Policiais civis fazem protesto na região central de São Paulo 51

 

Manifestantes caminhavam em direção à Secretaria da Segurança Pública.
Policiais pedem melhores salários e condições de trabalho.

 

Do G1 São Paulo

 
Policiais civis fazem protesto na região central de São Paulo. (Foto: Marco Ambrósio/Frame/Estadão Conteúdo)
Policiais fazem protesto no Centro de São Paulo. (Foto: Marco Ambrósio/Frame/Estadão Conteúdo)

Cerca de 300 delegados e policiais civis faziam uma manifestação às 15h20 desta quinta-feira (8) nas ruas da região central de São Paulo, segundo a Polícia Militar. Delegacias de todo o estado tiveram suas atividades paralisadas em protesto entre as 10h e as 14h desta quinta.

Por volta das 17h50, o grupo bloqueava totalmente a pista no Viaduto do Chá, na esquina com a Rua Líbero Badaró, próximo à Secretaria de Segurança Pública (SSP). O grupo se reuniu às 14h30 em frente à sede da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (ADPESP).

Os manifestantes bloquearam vias do Centro durante a caminhada em direção à secretaria. A categoria protestava por melhores condições de trabalho e por maiores salários.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo disse que respeita qualquer tipo de manifestação. A pasta afirmou, porém, que os policiais civis de todo o estado tiveram recomposição salarial, na qual receberam 27,7% de aumento nos últimos dois anos.

Protesto anterior
Delegados e policiais civis de São Paulo também fizeram uma paralisação semelhante no dia 29 de julho. A paralisação, que começou oficialmente às 10h, se estendeu por um período de duas horas, segundo a ADPESP.

De acordo com a associação, cerca de 80% dos mais de mil distritos policias paulistas participaram do ato e paralisaram temporariamente as atividades. Durante o protesto, a delegacias permaneceram com as portas abertas, mas os policiais não atendiam a população.

CREDIBILIDADE NO LIXO: PSDB quer instituir uma investigação privada para esconder a corrupção no metrô 14

08/08/2013 – 20h43

Governo de SP vai lançar comissão independente para investigar contratos

BRUNO BOGHOSSIAN
DO PAINEL

O governo de São Paulo vai lançar na manhã desta sexta-feira uma comissão externa, formada por representantes de entidades e organizações da sociedade civil, para investigar as denúncias de formação de cartel em licitações dos sistemas de trem e metrô do Estado.

O objetivo da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) é passar a imagem de que está colaborando com a apuração do caso e que o Estado é vítima de um acordo entre as empresas que venceram as concorrências.

O grupo será formado por ao menos 15 integrantes, indicados por instituições e entidades de classe como OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), ABI (Associação Brasileira de Imprensa), Transparência Brasil, MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral) e Instituto Ethos.

A comissão, segundo integrantes do Palácio dos Bandeirantes, terá independência para investigar as denúncias e terá acesso a documentos do governo e da Corregedoria-Geral da Administração.

CADE

O caso já é investigado pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) a partir de denúncia da multinacional alemã Siemens. A Folha revelou que a empresa apresentou às autoridades brasileiras documentos nos quais afirma que o governo paulista soube e deu aval à formação de um cartel.

A negociação com representantes do Estado, segundo a Siemens, está registrada em “diários” apresentados pela empresa ao Conselho.

Em troca das informações, a empresa assinou com o Cade um acordo de leniência, que pode lhe garantir imunidade caso o cartel seja confirmado e punido.

De acordo com os documentos apresentados pela empresa, o suposto conluio ocorreu no período dos governos de Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, todos do PSDB.

Alckmin negou que o governo tenha dado aval à formação de um cartel para a licitação da linha 5 e disse que, caso algo seja provado e exista um agente público envolvido, ele será rigorosamente punido.

O governo de Alckmin chegou a ir à Justiça para obter documentos sobre investigação de cartel mas teve o pedido negado.

DENARC : Número de delegacias passa de 10 para 6 e o total de funcionários cairá de 400 para 220 39

Após escândalo, Denarc é reduzido e tem nome alterado

Nº de delegacias passa de 10 para 6 e o total de funcionários deve ir de 400 para 220; sigla inclui agora ‘Prevenção’

08 de agosto de 2013 | 2h 08
Bruno Paes Manso – O Estado de S.Paulo

O suposto esquema de extorsão, tortura e sequestro de traficantes, envolvendo policiais do Departamento de Narcóticos de São Paulo, que levou à prisão temporária de 13 agentes, provocou uma profunda reformulação na pasta, anunciada ontem por decreto no Diário Oficial do Estado.

As mudanças atingiram desde o nome do departamento, passando pelo tamanho, estrutura e atividades. “O principal objetivo é fortalecer as ações do departamento e o controle sobre suas atividades”, disse o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira.

A sigla do departamento permanece a mesma. Mas o Denarc passa a se chamar Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (foi acrescentado o termo Prevenção ao antigo nome). O limite de atuação também fica restrito à capital, em vez de compreender todo o Estado.

“As investigações no interior só devem ocorrer em casos excepcionais, com autorização do diretor do departamento”, afirma Grella.

Ainda será criada uma Unidade de Contrainteligência Policial (Ucip) para identificar vazamentos de informações que possam prejudicar o trabalho investigativo. Em relação à estrutura, serão também criadas a Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), que substituirá as extintas Divisão de Investigações Gerais (DIG) e a Divisão Especial de Apoio (Deap). A nova organização reduz em quatro o total de delegacias subordinadas às antigas divisões, passando de 10 para 6.

O trabalho da Dise será concentrado em investigar o tráfico na capital, combatendo organizações criminosas. Segundo o secretário de Segurança, o total de funcionários do departamento deve cair de 400 para cerca de 220.

Vereador Reis recebe o delegado George Melão no programa “Sala de Visitas” da TV Câmara 6

Publicado em 02/08/2013
Reis recebe George Melão, Presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil de São Paulo, no programa “Sala de Visitas” da TV Câmara. Neste programa, discutem a situação de abandono da carreira dos delegados de polícia no estado de SP e a falta de condições de trabalho devido ao sucateamento imposto ao departamento durante estes 20 anos de governo do PSDB.

Fábio Morrone : CAROS FILIADOS E COLEGAS POLICIAIS CIVIS 57

CAROS FILIADOS E COLEGAS POLICIAIS CIVIS.

Pessoal, as entidades foram orientadas pelos seus Advogados a:

1 – pedir o dissídio coletivo;
2 – participar da reunião do dissídio. Se o Governo negar, podemos realizar uma Assembléia de acordo com nossos Estatutos em questão de horas e entrar em GREVE LEGALMENTE.
Não significa que não vai haver GREVE.
SIGNIFICA QUE VAMOS SEGUIR OS PROCEDIMENTOS NORMAIS PARA DECLARÁ-LA LEGALMENTE PARA QUE NENHUM FUNCIONÁRIO POSSA SER PUNIDO POR NÃO TRABALHAR., Isso porque o tempo necessário para essas providências é pouco mais de 15 dias.
Então o Judiciário julgará a Greve Legal e mandará uma porcentagem trabalhar. Essa porcentagem que trabalhar o fará em OPERAÇÃO PADRÃO. Que seja 99% trabalhando e um em piquete. Serão 99% em operação padrão e 1 sem trabalhar. Não importa. Foi assim que o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná conseguiram ser atendidos.
Isso tudo é consequência da UNIÃO e BOA INTENÇÃO.
Talvez seja apenas questão de explicar melhor.
Então entendam: NINGUÉM DISSE QUE NÃO VAI TER GREVE. Não haverá se formos atendidos ou houver negociação democrática.
Só estamos tomando cuidados jurídicos por vocês e por nós. Isso não vale a pena?
Sabemos que muitos são ótimos críticos, e que também tem muita razão em querer desabafar. Mas não é hora disso. É hora de mostrar que estamos juntos. E estamos. Qualquer comentário desagregador, ou desabonador, ou desconstrutor com certeza estará partindo de agentes de uma outra instituição que “aparentemente” não gosta da nossa, que quer nos suplantar, e que tem todo interesse em desacreditar nosso movimento. Nesse momento, daqui para frente, Policial Civil não critica Policial Civil abertamente.
Obrigado pela compreensão.
Fábio Morrone – Presidente do SIPOL – Região de Presidente Prudente – SP.

Cristiano Pavini : A Polícia Civil caminha para a extinção no Estado de São Paulo 58

Investigação em queda livre

A Polícia Civil caminha para a extinção no Estado de São Paulo. Ao menos é isso que apontam os dados do efetivo da corporação na última década, obtidos por este blog por meio da Lei de Acesso à Informação.De 2003 até 31 de março de 2013, a Polícia Civil teve redução de 10% em seu quadro de pessoal, o que representa a perda exata de 3.193 funcionários sem reposição.

Em contrapartida, neste mesmo período a população do Estado cresceu em 10%, segundo dados da Fundação Seade.

Fora Alckmin! 34

FolhaPress

Manifestação de policiais civis acaba em frente ao Palácio dos Bandeirantes

SÃO PAULO, SP, 6 de agosto (Folhapress) – O protesto dos policiais civis e agentes penitenciários foi encerrado em frente ao Palácio dos Bandeirantes. As duas pistas da avenida Morumbi chegaram a ser interditadas.
“Só queremos ser recebidos. Não vamos invadir o Palácio dos Bandeirantes”, disse o presidente do sindicato dos investigadores, João Batista Rebouças.
O deputado estadual Olímpio Gomes (PDT), major da reserva da PM, puxou o coro: “fora Alckmin”.
Os sindicalistas decidiram que não vão entrar em greve. Os advogados dos sindicatos dos investigadores, escrivães e agentes penitenciários entraram com um pedido no Judiciário para que seja iniciado o dissídio coletivo. Em dez dias o Tribunal de Justiça deve convocar uma reunião de negociação entre as categorias e o governo.
Do lado de dentro do palácio 20 PMs fizeram um cordão de isolamento. O protesto teve 2h30 de duração.
Assembleia
Antes do protesto, os manifestantes participaram de uma assembleia na praça Vinicius de Moraes, no Morumbi.
A pauta de reivindicações é ampla. Os investigadores e os escrivães querem, entre outros, a equiparação salarial com a carreira jurídica. Assim, teriam um reajuste de cerca de 30%.
Já os funcionários do sistema penitenciário querem a reestruturação da carreira com a extinção de duas classes funcionais e a automática promoção de parte da categoria. Isso resultaria na incorporação de 16% nos salários.

ENGAVETADORIA GERAL DO MP – Promotores devem ter se fartado com os 45 inquéritos sobre o Metrô de SP 15

06/08/2013 – 03h30

Ministério Público reabre inquéritos sobre o Metrô de SP

FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO

O Ministério Público de São Paulo formou uma força-tarefa para analisar 45 inquéritos que envolvem empresas suspeitas de fraudes em licitações de trens da CPTM e do Metrô.

Para isso, 15 apurações que estavam arquivadas por falta de provas serão reabertas. O objetivo é fazer uma devassa nos contratos.

Editoria de arte/Folhapress

A medida é resultado da delação feita pela multinacional Siemens às autoridades antitruste brasileiras sobre a formação de cartel –do qual fazia parte– em licitações de trens entre 1998 e 2008, em São Paulo e no Distrito Federal.

Ao todo, 19 empresas fazem parte das investigações desses 45 inquéritos. O número de companhias sob apuração da Promotoria coincide com o da investigação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) sobre a atuação do cartel em São Paulo.

Segundo o promotor Silvio Marques, a maioria dos inquéritos teve início em 2009 e alguns já estão em fase de realização de perícias e depoimento de testemunhas, mas poderão ter novos desdobramentos a partir das informações surgidas após a delação feita pela Siemens.

A força-tarefa será formada por dez promotores.

Segundo a Folha apurou, entre os procedimentos que serão desarquivados pelos promotores está uma investigação sobre supostas irregularidades no aumento de preços e prazos de contratos da linha 2-verde do metrô no valor de R$ 143 milhões.

Neste procedimento, são apuradas condutas de representantes do Metrô, da Siemens e da empresa Alstom.

Outro inquérito reaberto trata da suspeita de fraude em um contrato no valor de cerca de R$ 20 milhões.

Ele é referente a serviços de revisão e fornecimento de materiais para 21 trens em uso em linhas da CPTM. Nesse caso, a Alstom é suspeita.

Uma investigação sobre um contrato da CPTM no valor de R$ 15 milhões para prestação de serviços de recuperação de 28 trens também saiu da gaveta e indica a Alstom como investigada.

Ontem os promotores se reuniram com advogados das empresas envolvidas em busca de informações sobre as operações sob apuração.

Editoria de Arte/Folhapress

Folha de São Paulo diz que o vereador de São Paulo Andrea Matarazzo (PSDB) foi indiciado por receber propina da Alstom 14

06/08/2013 – 03h15

PF aponta ligação de vereador tucano com propina da Alstom

FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO

A Polícia Federal indiciou o vereador de São Paulo Andrea Matarazzo (PSDB) por considerar que ele recebeu propina do grupo francês Alstom quando foi secretário estadual de Energia, em 1998.

A PF investigou negócios da Alstom com o governo de São Paulo entre 1995 e 2003, período em que o Estado foi governado por sucessivas administrações do PSDB.

O trabalho da polícia se baseou em informações obtidas primeiro pelo Ministério Público da Suíça. O inquérito foi concluído em agosto do ano passado e está desde então à espera de um parecer do Ministério Público Federal.

No relatório final do inquérito, o delegado Milton Fornazari Junior cita como evidência para indiciar Matarazzo uma troca de mensagens de 1997 em que executivos da Alstom discutiriam o pagamento de vantagens para o PSDB, a Secretaria de Energia e o Tribunal de Contas.

Embora seu nome não seja mencionado como destinatário de pagamentos, a polícia concluiu que ele foi um dos beneficiados por causa da posição que ocupava na época de um dos contratos da Alstom. Matarazzo foi secretário por oito meses em 1998.

A PF indiciou Matarazzo por suspeita de corrupção passiva. O procurador Rodrigo de Grandis, que está com o inquérito há um ano, disse à Folha que não poderia se pronunciar sobre o processo porque ele corre sob sigilo.

Segundo Fornazari, a mensagem que incriminaria Matarazzo se refere a um contrato de R$ 72 milhões para fornecimento de equipamentos para a EPTE, empresa que era controlada pelo Estado e que mais tarde foi privatizada.

Além de Andrea Matarazzo, a Polícia Federal também indiciou dois executivos da Alstom no Brasil e dois ex-dirigentes da EPTE que participaram das negociações do contrato, Eduardo José Bernini e Henrique Fingermann.

“Ainda que não haja provas de eles terem recebido valores em espécie, está devidamente comprovado nos autos que foram eles, em última instância, que possibilitaram o sucesso da implementação [do contrato]”, afirma o relatório do delegado Fornazari.

OUTRO LADO

O vereador de São Paulo Andrea Matarazzo (PSDB) negou ter recebido propina do grupo Alstom e disse que não participou das negociações do contrato da empresa francesa com a EPTE, sob investigação da Polícia Federal.

Por meio de nota, Matarazzo afirmou que nunca teve “conhecimento nem houve qualquer discussão” sobre o contrato no período em que foi secretário de Energia, entre janeiro e agosto de 1998.

Ele disse também que o assunto não era da alçada do conselho de administração das estatais do setor, do qual ele participava, “mas dos diretores que lá já estavam quando tornei-me secretário”.

O vereador disse que seus advogados já pediram o arquivamento da investigação.

A advogada Carla Domenico disse que os ex-dirigentes da EPTE Eduardo José Bernini e Henrique Fingermann não cometeram irregularidades e foram acusados em razão das funções que tinham.

O advogado da Alstom do Brasil Roberto Lopes Telhada afirmou que os executivos da empresa no país não cometeram ilegalidades.

Eduardo Guinzane – Casal de PMs e filho são encontrados mortos dentro de casa…( Se a Polícia não parar agora a bandidagem toma conta de vez…Tá todo mundo fudido ! ) 60

Enviado em 06/08/2013 as 0:49
Antes de mais nada me solidarizo da dor de todos os amigos, colegas e familiares dessa família e, peço que vejam o vídeo. Não está monetizado (Não tem fim lucrativo, e nem político), é só pra desabafar mesmo e, quem sabe até dar uma luzinha… não é novidade nenhuma mas, saibam, senhores policiais, que ainda há pessoas como eu que simpatizam e entendem a necessidade que tem a população de uma polícia valorizada!

Casa em que PMs foram mortos em SP não tem sinais de troca de tiros 33

05/08/2013 – 23h49

FOLHA DE SÃO PAULO

A casa onde um casal de policiais militares, o filho deles e duas mulheres da família morreram não tinha sinais de arrombamento ou tiroteio, segundo o Major Olímpio Gomes, da Polícia Militar. Os corpos foram encontrados na casa da família, na zona norte de São Paulo, na noite desta segunda-feira.

Não há suspeitas de quem teria cometido o crime, porém, o major informou detalhes de como os corpos foram encontrados. As cinco vítimas foram atingidas por disparos na cabeça. O sargento da Rota Luis Marcelo Pesseghini foi encontrado deitado, na cama.

A mulher dele e cabo da PM, Andrea Regina Bovo Pesseghini, estava de joelhos, ao lado do marido, em uma posição como se estivesse dominada. Próximo ao casal estava o filho Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 12. O menino estava deitado, com uma pistola.40 –a mesma usada pela PM– sob o abdômen.

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A mãe e a irmã do sargento da Rota foram encontradas em outro quarto, com tiros na cabeça e embaixo de cobertores. A polícia suspeita que elas tenham sido assassinadas enquanto dormiam.

Todos os corpos apresentavam rigidez cadavérica, que demonstra que as vítimas já estavam mortas há algumas horas quando a polícia chegou.

A polícia descobriu o crime porque a cabo do 18º batalhão não foi ao trabalho e não justificou a falta ou respondeu às buscas dos colegas. O crime ocorreu na rua Dom sebastião, na Vila Brasilândia, zona norte da cidade.

Às 22h50, havia cerca de 200 policiais no local, incluindo representantes da cúpula da polícia paulista.