TUP (Torcida Uniformizada do Palmeiras) dominada pelo crime organizado: PF apreendeu 300 kg de cocaína no galpão da escola de samba da facção palmeirense 17

PF apreende 300 kg de drogas em galpão de escola de samba em SP

FERNANDA PEREIRA NEVES
ANA KREPP
DE SÃO PAULO

28/02/2014 17h21

A Polícia Federal apreendeu na madrugada desta sexta-feira 300 kg de cocaína e pedras de crack em um galpão que era usado pela escola de samba da TUP (Torcida Uniformizada do Palmeiras), na região da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo.

Segundo a PF, seis pessoas foram presas no local. Membros da escola de samba apontam que entre os presos está o filho do presidente da torcida organizada.

As prisões aconteceram após investigações da PF identificarem um traficante, de Florianópolis, que chegaria na noite de ontem ao aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, para receber um carregamento de drogas.

Divulgação/PF-SP
Droga apreendida em galpão usado pela escola de samba da TUP na Barra Funda; seis são presos
Droga apreendida em galpão usado pela escola de samba da TUP na Barra Funda; seis são presos

Policiais federais então aguardaram o suspeito chegar ao aeroporto e o seguiram. A PF afirmou que ele seguiu em um carro, com um outro homem, até o estacionamento de um supermercado de Osasco, na Grande São Paulo, onde fez contato com o motorista de um caminhão frigorífico.

Os dois veículos saíram do local e seguiram até o galpão da escola, por volta da 1h. Os veículos entraram no local, onde os policiais os seguiram e deram voz de prisão. A droga -cocaína e pedras de crack- estaria em um fundo falso do caminhão.

O presidente da escola de samba, Ricardo Boehlert, afirmou que não sabe a procedência da droga e que o local costuma ficar aberto, sem que haja controle das pessoas que entram e saem. Ele não soube informar quem está representando os detidos.

Os envolvidos poderão responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, cujas penas podem atingir 25 anos de reclusão

DANOS MORAIS – Tem Delegado da Corregedoria da Polícia Civil que faz igual ou muito pior 11

Danos morais

PF altera norma que expunha servidor em processo disciplinar
Por Josias Fernandes Alves

Mais de 25 anos após a promulgação da Constituição de 1988, a direção do Departamento de Polícia Federal corrigiu grave injustiça que vinha sendo cometida contra os servidores do órgão arrolados em Processos Administrativos Disciplinares (PAD). A nova instrução normativa que regulamenta os procedimentos de natureza disciplinar, baixada no fim do ano passado, dispõe que o extrato de portaria de instauração, aditamento e reabertura de instrução de PAD, publicado em boletim de serviço, deve fazer menção apenas ao protocolo do documento, excluindo-se qualquer referência ao servidor envolvido e a terceiros.

A instrução normativa revogada, de 1991, previa que a portaria de instauração de procedimento disciplinar acusatório deveria ser publicada em boletim, com a exposição detalhada do “fato censurável” a ser apurado e to­das as circunstâncias já conhecidas, além da qualificação do acusado — nome, cargo, matrícula e unidade de lotação do servidor — ou informações pelos quais se pudesse iden­ti­ficá-lo e também a classificação da possível infração disciplinar.

Na prática, a divulgação do nome do servidor em portaria instauradora de PAD, através de boletim de serviço, funcionava como aplicação antecipada de uma espécie de “pena moral”, expondo o investigado à humilhação e à execração, perante os colegas de trabalho. A descrição pormenorizada de fatos — e versões — que pudessem configurar transgressões disciplinares, antes mesmo do início da apuração, nem sempre confirmadas durante a instrução, gerava evidentes dissabores, constrangimentos e danos à honra do servidor. Na PF, o boletim de serviço está disponível, diariamente, na rede interna de computadores, para quase 14 mil servidores, entre policiais e administrativos, além de centenas de funcionários terceirizados, que também têm acesso à publicação.

De acordo com disposição da instrução normativa anterior — que foi mantida pela nova —, em caso de condenação, o nome do servidor é novamente publicado, bem como a pena aplicada, o que tornava ainda mais injustificada a divulgação prévia. Nos casos de absolvição, após a conclusão do PAD, geralmente meses — ou anos — após a publicação da portaria instauradora, se constava em boletim de serviço a decisão de arquivamento do processo. Mesmo assim, os danos morais sofridos pelo servidor eram irreparáveis, já que nem todos os que tomavam conhecimento das suspeitas e imputações preliminares, explicitadas na portaria instauradora, ficavam sabendo do resultado que inocentava o acusado.

Durante mais de duas décadas, os corregedores da PF ignoraram o princípio constitucional de presunção de inocência, também aplicável ao PAD. Numa interpretação equivocada do princípio da publicidade, as normas disciplinares atropelavam também outros direitos fundamentais, de igual envergadura constitucional: da inviolabilidade da honra, da intimidade e da vida privada dos servidores.

Na tentativa de amenizar os potenciais danos morais, os redatores de algumas portarias recorriam a advérbios e locuções de dúvida, para descrever fatos ainda não confirmados, como no exemplo a seguir, de portaria instauradora de PAD, publicada em 2012. O nome e cargo do servidor, bem como sua unidade de lotação, foram omitidos:

“O superintendente regional do Departamento de Polícia Federal no estado do XXX, no uso das atribuições (…) resolve: instaurar PAD para apurar a responsabilidade funcional do servidor XXX, (cargo, matrícula, lotação), em virtude de supostamente ter agido de modo desrespeitoso em relação ao chefe da missão ao qualificar a atitude deste último como molecagem, conduta que configura, em tese, a prática da transgressão disciplinar tipificada no inc. XLII do art. 43 da Lei 4.878/1965”.

Em muitos outros casos, os termos usados na portaria instauradora eram tão afirmativos, adjetivados e contundentes que denotavam um pré-julgamento sumário, como nos exemplos seguintes, como de dezenas de outros casos de servidores, cujos nomes foram publicados em boletins diários de serviço:

“O Corregedor-Geral de Polícia Federal (…) resolve instaurar PAD para apurar a responsabilidade funcional do servidor XXX, em virtude de ter se referido ao processo seletivo da Comissão de Altos Estudos de Segurança Pública da ANP/DPF de forma desrespeitosa, depreciativa e irônica (…), conforme artigo de sua autoria (…), conduta que configura, em tese, a transgressão disciplinar prevista no inc. I do artigo 43 da Lei 4.878/1965”. Neste caso, a justiça mandou anular a punição aplicada pelo corregedor.

“O Chefe da Delegacia de Polícia Federal (…) resolve instaurar PAD para apurar a responsabilidade funcional do servidor XXX, (…) virtude de ter utilizado indevidamente veículo oficial do DPF quando se dirigiu a consultório médico (…), na presença de pacientes que se encontravam no recinto, proferiu ameaças à secretária, dirigidas ao médico que lá clinicava, inclusive fazendo menção em sacar arma de fogo do DPF, vindo a praticar ato escandaloso e comprometedor da função policial, uso indevido de arma de fogo lhe confiada para seu serviço e se prevalecido abusivamente da condição de funcionário policial, o que, em tese, configura desobediência ao dever funcional previsto nos incisos VIII, XXXVII e XLVIII do artigo 43 da Lei 4.878/1965”. Neste caso, o servidor foi absolvido.

“O Superintendente Regional do DPF no Estado de XXX, (…) resolve instaurar PAD para apurar a responsabilidade do servidor XXX, (…) em razão de ter retirado, sem autorização de autoridade competente, documentação interna da XXX (unidade de lotação), bem como por ter faltado à verdade ao dizer que teve acesso franqueado a tal documentação pela Administração, o que caracteriza, em tese, a prática das transgressões disciplinares previstas nos inc. X e XVII, do art. 43 da Lei 4.878/1965”.

Seria irônico, não fosse lamentável, que, no último exemplo citado, cujo processo encontra-se em andamento, a portaria instauradora foi divulgada no mesmo boletim de serviço que publicou a nova instrução normativa, em 27 de dezembro de 2013, que aboliu a publicação do nome do servidor. Foi o último caso de exposição antecipada. As portarias de instauração de PAD, publicadas a partir de janeiro de 2014, passaram a constar apenas o número do protocolo do expediente e a designação da comissão processante.

Por absurdo que pareça, a conduta da PF em relação aos seus próprios servidores era mais rigorosa — e inadequada — que o tratamento dispensado a pessoas presas ou alvos de investigação. A política de comunicação social da instituição, compatível com a nova ordem constitucional e normatizada em 2002, prevê expressamente a observância dos princípios de respeito à dignidade da pessoa humana, preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem, bem como da presunção de inocência das pessoas. As normas internas, embora não raro sejam ignoradas, proíbem a exposição da imagem e divulgação de nomes de presos e indiciados, sob pena de responsabilização disciplinar.

A prática se mostrava ainda mais temerária porque, além dos dispositivos constitucionais, a própria Advocacia Geral da União, através de pareceres vinculantes, a desaconselhava. Os pareceres da AGU GQ-12, GQ-35, GQ-37 e GQ-100, aprovados pela Presidência da República e publicados no Diário Oficial da União, a partir de 1994, já apontavam a desnecessidade de se consignar, no ato de instauração de PAD, os ilícitos disciplinares e correspondentes dispositivos legais, bem como possíveis autores, alertando que tais medidas não eram recomendáveis. A PF era o único órgão do Poder Executivo Federal que, há quase 20 anos, vinha descumprindo a recomendação da AGU.

Este mesmo entendimento também tem prevalecido na jurisprudência, na análise de Mandados de Segurança, inclusive pelo Superior Tribunal de Justiça. Diversos estudiosos do direito administrativo disciplinar também têm recomendado que a portaria inaugural do PAD apenas faça menção ao número do processo ou do protocolo do documento que ensejou sua abertura e omita a especificação das supostas irregularidade, bem como da autoria e enquadramento legal.

O “Manual de Processo Administrativo Disciplinar”, disponibilizado pela Controladoria-Geral da União, a partir de 2007, também já apontava os inconvenientes da indicação do nome do servidor acusado, dos supostos ilícitos e seu enquadramento legal, na portaria inaugural do processo disciplinar. O manual destaca trecho do Parecer AGU GQ-100, de 16/02/1996, que é claro quanto ao procedimento, também aplicável no âmbito da PF: “Ao contrário de configurar qualquer prejuízo à defesa, tais lacunas na portaria preservam a integridade do servidor envolvido e obstam que os trabalhos da comissão sofram influências ou seja alegada a presunção de culpabilidade”.

No ano passado, a Justiça Federal no Rio de Janeiro acatou o pedido de um delegado da PF e condenou a União ao pagamento de R$ 20 mil por danos morais, além da retirada de seu nome dos atos que tornaram pública a instauração de PAD. Na sentença, o juiz concluiu que a honra profissional do servidor foi atingida, como a de todos os demais que figuram em portarias similares. O magistrado registrou que a superintendência da PF no Rio de Janeiro insistia na praxe sob a alegação de cumprir o regime disciplinar dos policiais federais (a Lei 4.878/1965), ao nominá-los como acusados em PADs, principalmente, como no caso julgado, quando o suposto infrator é absolvido ou a administração não consegue provar sua culpabilidade funcional.

A decisão judicial abriu precedente para dezenas de ações judiciais similares, por parte dos servidores que tiveram seus nomes publicados indevidamente, já que a prática era adotada em todas as unidades da PF, não apenas no Rio. Com a intenção de corrigir o equívoco, a tardia instrução normativa, editada após a decisão judicial que condenou a praxe, se tornou um argumento adicional para os que tiveram seus nomes expostos, contrariando recomendação da própria AGU e CGU. Resta saber se essa conta será bancada apenas pelo “cofre da Viúva” (na expressão do jornalista Élio Gaspari) ou se será dividida, em ações regressivas, com os que — de forma inexplicável e inconsequente — deram causa ou contribuíram para manter procedimentos que podem implicar prejuízos milionários à União.
Josias Fernandes Alves é agente de Polícia Federal, formado em Direito e Jornalismo

Revista Consultor Jurídico, 28 de fevereiro de 2014

Vazamento de plano de fuga gera crise entre secretarias de SP 30

MARIO CESAR CARVALHO
FOLHA DE SÃO PAULO

28/02/2014 03h30

O vazamento da operação de resgate de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe da facção criminosa PCC, abalou as relações entre as secretarias da Segurança e da Administração Penitenciária do governo Geraldo Alckmin (PSDB).

Uma culpa a outra como responsável pela divulgação do plano pelo SBT e pelo jornal “O Estado de S. Paulo”.

Com a publicidade do plano, fugiram os seis investigados que usariam dois helicópteros e um avião para tirar Marcola do presídio em Presidente Venceslau. Acabou ficando comprometida uma investigação conjunta de 13 meses, pelo menos.

A Secretaria da Administração Penitenciária ficou enfurecida com o vazamento porque foi ela que descobriu o plano de resgate ao interceptar uma conversa de Claudio Barbará da Silva com sua mulher dentro do presídio de Presidente Venceslau, em 6 de janeiro de 2013.

Barbará contou à mulher que o PCC treinava três integrantes da facção para pilotar helicópteros.

A descoberta foi feita por meio de escuta ambiental, um método novo nesse tipo de investigação, não por meio de gravação de conversa telefônica, segundo a Folha apurou. A escuta ambiental usava gravadores minúsculos para captar conversas.

O governador Geraldo Alckmin ficou irritado com o vazamento porque tinha planos de prender os envolvidos no resgate e utilizar o caso como trunfo eleitoral.

“Lamentavelmente o caso acabou vazando”, disse. Depois, elogiou a polícia: “São Paulo não retroage, não se intimida. É a maior polícia do Brasil, a mais preparada”.

Alckmin recebeu o primeiro relatório sobre o plano de resgate há 20 dias e tratava o caso com extremo sigilo.

O estremecimento entre as secretarias só acentua uma desconfiança que já havia entre o titular da Segurança Pública, Fernando Grella, e seu par na Administração Penitenciária, Lourival Gomes.

Gomes é ligado ao ex-secretário de Segurança Antônio Ferreira Pinto, que, após a saída do cargo, em novembro de 2012, se tornou um dos maiores críticos da política contra a violência adotada por Geraldo Alckmin.

Ferreira Pinto disse em entrevista ao “Valor Econômico”, em outubro de 2013, que Alckmin “está aproveitando para colher dividendos políticos” ao divulgar que o PCC tinha um plano para matá-lo.

Ele disse que esse tipo de ameaça era “fanfarronice”.

Pré-candidato a deputado federal pelo PMDB, Ferreira Pinto tornou-se assessor para assuntos de segurança da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O presidente da Fiesp, Paulo Skaff, é pré-candidato a governador pelo mesmo PMDB.

Grella negou à Folha que houvesse alguma crise com a Administração Penitenciária.

A prova das boas relações, segundo ele, é que os dois secretários assinariam o pedido à Justiça para que os chefes do PCC sejam transferidos para o isolamento.

Questionada pela reportagem, a Secretaria da Administração Penitenciária não quis se pronunciar.

Ferreira Pinto disse ter tomado conhecimento do plano pela imprensa.

Colaboraram DANIELA LIMAREYNALDO TUROLLO JR. e ARTUR RODRIGUES

Alckmin confirma plano para resgatar Marcola e diz confiar no trabalho da polícia 19

FOLHA DE SÃO PAULO

27/02/2014 11h44

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) confirmou nesta quinta-feira (27), em entrevista à rádio Jovem Pan, que a polícia descobriu o plano da facção PCC (Primeiro Comando da Capital) para resgatar a prisão de seu principal chefe, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e outros três detentos da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (a 611 km de SP).

Segundo o governador, ‘lamentavelmente o caso acabou vazando’ para a imprensa. Ele disse ainda que está confiante no trabalho da polícia para que o resgate não ocorra.

“Primeiro o empenho da polícia de São Paulo, 24 horas, permanentemente, contra qualquer tipo de organização criminosa, tenha a sigla que tiver. São Paulo não retroage, não se intimida. É a maior polícia do Brasil, mais preparada. Segundo em relação a esse caso [o plano de fuga], a polícia investigou e, lamentavelmente, isso acabou vazando. Mas a polícia está toda preparada e nós temos um esforço grande nesse trabalho”, disse o governador.

Alckmin não deu mais detalhes sobre como e quando seria a ação dos criminosos. O plano inclui a utilização de dois helicópteros blindados camuflados com adesivos da Polícia Militar, para retirar os criminosos do presídio, e um avião para a fuga do grupo para uma fazenda no Paraguai, passando primeiro pelo Paraná.

Por ter o nome envolvido no plano de fuga, a Justiça de São Paulo deve julgar nos próximos dias um pedido para que Marcola seja transferido para o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), que prevê isolamento do preso 22 horas por dia.

Outros chefes da facção presos também podem ser transferidos para o regime.

Folha apurou que o vazamento do relatório sobre o plano de fuga, considerado extremamente sigiloso, gerou mal-estar na cúpula da secretaria da Segurança. A avaliação é que agora será difícil prender os envolvidos.

Uma possibilidade aventada é que as informações tenham sido vazadas por integrantes de gestões anteriores.

PCC – ‘Daqui a uns dias, ou vamos estar mortos ou vamos estar na rua’ 47

.27 Fev 2014

Interceptações mostram ânimo do sequestrador Bin Laden, um dos presos da facção em Presidente Venceslau

Um telefonema do dia 2 deste mês mostra o ânimo dos bandidos do PCC: “Daqui uns dias não vai ter jeito. Ou nós vamos estar mortos ou vamos estar na rua ou vamos estar no BIG (o presídio deRegimeDisciplinar Diferenciado de Presidente Bernardes)”. A frase é de umdos maiores sequestradores do Estado: Célio Marcelo da Silva, o Bin Laden. Ele, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e outros dois presos do PCC poderiam ser resgatados a qualquer momento da prisão.

Em 6 de janeiro de 2013,o criminoso Cláudio Barbará da Silva teve um telefonema interceptado pela inteligência policial na qual ele comentou que a facção tinha a intenção de comprar uma aeronave e blindá-la. Contou ainda a um comparsa quea organização estavapreparando um piloto e um copiloto para executar amissão. Barbará seria outro a ser resgatado da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau. Ele é homem do segundo escalão do PCC.

Em 9 de fevereiro de 2013, Barbará fez uma nova ligação. Conversou com um bandido e disse que um comparsa estava montando o campo de treinamento no Paraguai para cumprir a missão. Em maio, aparece nas investigações o nome de Elaine Luchetti, a Jordana, mulher de Barbará. Ela serviria de intermediária, informando ao marido o andamento do plano. Na época, o PCC estava com dificuldade para treinar pilotos em função da diferença entre os modelos de aeronaves.

No dia 27 de maio, os policiais identificaram Márcio Rogério da Silva como um dos suspeitos de fazer aulas de pilotagem de helicóptero a pedido da facção. Ele moraria em Jundiaí e seria irmão de Bin Laden. Márcio Rogério também teria feito aprendizagem em um Esquilo.

As aulas teriam sido dadas na Escola de Aviação JR Helicópteros, no Campo de Marte. Durante o planejamento da facção, os criminosos estudaram montar uma base em Guaíra, no Paraná, mas desistiram porque o lugar era muito longe de Presidente Venceslau, em São Paulo, onde a cúpula da facção está detida.

Boeing. Em 27 de julho, Barbará mandou pelo telefone um comparsa identificar uma pista de pouso em Mato Grosso do Sul que tivesse capacidade para pousar um Boeing737. Acharam uma pista mantida por uma unidade do frigorífico Marfrig, em Bataguaçu (MS), às margens do km 35 da Rodovia BR-267. A pista tem 1.200 metros de extensão por 18 metros de largura. Ali seria feita uma simulação da operação.

Em 22 de outubro de 2013, os policiais interceptaram um telefonema de Márcio Geraldo Alves Ferreira, o Buda. Em 18 de novembro, ele foi, segundo a polícia, até Porto Rico – onde alugou a casa que seria o quartel-general da operação de resgate. / M.G.

As novas ordens do crime surgiram depois de a defesa de Marcola ter acesso aos detalhes da megainvestigação realizada por três anos contra o crime organizado – e também revelada pelo Estado no dia 11 de outubro.

Grande parte do mapeamento foi feita com a colaboração de PMs. As orientações saíram por meio de telefonemas dados pelos líderes que estão na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no oeste paulista. “O clima é muito tenso na região. Eles estão transmitindo as ordens pelos celulares porque querem que a gente saiba”, afirmou à épocaum dos 23 promotores dos Gaecos do Estado que assinaram uma denúncia contra 175 acusados de pertencerem à organização criminosa.

Facção fala em ‘Copa do terror’

27 Fev 2014

PARA LEMBRAR

Como o Estado mostrou em outubro, os bandidos prometem fazer uma “Copa do Mundo do terror”, além de ataques nas eleições. Os planos dos criminosos foram interceptados em telefonemas flagrados pela inteligência da polícia. Eles afirmam que vão fazer uma greve branca nos presídios se a liderança do PCC for transferida para o RDD. Também dizem que, em caso de reação do governo paulista à greve, os filiados nas ruas vão começar a atacar

De tocaia, COE da PM está à espera do bando do PCC…( Tocaia anunciada ? ) 32

De tocaia, elite da PM está à espera do bando

27 Fev 2014

Homens do COE ficam em espreita na mata e são capazes de derrubar até aeronaves

Uma equipe de 15 homens do Comando de Operações Especiais (COE) com seis atiradores de elite está de tocaia na mata ao redor da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no oeste paulista, à espera da tropa do Primeiro Comando da Capital (PCC) que planeja resgatar Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e outros três líderes da facção. Eles podem até derrubar aeronaves que se aproximarem da prisão.

Os atiradores – chamados de snipers – têm fuzis de calibre 5,56 mm. Eles estariam ainda com um fuzil calibre .50. O armamentoé suficiente para abater o helicóptero que tentar retirar os bandidos da prisão.

Os homens do COE foram deslocados da capital para o interior. Em 2011, quando outra tentativa de resgate de presos foi descoberta, a cúpula da Segurança Pública decidiu então mandar para a cidade os homens das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), cuja presença ostensiva servia para dissuadir ações dos criminosos na região.

Hoje, a cúpula da Segurança deveria se reunir para analisar a situação. Participariam do encontro os secretários da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, e da Administração Penitenciária, Lourival Gomes. Também deveriam estar presentes o comandante-geral da PM, coronel Benedito Roberto Meira, o delegado-geral da Polícia Civil, Maurício Blazeck, e o diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Wagner Giudice.

Eles decidiriam quais os próximos passos da polícia para tentar desarticular o plano dos criminosos. Uma das medidas possíveis seria pedir à Justiça o isolamento de Marcola e dos demais envolvidos no plano de fuga no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), da Penitenciária de Presidente Bernardes. Umdos problemas enfrentados pelos envolvidos na investigação é o risco de o PCC tentar usar no resgate pilotos de helicóptero sequestrados em São Paulo ou em Curitiba. Essa alternativa foi identificada pelos integrantes da inteligência policial durante as interceptações telefônicas.

No começo de seu planejamento, a organização criminosa havia optado por treinar três de seus integrantes, financiando um curso de pilotagem de helicóptero para seus soldados. Mas os criminosos enfrentaram alguns contratempos, como a dificuldade de aprender a pilotar diferentes aeronaves e a prisãodo professor que ensinava seus homens no Campo de Marte. Assim, a facção começou a cogitar a usar pilotos sequestrados na ação, que seriam feitos reféns e obrigados a levar a tropa de assalto da facção até o presídio, no interior.

Um desses voos foi fotografado pelos agentes da polícia em 29 de novembro do ano passado. O suspeito Marcio Geraldo AlvesFerreira, o Buda, foi quem contratou o voo panorâmico em São Paulo para testar o esquema – ele fez isso duas vezes, segundo a polícia, naquele mês.

No dia 6 deste mês, por exemplo, os criminosos agendaram mais um voo de helicóptero para testar o esquema. O serviço foi feito por uma mulher. No dia 8, outro helicóptero foi alugado para simular voos até as cidades de Porto Rico e de Loanda, ambas na região de Maringá, no interior do Paraná. Um inquérito foi aberto pelo Deic sobre o caso. / MARCELO GODOY

PCC tem plano para resgatar Marcola em helicóptero camuflado de Águia da PM 22

 

27 Fev 2014

 

O ESTADÃO

 

 

Crime organizado. Bandidos montaram base em Porto Rico, no norte do Paraná, de onde deflagrariam operação para tirar outros três líderes da Penitenciária de Presidente Venceslau, no oeste paulista; bando pretende usar ainda metralhadora e avião

Marcelo Godoy

 

 

Um avião Cessna 510, um helicóptero Bell e um Esquilo blindado e com as cores da Polícia Militar armado com uma metralhadora calibre .30. Esses são alguns dos equipamentos que o Primeiro Comando da Capital (PCC) está reunindo para o mais audacioso plano de fuga montado pela facção: o resgate de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e outros três líderes, obtido pelo Estado e revelado no estadao.com.br. Para a polícia, a tentativa de resgate pode ocorrer a qualquer momento.

 

As informações estão em um relatório sigiloso preparadopela inteligência das Polícias Civil e Militar e pelo Ministério Público Estadual (MPE) em mãos da Justiça paulista. Para que o plano dê certo, três integrantes da facção tiveram aulas de voo em 2013 no Campo de Marte, na zona norte da capital. O professor dos bandidos foi, segundo o relatório, Alexandre José de Oliveira Junior, copiloto do helicóptero do deputado estadual Gustavo Perrella (SDD-MG).

 

Oliveira Junior foi preso em 25 de novembro do ano passado no Espírito Santo pela Polícia Federal quando descarregava 450 quilos de cocaína de um helicóptero – a aeronave pertencia ao deputado. A facção começou seu plano em janeiro do ano passado (leia mais na página A19). Os bandidos montaram uma base em Porto Rico, no Paraná. De lá, iriam de carro até o Aeroporto de Loanda, também no Paraná, que seria o ponto central do plano.

 

Aeronaves compradas em São Paulo ou sequestradas pousariam em Loanda, na região de Maringá, onde carregariam a tropa de assalto do PCC. Seriam dois helicópteros – o Esquilo é o modelo usado pela PM. A intenção dos bandidos era camuflá-lo para que policiais que guardam amuralha da Penitenciária-2 de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, o confundissem com uma helicóptero Águia.

 

A outra aeronave carregaria a metralhadora e daria proteção ao Esquilo. Durante a aproximação, Marcola, Claudio Barbará da Silva, Célio Marcelo da Silva, o Bin Laden, e Luiz Eduardo MarcondesMachado, o Du Bela Vista, sairiam de suas celas em direção ao pátio interno. As grades delas já estão serradas e camufladas. Os quatro bandidos subiriam em um cesto blindado, preso ao helicóptero.

 

Norambuena. O plano é semelhante ao executado em 30 de dezembro de 1996 pela Frente Patriótica Manoel Rodriguez (FPMR) para resgatar quatro de seus líderes detidos no CAS (Cárcere de Alta Segurança), em Santiago, no Chile. A ação tirou da cadeia, entre outros, Maurício Hernandez Norambuena, o chefe da FPMR, que seis anos mais tarde seria preso em Serra Negra, no interior de SãoPaulo, quando liderava o sequestro do publicitário Washington Olivetto.

 

Do Aeroporto de Loanda, os quatro criminosos do PCC seriam levados para fora do País, provavelmente em um Cessna 510. O destino seria o Paraguai, onde seriam aguardados por Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, que gerenciaria o tráfico de drogas para Marcola.

 

Só em dois voos feitos com aeronaves para testes do plano de resgate, a facção teria gasto, na primeira semana deste mês, R$ 35 mil. No dia 14, policiais do Paraná informaram aos colegas paulistas que haviam identificado um Cessna 510 que havia pousado em Loanda. A suspeita é de que ele seria usado. Eles não conseguiram, entretanto, o registro de um helicóptero usado nos voos de teste do PCC.

 

O atual plano substituiu outro, detectado em 2011 e 2012 em escutas telefônicas, conhecido como Cachorro Quente. Naquela época, o objetivo era fugir pelo solo. Para tanto, o PCC montou umarsenal com fuzis e pretendia sequestrar funcionários para ter acesso ao presídio.

Títulos e condecorações : Decreto oficializa a medalha da “Ordem do Mérito Polícia Judiciária” 61

A honraria da Polícia Civil de São Paulo é constituída de seis graus. O delegado geral será o Grão-Mestre da Ordem

 Foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (26) o Decreto nº 60.174 que oficializa a “Ordem do Mérito Polícia Judiciária” instituída pela Polícia Civil do Estado de São Paulo.

A honraria tem por objetivo galardoar personalidades civis e militares, instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, que por seus méritos e relevantes serviços prestados à cultura jurídica, que merecem especial distinção, bem como aqueles que tenham contribuído de algum modo, com o ciclo da persecução penal no sistema de Polícia Judiciária, atuando direta ou indiretamente para a elevação do nome da Polícia Civil Bandeirante.

“Ordem do Mérito Polícia Judiciária” é constituída de seis graus:

I – Grão-Colar;

II – Grã-Cruz;

III- Grande Oficial;

IV – Comendador;

V – Oficial;

VI – Cavaleiro.

O Delegado Geral de Polícia será o Grão-Mestre da Ordem, competindo-lhe nessa qualidade, proceder as admissões para a Ordem, promoções e exclusões de seus membros, na forma estabelecida por este regulamento e sua insígnia será a Grão-Colar, que conservará.


Wilson Elias

 

Paco De Lucia( 21/12/47 – 26/02/2014 ) & Al Di Meola The Reunion “Mediterranean Sundance” 20

Morre Paco de Lucía, símbolo da renovação e difusão do flamenco
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Paco de Lúcia morreu aos 66 anos
Foto: Divulgação

Paco de Lucía, violonista de flamenco, morreu nesta quarta-feira (26) em Cancún, no México, aos 66 anos de idade. Símbolo da renovação e difusão mundial do flamenco, ele conquistou diversos prêmios.

O músico teria sofrido um infarto enquanto brincava com seus filhos na praia. Em novembro do ano passado, ele esteve no Brasil, após 16 anos, para uma turnê pelas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

Francisco Sánchez Gómez, de nome artístico Paco de Lucía, introduziu ao flamenco, ao longo de sua carreira, ritmos como o jazz, a bossa nova e, inclusive, a música clássica.

Discípulo de Niño Ricardo e de Sabicas, e respeitado por músicos de jazz, rock e blues por seu estilo próprio, alcançou, entre outros muitos reconhecimentos, um Grammy para o melhor álbum de flamenco em 2004; o Prêmio Nacional de Guitarra de Arte Flamenco; a Medalha de Ouro ao Mérito das Belas Artes em 1992; o Prêmio Pastora Pavón La Niña de los Peines de 2002; e o Prêmio Honorário da Música de 2002.

Nascido em 21 de dezembro de 1947 na cidade de Algeciras com o nome de Francisco Sánchez Gómez, aos sete anos pegou pela primeira vez um violão pelas mãos de seu pai e, depois, de seu irmão mais velho.

Por sua mãe portuguesa ficou conhecido como “Paco, o de Lucía”, ao identificar, assim como na Andaluzia, o filho com o nome da mãe, Lucía Gomes.

Com 12 anos formou o dueto Los Chiquitos de Algeciras com seu irmão Pepe nos vocais. O grupo fez sucesso em 1961 em um concurso de Jerez e com o qual gravou seu primeiro disco.

Contratado pelo bailarino José Greco em 1960 como terceiro violonista da Companhia do Balé Clássico Espanhol, fez sua primeira turnê pelos Estados Unidos, e depois foi o segundo violonista e viajou por meio mundo. Foi aí que conheceu os músicos Sabicas e Mario Escudero, que o incentivaram a compor suas próprias músicas.

Aos 17 anos entrou para um grupo financiado pelos representantes alemães Horst Lippmann e Fritz Rau para seu espetáculo Festival Flamenco Gitano, com o qual percorreu a Europa e no qual figuravam Camarón, El Lebrijano, El Farruco e Juan Moya.

Acompanhado com frequência por seus irmãos Ramón de Algeciras e Pepe de Lucía, gravou seus primeiros discos solo em meados dos anos 1960: La Fabulosa Guitarra de Paco de Lucía (1967) e Fantasía Flamenca (1969).

Sua consagração chegou nos anos 1970, com memoráveis atuações no Palau de Barcelona, no Teatro Real e no Teatro Monumental de Madri, e sua primeira gravação ao vivo Paco en vivo desde el Teatro Real, lhe rendeu seu primeiro disco de Ouro.

Foi em Madri que surgiu a mítica dupla El Camarón-De Lucía, tão virtuosa e purista como renovadora do flamenco e que se traduziu em mais de dez discos de estúdio, como El Duende Flamenco (1972) e Fuente y Caudal (1973).

Ganhou o Prêmio Castillete de Oro del Festival de Las Minas em 1975; single de ouro em 1976 por sua magnífica rumba Entre dos Águas e disco de ouro em 1976 por Fuente y Caudal.

No final dos anos 1970, ganhou muita popularidade fora da Espanha por seus trabalhos com os guitarristas John McLaughlin, Al Di Meola e Larry Coryell.

Fundou em 1981 seu “Sexteto”, com Ramón de Algeciras (segundo violão), Pepe de Lucía (vocais e palmas), Jorge Pardo (saxofone e flauta), Rubén Dantas (percussão) e Carles Benavent (baixo), o que lhe permitiu criar o conceito atual de grupo de flamenco.

Colaborou no disco Potro de Rabia y Miel de seu grande amigo Camarón, e a morte deste, em 1992, o fez cancelar suas apresentações por todo o mundo durante quase um ano. Inclusive pensou em se aposentar, retornando um ano depois aos palcos com uma nova turnê europeia, na qual fez 40 apresentações nos EUA e gravou Live in America.

Entre seus discos estão Fantasía Flamenca, Recital de Guitarra, El Duende Flamenco de Paco de Lucía, Almoraima, Solo Quiero Caminar, Paco de Lucía en Moscú, Zyryab, Siroco e Lucía (1998).

Após um hiato de cinco anos, em 2004 gravou Cositas Buenas, considerado pela crítica uma “obra prima”, com oito temas inéditos, acompanhado pelo violão de Tomatito e a voz recuperada de Camarón, e que lhe rendeu o Grammy Latino de melhor álbum de flamenco.

Um ano antes, lançou sua primeira coletânea, Paco de Lucía Por Descubrir, com seus trabalhos de 1964 a 1998.

No dia 29 de junho de 2010 ofereceu um magnífico concerto para 2,5 mil espectadores que se reuniram na Puerta del Ángel de Madri.

Em 2011, participou em um disco de flamenco tradicional do músico Miguel Poveda.

Tornou-se Doutor Honoris Causa pela Universidade de Cádiz e pelo Berklee College of Music de Boston (EUA, 2010).

O músico estava estabelecido em Toledo e passava temporadas em Cancún, onde praticava pesca submarina. Teve três filhos, frutos de seu primeiro casamento em 1977 com Casilda Varela em Amsterdã: Casilda, Lucía e Francisco

Prisão em flagrante sem perseguição e sem apreensão de elementos de prova…Já que não houve má-fé, o delegado carioca deve voltar pra escola: É BURRO MESMO! 42

Após ator ser confundido com ladrão por vítima, corregedoria apura possível falha da Polícia Civil

Após 15 dias preso, Vinícius Romão deve deixar presídio nesta quarta-feira (26)

Do R7

Romão foi preso em 10 de fevereiro ao ser confundido com ladrão
Reprodução / Facebook

A Corregedoria da Polícia Civil apura se houve falha do delegado que estava de plantão no dia 10 de fevereiro na Delegacia do Engenho Novo (25ª DP), quando o ator Vinícius Romão teve a prisão decretada ao ser apontado pela copeira Dalva da Costa como responsável por roubar a bolsa dela.

A vítima do assalto prestou novo depoimento nesta terça (25), 15 dias após a prisão, e alegou que se confundiu ao denunciar o rapaz.

A Justiça decretou a liberdade provisória dele ainda na terça, mas trâmites burocráticos adiaram para esta quarta (26) a saída do jovem do presídio Patrícia Acioli, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio.

O delegado de plantão no dia da prisão não teria seguido as normas do código de processo penal, que determina que o reconhecimento de um suspeito deve ser feito com outras pessoas com características semelhantes, lado a lado.

Em entrevista à Rede Record, o delegado titular da Delegacia do Engenho Novo (25ª DP) acha que não houve erro ou “má fé” do delegado de plantão, já que havia a denúncia da vítima e de uma testemunha, um policial militar, de que Romão tinha sido o autor do roubo.

Entenda o caso

Romão foi detido na rua no último dia 10 ao voltar do Norte Shopping, onde trabalha como vendedor. De acordo com os amigos e com o pai do jovem, ele foi confundido com um assaltante por ter características físicas (negro e com cabelo black power) semelhantes ao do suspeito. A vítima, uma funcionária do Hospital Pasteur, teria reconhecido o ator como o criminoso, apesar de a bolsa dela não ter sido encontrada com Romão.

O pai dele, o tenente-coronel da reserva do Exército Jair Romão, de 64 anos, criticou a atuação da polícia. Ele tenta há dias visitar o filho na prisão.

— Meu filho foi completamente injustiçado, principalmente pelos policiais, que não apuraram nada. Só chegaram para a moça assaltada e disseram: ‘Foi ele, não foi?’ Ela acabou confirmando. Era apenas a palavra dela.

Campanha no Facebook

Jair contou que, depois da novela Lado a Lado, da Rede Globo, o filho passou a trabalhar como vendedor no Norte Shopping. Ele saiu da loja Toulon depois das 22h, na segunda-feira, dia 10, e caminhava para casa, a cerca de 20 minutos dali. Quando estava sobre o viaduto de Todos os Santos, foi abordado por PMs, que ordenaram que ele deitasse no chão.

Nas redes sociais, amigos trocaram suas fotos de perfil pela de Vinícius. “Em pleno País da Copa do Mundo, preconceito racial é inaceitável. Meu amigo está preso por possuir a cor da pele semelhante à de um assaltante. Vinícius Romão, estamos todos com você”, escreveu Monique Pereira.

O advogado Rubens Nogueira de Abreu, que defende Vinícius, pediu à Justiça a liberdade provisória do ator e requisitou que as imagens de prédios vizinhos ao hospital sejam analisadas.

— Testemunhas disseram que o assaltante era um cracudo [viciado em crack], sem camisa, que carregava um saco. O que aconteceu foi uma barbaridade, um reconhecimento absolutamente inoportuno, com a vítima sob forte emoção. Com certeza, a prisão do Vinícius foi motivada por preconceito.

——————————————

Tá na cara que a vítima foi induzida a reconhecer o inocente:

Policial: FOI ESSE NEGÃO AQUI, NÃO FOI ?

Vítima: Foi sim doutor , esse mesmo que o senhor tá dizendo!

Felões da PF fazem paralisação por 100% de reajuste 46

Agentes da PF fazem paralisação de 48 horas

26 Fev 2014

Reivindicação é de 100% de reajuste; houve protesto no ministério da justiça

Jailton de Carvalho

Brasília

AGENTES, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal iniciaram uma paralisação de 48 horas em mais um protesto por reajuste salarial. Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), a paralisação teve adesão de pelo menos sete mil policiais nos 26 estados e no Distrito Federal. Em Brasília, 300 policiais fizeram cortejo em volta do Ministério da Justiça para simular o enterro da segurança pública do país. Os policiais reivindicam 100% de reajuste.

A direção da PF não quis comentar a paralisação. Mas, segundo um dos auxiliares do diretor Leandro Daiello, o protesto não teve a adesão majoritária de policiais divulgada pela Fenapef.

A paralisação termina hoje com ou sem resultado favorável nas negociações. Mas, segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal, Flávio Werneck, se não tiverem as reivindicações atendidas, agentes, escrivães e papiloscopistas voltarão a cruzar os braços no próximo mês, desta vez por tempo indeterminado. Os protestos podem repercutir sobre a estrutura de segurança que está sendo preparada para a Copa.

Depois do enterro simbólico, com caixões e carro funerário, uma comissão de policiais foi chamada para conversar com Marcelo Veiga, chefe de gabinete do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O governo oferece, desde ano passado, reajuste de 15,8% em parcelas. Mas a proposta foi rejeitada várias vezes por assembleias sindicais. Os policiais querem reajuste de 100%, o que igualaria as faixas salariais às de outras carreiras de Estado.

Agentes, escrivães e papiloscopistas estão em guerra contra supostos privilégios de delegados e reivindicam ampla reestruturação da carreira. Veiga ouviu as queixas dos policiais e se comprometeu a levá-las ao Planejamento. Hoje, líderes sindicais e representantes do governo devem voltar a se reunir.

– Mas não vejo grandes perspectivas. Estamos negociando há cinco anos e não tivemos solução.Não acho que o problema vai ser resolvido em conversa tão rápida – disse o presidente da Fenapef, Jones Leal.

O FLIT quer saber: o Dr. Ruy Ferraz Fontes voltou ao DEIC para defender interesses coletivos ou para atender interesses de “Banqueiros ” ? 84

medalhatiradentes

RECORDANDO O CESTO DAS MAÇÃS :

 

agência do itaú 13/09/2011 22h51

Roubo milionário causa mal-estar na Polícia Civil

Investigação paralela pode ter causado demora no início das apurações sobre o assalto no Deic

Plínio Delphino
DIÁRIO SP
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O assalto milionário à agência do Banco Itaú da Avenida Paulista, um dos maiores do país, gerou crise na Polícia Civil. Representantes da segurança do banco estiveram no Deic (Departamento de Investigações Contra o Crime Organizado) e relataram que um grupo de policiais já estava investigando o roubo. Tratava-se do delegado Rui Ferraz Fontes, titular do 69º DP (Teotônio Vilela), na Zona Leste da capital. O policial foi titular da delegacia de Roubo a Banco do Deic e um dos principais homens a investigar o crime organizado e a maior facção criminosa de São Paulo.De acordo com o delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima, Fontes instaurou inquérito de formação de quadrilha porque recebeu uma denúncia anônima sobre possível autoria do crime. “Eu parto do princípio que ele (o delegado Rui) agiu de boa-fé. Se futuramente se comprovar o contrário, tomaremos as medidas necessárias”, afirmou. 

O Deic garante que não foi informado sobre uma investigação paralela, que teria começado no último dia 6, e que, inicialmente, representantes da empresa de segurança não comunicaram a gravidade do fato ao departamento porque o caso já estaria sendo apurado.

O crime foi cometido às 23h50 do dia 27 de agosto. Cerca de 12 homens vestidos com jalecos de prestadores de serviço, invadiram  a agência, dominaram dois vigilantes e permaneceram cerca de dez horas no local. Arrombaram 171 cofres e levaram joias raras, coleções de relógios de luxo e dinheiro  de 138 deles. Por volta das 9h40 do dia 28, fugiram. A PM foi avisada e o caso foi registrado no 78º DP (Jardins).

Secretário da Segurança ficou sabendo pela TV
O secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, garantiu que os procedimentos tomados no 78º DP foram corretos. “Houve falha e não foi de lá”, disse em entrevista no QG da Polícia Militar na quinta-feira, durante evento, colocando o lapso de uma semana para início das investigações sob responsabilidade do Deic.

O diretor do Deic, Nelson Silveira Guimarães, enviou mensagem ao delegado-geral,  colocando-se à disposição para esclarecimentos. Até então, o caso não havia sido dimensionado como deveria e o próprio secretário garantiu que soube do assalto pela TV.  Além do Deic, o Decap Departamento de Polícia Judiciária da Capital) e  a secretaria receberam comunicado sobre o crime.

O chefe da polícia, Marcos Carneiro, convocou reunião e determinou que o Deic fosse informado de todas as investigações.  Fontes teria recebido antes as melhores fotos e depoimentos. O DIÁRIO não conseguiu ouvi-lo.

 

MERCENARISMO POLICIAL – DEIC de São Paulo coadjuva operação milicianesca a soldo da FEBRABAN…Deixaram que os ladrões iniciassem a execução do assalto sequencial com o fim de executá-los sumariamente …Resultado: um inocente morto! 52

Refém está entre mortos após roubo a banco em Minas, diz delegado

DHIEGO MAIA
DE SÃO PAULO

24/02/2014 23h00

Uma das nove pessoas mortas em confronto com policiais civis, no último sábado (22), em Itamonte (sul de Minas Gerais), não integrava a quadrilha de assaltantes a bancos.

Investigação da Polícia Civil apontou nesta segunda-feira (24), que o professor Silmar Madeira, 31 – morto com um tiro nas costas -, foi feito refém durante a fuga de parte da quadrilha.

Fortemente armada, a quadrilha – composta por 15 suspeitos – pretendia explodir caixas eletrônicos de bancos da cidade mineira. O grupo acabou surpreendido por policiais –a operação envolveu 40 policiais civis de Minas e 40 de São Paulo.

Um caixa eletrônico chegou a ser explodido, e o dinheiro que estava no equipamento bancário roubado pelo grupo.

De acordo com Ruy Ferraz, delegado-titular de crimes contra o patrimônio, do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), de São Paulo, o professor foi feito refém por dois suspeitos que conseguiram fugir a pé do cerco da polícia.

“O professor deixava a casa da namorada em um veículo por volta das 2h15. A residência fica próxima de uma das agências bancárias atingidas. Os bandidos o renderam e o forçaram a dirigir para fora da cidade”, informou Ferraz.

Henrique Costa/Sigmapress/Folhapress
Policiais no centro de Itamonte (no sul de MG) trocam tiros com quadrilha de rouba a bancos; ação terminou com nove suspeitos mortos
Policiais no centro de Itamonte (no sul de MG) trocaram tiros com quadrilha de rouba a bancos

Para impedir a fuga dos suspeitos, a polícia montou uma barreira com uma carreta atravessada no meio da rodovia BR-354, na saída de Itamonte.

No local, segundo Ferraz, houve troca de tiros entre policiais e os suspeitos que faziam Silmar refém.

“Os policiais conseguiram acertar um dos criminosos que tinha ‘maior poder de fogo’. O outro suspeito e o professor saíram do veículo. No tiroteio, eles acabaram sendo atingidos e mortos ali mesmo”, explicou o delegado.

Além dos suspeitos e do professor mortos, um investigador do Deic acabou ferido no local.

Apenas perícia deverá apontar se o tiro que matou o professor foi disparado pelos criminosos ou saiu de uma arma dos policiais.

“Até então, não sabíamos que Silmar era vítima. Lamentamos muito”, afirmou o delegado.

Além dos suspeitos mortos durante o certo, cinco foram presos e um ainda está foragido.

INVESTIGAÇÃO

As investigações sobre o caso estão sob responsabilidade das Polícias Civis de Minas Gerais e São Paulo. Isso porque a quadrilha agia nos dois Estados.

Os criminosos estavam sendo monitorados pela polícia havia oito meses.

Ainda de acordo com a polícia, o que se sabe até agora é que a quadrilha tinha habilidade e treinamento para explodir caixas eletrônicos.

“Eles utilizavam uma comunicação perfeita”, disse Ferraz.

Há três meses, caixas eletrônicos de Itamonte foram explodidos.

A polícia quer saber se o grupo desarticulado na mesma região tem participação em outros crimes.

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A OPERAÇÃO POLICIAL FOI UMA GRANDE MERDA…

UM INOCENTE MORREU…NÃO INTERESSA DE QUE ARMA SAIU O TIRO!

QUE SE FODA O DINHEIRO DOS BANCOS! 

Leiam como cães fardados se referem ao delegado agredido e a toda Polícia Civil…Pior: ainda tem quem alise a PM dizendo que a covardia do tenente da ROTA não representa a instituição 83

Snap 2014-02-24 at 08.43.26Enviado em 24/02/2014 as 0:55

COMENTÁRIOS EXTRAÍDOS DO PERFIL DO TENENTE GUILHERME DERRITE. LEIAM E TIREM SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES.!!

to andando e cagando para o delegado !!! não sabe trabalhar !quem dar mole para marginal , marginal é !
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Euclides Rufino embora a rota mereça todo o nosso respeito e nossos agradecimentos. nao devemos desvalorizar nem menosprezar os policias militares de nossa cidade pq quando ligar 190 serão eles q viram por suas vidas em riscos por nos…..
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Fernando Canassa delegado vagabundo é foda, ainda tem que chorar pro secretário pq não aguenta… policial civil é uma raça de preguiçoso mesmo, sei como são
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Rafael Souza esse delegado deve ter envolvimento com o crime com certeza
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Debora Esteves Briguinha ridícula…tá provado que quem gosta disto é bandido!!!! Enquanto houver estes desentendimentos ridículos quem sai ganhando é a bandidagem!!!
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Jocafe Magalhaes a policia civil e fraca e não tem mínimo de respeito com a população , quem carrega a carga pesada e a Policia Militar que da total apoio quando discamos 190 ! parabéns a Rota !
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Rafael Lima Delegado com acerto com ladrão. É pior que o próprio ladrão. A guarnição de Rota deveria ter dado voz de prisão ao Delegado.
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Marcus Vinicius se for apurar a fundo esse caso….esse delegado estara na rua….ta na cara neh o que aconteceu..
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Andréa Martines kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk adoroooooo ROTA EU AMO VC kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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João Paulo Gabriel DeSena Pois, quem já precisou ir a uma delegacia sabe o que o tenente passou.
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Silvio Bages No mínimo o delegado se sentiu humilhado perante a ação da rota em Rio Claro, fez o que é de obrigação da polícia civil fazer, vai ser só a rota vir embora que tudo vai voltar a normalidade nessa cidade, bandidos na rua, delegado de boa sem esquentar a cabeça c/ investigação, só sombra e água fresca c/ a bunda colada na cadeira.
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Guilherme Lhul ta certo o tenente mesmo, a PM prende e os delegado soltam, duvido esse soltar alguém denovo heuheuheuheu
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Fabiano Don Cognolato ROTA chegou e acabou com a Mamata dos Policiais Civis na arrecadação e extorção do dinheiro do Tráfico. Daí o Delegado Aroldo Cesário Diniz quis enfrentar um Oficial de ROTA, ele só esqueceu que não é qualquer um que Enverga e Ostenta um Braçal do Tobias Aguiar no Braço Direito, e o Tenente Costa Lopes mostrou à ele oque quer dizer a Escrita no Pátio principal do Batalhão Tobias Aguiar: “A ROTA É RESERVADA AOS HERÓIS”!!! Esse mês vai ter Policial Civil em Rio Claro pedindo dinheiro emprestado pra Agiota pra pagar suas contas, pois com a ROTA na Cidade, a Corrupção realmente é combatida!!!! **ROTA**
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Jeremy Pereira Na minha opinião isso chamasse preguiça de executar o serviço, que fora incumbido ao delegado, portanto acredito que se a pessoa não quer fazer seu trabalho pede para deixar o cargo!!! e vai se dedicar a fazer outra coisa …tipo paisagismo !!!!!!
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Maria Gorete Vanoni Ruggiero Parabéns à ROTA!!! Já que o delegado não cumpriu seu dever então alguém o fez.
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Rodrigo Ribeiro Delegado pau mandado … desculpe o palavrão … mas a ROTA é FODA … esse batalhão é o MÁXIMO …
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Eliezer Martins Só assim deixa de ser folgado. rs
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Fabio Rodrigo de Melo Moro em Rio Claro. As ruas ficaram mais tranquilas com a Rota aqui.
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Paulo Consul Cada caso é um caso não estava no lugar da ocorrência mas função da Rota era entregar o preso pra autoridade Policial e cabe a ele decidir o que fazer segundo colegas falto autoridade por parte do Delegado citado pois ele deveria ter dado voz de prisão ao tenente por agressão e desacato repito não estava lá pra ver mas na Delegacia quem manda é autoridade Policial nao a Rota e olha que sou fã da Rota mas dessa vez extrapolou
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Cristian Alvarenga Delegado recebeu dinheiro do fugitivo, como sempre fazendo o melhor para seu bolso.
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Marcello Medina Infelizmente tem uns delegados que não respeitam os policiais militares, existe até uma reportagem no yuotube q o delegado xinga o PM de lixo, esses são os maus exemplos tinham q ser exonerados do cargo.
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Erick Tufaniuk A P.M prende e a cilvil solta.
Devia existir so uma.policia no Brasil.
P.M e ponto final.
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Daniel Belattor Quem solta é a LEI e não a Polícia Civil.
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Eliseu Campos

Sérgio Alexandre o tenente da rota ta certo….foda se o delegado
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Silvia Correia Bem estranha a atitude desse delegado.
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Claudiney Antunes Esses “Papa c…, são foda,sabem q ñ tem competência de atuar como a ROTA, e então fazem isso procuram um jeito de prejudica los…
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Nando Henrique Dos Santos A ROTA em pouco tempo, fez mais coisas do que esse delegado q conhece a cidade….não vou defender ninguém, mas ñ é fácil vc trabalhar c/ garra e dedicação, e na hr de apresentar um meliante a autoridade judiciária ocorrer desdéns.
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Fernando Morais Defendendo vagabundo porrada nele também. Parabéns PM . Rotaaaaaaaa!!!
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Fábio Waeteman Fáfa Só digo o seguinte: enquanto tivermos a rota para nos proteger ainda poderemos sonhar com um estado melhor para viver!
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Nilson Machado Esse pessoal da Policia Civil (nem todos claro, mas são uma minoria) mas a maioria, atende mal o cidadão, são mal educados.
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Coutinho Keep Walking Não pode facilitar a vida de vagabundo . O tenente deve ter comido o pão que o capeta amassou pra prender o vagabundo , e o delegado , por sua vez , liberou o individuo rapidamente . Não pode doutor ..
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Adilson Alves Esse delegado deve está de coisinha com esse foragido, de não querer prender ele, não é normal, a Polícia Militar arriscar a vida nas ruas prendendo ladrão e ir para o D.P e o delegado não querer recolher o foragido ou até mesmo o criminoso.
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Talita Novelli Também já fui muito destratada dentro de uma delegacia, pelo próprio delegado . É revoltante!
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José Antonio A policia civil não presta só RM Goiás não é no País inteiro. O raça essa . A PM prende e esses preguiçosos não fazem nada. Parabéns Tenente pela iniciativa.
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Patric Machado Bizerra Mas que tem Delegado folgado e que abusa da autoridade tem e muitos.
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Vanderson Montanari Esses advogados macunado com Delegado
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James Okypiter Pereira Falar é fácil !! Fique 12 horas num plantão de delegacia e aí chega a ocorrência quadrada !! Quero ver ter paciência
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Rogerio Almeida Parabéns a ROTA, sou Fã n• 1 !!!
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Flávio Smid Puxa saco da rota
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Marcos Vinicius Era uma,vez um delegado…..
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Felipe Monteiro A rota, está fazendo um excelente trabalho na cidade de rio claro. E paciência tem limite em relação ao delegado. parabéns pela atitude do oficial da pm…
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Daniel Roman AQUI E ROTAAAAAAA
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Sandro Moraes Esse manja dos Paranauê
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Sandro Moraes Poxa assistindo a um telejornal da Record vi um delegado tentando ofender e rebaixar um sargento que teve o jogo de cintura e colocou o delegado vagal no seu lugar o delegado falou: VC SOLDADO ESTÁ SUBORDINADO A MIM ENTÃO ME RESPEITE o Sgt mais esperto respondeu: EU ESTOU NA SUA DELEGACIA MAIS SUBORDINADO AO MEU SUPERIOR ENTÃO O SR NAO ME DESRESPEITE NA FRENTE DOS MEUS HOMENS. Então delegado baixou a cabeça e elaborou a ocorrência. Agora chega um outro delegado qualquer vagal e inútil querendo fazer média? Foi é pouco o que esse tenente fez deveria é ter quebrado os dentes do delegado.
Por isso que apoio Major Olimpio pra governador.

Volta DOPS.
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Eliene Ferreira Pimenta esta de parabéns o tenente da rota esses delegadinho se acha!!!
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Juninho Eugênio É um absurdo a forma q esses delegados de policia civil trabalham. Tem que levar sacode de Oficiais da gloriosa Policia Militar p aprenderem a trabalhar, pois criminoso é difícil de se prender!
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Juninho Eugênio ados de
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Ligia Marina Esse Delegado devia ter vergonha na cara e dar um atendimento especial para quem sai da Capital p ir cuidar da cidade dele… Mas pelo q vi ele não gostou mto da Rota comparecer e atrasar o lado dos marginais… Vá entender… Tem gente q corre junto…
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Ramon Cruz Ta certo tenente coloca ordem nesta bagunça !!!
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Roberto Pimenta Dos Santos Tenente, essa historia toda tem o objetivo de macular e denigrir essa nobre instituicao. Se essa “autoridade” fez bobagem, que aprenda a trabalhar fora desse marxismo todo e com quem entende e age: a nobre ROTA!
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Jonas Tadeu Oliveira Quem quer respeito deve respeitar em primeiro lugar.