Missa encomendada.
Observem que o então investigador lotado no DEIC , em vez de comparecer à Corregedoria Geral , “por força de diligência realizada pelo Delegado de Polícia Assistente da 4ª. D.I.G” ( “sic” ) prestou sua “espontânea” representação na sede da SECRETARIA…( já estava com “voadoras” em andamento e não podia dizer não ).
Na sede da Secretaria da Segurança, entenderam?
Conforme voz corrente nos bastidores policiais, obedecendo ordens superiores; na defesa dos interesses do então diretor ( Yussef ) e do então investigador chefe do DEIC ( Ratinho ); obviamente, também, do DGP e do Secretário de Segurança.
Passados alguns anos , eis o resultado e a gratidão da “Administração Superior” : DEMISSÃO!
É meu caro Márcio, somos todos laranjas… Depois de chupados – até o bagaço – chutados!
Por fim, o investigador Márcio Caipira foi demitido por improbidade administrativa, mas nem sequer foi processado pela Justiça Pública


Chupa essa Manga!
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Muitos Policiais Civis não valorizam o sindicato de sua categoria profissional, não participam das discussões sobre as pautas de reivindicações, não comparecem aos atos públicos, muito menos nas assembleias classistas, porque fazem de suas funções um “bico”, ou as desviam com objetivos de interesse pessoal. As Delegacias de Polícia não podem ser transformadas em “balcão de comércio”. ISTO É UMA VERGONHA! Como diz o Boris Casoi!
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LEIAM: http://poetatalis.wordpress.com/2014/02/06/por-tras-da-morte-de-um-jornalista-sempre-tem-policia-envolvida/
Por trás da morte de um jornalista sempre tem polícia envolvida
Publicado em fevereiro 6, 2014 por Talis Andrade
O mandante, o rico cartolário Maurício Sampaio, cartola, e agiota imobiliário amigo de Cachoeira e de policiais assassinos
Ontem teve passeata em Goiânia contra a impunidade do mandante chefe de uma quadrilha de pistoleiros, formada por soldados estaduais, que matou o jornalista Valério Luiz (veja vídeo)
FEITO O ALERTA EM FRENTE AO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
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http://andradetalis.wordpress.com/2014/02/06/pela-imprensa-livre-por-um-brasil-democratico-o-lugar-de-assassino-de-jornalista-e-na-cadeia-maranhao-faz-justica/
Pela imprensa livre, por um Brasil democrático, o lugar de assassino de jornalista é na cadeia. Maranhão faz justiça
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Bom Dia!
Senhoras e Senhores.
Meus queridos:
O mais importante disto tudo não é a exoneração deste ou daquele profissional, mas sim, o que se apresenta por detrás destas malfadas informações.
É imprescindível que se note a verdadeira intenção destes veiculados.
Ao que se nota, leva-nos a concluir que “alguns” interessados teimam a todo custo fazer destes episódios, um verdadeiro estopim para depreciar e denegrir a imagem da nobre Instituição.
Não se deve negar que sempre haverá pessoas com variados interesses que diante de determinadas oportunidades, se aproveitarão e lançarão porcarias no ventilador, pois sabemos também que como no passado, ainda há alguns meios de informação duvidosos e até insidiosos.
Que me desculpem os estudiosos, mas Smj, o que realmente deixa deveras preocupado é simplesmente o fato de que até o prezado momento, não nos apresentaram um Órgão específico, independente e imparcial para esta devida investigação e que realmente puna os infratores, independentemente de qual casta este venha a pertencer.
Agora, imparcialmente falando, deve-se sim averiguarem-se todos os quesitos de denúncias, porém, com o devido respeito e a devida atenção, pois os elencados ocasionalmente podem até exercerem função pública de relevância e cujo interesse muitas vezes ou quase sempre e smj, são disputados por inúmeras pessoas ligadas a certos políticos que adoram dar “pitacos” nas respectivas.
Mas o que deixa claro também nisto tudo é se notar que “alguns” ditos “imparciais”, até a uns dias atrás, estavam se balbuciando da atual gestão e pelo que se nota também, começam a alfinetar seu mestre, para assim, se garantirem numa eventual aliança com o hipotético inimigo, pois caso ainda não decifraram, interesses políticos podem ser bem diferentes de interesses profissionais.
E não é de hoje que a nossa Instituição Policial Civil e seus digníssimos integrantes vêm sendo bombardeados por todos os lados e por inúmeras pessoas com interesses variados e, mesmo assim, não conseguem desestimular nem tampouco fragilizar, pois a nem todos foram conferidos o verdadeiro poder de ofício. Cabe apenas aos injuriados e aos insatisfeitos fazerem alianças com alguns duvidosos, pois por mais que tentem certas prerrogativas até que se prove do contrário, sempre serão atinentes aos devidamente amparados pela Lei Maior.
Não adianta agir pela força ou medo, mas sim, pelas prorrogativas outorgadas pela Máxima Carta.
Exonerações existem e sempre existirá no meio público, sejam eles de baixo ou de alto escalão, pois nem sempre os devidamente constituídos serão os verdadeiros capacitados ou merecedores e, dependendo do tamanho do pote de mel, seguramente se fartarão, mas também poderão se lambuzar e por fim, pelo excesso de confiança, poderão infantilmente deixar alguns flancos desguarnecidos.
Caronte.
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Nobre Caronte:
Concordo, na íntegra. Bastaria isso: imparcialidade nas apurações, sempre pautadas nos fatos, nunca nos nomes dos “mais iguais” perante a lei. Observe quanta teimosia, quantas demandas caríssimas, inúteis, e, pior, contraproducentes, no acobertamento de fatos VISIVELMENTE suspeitos. A verdade é filha do tempo, portanto, capaz de revelar todas as tramoias, ainda que muito tardiamente, depois de 43 (QUARENTA E TRÊS) anos, a exemplo da agora revelada reviravolta no caso do Deputado Rubens Paiva. Assim o será no Caso Celso Daniel, família Pesseghini, “trensalão do PSDB”, criação do “PCC”, dentre tantos outros.
Omitir mazelas, sutis ou retumbantes, em quaisquer instituições (públicas ou privadas), seria dar ao Planeta Terra a condição de um “paraíso” que já começa errado pelo nome, considerando que a água ganha destaque na sua composição. Seria esconder que, por exemplo, jamais houve “mensalão” no PT, pedofilia na “Santa” Igreja Católica e falcatruas na indústria da seca do nordeste brasileiro, isso para não citar centenas e centenas de outras iniquidades, o que obviamente seria enfadonho.
Retorno ao tema para não tergiversar, concordando integralmente também com o administrador deste Blog, por seu caráter ABSOLUTAMENTE DEMOCRÁTICO: “bagaços de laranja” não se destacam pela ocasional “importância”, pois, serão (TODOS) fatidicamente sentenciados a se encontrarem no mesmo destino final: a lata do lixo!
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Ao Xavier.
Frequentar sindicato cujo líder se traveste do assassino cher gay vara??
Que desgosto!
Cria vergonha nessa tua cara!! Some!!
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Esses ladrões de casaca tem que ficar preso alem de demitido. Pirata da ZN.
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Crônica do homem mal vestido do aeroporto, infelizmente até professores possuem uma visão deturpada do social.
“Os empregados têm carro e andam de avião. Eu estudei tanto pra quê?” – Se você, a exemplo dos professores que fizeram galhofa sobre homem “mal-vestido” no aeroporto, já se fez esta pergunta, parabéns: você não aprendeu nada
por Matheus Pichonelli — publicado 07/02/2014 13:20, última modificação 07/02/2014 14:40
Reprodução
Preconceito
Professora universitária faz galhofa diante do rapaz que foi ao aeroporto sem roupa de gala. É o símbolo do país que vê a educação como fator de distinção, e não de transformação
O condômino é, antes de tudo, um especialista no tempo. Quando se encontra com seus pares, desanda a falar do calor, da seca, da chuva, do ano que passou voando e da semana que parece não ter fim. À primeira vista, é um sujeito civilizado e cordato em sua batalha contra os segundos insuportáveis de uma viagem sem assunto no elevador. Mas tente levantar qualquer questão que não seja a temperatura e você entende o que moveu todas as guerras de todas as sociedades em todos os períodos históricos. Experimente. Reúna dois ou mais condôminos diante de uma mesma questão e faça o teste. Pode ser sobre um vazamento. Uma goteira. Uma reforma inesperada. Uma festa. E sua reunião de condomínio será a prova de que a humanidade não deu certo.
Dia desses, um amigo voltou desolado de uma reunião do gênero e resolveu desabafar no Facebook: “Ontem, na assembleia de condomínio, tinha gente ‘revoltada’ porque a lavadeira comprou um carro. ‘Ganha muito’ e ‘pra quê eu fiz faculdade’ foram alguns dos comentários. Um dos condôminos queria proibir que ela estacionasse o carro dentro do prédio, mesmo informado que a funcionária paga aluguel da vaga a um dos proprietários”.
Mais à frente, ele contava como a moça havia se transformado na peça central de um esforço fiscal. Seu carro-ostentação era a prova de que havia margem para cortar custos pela folha de pagamento, a começar por seu emprego. A ideia era baratear a taxa de condomínio em 20 reais por apartamento.
Sem que se perceba, reuniões como esta dizem mais sobre nossa tragédia humana do que se imagina. A do Brasil é enraizada, incolor e ofuscada por um senso comum segundo o qual tudo o que acontece de ruim no mundo está em Brasília, em seus políticos, em seus acordos e seus arranjos. Sentados neste discurso, de que a fonte do mal é sempre a figura distante, quase desmaterializada, reproduzimos uma indigência humana e moral da qual fazemos parte e nem nos damos conta.
Dias atrás, outro amigo, nascido na Colômbia, me contava um fato que lhe chamava a atenção ao chegar ao Brasil. Aqui, dizia ele, as pessoas fazem festa pelo fato de entrarem em uma faculdade. O que seria o começo da caminhada, em condições normais de pressão e temperatura, é tratado muitas vezes como fim da linha pela cultura local da distinção. O ritual de passagem, da festa dos bixos aos carros presenteados como prêmios aos filhos campeões, há uma mensagem quase cifrada: “você conseguiu: venceu a corrida principal, o funil social chamado vestibular, e não tem mais nada a provar para ninguém. Pode morrer em paz”.
Não importa se, muitas e tantas vezes, o curso é ruim. Se o professor é picareta. Se não há critério pedagógico. Se não é preciso ler duas linhas de texto para passar na prova. Ou se a prova é mera formalidade.
O sujeito tem motivos para comemorar quando entra em uma faculdade no Brasil porque, com um diploma debaixo do braço, passará automaticamente a pertencer a uma casta superior. Uma casta com privilégios inclusive se for preso. Por isso comemora, mesmo que saia do curso com a mesma bagagem que entrou e com a mesma condição que nasceu, a de indigente intelectual, insensível socialmente, sem uma visão minimamente crítica ou sofisticada sobre a sua realidade e seus conflitos. É por isso que existe tanto babeta com ensino superior e especialização. Tanto médico que não sabe operar. Tanto advogado que não sabe escrever. Tanto psicólogo que não conhece Freud. Tanto jornalista que não lê jornal.
Função social? Vocação? Autoconhecimento? Extensão? Responsabilidade sobre o meio? Conta outra. Com raras e honrosas exceções, o ensino superior no Brasil cumpre uma função social invisível: garantir um selo de distinção.
Por isso comemora-se também à saída da faculdade. Já vi, por exemplo, coordenador de curso gritar, em dia de formatura, como líder de torcida em dia de jogo: “vocês, formandos, são privilegiados. Venceram na vida. Fazem parte de uma parcela minoritária e privilegiada da população”; em tempo: a formatura de um curso de odontologia, e ninguém ali sequer levantou a possibilidade de que a batalha só seria ganha quando deixássemos de ser um país em que ter dente é, por si, um privilégio.
Por trás desse discurso está uma lógica perversa de dominação. Uma lógica que permite colocar os trabalhadores braçais em seu devido lugar. Por aqui, não nos satisfazemos em contratar serviços que não queremos fazer, como lavar, passar, enxugar o chão, lavar a privada, pintar as unhas ou dar banho em nossos filhos: aproveitamos até as últimas conseqüências o gosto de dizer “estou te pagando e enquanto estou pagando eu mando e você obedece”. Para que chamar a atenção do garçom com discrição se eu posso fazer um escarcéu se pedi batata-fria e ele me entregou mandioca frita? Ao lembrá-lo de que é ele quem serve, me lembro, e lembro a todos, que estudei e trabalhei para sentar em uma mesa de restaurante e, portanto, MEREÇO ser servido. Não é só uma prestação de serviço: é um teatro sobre posições de domínio. Pobre o país cujo diploma serve, na maioria dos casos, para corroborar estas posições.
Por isso o discurso ouvido por meu amigo em seu condomínio é ainda uma praga: a praga da ignorância instruída. Por isso as pessoas se incomodam quando a lavadora, ou o porteiro, ou o garçom, “invade” espaços antes cativos. Como uma vaga na garagem de prédio. Ou a universidade. Ou os aeroportos.
Neste caldo cultural, nada pode ser mais sintomático da nossa falência do que o episódio da professora que postou fotos de um “popular” no saguão do aeroporto e se questionaram no Facebook: “Viramos uma rodoviária? Cadê o glamour?”. (Sim, porque voar, no Brasil, também é, ou era, mais do que se deslocar ao ar de um local a outro: é lembrar os que rastejam por rodovias quem pode e quem não pode pagar para andar de avião).
Esses exemplos mostram que, por aqui, pobre pode até ocupar espaços cativos (não sem nossos protestos), mas nosso diploma e nosso senso de distinção nos autorizam a galhofa: “lembre-se, você não é um de nós”. Triste que este discurso tenha sido absorvido por quem deveria ter como missão a detonação, pela base e pela educação, dos resquícios de uma tragédia histórica construída com o caldo da ignorância, do privilégio e da exclusão.
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-empregada-ja-tem-carro-e-eu-estudei-pra-que-5156.html
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tudo que aqui se fala aqui se prova, nada no flit é a toa, todos os que leem as matérias sabem que é verdade tudo o que acontece, e a arma do corrupto e exatamente esta, se sentir ofendido, tentar via email pegar o IP com o Dr. Guerra, usar meios ilegais para descobrir o denunciante, ou ficar acreditando em uns e outros, fuder a vida dos que eles acham que denunciaram, e em muitos casos mandar ate matar ou arrumar um pelo em ovo para fuder os colegas. na corregedoria quando era comprada.
Parabéns a corregedoria por demitir uns e outros, agora temos que apurar o enriquecimento ilícito os sítios casas na praias lojas na pajé santa Efigênia mansões na serra em condomínios em aplhaville isso que temos que reaver,,, a grana roubada.
os caras vão para rua e montam construtoras, empresas empresas fora do pais, e os honestos pagam o preço.
chega de impunidade, temos que tomar tudo o que os caras roubaram.
muitos policias vagabundos milionários e um monte honesto passando fome
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PÁGINA EXTRA-OFICIAL DA POLÍCIA MILITAR NO FACEBOOK UFANA ‘TRINCADAS’ NA CIDADE MARAVILHOSA!
Página não oficial da PM exalta mortes de suspeitos em favela do Rio, ‘A resposta à morte da SD Alda e do SD Rocha está sendo dada’, dizia post. Operação da Polícia Militar no Morro do Juramento aconteceu na terça-feira.
Duas páginas não oficiais da Polícia Militar no Facebook, B.O.P.E e PMERJ FEM, postaram fotos de uma operação no Morro do Juramento, Subúrbio do Rio, que aconteceu na terça-feira (4), onde várias pessoas estão mortas, ensanguentadas no chão de um beco da comunidade. As descrições das fotos diziam:
“A resposta à morte da SD Alda e do SD Rocha, ambos mortos no último final de semana, está sendo dada!” Outro post dizia: Então tá… Suspeitos? Trabalhadores, né? Vítimas da sociedade? hahaha Bandidos! Marginais! Tá com pena? Leva para casa! Equipe PMERJ FEM.”
A operação da Polícia Militar no Morro do Juramento deixou seis suspeitos mortos. De acordo com o comandante do 41° Batalhão de Polícia Militar (Irajá), tenente-coronel Luiz Carlos Leal Gomes, os agentes procuravam os traficantes envolvidos no ataque à base da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da PM no Parque Proletário, na Penha, no domingo (2), quando a policial Alda Rafael Castilho foi morta a tiros.
A policial militar Alda Rafael morreu no domingo (2) após troca de tiros na comunidade Parque Proletário, na Vila Cruzeiro, Subúrbio do Rio. Ela foi baleada na barriga e morreu. Segundo a Coordenadoria de Polícia Pacificadora, durante patrulhamento na Estrada José Rucas, criminosos armados desceram de um Gol branco atirando.
Resposta da PM
A Polícia Militar informou que repudia totalmente a exploração de imagens de criminosos feridos feita pela página PMERJ FEM, que não é canal oficial da corporação.
O Comando reiterou seu compromisso com a defesa dos direitos humanos e da legalidade das operações. A assessoria da PM informou ainda que na manhã de terça-feira foi feita perícia no local do confronto entre policiais e suspeitos no Morro do Juramento e as armas dos policiais foram entregues para confronto balístico.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/02/pagina-nao-oficial-da-pm-exalta-mortes-de-suspeitos-em-favela-do-rio.html
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BOCA DE ZERO NOVE – POLICIAL CIVIL NÃO DEIXA VAGABUNDO TERMINAR DE PINTAR A TATTOO – É CAIXÃO!
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E NA CONTRAMÃO DO POVO QUE NÃO AGUENTA MAIS LADRÃO – PENSADOR ‘ESPECIALISTA'(?) ALISA LADRÃO!
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ROMARIO
Este senhor é apenas mais um teorizador cujo discurso funda-se na ma-fé e na desonestidade intelectual. Desonestamente, ele tenta incutir nos espectadores, notadamente nos que não tem ainda a vivência necessária para rechaçar seus argumentos falaciosos, categorias filosóficas que forjaram o sentido de direitos humanos sem contextualizar com o momento histórico experimentado pelo povo.
Basta que se leia por exemplo beccaria para que se verifique que o discurso de humanização está limitado ao momento histórico daquele pensador. Obviamente, não se poderá negar que a categoria da dignidade é um construto presente na obra ética de Kant, porém o alcance desta sempre variará de acordo com o sentimento de pertencimento de um povo, não sendo atoa, por exemplo, que ainda está perfeitamente vigente e legitimada a pena de morte no maior berço da democracia representativa, que é os Estados Unidos da America, entende?
Ora, mesmo que não sendo o ideal, o sistema judiciário norte americano demonstra abarcar, alem do senso etico de dignidade abstrata, também o sentimento de justiça e pertencimento do povo americano, sem a necessidade de subverter, em nome da dignidade e da intervenção de agendas ditas progressistas, mas que somente tendem a desumanizar a aplicação da justiça, a ordem, o pertencimento, a participação do povo nos problemas imediatos da polis.
Desta forma, podemos perceber como a desonestidade intelectual deste senhor do vídeo é perniciosa para a nação como elemento humano e dinâmico da soberania, pois a desonestidade intelectual forja um sistema aparentemente coerente porém devastador, afastando o povo de participar de forma imediata dos problemas do país, em nome de uma abstração macabra e engessadora que amordaça o cidadão contribuinte.
Todo o construto deste senhor desconsidera que a noção de dignidade deve ser oxigenada pelo momento historico, não fosse assim, não se teria erigido a guilhotina como forma de execução humanitária quando do final do século XVIII, momento historico em que se desenvolveu a ética kantiana de que ele tanto se utiliza em seu discurso. Vazio este ultimo, posto que, ao mesmo tempo, com um caráter humanitário, desconsidera completamente a retribuição como elemento aglutinador de liga social, promovendo então o caos no seio da sociedade e por ele governada. Aliás, isto o que bem ele quer, juntamente com o seu grupelho hipócrita e, porque não, destruidor do sentimento de pertencimento de uma nação.
Devemos combater esses intelectuais vinculados a essas agendas desastrosas notadamente ligadas a um governo mundial homogêneo, cujo único interesse é submeter os humanos de carne e osso, como nós, o João Helio, as vitimas de champinhas, e tantas outras que não tiveram tempo de dialogar com seus algozes no momento de por eles serem abatidos e levados prematuramente para o cemitério.
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O desrespeito aos direitos dos trabalhadores sempre foi uma constante no Brasil. E o pensamento dominante (os que mandam no país e não os políticos que estão no poder) é desmoralizar o trabalhador brasileiro para não pagar os seus direitos.
Vamos pegar somente a partir do advento da CLT em 1943, se a partir dali fosse pago corretamente a previdencia (vamos ficar somente neste direito) hoje não seria necessária bolsa família.
A luta pelos direitos e deveres dos seres humanos (vamos falar assim) faz parte de toda história da humanidade e não devemos abrir mão em hipótese nenhuma.
Como falava Nelson Rodrigues: a liberdade é mais importante que o pão.
Não sabemos porque os crimes mais terríveis contra a pessoa se tornou prática comum no Brasil.
É evidente que para enfrentar esses terríveis assassinos é necessário mudanças na lei penal e na constituição: prisão perpétua, fim de qualquer benefício. E o cidadão deve usar e saber usar uma arma (qualquer arma). Nos EUA qualquer um compra uma arma de fogo, mas lá é diferente e faz parte do modo de vida deles. Mas o estatuto do desarmamento fez a criminalidade aumentar no Brasil.
Até a idade média não havia controle sobre as crianças e adolescentes. Como hoje existe discussão no Congresso e STF sobre a classificação de idade dos programas de TV. A GLOBO e outras emissores são contra a lei.
Na verdade a TV e a internet remeteu a humanidade de volta a idade média quanto ao controle sobre a educação das crianças e dos adolescentes.
Os maiores juristas do Brasil formaram comissão e fizeram mudanças no Código Penal.
Não sei pra quê!. Fizeram mudanças no flagrante (uma porcaria).
Fazem lei para aumentar a pena de quem pratica crueldade contra animais.
Fizeram lei para preservação da fauna e flora e o que acontece, prendem um velho que arrancou uma lasca de árvore para fazer chá, prendem quem matou um tatu, uma capivara.
No combate a criminalidade tem que visar o crime e não a idade do autor. Não importa a idade, se cometer um crime tipificado como hediondo, deve ir e permanecer preso, monitorado.
A desgraça é diminuir a menoridade penal (16 anos) e prender um adolescente porque furtou uma flor (como já aconteceu no meu plantão) e também como já ocorreu de levarem adolescentes para a Delegacia porque caçavam com arapucas. TEM GENTE QUE TEM MERDA NA CABEÇA.
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