Fodido e mal pago diz : petistas são incompetentes, mentirosos, covardes e chorões…( Além de ladrões ) 218

Que mané racismo! É por essas e outras que eu tenho verdadeiro nojo de quem se declara esquerdista. Eu não conheço um que não seja mentiroso e falsificador da história. Tudo pra esses caras é conspiração. “Cuba não é uma potência por causa da conspiração da elite iluminatti… o Brasil não se torna a maior potência do mundo por causa da classe média atrasada que não deixa instalar o socialismo… o mensalão é apenas uma tentativa de golpe da elite branca de olhos azuis…”
O fato é que o PT é uma máfia: mata desafetos (incluídos seus políticos), desvia dinheiro dos pobres, arrebenta com a reputação de quem não lê sua cartilha.
Olhem o caso desse nojento que governa o Acre: o cara, sem avisar ninguém, manda centenas de coitados pra São Paulo e, quando a imprensa divulga, sai correndo pra Internet pra acusar o povo paulista de higienista e preconceituoso.
Esses petistas são incompetentes, mentirosos, covardes e chorões. Estão há 12 anos no poder e não mudaram absolutamente nada… quer dizer, os banqueiros nunca ganharam tanto!!!

SISPESP – STF concede reajuste da URV aos Servidores Estaduais 38




To: roberto conde guerra
From: sispesp@advogadodoservidorpublico.com.br
Subject: STF concede reajuste da URV aos Servidores Estaduais
Date: Fri, 25 Apr 2014 16:23:25 -0300

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Os servidores públicos do Estado de São Paulo ativos, inativos e pensionistas possuem direito de receber valores atrasados em razão da indevida conversão da URV.

O Supremo Tribunal Federal – STF publicou recentemente decisão que confirma o direito dos servidores ativos e inativos de corrigirem os vencimentos e assim receberem os valores atrasados, caso o Estado tenha aplicado, em 1994, uma regra de conversão diferente da federal.

Para que seja possível o entendimento da importância dessa decisão, que pode repercutir diretamente nos vencimentos da grande maioria dos servidores, basta termos em mente que no ano de 1994, a legislação determinava que a conversão se desse levando em consideração a média salarial de alguns meses. Porém, o governo para efetuar a conversão, adotou apenas o mês de junho de 1994, trazendo com isso enorme defasagem nos salários de milhares de servidores.

Assim, o erro de conversão que se deu em 1994 foi perpetuado no tempo, pois, os pagamentos hoje recebidos descendem dessa indevida conversão. A ação, entretanto, pode buscar apenas os últimos cinco anos em razão da prescrição, e somente beneficiará as carreiras que não tiveram reestruturação remuneratória de 1994 até a presente data, pois esta situação compensou as perdas ocorridas na época.

Diante da importantíssima decisão proferida pelo STF, informamos a todos que não ingressaram com processo judicial que ainda há tempo de buscar o direito do reajuste.

O SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO – SISPESP, por meio de seu departamento jurídico representado pela Advocacia Marcatto, já ingressou com ação coletiva em prol de todos os seus filiados e ingressará também com as ações individuais daqueles que tiverem interesse, valendo frisar que para os seus filiados, as custas e despesas processuais são suportadas pelo SISPESP.

Filie-se e faça parte dos benefícios de ingresso da ação através de nossa entidade!

Para mais informações entre em contato direto com o nosso departamento jurídico, através do telefone 3241-2600.

Não perca essa oportunidade e faça valer os seus direitos!

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Para garantir que você sempre receba as nossas mensagens, adicione o e-mail sispesp@advogadodoservidorpublico.com.br em sua lista de contatos.

Esta mensagem foi enviada pelo e-mail: sispesp@advogadodoservidorpublico.com.br em 25/04/2014 às 16:21

OLÍMPIO GOVERNADOR – Mar de Lama Petralha : até o Padilha tinha interesses na Labogen…( Pois é, o Farmácia Popular é bom pra muita gente ! ) 56

Ex-ministro Padilha indicou executivo do farmacia_popularlaboratório de doleiro, sugere PF

MARIO CESAR CARVALHO
DE SÃO PAULO

24/04/2014 19h36 – Atualizado às 21h36

Um relatório da Polícia Federal sugere que o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, indicou, em novembro do ano passado, o principal executivo do laboratório Labogen, de propriedade do doleiro Alberto Youssef. O executivo, Marcus Cezar Ferreira de Moura, havia trabalhado com Padilha na coordenação de eventos no Ministério da Saúde.

Um mês depois da indicação, o ministério firmou uma parceria com a Labogen para produzir um medicamento pelo qual o laboratório receberia R$ 31 milhões em cinco anos. A parceria envolvia também a EMS, empresa farmacêutica que faturou 5,8 bilhões em 2012, e o laboratório da Marinha.

O ministério cancelou a parceria depois que a Folha mostrou que o doleiro tinha participação no negócio. A Labogen também foi usada pelo doleiro para fazer remessas de dólares ao exterior, segundo a acusação do Ministério Público Federal, aceita na quarta-feira (23) pela Justiça Federal do Paraná.

O relatório da PF cita também que o doleiro tinha relações com outros dois deputados petistas. Cândido Vaccarezza e Vicente Cândido, ambos de São Paulo. O deputado André Vargas (PT-PR) chegou a participar de uma reunião com Vaccarezza, em Brasília, na qual o doleiro era aguardado.

Cândido é citado no episódio em que deputado e o doleiro buscam recursos em São Bernardo do Campo (SP). A tentativa fracassou, segundo mensagem de texto interceptadas pela PF.

Preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, Youssef é suspeito de comandar mega esquema de lavagem de dinheiro com ramificações políticas e na Petrobras. O relacionamento com o doleiro já teve consequências para Vargas, que renunciou ao cargo de vice-presidência da Câmara, sofre pressão do próprio partido para renunciar ao mandato e está ameaçado de expulsão da sigla.

Vargas começou a cair em desgraça na cúpula do partido após a Folha revelar que ele usou um jatinho emprestado pelo doleiro Alberto Youssef.

OUTRO LADO

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O ex-ministro Alexandre Padilha disse em nota não ter indicado “nenhuma pessoa para a Labogen” e afirmou repudiar o envolvimento do seu nome na investigação da PF.

Na nota, Padilha diz que a busca por um executivo “que não levantasse suspeitas das autoridades fiscalizadoras”, como diz o relatório da PF, mostra que o doleiro estava preocupado com “filtros e mecanismos de controle” que ele criou no ministério, “justamente para evitar ações deste tipo”.

O deputado federal Cândido Vacarezza (PT-SP) afirmou que não pode “negar peremptoriamente” que o doleiro Alberto Youssef tenha passado pela casa dele, pois o deputado federal André Vargas é vizinho dele em Brasília.

“Não me recordo, mas ele [Youssef] até pode ter ir ido à minha casa com o André, que é meu vizinho”, disse.

O deputado federal disse porém que a casa dele não foi o local de nenhuma reunião com Youssef ou o empresário Pedro Paulo Leoni Ramos.

Vacarezza disse que conhece Ramos há cerca de sete anos, mas não mantém contatos como o empresário.

O deputado federal Vicente Candido diz ter conhecido o doleiro Alberto Youssef em viagem a Cuba, em 2008 ou 2009. Tiveram um segundo encontro, segundo ele, no qual o doleiro pediu ajuda num processo tributário.

Sobre os negócios que buscavam em São Bernardo, afirma: “É preciso ver com o André Vargas do que se trata. Eu não me lembro disso”.

Procurados pela Folha, Vargas, Leoni Ramos, o executivo Marcus Cezar Ferreira de Moura e o Funcef não quiseram se pronunciar.

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Os programas Farmácia Popular e Farmácia do Povo – de distribuição gratuita de medicamentos –  são geniais, mais do que mero assistencialismo é a forma mais barata e racional de se prevenir doenças ou de evitar-se graves consequências de disfunções . 

Remédios para hipertensos , diabéticos e até para acne grave são apenas alguns exemplos. 

O que o governo gasta com os medicamentos economiza com cirurgias , internações em UTIs e longas terapias que acabariam bancadas pelo SUS; além de outros ônus para a previdência social: afastamentos do trabalho,  aposentadorias por invalidez e pensões por mortes. 

Todavia aqui é Brasil , né ?

Político não faz nada sem que tenha um grande lucro.

É por isso que se faz contrato com um laboratório de fachada que por sua vez subcontrata um laboratório verdadeiro. 

Vejam só, no caso desse novo mar de lama petralha, a Labogen foi criada apenas para disfarçar o superfaturamento de contratos de compra de medicamentos  e apropriação de dinheiro pelos homens do PT. 

Paga-se 100 à Labogen – em várias parcelas – por aquilo que a EMS venderia por 50 hoje. 

O superfaturamento supre eventuais aumentos inflacionários e ainda dá muito lucro para os interessados.

Todos ficam contentes…

Os amigos dos tucanos ( EMS ), inclusive !

Esse é o jeitinho brasileiro de fazer as coisas.