Oficial PM em bando é valente…quando sozinhos é tudo CUZÃO! 87

Delegado X Rota: `me chamou de bandido´
“Me chamou de bandido e por aí as coisas foram se desencaminhando”, declarou o delegado Aroldo Cesário Diniz, que registrou boletim de ocorrência por agressão contra um tenente da Rota que atua em Rio Claro. PM nega agressão

 
“Fui agredido. Não houve saque de arma de nenhum Policial Civil, mas dos policiais militares da Rota” – declarou o delegado Aroldo Cesário Diniz, que teria sido chamado de bandido e levado uma gravata do oficial da Rota

Não foi nenhuma ocorrência de assalto, latrocínio, seqüestro ou tiroteio com traficantes que agitou o setor policial na noite de quinta-feira(20) em Rio Claro.

Os comandos das polícias Militar e Civil foram mobilizados em meio a um clima de tensão entre as forças de segurança, para apurar um caso de desinteligência que teria resultado em agressão física, envolvendo o delegado Aroldo Cesário Diniz e um tenente da Rota, que este mês está atuando na cidade com a missão de reduzir os elevados índices de criminalidade.

O delegado que disse ter sido agredido registrou boletim de ocorrência contra os agentes da Rota. A confusão começou depois que policiais da Rota foram à delegacia para apresentar um suspeito. Como ele não constava no sistema como procurado, o delegado se recusou a fazer a prisão. Foi aí que o tenente da PM teria discutido e depois agredido o delegado.

“A ocorrência estava sendo apresentada normalmente até que o oficial que a conduzia começou a debochar e rir, como se tivesse algum circo aqui no plantão, Depois me chamou de bandido e por aí as coisas foram se desencaminhando” – relatou Diniz à reportagem da EPTV Central, ao completar: “Fui agredido. Não houve saque de arma de nenhum Policial Civil, mas dos policiais militares da Rota”.

Clique AQUI e assista a reportagem completa.

Nenhum oficial da Rota quis comentar o assunto. O capitão da Polícia Militar Rodrigo Arena negou a agressão. “Acho que não chegou a esse ponto. A questão está sendo apurada pelos comandos das duas polícias. Tanto o comandando do batalhão quanto o delegado seccional vieram aqui na delegacia verificar o que realmente aconteceu”, informou.

http://www.guiarioclaro.com.br/materia.htm?serial=206002471

ADPESP – Nota de Repúdio 44

21/02/2014 – Nota de Repúdio

A Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo recebeu com extrema indignação a notícia sobre  o grave ato de truculência e desrespeito aos mínimos princípios da urbanidade que deveriam nortear as condutas de servidores públicos, especialmente daqueles sobre os quais recai a responsabilidade de zelar pela sociedade e de combater a violência.
O ato protagonizado pelo tenente da Rota, que dentro do Plantão Policial, ao agredir verbal e fisicamente o Delegado de Polícia, Dr. Aroldo Cesário Diniz, em Rio Claro, deixa estarrecida toda sociedade, uma vez que atitudes dessa natureza não só colocam em xeque as prerrogativas garantidas pela Emenda nº 35 da Constituição do Estado de São Paulo, dentre as quais a independência funcional para que a Autoridade Policial, de forma soberana, tenha livre convicção dos atos de Polícia Judiciária, como nos faz questionar sobre o enraizamento desse tipo de conduta, que se reflete ainda mais no tratamento dispensado aos trabalhadores e cidadãos de bem.
Esse caso evidencia muito mais do que a falta de respeito e urbanidade, além do descontrole emocional, requisito básico para exercício da nossa profissão, mas demonstra, sobretudo, a forma de tratamento dispensada ao cidadão, ferindo de morte seus direitos fundamentais. Se assim agiu o policial no interior de uma repartição pública, diante de testemunhas e de uma Autoridade Policial, qual será sua conduta pelas ruas escuras e esquecidas da periferia?
Abominamos a força, a truculência, a imposição de vontades à revelia da lei, razão pela qual  requeremos providências junto ao Senhor Secretário da Segurança Pública, cujo desfecho acompanharemos par e passo, uma vez que a todos nós interessa a apuração cabal, justa e, acima de tudo, legal dos fatos, pois assim agimos na qualidade de primeiros garantidores dos direitos de todos os cidadãos.
Pobre sociedade que assiste tão lamentável episódio, mas que dele que deve se servir para profunda reflexão sobre a segurança pública que precisa e merece.
 
Marilda Pansonato Pinheiro
Presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo.

Receita para se dar bem como delegado ! 19

Enviado em 21/02/2014 as 16:12 – triste

O delegado vai se foder, se ele está no plantão, ele não tem pós graduação a nivel de doutorado ou mestrado,já que não tem tempo para faze-lo,logo não é ou nunca será professor da academia, no entanto, aqueles que são detentores destes atributos darão razão ao tenente da rota, lógico para garantirem suas confortáveis cadeiras como dirigentes ,ou como parecedistas de poderosos (canetas). Poís,atualmente, só tem valor quem é delegado “jurista” , e escória quem é delegado de policia, vejam bem, em tempos passados titulos na policia , para efeito de concurso interno, era Policial do ano, policial do mês, elogio do governador, do SSP. DGP,do Diretor do dpto, isso para efeito de desempate nos certames internos. Hoje, nada vale ter títulos advindos de trabalhos policiais,o que vale é ter pós graduação á nivel de mestrado,doutorado, ser professor da academia, professor universitário,ser comissionado em especial (vejam bem, para ser comissionado, um dos requisitos é ser detentor do csp,fato que constitui uma discriminação com os que não tem apadrinhamento politico), e o pior ao contrário de todas as instituições do Brasil, os taís “titulos” são apresentados antes do resultado da prova vestibular,logo não são utilizados como critérios de desempate, mas sim como favorecimento de apadrinhados,ou sejam do delegados Mestres, doutores etc….Agora pergunto, quem exerce a atividde fim, ou seja, investigação etc..,tem disponibilidade para ter todos estes atributos ” jurídicos “?,claro que não,isso se conquista servindo-se de maçaneta e de caneta de alguém,sobrando tempo até para dar aulas em diversas universidades e na propria academia,e é por isso que a pc. vai acabar. Pobre delegado de policia plantonista,te aconselho ,se vc. quer ter sucesso na carreira, esqueça o fazer policia , tente sair da linha,se necessário diga que está co aids, aprenda quanquer atividade que náo esteja relacionada á policia, se inscreva numa pós, qualquer uma,de qualquer lugar,faça uns trabalhinhos, e deixe chegar ao conhecimento de um delpol jurista, pegue amizade com ele,queime sua cara bastante com o chefe,daí para frente vc. só terá sucesso,esqueça essa balela de fazer policia,devolva sua arma para o dap,esconda sua funcional na casa da sua mãe,distintivo nem pensar, e se alguém lhe perguntar sua profissão, diga que é catedrático em ciências juridicas ministrando aulas em universidades , aí vc. terá um futuro brilhante na pré extinta Policia Civil de são paulo !Ah ! nunca use seus conhecimentos contra a administração governamental, e nunca em favor dos policiais civis, respeite o mp, a pm acima de tudo. Fazendo isso, tenha certeza , vc. será um delegado que vai dar certo!

Tenente da ROTA viciado em metanfetamina agrediu covardemente delegado de Rio Claro…Delegados , uni-vos contra esses cães fardados ! 152

Tenentinho  da ROTA visivelmente bombado pelo uso de anfetaminas ou substância análoga , segundo relato de testemunhas ,  inconformado com o “não consta ordem de prisão ” contra um suposto procurado , além de debochar da autoridade da equipe de plantão de Rio Claro , agrediu fisicamente o delegado , causando-lhe lesões corporais.

Após as agressões fugiram da Delegacia para evitar a prisão em flagrante.

O Secretário de Segurança está a caminho de Rio Claro para tentar conter os cães valentes.

Valentes apenas em bando, pois quando sozinhos são todos bunda moles.

Fica o alerta para quem continua tratando essa raça com gentilezas.