SANTISTA BRILHA EM DESAFIO MUNDIAL DE MATEMÁTICA (EUA) 13

O santista WLADIMIR LUIZ CALDAS LEITE brilha– pela 4ª vez, na MATH MARATON – 2012 do TOP CODER OPEN (EUA) – ao participar da FINAL PRESENCIAL, em ORLANDO-FLÓRIDA (EUA) da competição “DESAFIOS DE MATEMÁTICA” organizada pela empresa TOPCODER (), no último mês de outubro. A competição é feita todo ano em 6 raias diferentes. O Wladimir participa da raia chamada MATH MARATON, na qual as questões propostas devem ser resolvidas através de um programa de computador (ELE USA A LINGUAGEM java).

Quanto melhor for o programa feito, melhor será a colocação obtida nessa competição.

Neste ano, a MATH MARATON, teve, inicialmente, 417 competidores. Após várias “rodadas”, via INTERNET, 12 se classificaram para a FINAL PRESENCIAL, que foi realizada em ORLANDO-FLÓRIDA (EUA) . Ele terminou a disputa em 3º lugar, que foi a sua melhor, colocação das 4 vezes que ele esteve na FINAL PRESENCIAL, nos EUA.

RESULTADO FINAL da MATH MARATON – 2012

1 – Won-seok Yoo (Coréia do Sul)

2 – Przemyslaw Debiak (Polonia)

3 – Wladimir Luiz Caldas Leite (Brasil)

4 – Naohiro Takahashi (Japão)

5 – Nobuaki Tanaka (Japão)

6 – Minoru Hirose (Japão)

7 – Yoichi Iwata (Japão)

8 – Mateusz Zotkiewicz (Polonia)

9 – Tiancheng Lou (China)

10 – Christoph Schwirzer (Alemanha)

11 – Xiaoshi Lu (China)

12 – Yasunobu Imamura (Japão)

O PROBLEMA DA FINAL, na “raia” MATH MARATON

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o problema apresentado este ano, os competidores tinham que “adivinhar” um polígono aleatório com centenas de vértices. Inicialmente, sabe-se apenas que os vértices do polígono estavam em coordenadas inteiras, de um plano XY, compreendidas entre 0 e 10 000.

O programa podia emitir “raios” partindo de um ponto (x1,y1) na direção de outro ponto (x2,y2). Como resposta, o programa recebe a informação se o raio colidiu com algum lado do polígono ou não, e informa as coordenadas aproximadas, no caso de colisão.Finalmente o programa tinha que informar o seu “melhor palpite” sobre o polígono.

A pontuação foi baseada na similaridade entre o palpite e o polígono real (logicamente quanto mais similar, melhor

Caríssima(o) amiga(o) presente, ausente ou internautense,

enviei esta mensagem a você, por 3 motivos:

(1º) Para divulgar a realização de um brasileiro, numa competição internacional,

nas áreas das ciências ( a imprensa, em geral, prefere esporte ou violência );

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(2º) Você pode conhecer alguém que esteja interessado/a em participar

dessa competição e aí você pode dar a dica: “consulte o site” http://www.topcoder.com/; e

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(3º) Por que o Wladimir é o meu filho mais velho;

engenheiro de computação, formado pelo ITA.

Um abraço, Prof.Olímpio

João Alkimin: OS FATOS 17

OS FATOS

Quando o Juíz Machado foi assassinado, dirigiram-se para a cidade inúmeros policiais de departamentos especializados da capital. Em determinado momento se fazia necessário a expedição de um mandado de busca e apreensão, aí começa o verdadeiro drama… Policiais civis correndo enlouquecidamente pela cidade a procura de um magistrado que lhes fornecesse o tal mandado, afinal, se um policial prender alguém sem estar de posse de um mandado ou na casa de alguém entrar, com ou sem motivo, certamente será processado e correrá o sério risco de ser demitido.
Depois de percorrem a cidade toda a cata de um magistrado, notaram que não havia nenhum na cidade, tiveram então que rodar 100km até a cidade mais próxima para conseguir o referido mandado.
O que estou escrevendo não são elucubrações mentais, pois, o jornalista Percival de Souza acompanhou todos esses fatos.
Agora o Tribunal de Justiça concede uma indenização milionária para os familiares do magistrado. Embora ache justo que o estado pague pela morte de alguém, pergunto-me “e quando se trata de um policial civil, militar, ou oficial de justiça”? Aí a família recebe, isso é, quando recebe, 50 mil reais.
Continuando a história, a mulher do Juíz Machado também era magistrada e durante muito tempo, solitariamente, sem apoio de ninguém, ia diariamente ao local da morte para depositar flores. Onde estava o apoio do Tribunal?
Passado mais algum tempo, foi essa magistrada transferida para Comarca de Cotia, mesmo tendo filho pequeno que dela necessitava e ainda mamava. Pediu inumeras vezes para retornar para sua Comarca, pois lá tinha familiares e se sentia mais segura e, isso lhe foi insistentemente negado, chegando ao ponto em que procurado por outro Desembargador, o então Presidente do Tribunal de Justiça Luis Tâmbara disse o seguinte: ” ora, ela está se transformando numa santa, fazem inclusive romaria em seu gabinete, por isso não permitirei que ela volte para a Comarca”. Belo exemplo de sensibilidade e humanidade o então Presidente do Tribunal.
Hoje tenho dúvidas se o Delegado Conde Guerra foi realmente demitido por repercutir uma notícia, pois, lendo que o mesmo investigou um suspeito da morte do magistrado, passo a ter sérias dúvidas … Afinal, ontem, como hoje, a policia e a imprensa são as culpadas de tudo, basta que se leia o que disse o atual Presidente do Tribunal de  Justiça, Desembargador Ivan Sartori em ataque violento ao jornal Estado de São Paulo:

25/12/2012- “ESTADÃO” DETURPA REALIDADE SOBRE O FUNDO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Em relação à notícia publicada hoje (21) no jornal O Estado de S.Paulo, a Presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo pondera:

1º) Embora o título da reportagem faça o leitor acreditar que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tenha detectado ilegalidade no uso do Fundo Especial de Despesa (pagamento de auxílio-alimentação aos servidores e magistrados), é importante que haja discernimento entre a eficácia do relatório de um conselheiro, ainda que corregedor, e de uma decisão do CNJ. Ao apontar dúvidas sobre a utilização do FED para tal finalidade, o relatório retrata opinião pessoal, exclusiva e preliminar do conselheiro e não do CNJ, mesmo porque essa conclusão está a depender de contraditório. Ademais, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo sempre entendeu de forma diversa, tanto que vem aprovando as contas da Corte, ano a ano e desde 2005;

2º) O auxílio-alimentação é benefício e não vantagem funcional e, portanto, pode ser pago com base na Lei 8.876/94, alterada pela Lei 12.395/06. Se assim não for, não se pagará essa verba aos servidores (direito de qualquer trabalhador), já que as limitações orçamentárias não permitem esse pagamento. São 43.000 servidores e o relatório não se aprofundou nessa questão. Mas, ele serve de norte para que haja o aprimoramento fiscal do Poder Judiciário. Daí a aprovação do projeto de lei referido na notícia, com o fim de dissipar qualquer dúvida;

3º) É bom que se diga que o Tribunal de São Paulo nunca investiu tanto como nesta administração. Para se ter uma ideia, o processo digital anda a passos largos e a infraestrutura, tanto material, como eletrônica é realidade. Investiu-se, ainda, em segurança, prédios e outros serviços fundamentais, sempre observada a máxima transparência;

4º) O “Estadão” precisa aprimorar sua linha de conduta, de modo a tornar-se mais isento.
Por isso que, no início da gestão, propus a criação do Conselho Nacional de Jornalismo.

 

IVAN SARTORI

Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo

 

Sua Excelência diz ser a favor do Conselho Nacional de Jornalismo, mas talvez tenha se esquecido que o jornalista é independente, só presta conta do que fala ou escreve aos seus leitores ou ouvintes, seus salários não vem vem dos cofres públicos e também não pedem a ninguém, principalmente aqueles que tenham processos em curso no Tribunal,para que os indiquem para qualquer cargo Federal.

Tenho certeza que não há necessidade de Conselho Nacional de Jornalismo, quem se sentir ofendido ou atacado que busque os Tribunais. E diferentemente do dito pela Ministra Eliana Calmon, quem tem uma caixa preta é o Poder Judiciário e não o jornalismo.

Todos querem calar a imprensa mas também todos fazem pose quando uma câmera é ligada ou vêem o espocar de um flash, a vaidade em minha concepção, é a mãe de todos os males.

Atacar a imprensa não melhorará o Poder Judiciário, com todo respeito, o Desembargador Ivan Sartori está presidente do Tribunal, daqui 1 ano e pouco irá deixar o cargo. Já o jornal Estado de São Paulo, é centenário. Inúmeros Governadores, Presidentes da República e Presidentes de Tribunais já passaram e o Estado de São Paulo continua.

João Alkimin

Grampos do DEIC 32

Enviado em 25/12/2012 as 21:05 – ROSI

Quem sabe agora começam a apurar os incontáveis grampos “autorizados” em São Paulo. Fui alvo de escuta telefonica em que a digna “autoridade policial” usou o famoso gancho para incluir o número do meu telefone. A desculpa foi uma suposta “denúncia anônima” feita em papel de pão sem mencionar nome, endereço e telefone que tivesse qualquer ligação comigo.Foram cerca de 10 laudas descrevendo vários envolvidos, que supostamente, teriam grampeado até político e, na última linha, num cantinho camuflado estava: REPRESENTO AINDA PELA ESCUTA TELEFONICA DO NÚMERO X (meu telefone), sem nada comprovar, uma vez que não existiu, qualquer tipo de contato com os demais envolvidos, não tendo havido qualquer investigação, exceto um suposto contato de um investigador que alegou ter estado comigo, mas que omitiu o fato de já ter estado em seu local de trabalho por inúmeras vezes juntamente com sua autoridade, que por sua vez negou conhecer-me. A transcrição foi manipulada para induzir o judiciário a erro, na ligação transcrita foi omitido o fato de tratar-se de levantamento de uma quadrilha, que por sinal teve treze de seus integrantes identificados e detidos, fazendo-me acreditar ser uma prática comum a quem fez, que como testemunha mentiu descaradamente mencionando coisas que não existiam na escuta, ao menos na que consta no processo, o investigador não pode comparecer, segundo o que foi informado ao Juiz, infelizmente, havia sido novamente exonerado Fui taxada de chefe de quadrilha articulada e perigosa, mas todo o meu trabalho foi pautado em procedimentos devidamente instaurados e, em cumprimento aos inúmeros ofícios que recebia. Tudo foi devidamente comprovado no judiciário, fui ABSOLVIDA, mas a acusação e  o grampo existiram como se fosse apenas uma brincadeira de alguém que por interesses obscuros e, por evidente uso indevido de uma carteira tentou tirar-me do caminho, já que, anteriormente, haviam pedido minha demissão e não obtiveram êxito. O que mencionei é irrisório diante das aberrações que constaram no processo, mas meu objetivo neste momento foi demonstrar que exitem escutas autorizadas indevidamente, quer seja por terem sido induzidos ao erro ou por desinteresse em analisar o caso concreto e os fundamentos que autorizem a violação da privacidade e, só desperta interesse quando atinge determinadas pessoas. A autoridade política envolvida no meu caso foi contatada, mas até o momento não demonstrou qualquer interesse em pedir providências para apuração do fato de ter sido usado para atingir-me. Quanto à autoridade que declinou pela quebra do meu sigilo telefonico, caso tenha dúvida em relação ao teor das gravações ou por alguma amnésia tenha esquecido, terei imenso prazer em fornecer-lhe uma cópia.

Incansável, pai busca sozinho explicação para a morte do filho…( O DHPP virou uma grande merda; não investiga mais nada! ) 35

Veja como dhpp nao investiga mais nada. Os indicios da participacao de pms sao fortissimos e eles so vao ouvir a outra vitima em fevereiro. Absurdo.

Irisvaldo não se conforma com a morte do filho. O jovem foi assassinado a tiros em um atentado em São Paulo. Agora, por conta própria, o pai busca informações sobre o assassinato, uma peregrinação por hospitais, IML e delegacias de polícia. Enquanto isso, após mais de um mês da data do crime, a investigação da polícia mal começou.

http://noticias.r7.com/videos/incansavel-pai-busca-sozinho-explicacao-para-a-morte-do-filho/idmedia/50d782776b71cd445fd370bc.html