———- Mensagem encaminhada ———-
De:
Data: 7 de novembro de 2013 08:14
Assunto: Major Olimpio o mais novo corregedor
Para: “dipol@flitparalisante.com” <dipol@flitparalisante.com>
De:
Data: 7 de novembro de 2013 08:14
Assunto: Major Olimpio o mais novo corregedor
Para: “dipol@flitparalisante.com” <dipol@flitparalisante.com>
Caros Amigos do FlitMajor Olimpio foi o responsavel pela correicao rotineira da corregedoria, com 15 policiais e 5 delegados apreendendo todos os BOS, Inqueritos, taloes de viaturas, relatorios, disque-denuncias de desde o ano de 2011. foram necessarios parar com os trabalhos de 5 unidades policiais para tirarem fotocopias – 10o. DP, 4o.DP, UGE Campinas, Cartorio Seccional Campinas, DIG Campinas
Vejam por favor
abracos

foram milhares de fotocópias na “correição rotineira” rsrsrs
tão rotineira que nunca aconteceu na história. fuçaram até portaluva de VTR. pra achar pelo em ovo, verificaram se tinha triangulo e extintor de incendio nas vtr. coisa bem rotineira mesmo! cinco delegados subservientes ao major olímpio! tá serto!!! é assim mesmo que se faz…
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Então…..faz propaganda, diz que ele é o cara, major para governador, meu voto é dele, esse sim é dos nossos, a voz das polícias…..foooooooooooodam-se ! Político é tudo igual, só muda o peso e o gênero…..
Não lembro a última vez que votei em alguém…….
Ah, antes que me esqueça, votem no pt para governador, esse sim vai defender e valorizar a polícia !
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Campinas e o pior lugar do Estado de São Paulo para um polivial civil operacional trabalhar, so arruma bronca nesta cidade!
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Pessoal, ponham uma coisa na cabeça: A POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO ACABOU. Preocupem-se com suas aposentadorias o mais breve possível e em começar a exercer alguma outra atividade. Abraço a todos.
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Publicado em 13/08/2013
“FORA ALCKMIN”.
METROVIÁRIOS CONTRA O TRENSALÃO
Protestos são singela homenagem a Andrea Matarazzo, Cerra e Alckmin, os Catões dos Vagões.
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O Conversa Afiada reproduz convocação dos metroviários de São Paulo:
Acontecerá na quarta-feira, dia 14/8, a partir das 15 horas, no Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, ato contra trensalão tucano e por um transporte público, estatal e de qualidade. O protesto contará com a participação de várias entidades representativas da sociedade, dentre elas, do Sindicato dos Metroviários de São Paulo e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. Um outro protesto, organizado por movimentos de moradia popular e por entidades sindicais, está previsto para a última semana de agosto e também terá como mote as denúncias de formação de cartel no setor de transportes do estado.
“Nós apoiaremos a manifestação, que, na verdade, foi convocada pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo. A reivindicação é de que o dinheiro público seja investido em transporte público, e não haja desvios”, explicou o estudante Caio Martins, do Movimento do Passe Livre.
Alckmin tem convivido há dez dias com protestos em frente à sede do governo, na Zona Sul da capital. Um grupo de dez manifestantes está acampado diante do Palácio dos Bandeirantes. Eles não descartam deslocar o protesto para a frente do imóvel onde Alckmin mora.
A concentração será no Vale do Anhangabaú, a partir das 15 horas. Depois seguirá até a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, onde será entregue uma pauta de reivindicações, que tem como eixo o transporte público, estatal e de qualidade e contra a corrupção na Secretaria dos Transportes Metropolitanos.
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Publicado em 02/08/2013
COVAS, CERRA E ALCKMIN:
ENFORCADOS NO PROPINODUTO
Siemens apresentou documentos nos quais afirma que o governo tucano de SP soube e deu aval à formação de um cartel.
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Saiu na Folha (*):
SIEMENS DIZ QUE GOVERNO DE SÃO PAULO DEU AVAL A CARTEL NO METRÔ
CATIA SEABRA
FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO
A multinacional alemã Siemens apresentou às autoridades brasileiras documentos nos quais afirma que o governo de São Paulo soube e deu aval à formação de um cartel para licitações de obras do metrô no Estado.
A negociação com representantes do Estado, segundo a Siemens, está registrada em “diários” apresentados pela empresa ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
No mês passado, a gigante da engenharia delatou ao órgão a existência de um cartel –do qual fazia parte– para compra de equipamento ferroviário, além de construção e manutenção de linhas de trens e metrô em São Paulo e no Distrito Federal.
Em troca, a empresa assinou um acordo de leniência que pode lhe garantir imunidade caso o cartel seja confirmado e punido.
A formação do cartel para a linha 5 do metrô de São Paulo, de acordo com a Siemens, se deu no ano de 2000, quando o Estado era governado pelo tucano Mário Covas, morto no ano seguinte.
Segundo o Cade, o conluio se estendeu ao governo de seu sucessor, Geraldo Alckmin (2001-2006), e ao primeiro ano de José Serra, em 2007.
Secretário de transportes no governo Covas, entre 1995 e 2001, Cláudio de Senna Frederico afirmou que não teve conhecimento da formação de cartel, mas não o descartou. “Não me lembro de ter acontecido uma licitação, de fato, competitiva”, disse.
(…)
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QUEM TIVER FACEBOOK COMPARTILHA A INFORMAÇÃO AI EM CIMA E PASSE PARA OS AMIGOS, VAI VIRAR UM VIRAL NO FACE, PSDB NUNCA MAIS …….
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cox
A Veja e o “Rei dos Coxinhas”
3 de novembro de 2013 | 11:46
A revista Veja, aquela que vive falando em “Custo Brasil”, salários inflacionários, rombo nas contas públicas pelo excesso de gastos populistas e que tem, como principal matéria de economia em sua edição desta semana a afirmação de que com muitos impostos “o Brasil sufoca seus empreendedores” traz, na sua edição São Paulo, uma edificante vídeo-reportagem com um – perdoem-me, não dá para evitar a palavra – babaca que merece da revista o título de “O Rei dos Camarotes”.
Mas que, certamente, ficaria melhor definido como “O Rei dos Coxinhas”, por simbolizar o vácuo mental, a mediocridade, a ostentação e o elitismo de uma camada de gente que é composta de uma meia-dúzia de ricos e algumas dezenas de milhares de pessoas que os têm como exemplo, abanado pela “mídia de celebridades”.
Alexander é a afirmação da “liberdade” (de fazer o que quiser, porque o dinheiro “é só seu”) e do sucesso, porque com ele se compra de champanhe a mulheres.
Chame seus filhos ou amigos mais jovens para ver. É mais eficiente que aquelas fotos pavorosas de maços de cigarro.
É um retrato sem retoques da Veja e dos “coxões” que ela endeusa.
PS. – Cheguei a esta obra de arte graças ao trabalho de vigilância sanitária do Diário do Centro do Mundo
Por: Fernando Brito
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VOTAR NESSE CARA? Nem para síndico de prédio, pessoa sem palavra e tão politico quanto todo PSDB!!!!
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Dr. Guerra merece um destaque a humilhação que passou a procuradoria. Só vão atrás de funcionários indefesos. Na hora de peagrem os amigos dos Tucanos eles rebolam e mudam a voz…
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/137756-justica-obriga-alckmin-a-refazer-acao-contra-cartel.shtml
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Cinco delegados subservientes ao Deputado Olímpio e não ao Major Olímpio.
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Quem bateu no coronel Rossi?
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Postado em 30 out 2013por : Jura Passos
Onde está a chapa que mostra a fratura?
Onde está a chapa que mostra a fratura?
A política de segurança pública brasileira foi cercada pela polícia.
Para romper o cerco, há dois dentre milhares de crimes cujo esclarecimento é indispensável.
Onde está Amarildo?
Quem agrediu o coronel Rossi?
A violência policial em São Paulo atingiu níveis inadmissíveis numa suposta democracia e estado de direito há muito tempo.
Os atuais conflitos com black blocs – nunca é demais lembrar – foram precedidos por crimes gratuitos em sucessão, desde omissão durante a Virada Cultural paulistana até tiros no olho de fotógrafos e senhoras de idade.
A história de crimes violentos cometidos pela polícia é antiga. Pode-se recordar facilmente justiceiros como o cabo Bruno e as reações aos ataques do PCC em 2006 que marcam o início da escalada que estamos vivendo até hoje.
A tragédia da família Pesseghini foi a gota d’água. Ela revelou a perda do controle da violência dentro de casa. Mais, que ela já se tornou uma cultura. Ninguém quis admitir a hipótese de uma violência contra a polícia que não viesse de fora, que não fosse obra de black blocs e PCCs.
A violência já estava transbordando pelo ladrão. A Polícia Militar percebeu que todo mundo percebeu, e entrou em pânico.
O que deveria ser a solução tornou-se um problema. Apesar de ter percebido, ela foi incapaz de admitir e mudar de atitude. Pior, entrou em crise existencial e, como uma criança mimada, passou a se eximir de culpa e a acusar todo mundo, só ou com apoio dos amigos.
Foi assim que chegou a haver um protesto na avenida Paulista contra a violência. Da polícia carioca, é claro.
E é assim que ela agora elege os “black blocs” como a grande ameaça à paz social. Exatamente nos dias seguintes aos protestos contra a morte do jovem estudante e trabalhador da periferia que pararam a via Fernão Dias. Essa foi uma manifestação considerada legítima e não foi reprimida. Afinal, a repressão maior já estava feita.
“Por que o senhor atirou em mim?”, foi a última dúvida da vida de Douglas Rodrigues, aos 17 anos.
“Por que vocês bateram em mim?” é a pergunta que o coronel Rossi – agredido por manifestantes no centro de São Paulo na última manifestação legitima do Movimento Passe Livre – deveria fazer a si mesmo e a seus companheiros de farda.
Porque, se os black blocs são uma novidade a ser ainda compreendida, a polícia paulista não é novidade alguma. É o que sempre foi.
O ataque de supostos black blocs ao coronel Rossi ainda não foi esclarecido. Durante as manifestações anteriores do mesmo Passe Livre o responsável pelo ataque à sede da Prefeitura Municipal – fartamente documentado por repórteres e cinegrafistas – foi rapidamente identificado.
O esclarecimento da morte de Amarildo se arrastou durante meses no Rio de Janeiro, e só começou a ser desvendado a partir da confissão dos policiais envolvidos.
Sem confissão não há perdão, nem salvação.
A promiscuidade entre a polícia e os meios de comunicação cresceu e se intensificou com os programas de reportagem policial na TV, uma mistura perigosa de entretenimento e jornalismo. Perigosa porque entretenimento é ilusão e jornalismo deve ser verdadeiro.
Os programas fizeram sucesso, tanto para a polícia quanto para as emissoras de TV, que puderam melhorar suas combalidas audiências. Das perseguições hollywoodianas – ou bolywoodianas? – de bandidos em favelas, chegaram, enfim, aos protestos no Parque Dom Pedro. Em ambos os casos a ilusão impera sobre o jornalismo.
Dezenas de fotógrafos e milhares de fotogramas foram incapazes de apontar quem bateu no coronel Rossi, e por quê. Não foram identificados sequer os repórteres e o autor da única gravação disponível.
Sem imagens televisivas, a polícia não teve ainda capacidade para apontar um culpado indiscutível. As versões são contraditórias. As primeiras diziam que o coronel teve a clavícula quebrada. Como a agressão foi pelas costas, ele declarou que os omoplatas foram quebrados.
A imagem mais importante nessa investigação é a do raio X do coronel, não o vídeo do YouTube.
Por enquanto, só há um suspeito. Seu advogado alega que a agressão ao coronel não pode ser classificada como tentativa de homicídio, que ele não aparece agredindo ninguém em nenhuma imagem gravada e que só poderia ser preso em caso de flagrante. Se a Justiça der razão à defesa, temos aí mais uma vítima da violência policial.
A violência dos outros, a da polícia carioca contra Amarildo, está cada vez mais próxima de uma solução. Talvez pela certeza de que seu desfecho será tão familiar, a milícia policial paulista está tão empenhada em encontrar um álibi. E os black blocs servem com uma luva negra.
O depoimento do coronel Reinaldo Rossi à TV Globo não deixa dúvida. Ao se tornar um herói nacional defendido até pela presidente Dilma, Rossi tornou-se porta voz não só da polícia, mas do Estado. Depois de estrelar a maior videocassetada da TV brasileira, o coronel Rossi voltou à tela da Globo para afirmar e reafirmar seis vezes, do princípio ao fim, por 21 minutos, a necessidade de endurecer a legislação para a polícia poder amolecer a pancadaria nos inocentes das manifestações legítimas.
Mais uma vez a polícia percebe a própria violência e mais uma vez indica que não consegue parar.
É um vício e precisa ser tratado antes que o paciente continue reincidindo.
Como no caso Amarildo, a confissão é indispensável para a cura.
O doente que não percebe a própria doença não pode ser curado.
Sobre o Autor
Jura Passos é jornalista especializado em comunicação do setor público, por enquanto. Foi corretor de imóveis, professor de matemática, fotógrafo, cozinheiro e físico, tendo fracassado em tudo isso. É um eterno aprendiz de capoeira e maracatu e adora viajar de bicicleta por ai, menos em São Paulo
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“A polícia militar tem de acabar”: um PM defende a desmilitarização urgente
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Postado em 02 nov 2013por : Kiko Nogueira
pm
O policial MJP, de São Paulo, deu um depoimento sobre a desmilitarização da PM. MJP defende a desmilitarização e conta como a corporação discute, interiormente, essa questão, bem como o problema da truculência na reação aos protestos.
“Não sei por que matei, não sei por quem matei”; “A polícia militar tem de acabar”. Assim disse o Coronel Nascimento, personagem interpretado pelo ator Wagner Moura, na Assembleia Legislativa do Rio, na parte final do filme “Tropa de Elite II”. O sucesso estrondoso do filme se deu pela violência retratada do dia a dia da tropa de elite do Rio, o BOPE, violência essa que é aceita pela sociedade, desde que não bata à sua porta.
Não existem em nenhum estado da federação políticas públicas para a segurança pública e os efeitos se veem nos indicadores criminais, que só aumentam. O Estado está sempre um passo atrás da criminalidade e quando decide agir já é tarde.
A desmilitarização não é um tema muito bem aceito entre os oficiais. É algo indigesto. Eles a defendem sob o argumento de manutenção da hierarquia e disciplina. São reacionários. As praças quase em sua totalidade são a favor da desmilitarização e por um motivo quase unânime: o assédio moral sofrido dentro dos quarteis pelas minorias (oficiais). Acredita-se que, com a desmilitarização, muitos oficiais estariam disputando os cargos de chefia com os delegados de polícia e essa disputa se daria no campo da competência e do conhecimento, o que tornaria a vida de muitos comandantes incerta.
Esse era um tema até então esquecido, mas que voltou à pauta após a reação desproporcional da PM contra manifestantes desde junho. O caso de Amarildo, torturado e morto covardemente por policiais militares, colocou mais lenha na fogueira. Certamente essa não é a polícia que a sociedade quer. O caso Amarildo nos remete aos porões da ditadura, onde pessoas eram presas, torturadas, mortas e a possibilidade de isso voltar a acontecer, em pleno estado democrático, faz com que se questione se há ou não a necessidade da desmilitarização.
Com meus 14 anos de profissão, consigo enxergar bem os valores totalitários que existem dentro das corporações. A Lei Complementar paulista 893/01, que institui o Regulamento Disciplinar da Polícia Militar de São Paulo – RDPM, está eivada de inconstitucionalidades. Mas o pior não é isso, e sim os valores fascistas.
Infelizmente, dentro dos quarteis há a cultura do medo, resquícios da ditadura militar, e há também o desprezo, pois os militares são vistos como diferentes, como alegorias, passíveis de serem regidos por normas espúrias. As praças das policias militares, especialmente em São Paulo, sofrem verdadeira alienação funcional de ordem disciplinar.
Entra governo, sai governo e se esquecem de investir no que é mais substancial para uma segurança pública: o capital humano.
A consequência de tudo isso se vê em desvios de toda ordem: problemas psiquiátricos, doenças mentais, alcoolismo, divórcios, separações, drogas e por aí vai. A outra consequência é a truculência que vemos.
Pergunte a qualquer policial militar sobre o que ele gostaria que mudasse e sua resposta será o tratamento que lhe é dispensado por seus superiores. Antes mesmo da remuneração. O policial militar é mal remunerado, trabalha em condições precárias, fica exposto a condições estressantes, lida com situações extremas, tem direitos trabalhistas suprimidos por ser o “diferente”, não tem o devido reconhecimento e, somado a tudo isso, está submetido a uma disciplina fascista imposta pela Lei Complementar 893/09.
Algo tem de ser feito. A desmilitarização é apenas uma parte.
A desmilitarização ocorre inicialmente no plano constitucional com a mudança da Carta Magna. Em um segundo momento, em questões administrativas e culturais, pois não basta só mudar o nome, tem que mudar o comportamento. Toda democracia necessita de uma polícia forte e não violenta. Precisamos de um policial cidadão, que entenda as questões além das ações policiais.
nascimento
Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.
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Os pernilongos que zumbem em defesa de Olavo de Carvalho
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Tese de doutorado revela que estrutura militarizada é propícia para problemas nas relações com superiores
Policiais que se consideram tratados como escravos ou prisioneiros, trabalhando sob constante pressão e a base de calmantes. É esse o cenário a que muitos PMs estão submetidos em seu dia a dia e que aparece retratado na tese de doutorado da socióloga e pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da USP (Universidade de São Paulo) Viviane de Oliveira Cubas.
Para o trabalho, apresentado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), ela entrevistou 15 policiais e analisou as queixas registradas na Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo entre 2006 e 2011. Neste período, foram 1.716 denúncias feitas somente por policiais, sendo que 95,7% do total são reclamações de integrantes da Polícia Militar e apenas 4,1% da Polícia Civil.
A explicação para a diferença no número de queixas de seus integrantes pode estar no fato de uma corporação ser militarizada, e a outra não. “Os números mostram o quanto essa estrutura acaba propiciando relações bastante tensas entre os policiais”, explica Viviane.
O resultado da análise comprova o problema de tratamento que existe entre subordinados e chefes na Polícia Militar. Cerca de 80% das queixas tratam de “problemas nas relações de trabalho” e quase metade (39,5%) se refere apenas a assédio moral ou escalas de trabalho.
Nas denúncias de abuso, por exemplo, a maior parte é contra oficiais superiores hierarquicamente. “O que dá pra dizer é que todo superior, a partir do momento que tem um pouco mais de poder, abre brecha para exercer força sobre subordinados”, argumenta.
Os abusos
Dentre as queixas as quais a socióloga teve acesso, há uma, por exemplo, que relata as metas para prisões em flagrante estabelecidas por um comandante que, quando não cumpridas, resultavam na transferência de policiais ou em banhos com água fria e fardados. A denúncia informa ainda que quatro policiais contraíram pneumonia por conta do castigo. Em outra, um oficial relata que, como forma de punição, um major teria obrigado os policiais a pular em uma lagoa com barro e excrementos de animais.
Sobre as escalas, as reclamações normalmente são de sobrecarga nos horários de trabalho. Por várias vezes, os policiais enfatizam cansaço físico e mental após várias horas ininterruptas em serviço, o que aumenta as possibilidades de erros ou agressividade contra cidadãos.
Há denúncias em que policiais alertam para a possibilidade de colegas serem violentos com seus superiores. Em dois casos extremos, um policial teria disparado um tiro dentro de uma base da Polícia, devido ao excesso de trabalho, e, em outro, oficiais teriam presenciado um colega apontar a arma para a própria cabeça.
Muitas vezes, o estresse é provocado pelos próprios superiores. A pesquisadora cita uma denúncia na qual um major e um capitão tinham escalado a tropa para trabalhar na segurança das estações do metrô, entre 9h e 22h, sem meios de comunicação, sem autorização para almoçar, beber água ou ir ao banheiro, além de terem colocado um oficial para vigiar, com a possibilidade de puni-los caso desobedecessem às ordens.
Questões emocionais
Na fase em que entrevistou policiais, a pesquisadora abordou a questão dos desvios de conduta, como uso excessivo da força e corrupção. Apesar de os PMs condenarem veemente este tipo de comportamento, a maioria dos que aceitaram participar do estudo viu problemas emocionais – não de caráter ou treinamento.
“Eles entendem que neste tipo de situação o policial saiu do seu controle por questões emocionais. Isso foi um pouco surpresa para mim. Achei que eles tivessem outra percepção disso. Qual a estrutura que os policias recebem para manter o controle emocional? Isso não aparece na fala dos PMs. Parece que a instituição cumpre seu papel. Acho que eles não se dão conta disso”, opina Viviane.
A pesquisa não abordou como os abusos, a carga de trabalho e a infraestrutura influenciam na conduta do PMs durante o policiamento ostensivo, mas, na opinião da acadêmica, os números e os depoimentos podem ser sinais disso. “Isso é uma coisa que surgiu e que tenho vontade de estudar. O quanto esse modelo de tratamento, muitas vezes desumano, desigual e autoritário vai refletir do batalhão para fora? Se internamente eles trabalham numa ótica em que não são iguais, sempre alguém vai estar acima de alguém, como isso vai refletir depois na rua para a garantia de direitos de igualdade? Como desse jeito eles toleram quem questiona a atitude deles? Não é uma coisa que explorei, não estou afirmando, mas é muito provável que isso vá para fora dos batalhões”, conclui.
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http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2013-11-07/policiais-militares-se-sentem-escravizados-no-trabalho-aponta-pesquisa.html
Tese de doutorado revela que estrutura militarizada é propícia para problemas nas relações com superiores
Policiais que se consideram tratados como escravos ou prisioneiros, trabalhando sob constante pressão e a base de calmantes. É esse o cenário a que muitos PMs estão submetidos em seu dia a dia e que aparece retratado na tese de doutorado da socióloga e pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da USP (Universidade de São Paulo) Viviane de Oliveira Cubas.
O QUE ESTÃO ESPERANDO TODOS ??????????
IMOBILIZAÇÃO PARA ONTEM !!!!!!
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A PIOR REMUNERAÇÃO DO BRASIL !!!!
VAMOS FALAR DISTO
VAMOS BUSCAR UMA FORMA MATERIAL
PARA QUE TODOS OS POLICIAIS CIVIS POSSAM
SE MANIFESTAR A FAVOR DE UMA GREVE OU NÃO
VAMOS CONTINUAR A TRABALHAR PARA QUEM E O QUÊ ????
VAMOS PARARRRRRRRRR
PARARRRRRRR
PARARRRR TODOS JÁ . . . .
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Ser policial civil, em certas regiões não vale apena, pois só tem a famosa zica, além de ter um salário pior das polícias do Brasil que é o caso de SP,, ainda tem que se submeter a certos constrangimentos de desvalorizações e uma total falta de condições e de material humano tendo que se desdobra par fazer o máximo, e ainda assim não tem o seu trabalho reconhecido, pagasse um salário incompetente e querem um serviço de mestre, pior mesmo e sofre um constrangimento desse sem dever nada, ser tratado como coisa ou escravo em pleno século XXI.
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Policiais militares se sentem escravizados no trabalho, aponta pesquisa
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2013-11-07/policiais-militares-se-sentem-escravizados-no-trabalho-aponta-pesquisa.html
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OPERAÇÃO DELEGADA ESVAZIADA
07.novembro.2013 13:07:43 – Jornal O Estado de São Paulo
Prefeitura de SP contrata empresa para fiscalizar camelô A Subprefeitura da Lapa abriu pregão eletrônico para contratar empresa que prestará serviços de apoio à fiscalização do comércio ambulante, na remoção de favelas e na coleta de entulho e mercadorias das ruas. Com poucos fiscais, a subprefeitura vai contar com o auxílio de 33 funcionários terceirizados, divididos em três equipes – cada uma terá 1 encarregado, 2 motoristas e 8 serventes, com três vans e três caminhões à disposição.
A terceirização do combate ao comércio de camelôs ocorre no momento em que existe um esvaziamento da Operação Delegada na capital, com a saída de policiais que participavam do programa, principalmente no apoio à fiscalização dos ambulantes. Em agosto o prefeito Fernando Haddad (PT) suspendeu a prorrogação do Programa de Combate ao Comércio Ambulante Irregular, em convênio com a Polícia Militar.
O efetivo de PMs que participavam do convênio entre o governo municipal e o Estado caiu pela metade, de 3.439 para 1.853 policiais. Ao fazer um pente fino no programa, a gestão Haddad constatou que a Prefeitura pagava por 2.074 postos para a operação diurna e por 1.300 postos para a operação noturna. Mas, com a implantação de um novo sistema de medição de trabalho dos PMs, foi constatado que apenas 1.417 PMs participavam da operação diurna e 92 da operação noturna.
Ao constatar a diferença entre os valores pagos e o número que PMs que realmente trabalhavam no convênio, Haddad quis transferir parte dos soldados que ficava no centro, fiscalizando o comércio ambulante, para bairros da periferia, em rondas próximas de locais com alto registro de violência e de escolas. A maior parte dos policiais, porém, recusou a transferência e não quis mais participar do ‘bico oficial’, que paga até R$ 1.900 mensais aos participantes.
Na região da Lapa, os fiscais terceirizados vão ter salário médio de R$ 1.400 para ajudar a fiscalizar camelôs ilegais que hoje ocupam ruas da Vila Leopoldina, próximo ao Ceagesp. Eles também terão como missão retirar das ruas carros abandonados e entulhos. As equipes devem trabalhar inclusive aos sábados e domingos.
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Caralho, major da PM fazendo correição na Polícia Civil e me vem um filho da puta fazer propaganda para o PT.
Vão se foder major, PT, PSDB… e quem pede voto para esses putos!!!
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Sinceramente, para quem ainda não sabe nossa Polícia, seja ela CIVIL ou MILITAR é POLITICA. è Polícia Politica a algum tempo, ou melhor a anos que é POLITICA. Portanto quem manda e desmanda na Polícia é a Politica. Quem em sã consciência iria achar que este Deputado,, tendo sua ONG investigada e fiscalizada pela Polícia (CRIMES AMBIENTAIS E CRIMES CONTRA ANIMAIS), mesmo estando errado, iria dar o seu braço a torcer e admitir que a conduta de sua ONG, estava na ilegalidade e de pronto concordar com o Procedimento Policial e dizer que ira acertar suas contas com a justiça, pois realmente errou. Onde isto iria acontecer no Estado de SP??????. Teve colega que disse que a corregedoria estava procurando pelo em ovo.Procurando não, ela vai achar pelo em ovo(POIS SE NÃO TIVER ELA PLANTA) e assim estara resolvido o problema do Deputado.
A ultima pergunta :– QUAL DEPUTADO EM SP JÁ FOI PUNIDO PELA POLICIA E JUSTIÇA????????
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Deve estar querendo dizer PDT?
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TRABALHO EM CONDIÇÕES ANÁLOGA ÀS DE ESCRAVO
COAÇÃO IRRESISTÍVEL
ESTELIONATO
Clique para acessar o combate%20trabalho%20escravo%20WEB.PDF
VEJAM SE SOMOS MESMO EXAGERADOS ???
REFLITAM
E DEFINITIVAMENTE SE POSICIONEM
VAMOS PARARRRRRRRRRRRR
PAREMMMMMMMM
PELO AMOR DE DEUS
SÃO MAIS DE VINTE ANOS 20 DE GENOCÍDIO PCC$$$$$$$$DB
COM A OMISSÃO E CONIVÊNCIA DE ALGUNS _______________________ (completem a lacuna)
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Art. 2º – Se o exercício dos direitos e liberdades mencionados no art. 1º ainda não
estiver garantido por disposições legislativas ou de outra natureza, os Estados Partes
comprometem-se a adotar, de acordo com as suas normas constitucionais e com as 18
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
MANUAL DE COMBATE AO TRABALHO EM CONDIÇÕES ANÁLOGAS ÀS DE ESCRAVO
disposições desta Convenção, as medidas legislativas ou de outra natureza que forem
necessárias para tornar efetivos tais direitos e liberdades.
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CONVENÇÃO SOBRE A ESCRAVATURA ASSINADA EM GENEBRA, EM 25 DE SETEMBRO 1926, E EMENDADA PELO PROTOCOLO ABERTO À ASSINATURA OU À ACEITAÇÃO NA SEDE DA ORGANIZAÇÃO DAS NOÇÕES UNIDAS, NOVA YORK, EM 7 DE DEZEMBRO DE 1953.
Artigo 1º
Para os fins da Presente Convenção, fica entendido que:
1º A escravidão é o estado ou condição de um indivíduo sobre o qual se exercem, total ou parcialmente , os atributos do direito de propriedade;
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ACORDEM PELO AMOR DE SEUS FILHOS DOS TEUS NETOS
ACORDEMMMMMMM
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Tem mais é que se ferrar quem vota nesses coxinhas safados
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Porque o Deputado Major PM Olímpio Gomes não vai fazer correições nos Batalhões, Companhias e Viaturas da PMESP. Será que a PMESP não pode ser submetida ao Controle Político Externo da ALESP através de vários Deputados. Será que a PMESP por ser Instituição Militar não pode ser fiscalizada.
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OLA COLEGAS…SEPRE DISSE AQUI O QUE PENSO DESSE MAJOR OLIMPIO…ELE E MAJOR OU DEPUTADO???. MAS NENHUM NEM OUTRO PODERIA “SER CORREGEDOR” AI…
ACORDEM, VOCES QUE APOIAM ESSE CARA…O CARA E POLITICO…
POLITICO E POLITICO…(MAIS TARDE FALO O QUE PENSO REALMENTE POIS ESTOU NO PLANTAO E, DO JEITO QUE AS COISAS VAO, MINHA CASA CAI)…
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07 de Novembro de 2013•13h11 • atualizado às 16h05
Romanos usavam redes sociais há dois mil anos, diz livro
Marco Túlio Cícero, filósofo e político romano, teria sido precursor do uso de redes sociais na Roma Antiga, por volta do ano 51 a.C
Tábua de cera da Roma antiga tinha tamanho de tablet moderno
Foto: BBCBrasil.com
BBCBrasil.com
Ao tuitar ou comentar embaixo do post de um de seus vários amigos no Facebook, você provavelmente se sente privilegiado por viver em um tempo na História em que é possível alcançar de forma imediata uma vasta rede de contatos por meio de um simples clique no botão “enviar”.
Você talvez também reflita sobre como as gerações passadas puderam viver sem mídias sociais, desprovidas da capacidade de verem e serem vistas, de receber, gerar e interagir com uma imensa carga de informações.
Mas o que você talvez não sabia, é que os seres humanos usam ferramentas de interação social há mais de dois mil anos. É o que afirma Tom Standage, autor do livro Writing on the Wall – Social Media, The first 2.000 Years (Escrevendo no Mural – Mídias Sociais, Os primeiros 2 mil anos, em tradução livre).
Na obra, Standage, que é editor de conteúdo do site da revista britânica The Economist, afirma que redes sociais como o Facebook, Twitter e Tumblr podem ser as últimas encarnações de uma prática que começou por volta do ano 51 a.C, na Roma Antiga.
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Segundo Standage, Marco Túlio Cícero, filósofo e político romano, teria sido, junto com outros membros da elite romana, precursor do uso de redes sociais.
O autor relata como Cícero usava um escravo, que posteriormente tornou-se seu escriba, para redigir mensagens em rolos de papiro que eram enviados a uma espécie de rede de contatos. Estas pessoas, por sua vez, copiavam seu texto, acrescentavam seus próprios comentários e repassavam adiante.
“Hoje temos computadores e banda larga, mas os romanos tinham escravos e escribas que transmitiam suas mensagens”, disse Standage à BBC Brasil. “Membros da elite romana escreviam entre si constantemente, comentando sobre as últimas movimentações políticas e expressando opiniões”.
iPad romano
Além do papiro, outra plataforma comumente utilizada pelos romanos era uma tábua de cera do tamanho e forma de um tablet moderno, em que escreviam recados, perguntas ou transmitiam os principais pontos da acta diurna, um “jornal” exposto diariamente no Fórum de Roma contendo um resumo de debates políticos, anúncios de feriados, de nascimentos e de óbitos, e outras informações oficiais.
Essa tábua, o “iPad da Roma Antiga”, era levado por um mensageiro até o destinatário, que respondia embaixo da mensagem. “Esse sistema é provavelmente o antepassado mais antigo do torpedo de celular”, compara o autor.
Outra curiosidade relatada no livro é que o hábito de abreviar palavras e expressões, amplamente usado nos dias de hoje, também era comum entre os romanos. Entre as expressões mais correntes estavam “SPD”, que significa “Envia muitos cumprimentos” e S.V.B.E.E.V: “Se você está bem, que bom. Eu estou bem”.
Escrevendo no Mural descreve a evolução das mídias sociais ao longo da História e mostra o grande impacto da criação do papel e da invenção do processo de impressão sobre a comunicação social.
“Na corte de Ana Bolena (uma das mulheres do rei da Inglaterra Henrique 8º), o manuscrito de Devonshire era um Facebook do século 16, permitindo aos cortesãos se comunicarem por meio de poesias e fofocas nas páginas que circulavam pelos corredores do palácio”, diz o autor.
Standage conta como os panfletos do teólogo alemão Martinho Lutero, que desencadearam a Reforma Protestante no século 16, foram disseminados rapidamente pela Europa depois que as pessoas começaram a replicá-los e, depois, imprimi-los.
“Ele não esperava que isso fosse acontecer, que as pessoas fossem disseminar sua mensagem de que a Igreja precisava ser reformada. Foi uma disseminação social e viral”, diz o autor.
Anomalia histórica
Para Standage, o advento e a popularização da comunicação de massa no século 19 – com jornais e livros – e no século 20 – cinema, rádio e TV – ofuscaram os modelos sociais de distribuição de informação que haviam prevalecido durante séculos.
“As pessoas passaram a obter informações das mídias de massa e não mais de seus amigos, em um processo de mão única, sem interação”, diz o autor.
Na última década, a internet abriu caminho para o renascimento das plataformas sociais de comunicação que, para o autor, se tornaram tão eficientes que passaram a competir com as mídias de massa.
“Agora o grande desafio das grandes organizações de mídia é gerar conteúdo de mão dupla, porque já sabem que o de mão única foi uma anomalia histórica que não funciona mais”.
Para Standage, sua obra reflete que o ser humano, independentemente da época em que vive, nutre o desejo profundo de se conectar e compartilhar ideias e impressões com outras pessoas.
“Este desejo é construído nos nossos cérebros. A tecnologia vai e vem, mas a natureza humana continua a mesma”.
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Sei que não ter nada a ver com o tema do Post, mas achei interessante a matéria.
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O pior dessa palhaçada é que tem policial civil que vota e acredita nesse Major Político.Muito mais Malor do que político.
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ESCRILUDIDA…ME AJUDA AI NAS CONTAS…
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Puts, não aprenderam ainda. Vamos trabalhar certinho que não dá nada, mas também não fazemos nada. Não é isso que querem?
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Até agora, todos os sindicatos e associações, falaram que não pediriam o reajuste da ajuda de custo de alimentação para não prejudicar as negociações do NU. Agora que acabou a “negociação”, ou melhor, que vocês acabaram com a negociação salarial de muitos pais e mães de família, pergunto se os senhores tomarão vergonha e exigirão o reajuste igualzinho o da pm, que aliás está ganhando bem mais que um restopol e nada nos foi dado, peço que cada companheiro cobre seu sindicato e se possível seja criado um post a respeito desta vergonha.
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Não é por ser PM que tínhamos que desconfiar, mas sim pelos atos, era oposição. mas numa eleição subiu ao palanque de quem? Na ALESP sempre promoveu seu lado oposicionista com veemência . Mas dai, temos que formar nossas opiniões sobre fatos, e não sobre achismos, pois não há como fugir da verdade. Vote nele quem quiser a minha opinião continua a mesma sobre ele e nossa situação. Digo isso, por que ele não tem que se ater a nosso caso, somente que deve ficar distante, pois nunca ajudou.
Lembrando: Quero dizer que não achei muito elegante a forma que o XAVIER agiu na ALESP, mas agora vejo que ele estava certo em fazer aquilo, ele sabe como é o tratamento dado a PC, E não é que ele falou pouco mereciam ter ouvido até o final.
Agora os outros que partiram para crucificação dele, devem explicações a seus filiados, pois se esconderam atrás de uma pessoa já calejada. Afinal, não eram eles que estavam com o presidente da assembleia legislativa para apoia-los, cadê a boa proposta, de um dia para o outro, por conta de uma aceno negativo no dia seguinte ela vem “PIORADA”. Cadê a moral de vocês em relação ao XAVIER, já que o atacaram. Já que não vão fazer nada e estão emitindo desculpas pelo menos peçam desculpas a ele, pois o vexame maior foi o de vocês. Façam isso, é um bom começo para suas pessoas.
Enquanto não houver um sindicato único não vamos chegar a nada, ficaremos vendo varias cabeças, as que podemos chamar de “ingênuas” e as mais calejadas, e no fim com todas correndo para o lado de seu líderes deputados. Só um conselho, está ficando meio carta marcada essa jogadinhas, melhor melhorar esta forma de liderança.
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Onde está o Decreto com nosso aumento do auxilio Alimentação, tem que vir também, PM come mais que Civil??, com a palavra esses bostas de sindicatos que não fazem nada e quando fazem sai essa merda…Desfiliação gente, vamos lá, enquanto tiver gente dando dinheiro pra eles, eles não se mexem..Acordem e façam sua parte também..
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Fora major olimpio, cade nossa PLC 23/09? o senhor está na alesp para nos representar ou esqueceu e já está preocupado com 2014?
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Assessoria Policial Militar da Procuradoria-Geral de Justiça (APMPGJ)
subtenente PM POLICIA MILITAR ESTADO SAO PAULO STEN PM 14.924,02 12.254,70 10.098,45
Será que tem uma vaguinha ai pra mim?
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JA DIZIA DESDE O PRINCIPIO: MAJOR OLIMPIO NOS USOU COMO PALANQUE, O 171 DELE E FORTE; ONDE JA SE VIU PM E AINDA POLITICO GOSTAR DE POLICIA CIVIL???
EU SEMPRE DISSE AQUI, PODEM ME COBRAR, O CARA E FILHO DA PUTA IGUAL AOS OUTROS…APAREÇAM OS DEFENSORES DE MAJOR OLIMPIO PARA GOVERNADOR…NEM NA GLORIOSA ELE GANHA…AH…E P.T. E PRA ACABAR NE??? MENSALEIROS, BEBADOS E AFINS…O BRASIL ESTA EDM SUAS MAOS, E, EM SAO-PAULO, PELO FATO DESSES SINDICATOS, ASSOCIAÇOES E AFINS DIZEREM NOS REPRESENTAR…E O FIM…JA APAGUEI A LUZ…
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E NAO TINHA NINGUEM NA DP…
EU ACHO
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VAMOS PEDIR O AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO IDÊNTICO AO DA PM… VAMOS MANDAR EMAIL’S PARA OS DEPUTADOS ESTADUAIS E PARA O GOVERNADOR…. !
NÃO VAMOS, PERDER ESSA TAMBÉM…. UMA POLÍCIA MELHOR PARA TODOS….
SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES PRESTEM A DEVIDA ATENÇÃO…. VOCÊS ESTÃO CORRENDO UM RISCO DE FICAR SEM SINDICALIZADOS E ASSOCIADOS… VAMOS BRIGAR POR TODOS….
ACORDEM ! ! !
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O Major Olimpio e seu amigo deputado Feliciano usaram a Corregedoria da Policia Civil para se vingarem de uma delegacia, quero ver se os nobres deputados tem c*´ para fazer uma correição de “rotina” no Ministério Público.
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http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/11/capa/campinas_e_rmc/119094-upa-vira-alvo-de-acao-da-promotoria.html
O Major Olimpio e seu amigo deputado Feliciano usaram a Corregedoria da Policia Civil para se vingarem de uma delegacia, quero ver se os nobres deputados tem c*´ para fazer uma correição de “rotina” no Ministério Público.
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Eu sempre falei e fui criticado , NÃO CONFIO EM PM MUITO , MENOS OFICIAL , a regra é geral e esse deputado não fugiria a regra se liguem policiais civis !!!!!!!
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