Um Comentário

  1. Esperto Hem Olimpico, jogou pra torcida tacanha e reaça de SP que certamente apoiou e apoia as execuçoes covardes Continua Assim vai ser eleito Governador.

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  2. Os alckmistas estão vazando disse:
    16/04/2013 ÀS 22:07
    Esperto Hem Olimpico, jogou pra torcida tacanha e reaça de SP que certamente apoiou e apoia as execuçoes covardes Continua Assim vai ser eleito Governador.
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    Execuções covardes???? Você se depara com milhares de detentos com facas e ferros nas mãos dentro de um corredor de um presídio, daí você, LOGICAMENTE, atira nos marginais armados, e vem um sujeito defensor de marginal aqui dizer que foi execução???
    Faz o seguinte o sujeito; vá agora em alguma região com bocas de fumo, bares lotados de marginais jogando bilhar com o dinheiro que tiraram de algum cidadão, pega uns 2 deles, ponha no seu carro, e LEVE PRA SUA CASA PRA DORMIR JUNTO NA SUA CAMA.
    Vá defender marginal lá no meio deles!!!

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  3. Quem já presenciou rebeliões no Presidio do Hipodromo, no caldeirão do inferno e outros lugares similares, tem a experiência e a vivencia para efetuar comentários, detendo fabrica armas com marmitas, barras de ferro tiradas da construção do prédio, cabos de vassouras, tudo que possa ser afiado se transforma em arma. Aos demais, creio que seria conveniente se abster, pois tudo que for dito será sem propriedade, utilizando-se apenas do achometro. Não tomo partido em defesa de quem quer que seja, sem que tenha visto o fato, mas externar opiniões sem o conhecimento de causa serve apenas para alimentar os “Defensores dos Manos”

    é o que penso

    C.A.

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  4. Exatamente C.A., somente quem estava lá é que sabe o que teve de enfrentar e somente quem conhece cadeia é quem pode avaliar essas situações. Agora quem só ve ladrão pela TV e desliga logo, com medo que ele saia da tela e invada sua sala,fiquem quieto, não tentem deixar a criminalidade pior do que já está!!!! Fui!!!!

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  5. FALO DA BRUZUNDANGA FICÇÃO:

    HÁ LAGO DE PODRE NO REINO DA DINAMARCA

    . . . . SUGIRO A TODOS OS IRMÃOS POLICIAIS QUE SE DEDIQUEM A ESTA LEITURA

    E APROFUNDEM A VISÃO DE CURTO PRAZO

    SOBRE QUAL É A TENDÊNCIA DA VIOLÊNCIA . . .

    POLICIAIS NÃO SÃO LEGISLADORES

    O ERÁRIO NUNCA DEVERIA SER PARA ALIMENTAR O CRIME

    E QUEM NÃO PENSA OU PENSA MAL JAMAIS DEVERIA OPINAR OU ESCOLHER . . .

    FIQUEM COM OS VOSSOS HUMANISMOS . . .

    O CARANDIRU E OS NOVOS CARANDIRUS ESPALHADOS PELO MUNDO

    É SÓ O REFLEXO DAQUILO QUE NÃO FOI FEITO . . .

    E QUANDO A BOMBA EXPLODE CHAMAM DEUS E A POLÍCIA . . .

    REPITO

    NESTAS SITUAÇÕES QUEM DEVE TOMAR A DECISÃO PELA DESORDEM:

    DESGOVERNO EXECUTIVU;

    PRESIDENTE DO SENADU;

    PRESIDENTE DO SUPREMU;

    CARDEAL ISTADU LAICU

    DIREITUS DUS MANUS

    DEPOIS QUE TODOS SE ACERTA$$$$$EM EM ATA ASSINADA

    AI SIM LEMBREM QUE A POLÍCIA EXISTE . . .

    O ISTADU BRUZUNDANGA OU QUALQUER ISTADU QUE SE “””ACHE””” DONO DO PODER

    TEM OBRIGAÇÃO DE NÃO DEIXAR SEU POVO E POPULAÇÃO

    IREM PARA UMA CADEIA . . . COMO ??? . . .EDUCANDO . . EDUCAR NÃO É DAR NOTA !!!

    EDUCAR NÃO É XIZINHO EM CERTO E ERRADO !!!

    AQUI BRUZUNDANGA O ISTADU É O PRÓPRIO KRIMI

    ENTÃO É KRIMINOSU MATANDO KRIMINOSU . . .

    Clique para acessar o wppl-8th_41.pdf

    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/05/120529_presos_onu_lk.shtml

    Brasil tem 4ª maior população carcerária do mundo e deficit de 200 mil vagas

    Luis Kawaguti
    Da BBC Brasil em São Paulo
    Atualizado em 29 de maio, 2012 – 06:03 (Brasília) 09:03 GMT
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    Para ONU, prisões superlotadas são um dos principais problemas de direitos humanos no Brasil
    Com cerca de 500 mil presos, o Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo e um sistema prisional superlotado. O deficit de vagas (quase 200 mil) é um dos principais focos das críticas da ONU sobre desrespeito a direitos humanos no país.
    Ao ser submetido na semana passada pela Revisão Periódica Universal – instrumento de fiscalização do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU -, o Brasil recebeu como recomendação “melhorar as condições das prisões e enfrentar o problema da superlotação”.
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    Brasil, Direitos Humanos
    Segundo a organização não-governamental Centro Internacional para Estudos Prisionais (ICPS, na sigla em inglês), o Brasil só fica atrás em número de presos para os Estados Unidos (2,2 milhões), China (1,6 milhão) e Rússia (740 mil).
    De acordo com os dados mais recentes do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), de 2010, o Brasil tem um número de presos 66% superior à sua capacidade de abrigá-los (deficit de 198 mil).
    “Pela lei brasileira, cada preso tem que ter no mínimo seis metros quadrados de espaço (na unidade prisional). Encontramos situações em que cada um tinha só 70 cm quadrados”, disse o deputado federal Domingos Dutra (PT-MA), que foi relator da CPI do Sistema Carcerário, em 2008.
    Falta de condições
    Segundo ele, a superlotação é inconstitucional e causa torturas físicas e psicológicas.
    “No verão, faz um calor insuportável e no inverno, muito frio. Além disso, imagine ter que fazer suas necessidades com os outros 49 pesos da cela observando ou ter que dormir sobre o vaso sanitário”.
    De acordo com Dutra, durante a CPI, foram encontradas situações onde os presos dormiam junto com porcos, no Mato Grosso do Sul, e em meio a esgoto e ratos, no Rio Grande do Sul.
    Segundo o defensor público Patrick Cacicedo, do Núcleo de Sistema Carcerário da Defensoria de São Paulo, algumas unidades prisionais estão hoje funcionando com o triplo de sua capacidade.
    Em algumas delas, os presos têm de se revezar para dormir, pois não há espaço na cela para que todos se deitem ao mesmo tempo.
    “A superlotação provoca um quadro geral de escassez. Em São Paulo, por exemplo, o que mais faz falta é atendimento médico, mas também há (denúncias de) racionamento de produtos de higiene, roupas e remédios”, disse à BBC Brasil.
    Vigilância
    Porém, abusos de direitos humanos não ocorrem somente devido ao déficit de vagas.
    Em todo país, há denúncias de agressões físicas e até tortura contra detentos praticadas tanto por outros presos quanto por agentes penitenciários.
    “No dia a dia, recebemos muitas denúncias de agressões físicas, mas é muito difícil provar, pelo próprio ambiente (de isolamento). Quando a denúncia chega e você vai apurar, as marcas (da agressão na vítima) já sumiram e não há testemunhas”, afirmou Cacicedo.
    O número de mortes de detentos nos sistemas prisionais não é divulgado pelos Estados, segundo o assessor jurídico da Pastoral Carcerária, José de Jesus Filho.
    “O sistema penitenciário é opaco, uma organização (não-governamental) já tentou fazer esse levantamento, mas não conseguiu.”
    Segundo o deputado Dutra, o ambiente geral desfavorável aos direitos humanos no sistema prisional do país foi o que possibilitou o surgimento de facções criminosas.
    Entre elas estão o Comando Vermelho e o Terceiro Comando, no Rio de Janeiro, e o Primeiro Comando da Capital, em São Paulo, que hoje operam as ações do crime organizado dentro e fora dos presídios.
    Defensores
    “Quando a denúncia chega e você vai apurar, as marcas (da agressão na vítima) já sumiram e não há testemunhas.”
    Patrick Cacicedo, do Núcleo de Sistema Carcerário da Defensoria de São Paulo
    Outra recomendação explícita feita pelo grupo de 78 países-membros durante a sabatina na ONU foi a disponibilização permanente de defensores públicos em todas as unidades prisionais do país.
    Uma das funções deles seria acelerar a apuração de abusos de direitos humanos contra presos.
    Outros papeis seriam oferecer assistência jurídica para que os detentos não fiquem encarcerados após acabar de cumprir suas penas ou tenham acesso mais rápido ao sistema de progressão penitenciária (regime semiaberto ou liberdade assistida) – o que ajudaria a reduzir a superlotação.
    Mas o país ainda está longe dessa realidade. Só em São Paulo, um dos três Estados com maior número de defensores, o atendimento a presos nas unidades prisionais é feito por meio de visitas esporádicas.
    De acordo com Cacicedo, apenas 29 das 300 comarcas do Estado têm defensoria. Além disso, só 50 dos 500 defensores se dedicam ao atendimento dos presos.
    O Estado, no entanto, possui 151 unidades prisionais da Secretaria de Administração Penitenciária (sem contar as cadeias públicas subordinadas à Secretaria de Segurança Pública.)
    Soluções
    Segundo Jesus Filho, os problemas não são resolvidos em parte devido ao perfil da maioria dos detentos.
    Um levantamento da Pastoral Carcerária mostra que a maior parte tem baixa escolaridade, é formada por negros ou pardos, não possuía emprego formal e é usuária de drogas.
    Domingos Dutra diz que uma possível solução para reduzir a população carcerária seria o emprego de detentos em obras públicas e estímulo para que eles estudem durante a permanência na prisão.
    A legislação já permite que a cada três dias de trabalho um dia seja reduzido da pena total. Mas, segundo Dutra, nem todos os governos estaduais exploram essa possibilidade.
    Esta é a primeira de uma série de reportagens da BBC Brasil sobre as deficiências do país na área de direitos humanos que serão publicadas ao longo desta semana.

    Superlotação carcerária
    Homicídios
    Discriminação racial
    Liberdade de imprensa
    Cooperação internacional
    De acordo com o relatório, “o sistema prisional brasileiro continuou a ser, na década de 2000, um setor público dramaticamente atravessado por severas violações de direitos humanos”. Uma das principais delas seria o deficit de vagas no sistema prisional.
    Atualmente, o Brasil é o quarto país com o maior número de presos do mundo, atrás de Estados Unidos, China e Rússia.
    Segundo o documento, embora o crescimento da população carcerária tenha sido uma tendência mundial nas últimas décadas, o ritmo apresentado pelo Brasil foi “frenético e assustador”. O país registrou um aumento de 112% no número de detentos, de 233 mil no ano de 2001 para 496 mil em 2010.
    Essa elevação colocou o Brasil no primeiro lugar de um ranking que leva em conta 15 países. Logo abaixo ficaram a França, com 43% de aumento e a Itália, com 23%. Os Estados Unidos ficaram em 11º lugar, com 15% de aumento na década.
    Porém, o ranking de países não levou em conta a China e a Rússia.
    O crescimento acelerado da população carcerária, segundo o relatório, teria tido efeitos negativos na “garantia de condições básicas de detenção e de respeito aos direitos das pessoas presas”.
    O deficit de vagas no sistema em 2000, segundo os pesquisadores, era de quase 70 mil. Em 2010, ele subiu para quase 198 mil vagas.

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  6. Seu comentário está aguardando moderação.

    traduzindo:

    Minhas ideias correspondem ao fatos . . . o tempo não para . . . e eu quero minha ruger e o meu colt 1911 e munição . . .

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  7. O que tem de “esquerdinha de merda” sempre opinando sobre ações policiais não tá escrito.
    “Colocar a mão na massa” ninguém quer né?!

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  8. Convocação para a Mobilização do dia 19/04

    12 de abril de 2013 Notícias
    O SIPESP convoca todos os seus sindicalizados e a classe policial civil, para participarem do movimento em prol do funcionalismo público do Estado de São Paulo, que acontecerá no próximo dia 19/04/2013, às 14:00hs, no vão do MASP.

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