QUEM DÁ LUZ PRA CEGO É A PM!…Tópico para debate sobre essa incorporação de 50% do ALE no salário-base sem lei votada e aprovada com redução do ADICIONAL a fim de replicar no RETP 147

Enviado em 30/03/2013 as 17:54 – Nairobi Area

QUEM DÁ LUZ PRA CEGO É A PM!

Aos incautos, prestem bem atenção:

A incoporação de 50% do ALE no salario-base não tem nada haver com aumento, em nenhum momento o Governo do Estado direcionou nesse sentido, tanto que não fez alarde e devidamente macomunado com representantes classistas, que não querem perder o desconto da mensalidade na folha de pagamento, se calaram e nada falam sobre afim de manter a sintonia com o inquilino do Palácio dos Bandeirantes.

A incorporação do 50% do ADICIONAL DE LOCAL DE EXERCÍCIO no salário-base para ser replicado em 100% no REGIME ESPECIAL DE TRABALHO POLICIAL é conta macabra, pois para quem não sabe o GOVERNO DO ESTADO andou perdendo na justiça AÇÕES PARA INCORPORAR EM 100% O ALE NO SALARIO-BASE em 1ª instância, no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo(TJSP) e no STJ – diversas ações onde é obrigado à incorporar o ALE no salário-base para fins de cálculo do RETP, QUINQUÊNIO E SEXTA-PARTE(que muitos PMs recebiam e quando a folha passou para Fazenda e Spprev foram cortados).

Ocorre que o calculo correto é o da PM, e por isso vem sendo reiterado em diversas decisões judiciais conforme a interpretação da Lei que cria o RETP:

Lei 10291/68 | Lei nº 10.291, de 26 de novembro de 1968 de São Paulo

Institui na Secretaria da Segurança Pública, o Regime Especial de Trabalho Policial para os ocupantes de cargos, funções, postos e graduações indicados e dá outras providências

Artigo 3.º – Aos servidores referidos no artigo 2.º desta lei, ficam atribuídas, pelo enquadramento no Regime Especial de Trabalho Policial, gratificações na seguinte conformidade:

II – 100% (cem por cento) sobre as respectivas referências de vencimentos aos titulares dos demais cargos, funções e graduações:

Há dois caminhos sendo traçados pelos advogados na Justiça e a primeira é delinear que o ADICIONAL DE LOCAL DE EXERCÍCIO nada mais é do que aumento salarial disfarçado, tanto que após 2011 passou a ser pago inclusive aos policiais aposentados e reformados, onde perdeu seu caráter PRO LABORE FACIENDO e pedem por conta disso a incorporação no salário-base para fins de calculo do RETP/QUINQUÊNIO/SEXTA-PARTE.

Numa segunda linha alguns Advogados pedem a aplicaçãos do calculo do RETP sobre os VENCIMENTOS como é o mencionado na referida lei, e doutrinariamente VENCIMENTO e VENCIMENTOS são coisas distintas, lembrando que os ganhos das ações de quinquênio acontecem por conta dessa palavra contida no artigo 129 da Constituição Estadual do Estado de São Paulo.

Resumindo com a incorporação do ALE no salário-base aconteceria a correta aplicação legal e o policial passaria a perceber o devido pelo governo do estado nos seus vencimentos.

Incorporando 50% no salário-base o governo reconhece o inegável caráter salarial do ALE, contudo não faz o calculo correto e faz o servidor ter de ir buscar na justiça seus direitos.

Além do mais jogam por terra uma forma de baliza do ALE devido aos Investigadores e Escrivães por terem exigência em Lei de curso superior para ingresso à carreira, com o ALE recebidos pelas outras carreiras N.U(R$1.575,00).

Sobre o RETP, ele não instrumento de escravidão não, que saibam os policiais que inclusive ele limita o policial à jornada semanal de 44 horas semanal e o Adicional de Insalubridade prevê jornada semanal de 40 horas.

Portanto os policiais tem o direito de recálculo do ADICIONAL DE INSALUBRIDADE pois atualmente é pago o valor de R$13,07 de adicional de insalubridade por hora trabalhada pelo policial e como no RETP a maioria dos policiais trabalham na jornada de 44 horas semanais, ou seja, 4 horas a mais na semana deverá haver um ‘plus’ de R$52,29 por semana de trabalho e que resultará no calculo correto de R$209,18 por mês, retroativo prescricionalmente aos últimos 60 meses(5 anos).

Agora é assim, cada um correr atrás de seu advogado, combinar honorários, recolher as custas e ir atrás porque do céu não cai nada.

Inclusive peço gentilmente ao Dr. Guerra que criasse um tópico sobre essa incorporação de 50% do ALE no salário-base sem lei votada e aprovada com redução do ADICIONAL afim de replicar no RETP.

Obrigado.

Grampear telefone é ‘só em último caso’, diz chefe da PF 12

30/03/2013-03h30

Flavio Ferreira de São Paulo

Depois de sofrer derrotas na Justiça que anularam operações sob a acusação de violar direitos individuais, a Polícia Federal defende atualmente um novo padrão de investigações, buscando abrir mão de técnicas invasivas como as escutas telefônicas.

“Grampo só em último caso”, disse em entrevista à Folha Leandro Daiello Coimbra, diretor-geral da instituição.

Ele chefiava a Superintendência Regional da PF em São Paulo em 2008 e 2009, quando foram deflagradas no Estado as operações Satiagraha e Castelo de Areia.

A primeira, sobre crimes financeiros atribuídos ao banqueiro Daniel Dantas. A segunda, sobre suspeitas de fraude a licitações e corrupção envolvendo executivos de construtoras e políticos.

Sergio Lima/Folhapress
Leandro Daiello Coimbra, diretor-geral da Polícia Federal, em entrevista exclusiva à Folha, no seu gabinete em Brasília
Leandro Daiello Coimbra, diretor-geral da Polícia Federal, em entrevista exclusiva à Folha, no seu gabinete em Brasília

Nesses casos, a PF foi acusada por advogados de abusar de técnicas invasivas, como escutas telefônicas e quebra de sigilos. As operações foram anuladas pela Justiça.

Coimbra considera que “as críticas foram injustas” porque, mesmo na época, os inquéritos com interceptações eram minoria –0,5%, diz ele.

“Nos últimos anos a Polícia Federal aprendeu com os erros e mudou procedimentos”, diz Oslain Campos Santana, chefe da Dicor (Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado) da PF, que acompanhou Coimbra na entrevista à Folha.

O atual formato das operações, afirma, sofreu influência direta do Poder Judiciário.

A maior das operações, a Castelo de Areia, foi anulada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) sob a alegação de que começou com denúncia anônima e isso não seria suficiente para justificar as investigações subsequentes com técnicas invasivas.

PRISÕES E BUSCAS

Embora evite críticas ao trabalho dos antecessores na PF, na prática a atual direção defende um modelo oposto ao empregado no começo das grandes operações policiais.

O diretor-geral da PF afirma que foi dada uma orientação para maior “seletividade” no pedido de prisões, porque um número excessivo de detidos pode tumultuar inquéritos e ações judiciais.

Diz ainda ter adotado uma nova política para as buscas em casas e escritórios. “O importante atualmente não é saber o que deve ser apreendido, mas o que não deve ser apreendido”, defende.

As grandes operações da PF com ampla divulgação e nomes sugestivos (como Anaconda e Têmis) ganharam destaque no governo Lula.

O novo modelo defendido pela direção da PF, agora na gestão Dilma Rousseff, é “evitar operações gigantescas”. O ideal, segundo Coimbra, é a abertura de inquéritos específicos se houver vários crimes de natureza diferente –para que as apurações fiquem “mais objetivas”.

Segundo Oslain Santana, antes algumas grandes operações duravam até três anos. Agora há um prazo ideal de até um ano.

PORTO SEGURO

Outra nova orientação é a de que, se surgirem políticos ou outras pessoas com foro privilegiado nas apurações, as informações sobre eles devem ser separadas logo no início para envio aos tribunais competentes, que abrirão procedimentos investigatórios próprios. Essa medida, diz a PF, traz mais agilidade.

Após completar dois anos no comando da instituição, Coimbra afirma que a operação Porto Seguro (que investigou um esquema de compra de pareceres em órgãos federais), no fim de 2012, já seguiu a nova de linha de atuação.

“A princípio, não havia a necessidade de realizar escuta na operação, pois havíamos conseguido provas documentais a partir do relato do denunciante do caso”, diz.

Mas, segundo ele, os grampos foram pedidos à Justiça –em caráter excepcional– porque o delator do esquema avisou a PF que estava sendo procurado por um acusado.

Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress


Endereço da página:

http://www1.folha.uol.com.br/poder/1254591-grampear-telefone-e-so-em-ultimo-caso-diz-chefe-da-pf.shtml

João Alkimin – CORREGEDORIA, CASA CORREGEDORA OU CASA PERSEGUIDORA…( o número de interceptações telefônicas feitas agora pela corregedoria subiu assustadoramente ) 125

CORREGEDORIA, CASA CORREGEDORA OU CASA PERSEGUIDORA

A mesma corregedoria que instaurou inúmeros processos contra o Delegado Conde Guerra, e contra vários policiais, a mesma Corregedoria que desnudou e submeteu uma escrivã a nudez e tortura psicológica é a mesma corregedoria que quando alertada que Policiais do DENARC estavam supostamente envolvidos com traficantes nada fez.

Causa-me estarrecimento se verdade for e prefiro acreditar que seja um erro a informação de que os referidos policiais haviam desviado três toneladas, ou seja, três mil quilos de cocaína.

Chega a ser tão absurdo , que fere a inteligência do homem médio,  que policiais tenham desviados tal quantidade de entorpecentes e tenha passado despercebido ao Diretor, a seus assistentes, aos divisionários e aos titulares de Delegacia tal fato.

Mais grave ainda foi a omissão da Corregedoria que informada, nada fez.

Não era essa Corregedoria dirigida pelo Delegado Délio Montresor e subordinada ao gabinete do Secretário que se jactava de não perdoar a nada e nem a ninguém.

Não foi essa mesma Corregedoria que instaurou procedimento para apurar suposto crime contra a honra praticada pelo Delegado Conde Guerra quando era público e notório que a notícia tinha sido dada pela Rede Globo.

Não foi essa mesma Corregedoria que levou policiais a se suicidarem por não aguentarem mais a pressão.

Alguma coisa há que mudar.

Não é mais possível convivermos com um departamento que somente instaura e pune aqueles que escolhe; sem se preocupar com a realidade dos fatos ou pelo menos em fazer parecer que age buscando a verdade real ou mesmo que seja um arremedo de justiça.

Por outro lado informou-me um policial federal que é mentira que a operação que culminou com a prisão de policiais civis tenha sido feita juntamente com a Polícia Civil; esta só soube das prisões depois de  terem sido efetuadas.

É possível embora não seja crível que a corregedoria não soubesse que um dos policiais foi proprietário de uma boate bem em frente aquela casa censora e já havia sido investigado, provavelmente somente a Corregedoria não lembra disso.

Comenta-se também que o número de interceptações telefônicas feitas agora pela corregedoria subiu assustadoramente, será que seu diretor sabe disso ou isso está sendo feito a sua revelia. Por outro lado é extremamente deselegante e antiético um delegado corregedor pedir ao Dr. Domingos que está diretor do DECAP a cabeça de um titular de Distrito porque entendeu não ter sido bem recebido e para que não haja desculpas o titular era o Dr. Kasseb titular do 77º DP que foi jogado no DENARC, quem puder ou quiser que me desminta e já deixo claro que não tenho nenhuma relação de amizade com o Dr. Kasseb.

Dr. Blazeck vou lhe contar uma história que o senhor já deve conhecer, mas para bom entendedor meia palavra basta: ” Nos anos 70 era presidente do Chile o senhor Salvador Allende. Em dado momento o presidente aceitou a renúncia de seu chefe do exército General Carlos Pratts e atendendo a pedidos nomeou Augusto José Ramón PInochet Ugarte que depois de duas semanas o derrubou e o levou ao suicídio, não contente mandou também assassinar ao General Pratts.”

Ainda existe a justiça poética,  o General Pinochet nomeou como chefe da polícia secreta conhecida pelo nome de DINA, o Coronel Manuel Contreras que passado algum tempo quando processado teve como primeira atitude dizer que todas as atrocidades que havia cometido fora a mando do Presidente ditador.”

Esta na hora do senhor Delegado Geral dizer a que veio à população e os próprios policiais civis não aguentam mais a maneira como as coisas estão ocorrendo, não sei se é verdade ou mentira, prefiro acreditar que seja mentira, mas comenta-se que mesmo para nomeação de um titular de distrito é necessário “Nihil obstat” do secretário para depois se dar o “ imprimatur” no diário oficial.

Gostaria de lembrar-lhe senhor delegado geral, que nossa constituição é absolutamente clara não dando margem a interpretações. Em seu artigo 144, parágrafo 4º que diz de forma taxativa que as polícias civis serão dirigidas por um Delegado de Polícia de carreira, pois o secretário de segurança pública é cargo eminentemente político.

João Alkimin é radialista – http://www.showtimeradio.com.br/

joaoshowtimejornalismo

Brasil: Corregedoria da polícia suspeita de acobertar crime em São Paulo…( Só para os pagantes ) 38

http://bandnewstv.band.uol.com.br/noticias/conteudo.asp?ID=655616&tc=brasil-corregedoria-da-pol%C3%ADcia-suspeita-de-acobertar-crime-em-s%C3%A3o-paulo

Presa pela Polícia Federal no mês passado, uma quadrilha que agia no Departamento de Narcóticos da Polícia Civil paulista já havia sido investigada pela corregedoria da corporação.

Mas, apesar de vários indícios de corrupção, nada foi feito para conter os criminosos.

Corregedoria diz que recebeu inquérito em fevereiro
Em nota, a Corregedoria Geral da Polícia Civil informou que só recebeu o inquérito da corregedoria auxiliar no início de fevereiro.

E que, ao tomar conhecimento das investigações, colaborou com a Polícia Federal, na prisão dos acusados.
Créditos da Reportagem:

Sandro Barboza – repórter Imagens/produção: Tony Chastinet

 

Você que se diz Policial Civil honesto… pare de fazer o que é obrigação do governo. Cumpra o seu papel legal. 107

Enviado em 28/03/2013 as 0:09 – PC FALIDA

A cada dia eu me surpreendo mais com os Policiais Civis.

Falar em união nem compensa, afinal, ao que tudo indica, nunca haverá qualquer união entre os Policiais Civis, já que um se acha melhor do que o outro, mas esquece, que no fim, todos estão na mesma merda.

A nova é uns falando em “decepção em ter confiado em major olimpio”… é brincadeira né… desde quando PM é de confiança?

Daí alguns irão dizer… ahh.. ele participou do movimento de 2008… mas é claro que sim, já que a PM não faz qualquer movimento grevista, então era bem mais simples usar os Policiais Civis para conseguir vantagens para a PM… que foi o que aconteceu.

Mas por que afinal a PC não elege um representante? Oras… porque não há qualquer um que mereça ser eleito… basta lembra, por exemplo, delegada rose…

Na PC funciona assim… todos reclamam, mas, ninguém faz efetivamente nada para mudar as coisas.

Vejo policiais reclamando que o governo não tem plano de manutenção para as VTRs, para os equipamentos… então por que você que se diz tão honesto cobre o buraco deixado pelo governo? Por que você se vira e arruma peça para a VTR? Por que você se vira e conserta os equipamentos com problemas por falta de manutenção? Por que os nobres delegados que se dizem tão honestos, probos não colocam no papel, por exemplo, as caixas de canetas que são adquiridas e que não funcionam? Será que não entendem que se trata de fraude em licitação?

Na PC todos tem algum interesse e por isto sempre fazem ou deixam de fazer alguma coisa.

Uns falam que a recolha de máquinas caça niquel, puteiro, etc é o problema… então por que afinal você não vai lá, já que é um policial honesto, e apreende? Tem medo de tomar uma ripa… então deixa de fazer o seu dever para não ser removido.

Outro se diz muito honesto, mas compra toner ou cartucho de tinta para trabalhar… oras, por que você não comunica que não tem tinta para imprimir documentos? Porque irá tomar uma ripa, e para não ser tirado de onde está, compra.

O outro se diz muito honesto… mas passa no QSA para consertar a VTR, afinal, se não consertar não terá VTR para passar no bico ou para fazer os seus interesses pessoais.

O outro, delegado plantonista super honesto, recebe ocorrência da PM, com abuso de autoridade, constrangimento ilegal, muitas vezes tortura, intrujada, masss… não toma providência nenhuma, afinal, se fizer justiça, que é a sua função, poderá tomar uma ripa… e ir parar em um plantão longe da sua casa… que não é do seu interesse… então.. “é melhor não zicar” senão é bonde….

O outro se diz super honesto… é papiloscopista… tem a sua função legal a cumprir… mas não… faz um puta corre para ir trabalhar em algum lugar que nada tem a ver com a sua carreira.. afinal, será melhor assim…

O que não faltam na PC são “honestos”… que são corrompidos por merda para não tomar uma ripa… e ainda tem nego sentando o pau nos PC que a PF prendeu… ao menos eles encheram os bolsos de dinheiro… vão tomar uma cana… logo logo sairão e terão como cuidar das suas próprias vidas… em melhores palavras… se venderam por uma boa grana…

Enquanto você “honestão” se vende por uma peça para a VTR, por um QSA de almoço, por uma carteirada no puteiro, por uma carteirada na balada, por medo de tomar uma ripa, por alguns litros de gasosa na garagem, etc, etc, etc, etc, etc…

Nesta PC falida o que não falta é gente pra meter o dedo na cara do outro e sentar no seu próprio rabo.

Até quando os Policiais Civis continuarão nesta desunião… pensando apenas no seu bem individual… só que esquecendo que uma hora ou outra irá se aposentar ou se ferrar… e quando isto acontecer… você estará na vala comum.. e se não conseguiu uma bela verba, terá que se sustentar com este salário de merda, que nem se fosse multiplicado por três estaria bom para ter uma vida digna.

Você que se diz Policial Civil honesto… pare de fazer o que é obrigação do governo. Cumpra o seu papel legal. Faça… promova a justiça. Quem sabe não surta algum efeito o simples fato de fazer o que é certo.

Agora se você não quer nem ser o honesto que diz ser, então por favor, pare de reclamar, afinal, de uma forma, ou de outra, você está se beneficiando desta zona.

INSTITUTO SOU DA POLÍCIA – O serviço público tem que ser prestado com eficiência 31

Enviado em 26/03/2013 as 23:25 – pc

A retomada da avaliação de desempenho das unidades policiais, com recompensas para aquelas com melhores resultados, faz renascer medidas aplicadas anteriormente e que não deram certo, vez que estimulavam várias práticas que dissimulavam ou maquiavam o que efetivamente acorria.O serviço público tem que ser prestado com eficiência. Premiar o que é obrigação da administração? Como estabelecer um critério justo para avaliar as unidades, mesmo em se tratando de comparação da mesma área em momentos diferentes, se por conta de uma série de fatores, as áreas não são semelhantes? Sempre numa área acontecerá mais um determinado tipo de infração do que em outra

Não passa de perfumaria para um problema crônico que necessita ser atacado em diversas frentes, que vai desde mudanças na atuação operacional até a valorização da dignidade da pessoa humana do policial, como integrante do corpo social, pai de família, titular não apenas de obrigações, mas também de direitos, entre os quais o de ser tratado com respeito e o de zelar pela sua família com dignidade, não deixando que falte o indispensável para o sustento, lazer e educação de seus filhos.

Se na Polícia Civil falta profissional para o recém nominado serviço de balcão, o que dizer para o detalhado, meticuloso e, por vezes, demorado serviço de investigação.

A população não confia na Polícia Militar porque não existe uma explicação razoável para a ocorrência de centenas de milhares de crimes graves, que poderiam ser evitados se houvesse um policiamento preventivo, razoavelmente, eficiente.

A população não confia na Polícia Civil porque as centenas de milhares de crimes que aconteceram, por falta de uma boa prevenção, jamais serão esclarecidos, por absoluta imprevidência do Estado, que sucateou a instituição, não aumentando e renovando seu efetivo, atuando no interior com funcionários emprestados das Prefeituras os quais não têm qualquer compromisso com a instituição.

Com relação às estatísticas recentemente divulgadas referentes a Jan/Fev 2013.

Inicialmente, sem a necessidade de ser consultor de segurança ou sociólogo, fazemos a seguinte ressalva: NO 1º SEMESTRE DE 2012, a exemplo do que esta acontecendo nesse 1º SEMESTRE DE 2013, não houve nenhuma situação anormal que impossibilitasse a comparação entre os períodos. O mesmo não se diga em relação ao 2º SEMESTRE DE 2012, quando ocorreu um verdadeiro banho de sangue, por conta da Violência Policial versus Violência Social. Se nenhuma anormalidade semelhante acontecer, a tendência é de que os homicídios comecem a diminuir por conta das comparações a partir de agosto do corrente ano.

– A quantidade de homicídios divulgada começa a se aproximar da realidade. Pode haver um ou outro caso pontual. É necessário fazer uma auditoria na série histórica desse crime desde quando passou a ser consolidado e divulgado por conta da certeza de que foi subestimado por anos em razão de parte dos casos ter sido distribuída em ocorrências não criminais como morte a esclarecer, encontro de cadáver, morte suspeita,etc.

– A quantidade de latrocínios também se aproxima da realidade.

– O roubo de veículos é maior que o divulgado.

Para o problema não resta outra solução senão a fiscalização rigorosa nos desmanches clandestinos ou não, a exemplo do que fez, pontualmente, o Comandante de Policiamento de Área de Guarulhos, onde pessoalmente, acompanhado de representante do Ministério Público local, fiscalizou os estabelecimentos. A Polícia Militar não tem poder de polícia administrativa, mas, se por acaso na fiscalização identificar a ocorrência de crime, apresentando o fato na delegacia e de posse das providências de polícia judiciária adotadas, pode postular junto a prefeitura local o cassação do alvará de funcionamento do estabelecimento por absoluto desvio de finalidade.

Afirmar que a solução é transformar em sucata os milhares de veículos que apodrecem nos pátios não é razoável, pois, há anos os pátios estão lotados e o roubo de veículo só aumenta. Chega a ser incompreensível a inércia do Poder Público, bastaria a iniciativa de se criar uma força tarefa com a polícia, secretaria da fazenda, perícia técnica e ministério público para enfrentamento do problema. Precisa ser dado um basta nas constantes visitas de viaturas policiais a esses estabelecimentos, tanto da polícia civil quanto da militar, para pegar peças de graça, quando não comparecem para pegar outra forma de propina.

Polícia poderá receber comissão nas áreas onde a violência diminuir 56

Casos de latrocínio em São Paulo aumentam 114% no último ano

Furtos de carro, roubo de carga, roubo a banco e roubo de carro diminuíram.

Para ajudar combater crimes, autoridades investirão em incentivos à polícia.

26/03/2013 14h31 – Atualizado em 26/03/2013 14h57

Por Monalisa Perrone

São Paulo, SP

O governo de São Paulo divulgou novos números da violência. Os números em geral diminuíram no primeiro bimestre deste ano em comparação com o ano passado, mas os crimes mais violentos ainda preocupam.

O crime que mais aumentou foi o latrocínio, que é o roubo seguido de morte – subiu 114% na comparação entre fevereiro deste ano e o de 2012. Mas os furtos de carro, roubo de carga, roubo a banco e roubo de carro diminuíram.

“Você pode ver que tivemos índices que foram diminuídos, mas o crime de latrocínio é crime que mexe muito com sentimento das pessoas. Ele afeta sensação de violência que as pessoas sentem na cidade. Portanto fundamental combate crime bárbaro”, explica o especialista em segurança, Diógenes Lucca.

Para o Instituto Sou da Paz, Organização Não Governamental (ONG), que acompanha os números da violência em São Paulo, um dado positivo é que, quando a pesquisa é comparada ao segundo semestre do ano passado, os números estão em queda.

“Se olhar para o número absoluto de ocorrências registradas é muito menor que nos últimos meses – parece que estamos retomando o controle em relação aos homicídios. O que a gente percebe agora é que parece que estamos saindo da crise de 2012 e isso já é positivo”, diz a coordenadora do núcleo de análise de dados do Sou da Paz, Ligia Rechenberg.

“Estivemos num momento atípico a partir do segundo semestre, especialmente a partir de setembro e outubro, e evidentemente a situação dessa reversão exige muito trabalho, um trabalho intenso, especialmente, não só de prevenção pela Polícia Militar, mas de investigação pela Polícia Civil, voltado ao esclarecimento de vários crimes e acreditamos que esse é um trabalho que exige tempo”, explica o secretário de Segurança, Fernando Grella.

As autoridades de segurança pública de São Paulo também pensam em combater a criminalidade com programa de estímulo para os policia. Uma das medidas questão em estudo seria o pagamento de bônus para aqueles policiais que trabalham em áreas onde a violência diminuir.

Major PM desqualifica delegado em razão de ser indiciado por crime comum não previsto na legislação militar; para ele o que não está na lei militar não está no mundo 57

Tragédia em Santa Maria

26 de Março de 2013•13h59• atualizado às 14h10

Bombeiro compara inquérito da Boate Kiss a degolas em praça pública

Responsabilizado pela Polícia Civil, major Gerson da Rosa Pereira divulgou carta aberta à população nesta terça-feira

Major do Corpo de Bombeiros criticou o trabalho do delegado Marcelo Arigony (foto) Foto: Wilson Dias / Agência Brasil
  Major do Corpo de Bombeiros criticou o trabalho do delegado Marcelo Arigony (foto)
Foto: Wilson Dias / Agência Brasil

Apontado como responsável no inquérito que investigou as causas do incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria, major Gerson da Rosa Pereira, chefe do estado maior do 4º Comando Regional do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul, divulgou nesta terça-feira carta aberta à população em que critica o trabalho conduzido pela Polícia Civil gaúcha. Se dizendo indignado pela “maldade e falta de escrúpulos” do delegado Marcelo Arigony ao inclui-lo no inquérito – mesmo cabendo à Justiça Militar o julgamento de eventuais crimes cometidos por bombeiros -, o major comparou a divulgação das investigações a execuções medievais.

“Publicar um relatório na íntegra, com nomes de pessoas e suas individualidades, além de depoimentos não autorizados na imprensa, se assemelha às execuções de guerra e às degolas em praça pública do século medieval. Dentre estas pessoas, certamente, teremos pessoas inocentes, ao menos aos olhos da Justiça dos homens. Estamos diante de uma nova modalidade de execução sumária”, afirma. “Minha família e vida pessoal foram feridas de morte sem qualquer possibilidade de reparo, nem mesmo qualquer indenização ou retratação pelos responsáveis poderá desconstituir a exposição que sofri”, argumenta o bombeiro.

Publicar um relatório na íntegra, com nomes de pessoas e suas individualidades, além de depoimentos não autorizados na imprensa, se assemelha às execuções de guerra e às degolas em praça pública do século medieval

Major Gerson da Rosa Pereirachefe do estado maior do 4º Comando Regional do Corpo de Bombeiros do RS

O major também questiona o crime imputado a ele no inquérito (fraude processual), que não está previsto no Código Penal Militar. “Como sou militar e não há previsão desta conduta típica no Código Penal Militar, não haveria nem como ‘enxovalhar’ o nome que defendo e defendi durante toda minha vida pessoal e profissional, ‘arrumando’, às pressas, alguma coisa a me imputar”, reclama Pereira, que nega qualquer tentativa de prejudicar a investigação do incêndio. “Minhas declarações estão lá, nunca deixei de contribuir, nunca ocultei ou inseri qualquer documento que comprometesse a investigação.”

Choro, pois não esperava do senhor e de sua instituição meu indiciamento por crime comum (crime impossível), expondo minha vida, minha família, minha carreira

Major Gerson da Rosa Pereiradirigindo-se ao delegado Marcelo Arigony

No trecho final da carta, o bombeiro se dirige diretamente ao delegado Arigony, que, na apresentação do inquérito, afirmou que poderia, enfim, dar-se ao luxo de chorar. “Como o senhor, chorei por todas as pessoas que conhecia, pelos 241 inocentes e sua família com suas casas vazias e pelas calúnias e difamações que sofremos como instituição e pessoas”, diz o major. “Mas choro pelo espetáculo proporcionado por sua instituição, do qual poderíamos ser poupados; choro pela desconsideração em relação aos militares que o senhor não tinha competência de indiciar e, que, na ‘maior boa vontade’ prestaram depoimentos desnecessários à sua instituição. (…) Choro, pois não esperava do senhor e de sua instituição meu indiciamento por crime comum (crime impossível), expondo minha vida, minha família, minha carreira”, argumenta Pereira.

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Esse Delegado é estrela. Delegado estrela é perigoso para a sociedade e para o órgão!

Polícia Federal diz que policiais do Denarc desviaram 3 toneladas de cocaína 27

26 de março de 2013 | 2h 03

O Estado de S.Paulo

Sequestro, tortura, tráfico de drogas e até o relato de assassinatos fazem parte da investigação da Polícia Federal (PF) que começou a desbaratar uma quadrilha encastelada no Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). Os papéis da Operação Dark Side mostram que os homens do Denarc atraíam traficantes internacionais para São Paulo para sequestrá-los e achacá-los, além de roubar a droga e revendê-la a bandidos amigos. O esquema funcionaria desde 2004 e, segundo o delegado-chefe da PF em Sorocaba, Roberto Boreli Zuzi, teria desviado pelo menos três toneladas de cocaína.

A PF está apurando o patrimônio dos sete policiais civis presos. Seis deles são do Denarc e um da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), de Sorocaba. Segundo o delegado Zuzi, se não comprovarem a origem do patrimônio, os policiais também serão acusados de lavagem de dinheiro. Alguns dos presos ostentariam patrimônio incompatível com a renda e teriam usado dinheiro da droga para adquirir apartamentos, chácaras e carros de luxo. O bloqueio dos bens foi pedido à Justiça.

A PF desvendou o esquema quando monitorava um suspeito de tráfico em Sorocaba, o empresário de jogadores de futebol Marcelo Athiê, que está foragido. Ele seria o destinatário de um carregamento de 133 kg de cocaína apreendido em 15 fevereiro na Rodovia Castelo Branco – outros 175 quilos estavam no apartamento do investigador Alexandre Lajes. Foram presos então dois traficantes e os investigadores Lajes e Michael Ruiz, do Denarc, e Glauco Fernandes, de Sorocaba, que escoltariam a droga. Eles alegam inocência.

Depois de preso, Lajes conversou com a mulher pelo celular e pediu: “Abre meu cofre, tira tudo que tem dentro e bota em uma sacola. Não queira saber o que tem porque isso não te interessa”. Uma câmera do apartamento do casal em Perdizes, na zona oeste da capital, flagrou a mulher arrastando sacolas. Os federais chegaram a tempo de apreender a cocaína, 70 mil e US$ 84 mil, além de reais. Na última quarta-feira foram presos mais quatro suspeito: os investigadores Gustavo Gomes, Edson Melin, Mariano Pinto e André Souza, todos do Denarc. Eles também alegam inocência.

A chamada Operação Dark Side mostra que os policiais forneceram a bandidos até um Fiat Strada, apreendido pelo Denarc em 26 de outubro de 2010. Em fevereiro de 2012, o veículo foi flagrado pelos federais sendo dirigido por Athiê e por um homem suspeito de tráfico.

Mortes.

Os federais descobriram ainda que o investigador Lajes aparecia como testemunha no inquérito sobre as mortes do colombiano Bernardo Castanho Estrada e do argentino Fabian Alejandro Gugliese. O crime aconteceu em 26 de novembro de 2011, no Guarujá. Lajes disse que Estrada era seu informante. Segundo a versão apresentada pelos envolvidos à Delegacia do Guarujá, o argentino teria tentado assaltar a casa e o colombiano tentara impedi-lo. Ou seja, um teria matado o outro.

Em outubro de 2012, os federais interceptaram um telefonema do investigador no qual ele diz ao seu chefe no Denarc que estava levando “uns uisquinhos” supostamente para o delegado responsável pelo inquérito das mortes no Guarujá.

O Guarujá era uma das cidades que abrigavam cativeiros de traficantes. Um deles ficava em uma casa na Avenida Veraneio, na Enseda. Um sítio em Ibiúna também fora usado para o mesmo fim.

No total, foram apreendidos 340 quilos de cocaína, carros e um celular com o traficante boliviano Heber Carlos Berberi Escalante, com imagens de um traficante acorrentado, pedindo à família para entregar US$ 300 mil aos policiais para não ser morto. O próprio Escalante teria pago US$ 1 milhão para não ser preso. A Secretaria da Segurança Pública abriu os processos administrativos contra os investigadores presos. “As últimas prisões contaram com a cooperação da Corregedoria da Polícia Civil”, disse o secretário Fernando Grella Vieira.

FAUSTO MACEDO, JOSÉ MARIA TOMAZELA e MARCELO GODOY

Folha de S.Paulo mostra que a maioria dos paulistanos não confia na Polícia Militar e menos ainda no governador Geraldo Alckmin (PSDB), 56

Política

            Violência: 71% dos paulistanos não confiam em Alckmin

            Pesquisa Datafolha mostra que aprovação ao governo tucano caiu de 40% para 29%; atuação na área de segurança é ruim ou péssima para 63%

Por: Redação da Rede Brasil Atual

Publicado em 25/11/2012, 12:55

Última atualização às 13:02

São Paulo – Pesquisa Datafolha publicada hoje (25) pelo jornal Folha de S.Paulo mostra que a maioria dos paulistanos não confia na Polícia Militar e menos ainda no governador Geraldo Alckmin (PSDB), no que se refere á escalda da violência na cidade e no Estado, em especial na Região Metropolitana de São Paulo.

Três em cada 4 paulistanos (ou 71%) acreditam que o governo estadual esconde informações sobre as mortes das últimas semanas. Ao mesmo tempo, 53% dizem sentir mais medo do que confiança na PM.

Como resultado, a aprovação de Alckmin, segundo a pesquisa, despencou de 40%, em setembro, para 29% agora. O levantamento foi feito na quinta-feira (22) com 1.082 pessoas. A margem de erro é de três pontos percentuais.

Nesse mesmo intervalo, o total dos que avaliam a gestão tucana como ruim ou péssima subiu de 17% para 25%. Para 42%. O governo é regular para – eram 42% em setembro.

Quando o tema específico é a atuação na área de segurança, a avaliação de ruim/péssimo de Alckmin sobre para 63% – maior do que a do governador Cláudio Lembo durante os ataques do PCC em maio de 2006 (56%). Na época, 154 pessoas morreram em oito dias.

Ainda de acordo com o jornal, esses de 63% são o pior resultado desde 1997. Há 15 anos, quando Mário Covas (1930-2001) governava o Estado e os homicídios também se multiplicaram, ele recebeu avaliação de 57% dos entrevistados.

Alckmin é responsabilizado diretamente pela crise, segundo o levantamento. Para 55% dos paulistanos, ele tem muita responsabilidade sobre os ataques – o mesmo índice atribuído ao comando da Polícia Civil.

A presidente Dilma Roussef (PT) é apontada por 39% como alguém que teve muita responsabilidade sobre a onda de violência.

Apesar de algumas rádios e emissoras de TV nunca pronunciarem o seu nome, o PCC é conhecido por 98% dos paulistanos, informa a pesquisa.

Cobrapol questiona reajustes diferenciados para policiais de Roraima 6

Notícias STF

Segunda-feira, 26 de março de 2013

Em Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4921) ajuizada no Supremo Tribunal Federal (STF), a Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) questiona disposições da Lei Complementar (LC) estadual de Roraima 94/2006, bem como a LC estadual 131/2008. Alega que a primeira delas criou, e a segunda ratificou reajustes diferenciados para integrantes das categorias que formam a Polícia Civil do Estado de Roraima (PC-RR). Além disso, segundo ela, a LC 131 estabeleceu regime de subsídio apenas para a carreira de delegado de polícia, omitindo nove outras categorias da PC-RR.

Na mesma ADI, a entidade representativa dos policiais impugna o Decreto 14.529-E/2012, editado pelo governador de Roraima para regulamentar a LC 131.

Alegações

A Cobrapol alega que os dispositivos impugnados violam os artigos 1º, parágrafo único; 2º; 5º, cabeça; 37, inciso X; 39, parágrafo 4º, e 144, parágrafo 9º, todos da Constituição Federal (CF). Segundo ela, ”houve evidente desrespeito ao princípio da isonomia, com a concessão de reajuste (revisão anual) com índices distintos, além da conversão de remuneração em uma forma de subsídio, tão somente para uma das nove categorias da PC-RR.

Ela relata que a LC estadual 94/2006 concedeu reajuste linear de 7% aos integrantes da PC-RR e, na mesma data, outras medidas legais concederam o mesmo porcentual a todos os servidores estaduais, civis e militares. Entretanto, segundo ela, no âmbito da PC, foram dados índices diferenciados aos servidores de nível superior, que variaram de 34,27% a 49,93% para delegado, médico legista, odontolegista e perito criminal.

Quanto à LC 131/2008, editada em 8 de abril de 2008, a Cobrapol sustenta que ela “foi alterada unilateralmente pelo Executivo estadual, sem o devido processo legislativo, sendo republicada no dia 15 de abril do mesmo ano, ferindo de morte o princípio da separação dos Poderes”.

Pedido

Ao argumento de que o Decreto 14.529/2012, que regulamentou a LC 131, “vem produzindo efeitos financeiros de considerável relevância, gerando prejuízos de grande monta ao erário do Estado de Roraima”, a entidade representativa dos policiais pede liminar para suspender sua eficácia. No mérito, pede que seja declarada a inconstitucionalidade dos anexos II e III da LC 94/2006, bem como a da LC 131/2008, e ainda a do mencionado decreto.

FK/AD

Domingos Paulo Neto, diretor do Decap afirmou que, “não obrigatoriamente”, as delegacias que ficam abertas 24 horas precisam de três escrivães 30

25/03/2013

Delegacias mandam vítimas voltar depois para fazer BO

Rafael Italiani do Agora

Parte das delegacias de São Paulo que funcionam 24 horas dispensa vítimas de crimes à noite e de madrugada, orientando-as a voltar em horário de menos movimento, e não tem escrivães e agentes suficientes para atender o público.

Nas noites e madrugadas da segunda, terça e quarta-feira da semana passada, o Vigilante Agora esteve em dez DPs que, das 22h às 7h, funcionam como CPJs (Centros de Polícia Judiciária). Essas delegacias são responsáveis por registrar ocorrências da área e de outros distritos policiais que ficam fechados à noite.

No 89º DP (Portal do Morumbi), na zona oeste, a reportagem encontrou a pior situação. Por volta da meia-noite da última terça-feira, a delegacia estava lotada. Nesta hora, eram registrados dois flagrantes de assalto, dois roubos e um caso de extorsão. Segundo policiais, o distrito, que deveria ter três escrivães, tinha dois. Com isso, vítimas eram dispensadas.

Resposta

Problemas são pontuais, afirma chefe dos distritos da capital Domingos Paulo Neto, diretor do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), afirma que os problemas apontados pela reportagem “são casos pontuais e que sempre haverá”. Ele diz ainda desconhecer casos nos quais um cidadão demora mais de três horas para começar a registrar um boletim de ocorrência.

Ainda segundo ele, existe a prioridade de “tentar aperfeiçoar o atendimento” nos Centros de Polícia Judiciária. Neto ainda afirmou que, “não obrigatoriamente”, as delegacias que ficam abertas 24 horas precisam de três escrivães.

Para Neto, as equipes que estão disponíveis hoje estão adequadas às necessidades. A polícia afirmou que não existe a possibilidade de contratar mais policiais para a madrugada. Sobre o 89º DP e o 14º DP, a polícia irá verificar se é preciso aumentar o efetivo.

  • Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta segunda, 25 de março, nas bancas

João Alkimin: VERGONHA 76

VERGONHA.

Se dissesse que estou chocado ou surpreso estaria mentindo. Sete policiais, sendo seis do DENARC foram presos pela Polícia Federal acusados de tráfico de entorpecentes e relações espúrias com traficantes.

Não sei se são culpados ou inocentes. Tal decisão cabe exclusivamente ao Poder Judiciário. É claro que, se forem culpados, deverão ser punidos com todo o rigor da lei, e não só pelo envolvimento com os crimes perpetrados, mas principalmente por trazerem para sociedade um clima de desconfiança e insegurança ao enxovalhar o nome da instituição Polícia Civil; envergonhando a grande maioria dos policiais civis, compostas por trabalhadores dignos e honrados, que vivem do ínfimo salário, algumas vezes se submetendo à trabalhos extras, denominados bicos, no período de folga, em que deveriam estar descansando.

A grande indagação que fica é: o Diretor do DENARC tinha controle sobre os policiais? Pelo visto, não. Ora! Não é possível que só a Polícia Federal tenha descoberto os supostos crimes praticados pelos policiais.

Senhores leitores, peço desculpas por voltar à escrever em tão curto prazo, mas não posso me omitir. Minha opinião senhores, é que traficante não é cidadão, trata-se de um ser abjeto que destrói famílias e a sociedade como um todo. Portanto, policiais que se valham de tal prática delituosa para se locupletarem, tendo por desculpa o baixo salário, mostram-se seres repulsivos e mais canalhas que os próprios marginais.

Nem se fale sobre a extinção do DENARC relacionado á este fato. ISTO É BESTEIRA. Naquele Departamento existem policiais sérios, honrados e verdadeiramente comprometidos com a carreira que escolheram. Ganham um tostão, para defender a sociedade com a própria vida. O que falta Senhor Secretário é administração adequada, controle e valorização dos policiais.

Acredito que nenhum dos policiais presos exibissem sinais exteriores de riqueza, pois se o faziam está demonstrada a incompetência da Diretoria o que estava sob seus olhos.

Entendo perfeitamente a revolta de alguns policiais quando dizem que colegas não se preocupam com aumento salarial ou valorização da categoria. É deprimente se for constatado o envolvimento de policiais com traficantes.

Esta na hora do Secretário de Segurança e do Delegado Geral acordarem de seu sono letárgico e fazerem algo para melhoria da Policia Civil e por consequência de toda a sociedade que está moribunda, assolada por este mal.

Ouvir de um Diretor o que ouvi é inadmissível, pois, ao ser indagado sobre o aumento assustador de crimes na região de um de seus Seccionais, respondeu-me: “[…] estamos aguardando a sua promoção para classe especial, para então aposenta-lo, então faremos a substituição”.

Em Mogi das Cruzes/SP o Seccional reativou o Setor de Investigações Gerais – SIG, e determinou que crimes contra o patrimônio tenham competência concorrente com outros distritos, mas com prioridade para o SIG. Tudo isto sem ter policiais em números suficientes, inclusive delegados de polícia.

Também não entendo porque a prioridade é somente para crimes contra o patrimônio. Ora, homicídios são mais graves. Alguns poderiam responder que Mogi das Cruzes tem delegacia especializada de homicídios, mas então, porque o Seccional entende que roubo e furto são mais graves que o homicídio. MAS ISTO SOMENTE AS PEDRAS PODERÃO DIZER; não é Dr.Branco?

Será que o Diretor do DEMACRO, Dr.Paulo Bicudo sabe desta determinação? Criando ou reativando uma unidade sem policiais suficientes, ou porque, a DISE saiu de Mogi das Cruzes/SP e está hoje com sede em Itaquaquecetuba/SP, e a falta de delegados fica evidente quando o mesmo delegado do GARRA com sede em Mogi das Cruzes/SP se torna também assistente da DISE.

Gostaria deixar claro que, a Polícia Civil do Estado de São Paulo é composta por homens e mulheres dignos e honrados. E os que eventualmente venham delinquir, são minoria.

Se fui duro ou grosseiro apenas externei a revolta que sinto como cidadão e consumidor dos serviços de segurança pública do Estado, e não posso me omitir ao ver alguns indivíduos jogarem na lama o nome da instituição da polícia civil, por torpe ganância, em busca de um dinheiro sujo, ensaguentado e maldito. Pois ao noticiar um fato como este, a imprensa não se refere a ciclano ou bletrano como indivíduos, mas à toda instituição.

Até a presente data, o Delegado Geral não mostrou a que veio. Em qualquer país do mundo, as viaturas de combate ao tráfico de entorpecentes contam com equipamentos de monitoramento, que acabam servindo para segurança dos próprios policiais, em especial, contra alegações infundadas de marginais.

Estranho são os atuais rumos da polícia civil, em que um Delegado (Conde Guerra) foi demitido por mera repercussão de notícia de envolvimento em crime que jamais esteve envolvido, tanto é que ao final foi absolvido.

Por outro lado, o ex-diretor do DENARC e atual Diretor do DEIC é processado por suposta extorsão, em rumoroso caso em que um professor de Direito de uma faculdade paulistana, matou uma Procuradora do Estado, e noutro caso, o mesmo Diretor responde há duas improbidades administrativas.

Fatos estes que não consigo conceber e que retratam claramente dois pesos e duas medidas.


João Alkimin

João Alkimin é radialista – http://www.showtimeradio.com.br/

joaoshowtimejornalismo

DA D.”j”.P. exclusivamente para o Flit Paralisante – PLANO DE MODERNIZAÇÃO – “SALVADOR ” – DO DECAP…( O Diretor possui na sua sede 333 subordinados… Tá tudo errado, viu! ) 83

Sede do DECAP ( conforme fl. 57 , ao final há quadros comparativos  com números maiores )

Delegado Diretor

9 Delegados

32 Escrivães

137 – Investigadores – Agentes

21 – Agentes Tele

107 – Carcereiros

27 – Oficiais Adm.

Leia aqui: modern_decap H, por favor respeitem a mãe do Diretor ao observarem coisas do tipo:

EQUIPE DE PLANTÃO POLICIAL -EPP

As cinco equipes de plantão cobrirão entre si as férias e outros afastamentos ;

decap