São Paulo ganha 1.489 soldados da PM para reforçar policiamento e o Governo anunciou um aumento de 27,7% no salário base de policiais civis, militares e científicos. O acréscimo proporcionado aos policiais foi incorporado em duas etapas, 15% em julho de 2011 e 12,7% em agosto do ano passado 52

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Governo SP – Sala de Imprensa
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Data: 5 de abril de 2013 17:21
Assunto: São Paulo ganha 1.489 soldados da PM para reforçar policiamento
Para: dipol@flitparalisante.com

Sexta-feira, 05 de Abril de 2013

São Paulo ganha 1.489 soldados da PM para reforçar policiamento

O governador Geraldo Alckmin participou na manhã desta sexta-feira, 5, da formatura de 1.489 soldados da Polícia Militar, que irão reforçar o policiamento em todo o Estado de São Paulo. Após um ano de estudos, os policiais concluíram o Curso Superior de Técnico de Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública, ministrado na Escola Superior de Soldados (ESSd).

“Hoje a Polícia de São Paulo se fortalece com mais 1.489 novos soldados da Polícia Militar. Já começam a trabalhar imediatamente. Passaram num concurso público difícil, 55 mil inscritos, 12 meses de aula teórica, prática, preparação e hoje a formatura, um grande dia de festa para os formandos, para os seus familiares, amigos e para a população de São Paulo”, disse o governador.

Os policiais que ingressaram em abril de 2012 na Escola Superior de Soldados estão aptos a realizarem o policiamento ostensivo e preventivo nas ruas. Os novos soldados vão reforçar o efetivo da Capital (938), Grande São Paulo (105), Interior (222), Comando de Policiamento Rodoviário (146), Comando de Policiamento de Trânsito (39) e do Corpo de Bombeiros (40).

Um ano de estudos

O curso foi dividido em dois grandes módulos: o Básico, composto por 47 matérias e unidades didáticas, e o Especializado, com 16 disciplinas.

Durante 2.214 horas de aulas, os policiais aprenderam 63 disciplinas, como Direitos Humanos, Direito Penal e Militar, Psicologia, Tiro Defensivo na Preservação da Vida “Método Giraldi”, Ações de Polícia Ostensiva, Doutrina de Polícia Comunitária, entre outras.

Os novos soldados também participaram de atividades extracurriculares, como palestras e treinamentos, além de avaliações. Todos os soldados receberam complementação do ensino teórico durante estágio, com duração de 60 horas, sob supervisão de professores do curso.

Nível Superior

De acordo com o Decreto nº 54.911, de 14 de outubro de 2009, de reconhecimento da Lei Complementar Estadual 1.036/2008, todos os cursos da Polícia Militar do Estado de São Paulo são de nível superior. A lei é específica para a PM, dadas as peculiaridades da profissão, de acordo com a Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional (LDB).

Com o reconhecimento, o Centro de Formação de Soldados “Cel PM Eduardo Assumpção” passou a se chamar Escola Superior de Soldados “Cel PM Eduardo Assumpção”, e o Curso de Formação de Soldados PM teve a denominação alterada para Curso Superior de Técnico de Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública.

Concorrência

O concurso da Polícia Militar teve 50.995 inscritos. Após passarem por todas as etapas do concurso, que consistem em provas escritas, exames físicos e psicológicos e processo de investigação social, os classificados tornaram-se aptos a participar do curso, na Escola Superior de Soldados, no bairro de Pirituba, na zona oeste da capital.

Salário

Os novos policiais iniciam a carreira como soldado de 2ª classe, recebendo R$ 2.040,31 de salário inicial nas cidades com mais de 500 mil habitantes e R$ R$ 1.855,31 nas cidades com menos de 500 mil habitantes.

O Governo do Estado anunciou um aumento de 27,7% no salário base de policiais civis, militares e científicos. O acréscimo proporcionado aos policiais foi incorporado em duas etapas, 15% em julho de 2011 e 12,7% em agosto do ano passado.

Distribuição

A distribuição do novo contingente é feita pela Diretoria de Pessoal da PM, de acordo com análise das necessidades apresentadas pelas unidades policiais em cada região do Estado.

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João Alkimin: SUGESTÃO AO GOVERNADOR GERALDO ALCKMIN 16

SUGESTÃO AO GOVERNADOR
Sugiro ao senhor Governador uma forma de resolver de vez a luta surda que se trava no seio da Polícia Civil por cargos.
A solução é absolutamente simples, não requerendo prática e sequer habilidade: nomeie-se para Secretário de Segurança Pública um Deputado, dessa maneira elimina-se inclusive o intermediário, pois vejamos hoje, Delegados que estão sem cargos na atual administração fazem romaria ao hotel Maksoud Plaza para o beija mão ao Deputado Campos Machado e ninguém me contou. Coincidentemente fui encontrar-me com uma amigo numa dessas manhãs e assisti a inúmeros Delegados de Polícia pedindo a interseção do Deputado para lhes conseguir um cargo.
Outros dirigem-se a Assembléia Legislativa para pedir o mesmo ao Deputado Fernando Capez, portanto nomeie-se  logo um Deputado e as coisas estarão solucionadas ; provavelmente nenhum Delegado ficará sem cargo e o Secretário e o Delegado Geral de Polícia não correrão  mais o risco de incorrer em improbidade administrativa tendo em vista o número de Delegados de primeira classe comissionados em classe superior gerando com isso indiscutível ônus para o Estado, pois cada vez que se comissiona um primeira classe um classe especial fica sem cargo e os dois passam a receber o mesmo salário.
Outro caso, ocorrido esta semana me fez refletir sobre as diferenças existentes entre Juízes e Policiais: Um Desembargador foi acusado de venalidade. Ser venal senhores é o nome bonito que se dá quando um Juiz é ladrão e foi afastado do cargo, mas continua recebendo seu salário integral e de posse de sua carteira funcional.
Um Policial se for acusado de pedir dinheiro, rapidamente um Promotor de Justiça requererá sua prisão preventiva, certamente o Juiz a decretará e o infeliz, digo o Policial será preso, terá sua arma e sua funcional recolhida. Passado o tempo, um largo tempo diga-se de passagem, um Advogado conseguira um Habeas Corpus e o mesmo será colocado em liberdade, ai, bem, antes que me esqueça durante a prisão terá seu salário reduzido, voltando, colocado em liberdade a sábia administração superior determinará sua volta ao trabalho, mas em serviços burocráticos provavelmente atendendo ao público no plantão. Mas o plantão provavelmente é um local tranquilo onde não aportam marginais, onde não existe tumulto e o Policial pode trabalhar desarmado, agora também ele deve se deslocar de sua casa para o plantão ou fazer normalmente o que fazem as pessoas passear com a família, fazer compras e outras coisas, e lhe deve ser recomendado que leve como identificação seu holerite, para se for abordado em um blitz da Polícia Militar ou da própria Polícia Civil provar que não é desocupado, pois Policial Civil não tem carteira de trabalho.
Caso o Desembargador venha a ser punido com a pena máxima, ou seja, aposentadoria compulsória não ocorrerá como o que ocorreu com o Delegado Conde Guerra ser intimado a devolver a carteira funcional, o Magistrado continuará de posse da sua, podendo ir de carro ao Tribunal de Justiça, usufruindo da garagem privativa, usar o elevador privativo e se tiver coragem ou não tiver vergonha até saborear o lanche das 15:00 horas com os colegas ou ex-colegas.
Particularmente como cidadão não entendo o porquê dessa dicotomia em nenhum outro país do mundo os Juízes são tratados como seres acima do bem e do mal. Na maior democracia do mundo a Americana, um Magistrado que delinque é tratado como um delinquente comum e não como ser superior.
É estarrecedor se for verdade o procedimento desse Desembargador, mas também não se iludam as providências foram tomadas de imediato, pois segundo os jornais as queixas foram prestadas pelos advogados Clito Fornaciari Júnior, um dos ícones da Advocacia e Nagashi Furukawa  ex-secretário de assuntos penitenciários, pois certamente se os denunciantes fossem os Advogados José das Couves e Antônio Mártir certamente já estariam sendo processados por assacar injúrias contra à honra de sua Excelência.
Infelizmente neste país as coisas funcionam assim.
Por derradeiro outro fato foi para mim intrigante, quatro Policiais Civis foram demitidos por suposto crime de tortura e digo suposto, pois não existe um decisão judicial com trânsito em julgado, portanto até lá são presumidamente inocentes, foram demitidos no Processo Administrativo o que por si só já é uma aberração, mas o que não consigo entender é porque se supostamente todos praticaram o evento criminoso porque motivo os Investigadores se fosse seguida a decisão do conselho seriam demitidos e o Delegado apenado com 90 dias de suspensão. Ora, ou todos participaram ou nenhum participou, ou todos são absolvidos ou todos são condenados; o que realmente não consigo entender é a diferença de tratamento. Espero sinceramente que judicialmente os Policiais provem sua inocência e venham a ser absolvidos.
Não estou particularmente defendendo a tortura mas lembro que nós população somos diariamente torturados vítimas de marginais que invadem nossas casas, colocam armas em nossa cara no trânsito estupram sem nenhuma piedade mulheres indefesas. Sou defensor ardoroso da tese de defesa de direitos para nós humanos e lembro para aqueles que defendem também os direitos humanos , simplesmente que Policial também é ser humano e como tal tem o direito de ser tratado.