“ALDO GALIANO JUNIOR É “PEDRA 90″…FOI INJUSTIÇADO…”: DESCULPA A GONORÂNCIA, MAS O QUE SERIA “PEDRA 90”, AMIGOS?…( O Dr. Aldo agora descobrirá o que é ser “Pedra 90 ” ) 4

robertocguerra@gmail.com
data: 11 de outubro de 2008 19:36
assunto: [FLIT PARALISANTE  –  Jornal da Polícia.] ALDO GALIANO JUNIOR É “PEDRA 90″…FOI INJUSTIÇADO…
enviado por: blogger.bounces.google.com

Dos inúmeros “Especiais” aqui honrados de forma nada edificante – foi o único sistematicamente defendido e elogiado em muitos aspectos profissionais e humanos. Ele pode ser um falso, não sei. Mas observei e guardei 90 e-mails repudiando os motivos da sua exoneração e a acusação de ser um pe´ssimo superior dado a deselegâncias e humilhação dos subordinados. Também refutando a tal proibição de entrevista e derrubada dos 2as. classe, como decisões dele.  Embora há quem queira aquele que chamam de “Tonhão” como DGP. De quem sempre ouvi as piores coisas. Em respeito aos 90 a postagem acima foi feita. Repito não conheço o doutor Aldo Galiano Junior. Não estou sendo processado por ele, pelo menos até a presente data…rs. Se estou não sei. Assim não se trata de nenhuma espécie de retração. Aliás, coisa que só faço quando convencido do erro. Mas se a minha intuição estiver certa: exoneração por  falsa motivão; talvez  –  disse talvez  – a postura dele em relação aos grevistas hoje fosse bem diversa.
E se a minha percepção ainda for razoável estou assistindo a “reiteradas crocodilagens”.
. Da pena dele só recebi  voto de remoção compulsória e voto por demissão. E se ele puder talvez me enterrasse em pé para ocupar pouco espaço.
Abraços!

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,afastado-diretor-do-decap-apos-veto-a-entrevistas,233335,0.htm

Galiano disse ao JT, depois de ser afastado do cargo, que jamais iria proibir
alguém de falar com a imprensa. “Os delegados e outros policiais têm o direito
de falar com a imprensa e divulgar as informações necessárias. Sempre defendi
essa posição. Tenho 34 anos de carreira. Saio com a cabeça erguida. Vou tirar 90
dias de licença-prêmio e descansar.”

 

Um Comentário

  1. Vamos observar porque tanta festa ! Tudo que sabemos é que não existe motivos para festejar a situação degradante que a Polícia Civil paulista vive desde que o PSDB assumiu op governo de SP, isso é no estado inteirinho, não existe qualquer informação que um Diretor de Deinter é suficiente para sanar os problemas do déficit de funcionários, ele não possui autonomia, se o problemas fosse esse já teríamos resolvidos com os ex Diretores, ou alguém de mente sã acredita que os ex- diretores não queriam resolver os problemas? mas depende é da caneta do Governador e o caos é o baixo salário , Delegacias sucateadas e a falta de funcionários e etc. A baixada santista ainda tem um problema a mais que causa mais problemas para o restante do estado, pois chega o verão e ai a administração sucateia mais ainda as demais Delegacias para mandar Policiais para ajudar na Baixada Santista na operação verão. Não acredito em uma só virgula que um simples Diretor de Deinter resolva os problemas da Polícia Civil da baixada ou de qualquer outro lugar, por mais que ele seja querido na região como deve ser o caso do Dr.Aldo Galiano, pois reajustar os salários ele não pode, abrir concursos ele não pode, são as duas coisas mais importantes para a atual Polícia Civil paulista e somente o Governador poderia resolver isso, mas todos sabem que ele não quer pagar bem os policiais e recompor o quadro com mais pelo menos 10 mil novos policiais civis entre todas carreiras; Então meus caros, qual é o motivo de tantas festas para o novo Diretor? Apenas tenho um ressalva positiva a respeito do DGP designar Delegados da própria região para ocupar os cargos de Diretores, Delegados Seccionais e titulares, pois assim fica mais fácil para lidar com os problemas locais quando os Delegados são moradores antigos na cidade, esse ponto é positivo e a sociedade acolhe essa ideia com mais carinho pois eles tem acesso a autoridade policial e vice versa. Repito, o câncer na Polícia Civil do Estado de São Paulo é o salário miserável que o Policial ganha e a teimosia do Governador Geraldo Alckimim do PSDB em manter essa política de miséria na vida financeira dos policiais e a o déficit de policiais , sem resolver essas duas pendengas, não existe condições de ter uma boa Polícia Civil, pode trocar Secretário, Delegado Geral, Diretores de Deinter, Delegados Seccionais e nada vai resolver de verdade, qualquer propaganda no sentido positivo é mera venda de fumaças para enganar os eleitores porque as eleições de 2014 se aproxima e Geraldo Alckimim almeja ser candidato a Presidente da República e para ganhar a simpatia do eleitorado ele utiliza de meios enganosos que aparentam que ele esta de fato fazendo uma boa mudança na Polícia Civil , mas não é verdade, pois trocar as chefias não vai adiantar absolutamente nada.

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  2. Após deixar famíliar morar 17 anos em casa em fundo de delegacia, polícia prende moradores por furto de água no interior de São Paulo47
    José Bonato
    Do UOL, em Ribeirão Preto (SP) 23/01/201317h50

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    José Bonato/UOL

    O vendedor Rodrigo Fantacccini, 35, e balconista Débora Priscila Maggi, 30, estão sendo despejados de um terreno atrás da delegacia em Batatais (352 km de São Paulo)
    Uma família que vive com o consentimento de delegados há 17 anos numa área pública aos fundos da Delegacia Municipal de Polícia de Batatais (352 km de São Paulo) foi presa em flagrante sob a acusação de furto de água pelo novo delegado titular, que pedia a desocupação do imóvel desde setembro de 2012.

    A balconista Débora Priscila Maggi, 30, e a mãe dela, Ercilia, 49, dividiram na semana passada uma cela com seis mulheres na Cadeia Feminina de Franca (400 km de São Paulo) por 36 horas, o mesmo tempo em que o marido, vendedor Rodrigo Fantacccini, 35, permaneceu trancafiado em Batatais com oito presos acusados de homicídio e tráfico. As duas mulheres foram levadas algemadas de Batatais para Franca.

    O delegado Alan Bazalha Lopes caracterizou o flagrante como furto qualificado, em vez de simples, o que tirou dos réus o direito de pagar fiança e seguir em liberdade. Ele argumentou que houve concurso de mais de uma pessoa para a prática do suposto crime.

    Lopes também mandou recolher a um pátio uma moto e um Fiat da família, que estavam na área em que fica a casa, por “abandono de veículos em área pública”, e determinou o corte do fornecimento de água do imóvel.

    Antes de tomar as medidas, na semana passada, o delegado pressionava os moradores a sair do imóvel com notificações para prestar depoimento na delegacia, que fica cerca de 40 metros da casa. “Nós comparecemos a todas, esperamos por horas e depois fomos dispensados sem ser ouvidos”, afirmou Débora.

    Em outubro, o delegado mandou à família uma notificação extrajudicial de despejo para que saíssem da moradia em 15 dias, que não foi atendida. “Não temos para onde ir”, afirmou o vendedor.

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    Quando foram libertados, na quinta-feira (17) da semana passada, no habeas corpus de soltura dos acusados a juíza Laura Maniglia Puccinelli Diniz condicionou a liberdade provisória da balconista, do marido e da mãe à saída do imóvel em 15 dias.

    O advogado da família acusada de furto, André Baldochi, 26, ingressou com um habeas corpus preventivo no Tribunal de Justiça para evitar uma nova prisão dos seus clientes.

    “Se o tribunal acatar o pedido, eles poderão ficar no imóvel sem correr o risco de voltar à prisão. Aí, para sair, vai depender de uma ação de reintegração de posse da Procuradoria Geral do Estado”, afirmou o advogado. Segundo ele, o delegado alegou questões de segurança para pedir a desocupação do imóvel.

    A balconista Débora afirma que, no passado, delegados permitiram que a família morasse no imóvel em troca do trabalho do pai, que é serviços gerais. Ele cortava a grama e fazia reparos em encanamentos e fiação elétrica.

    Ele não foi preso porque deixou a casa após se separar da mãe dela.

    “Está sendo uma grande humilhação para nós. Estamos sem água, meus dois filhos têm de ficar na casa da minha sogra e estamos usando água de galão para escovar os dentes e outras necessidades. Não pagávamos o fornecimento porque nunca foi cobrado”, disse a balconista.

    O terreno onde Débora, a mãe, o marido e os filhos residem tem cerca de 200 metros quadrados. A casa possui dois quartos, sala, cozinha e é cercado por tela. A família afirma que precisaria de mais tempo para achar outro lugar para morar.

    A comissão de direitos humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Batatais afirmou que, caso receba uma reclamação formal, vai coletar depoimentos sobre o caso.

    “Vamos ouvir testemunhas e enviar o procedimento para a Corregedoria da Polícia, que vai dizer se houve ou não abuso de autoridade”, afirma Regina Leal, 50, presidente da entidade no município.

    Outro lado
    O delegado Lopes foi procurado pela reportagem para se manifestar, mas ele está em férias, segundo funcionários da delegacia.

    A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança Pública de São Paulo afirmou, em nota, que “foi feito um flagrante conforme os preceitos legais”.

    Ainda de acordo com a nota, a Procuradoria Geral do Estado ingressou com uma reintegração de posse contra os moradores. O advogado Baldochi e a família negam a existência do pedido de reintegração.

    A assessoria de imprensa da Procuradoria Geral de Justiça informou à reportagem do UOL que iria pesquisar se existe ação relacionada à área que pertence ao Estado em Batatais. A resposta não foi enviada até as 17h desta quarta-feira (23).

    O promotor criminal Eduardo Pereira de Souza Gomes, que pode eventualmente denunciar os moradores por furto de água à Justiça, preferiu não comentar o assunto, que está em fase de inquérito na polícia.

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  3. Qua, 23/01/13 – 12h39
    Polícia Militar reforça frota com 2.751 novas viaturas

    Investimento total do Governo do Estado é de R$ 91,5 milhões

    Guilherme Lara Campos

    Entrega das novas viaturas da PM foi no Vale do Anhangabaú, na capital
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    Mais de 2.700 novas viaturas vão reforçar a frota da PM no Estado de São Paulo.

    00:00 / 01:38
    O governador Geraldo Alckmin entregou nesta quarta-feira, 23, 1.271 novas viaturas de duas e quatro rodas para reforçar a frota da Polícia Militar. A cerimônia aconteceu no Vale do Anhangabaú, região central da capital paulista. Em fevereiro, serão entregues mais 1.480 veículos, com investimento total de R$ 91,5 milhões.

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    Alckmin ressaltou que esta é uma das maiores compras de viaturas da história da PM. “[Damos] toda a prioridade para a carreira do policial. Equipamentos para o seu trabalho, condições de trabalho, tecnologia e armamento, ou seja, um grande investimento em segurança pública”, declarou o governador.

    “Todos sabemos que o bem estar da sociedade demanda uma polícia bem equipada e de qualidade que se faz com recursos humanos bem preparados e com condições materiais”, destacou o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira.

    “Quem ganha é a população, que tem a segurança reforçada, policiais bem treinados e bem equipados para fazer um bom trabalho, em benefício da sociedade”, afirma Alckmin.

    Do Portal do Governo do Estado

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