionário público tendente talvez a angariar voto do funcionalismo. E agora analisando friamente me parece que na prática um homicídio consumado ou tentado contra policial acaba sendo qualificado e hediondo, pois geralmente o motivo é para assegurar a execução, impunidade , vantagem, ocultação de outro crime ou por motivo torpe (fato de ser polícia).

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  38. Os caros colegas intelectuais que falaram do erro do tira que talvez nem seja tira, que até poderia ser de digitação, são tão espertos que nesse tipo de comunicação (blog)o que vale é a intenção de participar e colocar suas opiniões, a origem do comentário foi atual situação da nossa POLICIA, que todos fazemos parte, está explicado porque estamos nesta situação!!!!!

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