PMs e familiares buscam proteção contra ataques e deixam casas em SP ; outros PMs mudaram de cidade e até de estado 19

 PMs e familiares buscam proteção contra ataques e deixam casas em SP Em busca de proteção, outros PMs mudaram de cidade e até de estado. Na capital, condomínio de policiais mantém vigias e segurança 24 horas.

Kleber Tomaz e Tatiana Santiago Do G1 São Paulo

Fugir das estatísticas que já incluem 100 policiais militares mortos neste ano em São Paulo exige sacrifício de policiais militares e de seus parentes. O G1 ouviu essas pessoas. Ameaçadas ou atacadas, elas precisaram deixar seus bairros ou suas cidades e até mudaram de estado para fugir da onda de violência, protagonizada por criminosos executando agentes de segurança e policiais matando bandidos para vingar as mortes dos colegas. Segundo a Polícia Militar, até quarta-feira (12), 102 policiais militares foram assassinados no estado, sendo 80 deles na ativa e 22 aposentados. Dos que estavam em atividade, 3 foram mortos em serviço e 77 enquanto estavam de folga.

“Eu tenho casa, mas não tenho lar. Tenho esposa e família, mas não posso conviver com eles”, conta um sargento reformado da Polícia Militar (PM) que teve seu nome encontrado em uma lista que citava policiais marcados para morrer na favela de Paraisópolis, na Zona Sul da capital paulista. Depois da descoberta, ele passou a receber escolta da PM durante 24 horas. Uma viatura ficava parada em frente a sua residência enquanto policiais da Rocam lhe davam cobertura quando precisava sair de casa. Cansado de ser alvo e ainda com medo da violência apesar da proteção, o sargento decidiu deixar São Paulo e se afastar da sua família. saiba mais Estatísticas da violência em São Paulo Oficialmente, a PM não informa quantos policiais alvos de criminosos estão sob proteção da corporação, mas representantes de entidades de classe afirmam que ao menos 20 agentes têm escolta, sendo que seis deles deixaram a capital paulista com apoio das associações. Uma das filhas do sargento reformado citado na lista feita pela facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios, Bruna, uma professora de 34 anos, alega que a ameaça sofrida pelo pai a obrigou a deixar o trabalho e sua casa. Com medo de também ser alvo dos criminosos, ela suporta agora a dor de ficar longe da filha de nove anos. “Tive que deixar minha filha com a família do pai. Nunca fiquei tanto tempo longe dela”, lamenta a mãe, em prantos. “Ela está sentindo muito minha falta, chora muito. Suas notas caíram na escola”. A família pretende agora vender o imóvel, pois não quer voltar ao bairro onde vivia.

Colete e casa nova Após ter seu carro atingido por tiros disparados por homens com capacetes em duas motos, um soldado que preferiu não se identificar conta já ter mudado duas vezes de endereço neste ano. Apesar do risco, disse não ter solicitado escolta. “A polícia de São Paulo tem mais de 100 mil integrantes. Qual desses 100 mil não correm risco hoje? Seria impossível se todos os policiais pedissem proteção a seus comandantes”, comenta o policial.

“Eu mudei a minha rotina, completamente. Eu mudei de residência duas vezes. Eu não frequento mais lugares público e, fé em Deus”, conta o soldado.

Condomínio Em um dos três condomínios da Grande São Paulo ocupado por uma maioria de policiais desde o fim dos anos 90, a ordem é reforçar a segurança com vigias, segurança 24 horas. Os próprios moradores se revezam na vigilância: armados, eles ficam nas portarias e no alto dos prédios, monitorando quem entra e quem sai para garantir tranquilidade as suas famílias. “O temor de uma invasão, de um ataque interno, isso é praticamente nulo porque os próprios moradores oferecem resistência adequada”, diz o síndico, que é cabo da PM.

“A orientação que nós estamos passando aos moradores foi a seguinte: quanto ao horário de chegada e saída dos moradores, redobrar a atenção. Nós reforçamos a segurança nos portões de saída, colocando sempre um morador que se voluntaria a ficar com o porteiro até o horário de saída dos moradores, e na chegada também”, disse. Segundo o síndico, o cuidado com as visitas é redobrada. “Orientamos os funcionários quanto a chegada de visitas. Para não permitir que uma visita entre sozinha sem ser anunciada por um morador. E o morador tem que descer para subir com a visita. caso contrário essa pessoa não entra”, explica o síndico. Neste ano, um dos moradores, que não era PM, foi confundido com um policial e acabou morto por um homem em frente ao condomínio.

Policial militar, morador de condomínio de PMs, faz revezamento com demais colegas de profissão na segurança do local (Kleber Tomaz / G1) Famílias afetadas Quem não conta com uma estrutura de apoio formada pela própria vizinhança relata que toma cuidados individuais. Com medo, uma professora de 32 anos que preferiu não se identificar, mulher de um soldado da PM de Santos, diz que se sente mais segura quando está longe do marido, que está há sete anos na corporação. “Eu me sinto mais segura em sair sozinha com as crianças do que quando ele está junto”, diz ela. “Quando a gente sai junto, eu dirijo enquanto ele observa”. Segundo a professora, os vidros do carro da família receberam película escura e ficam sempre fechados. Quando o casal sai junto de casa, apenas a mulher dirige o carro enquanto o marido fica com a arma nas mãos e de olho em suspeitos que possam se aproximar do veículo. Os filhos do casal, de 12 anos e 2 anos, que iam para a escola na companhia do pai, passaram a ser levados somente pela mãe ou avó. Ela conta que a direção do colégio também se previne contra possíveis emboscadas. Em outro caso, a rotina dos familiares de um cabo que está há 16 anos na PM mudou completamente. Como a mulher também é militar são os filhos de 7 e 11 anos quem mais sofrem. As crianças passaram a ficar confinadas em casa e até dentro da escola. “A perua escolar não pega mais as crianças na rua, só dentro da escola. Meus filhos não ficam mais no pátio do colégio com os outros alunos, eles aguardam pela van dentro da sala da coordenadoria”, diz o pai, que é cabo. “Até para sair de casa para ir trabalhar dependendo de onde você mora tem que pedir apoio de uma viatura. É difícil continuar sobrevivendo”. Moradora de Poá, na Grande São Paulo, uma policial que é cabo e trabalha há 20 anos na PM, passou a confinar os filhos de 5 e de 12 anos em casa. “Eles não brincam mais na rua, não estamos fazendo passeios e só vão pra escola de perua”, diz.

RECOGNIÇÃO PROCTOSCOPICA …( Notícia que só o Flit é capaz de “inventar” ) 86

VelmaMarinheiro, marinheiro
  Quero ver você no mar
  Eu também sou marinheiro
  Eu também sei governar.
  Madeira de dar em doido
  Vai descer até quebrar
  É a volta do cipó de arueira
  No lombo de quem mandou dar. ( Arueira – Geraldo Vandré )

Notória delegada de um grande departamento da Capital – conhecida por ser a “papeleira”: A DESEMBARGADORA de um ex-honesto CARDEAL; especialista em posar na foto como desvendador de intrincados homicídios – após uma festiva departamental teve que ser socorrida ao Hospital São Luiz em razão de “profundo” sangramento anal. Foi socorrida pelo Ger, carregada no colo e com o “rabo” sangrando…

“Depois falaram que era um câncer…

Mas na verdade estava tendo uma festinha na diretoria – ela enxuga tudo, mama de ficar louca -, surtada foi com outro delegado para a sala da UIP e o velho resolveu fazer uma anal, socando animal e arrebentando a mula por dentro; que saiu desfalecida, arrombada e com o rabo sangrando…

Não se sabe exatamente o que foi feito, mas arrebentou tudo por dentro e precisou ser operada às pressas para conter sangramento!

Entre os delegados e na diretoria, todo mundo sabe e tira a maior onda, ela é tão belezinha, que usa meia calça cinza e enrola até o tornozelo, se acha uma mimosura…

Mas é apenas uma idiossincrasia policial”…( “sic” )

Com efeito, este Blog nunca foi instrumento voltado a vinganças pessoais e principalmente para divulgação de fatos da intimidade alheia.

Todavia, a referida pessoa – ESCONDIDA POR TRÁS DO NOME DE SEU CARDEAL – foi responsável pela desgraça funcional de VÁRIOS BONS POLICIAS.

Servidores emblemáticos por conta da perigosa “parecerista” foram demitidos sem justa causa, apenas por MERO PRAZER PEDERASTA DA ALUDIDA DELEGADA E DE SEU SUPERIOR VAGABUNDO E CORRUPTO.

Enfim, SE ELA GOSTA DE SENTIR DOR NO RABO QUE CONTINUE DANDO O QUE É SEU...

Mas não venha nunca mais querer descontar no cu alheio.

Da próxima  sacanagem – COM OS NOSSOS –  divulgaremos nome e foto!

Proktoskop_1

Ferreira Pinto caiu após aumento da criminalidade com a recente onda de violência que atingiu o Estado no fim de outubro. 11

Nº de casos de homicídios em SP sobe 50% em novembro

DE SÃO PAULO

Atualizado às 18h37.

O número de casos de homicídios dolosos (aqueles com intenção de matar) na cidade de São Paulo nos primeiros 11 meses de 2012 foi maior do que o registrado em todo o ano passado.

De janeiro a novembro ocorreram 1.212 casos, com 1.327 mortes, contra 1.019 casos e 1.069 mortes no mesmo período de 2011. Em um mesmo registro pode ter mais de uma morte.

No mês passado, a capital teve 144 casos de homicídios dolosos, com 170 mortos. Na comparação com novembro de 2011, houve um aumento de 50% nos casos e 77% nas mortes (96 e 99 respectivamente).

Após registrar alta por três meses seguido, o número de casos de homicídios dolosos teve um ligeiro recuo em relação a outubro (150 casos e 176 mortos) -4% e 3% respectivamente.

Editoria de Arte/Folhapress

Outubro foi o mês com o maior número de casos deste tipo de crime desde janeiro de 2010, quando as estatísticas passaram a ser divulgadas mensalmente pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo –150 casos, com 176 mortos.

Já na Grande São Paulo os casos de homicídio tiveram uma alta de 56% em relação a novembro de 2011. No mês passado foram 133, com 158 mortes, contra 85 (88 mortes) no mesmo período do ano passado, nos 38 municípios da região.

No Estado os homicídios cresceram 32% e as mortes 26% em relação ao ano passado. Em novembro foram 470 casos, com 534 mortes.

NOVO SECRETÁRIO

A pequena queda na taxa de homicídios coincide com a troca na cúpula da Secretaria de Segurança Pública. No último dia 22, o ex-procurador-geral de Justiça Fernando Grella Vieira assumiu a pasta com a queda de Antonio Ferreira Pinto.

Ferreira Pinto caiu após aumento da criminalidade com a recente onda de violência que atingiu o Estado no fim de outubro.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1205083-n-de-casos-de-homicidios-em-sp-sobe-50-em-novembro.shtml

NOTÍCIA ABAFADA A PESO DE OURO – Promotor de Justiça na Secretaria de Segurança: AS PERIPÉCIAS DO PINTO CAÍDO 88

O que fez o adorado ex- Secretário de Insegurança Pública do PSDB

Ourinhos (SP) – A servidora pública Rosemaire Martyniak não teve a sorte de gozar com plenitude a sua merecida licença prêmio de 60 dias, como concursada da Prefeitura do Municipio de Ourinhos em 2007, pelos anos de exercício da sua importante função de vigilante, o que a tornou merecedora de respeito e admiração dos seus colegas. Honesta, afetuosa, responsável e admiradora do conselheiro Ruy Barbosa. Há mais de dois meses, convalesce de grave lesão em uma das pernas, motivada por um acidente sofrido no  dia 12 de outubro co corrente , no centro de Ourinhos, interior de São Paulo. A moto Susuki que dirigia, placa ESI 8363 – Ourinhos, foi atingida violentamente por um luxuoso Captiva preto, placa EEF-3939 – São Paulo.

O acidente aconteceu no cruzamento das ruas Arlindo da Luz e Antonio Carlos More, no final da tarde do feriado de Nossa Senhora Aparecida e Dia da Criança, e chamou a atenção de vários transeuntes que por ali passavam e que, percebendo o estado visivelmente alcoolizado do motorista acompanhado de uma mulher, anotaram a chapa do veículo. A vítima, Rosemeire, caída na via pública, não teve tempo de reconhecer o autor do acidente. Foi encaminhada ao pronto-socorro, e então, encaminhada para internação hospitalar.

Rosemaire Martyniak

No entanto, o nervoso motorista do Captiva foi reconhecido por um servidor aposentado do judiciário e por algumas pessoas. Nada mais nada menos que o próprio Secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, ex-promotor de justiça da cidade, sem a escolta policial, que deixou de dispensar maior atenção à vítima, afastando-se do local do acidente, enquanto a vítima era socorrida por policiais militares. Imagina-se que o autor do acidente encontrava-se em passeio na nostálgica Ourinhos dos seus dias de garboso tenente da Polícia Militar, quando a pacata cidade somava 50 mil habitantes, hoje, 115 mil, sob o jugo do rendoso narcotrafico.

ourinhosMinistério Publico deve apurar o fato

O sistema de registros de veículos automotivos do Ministério das Cidades dá conta de que a Captiva EEF-3939 pertence ao patrimônio da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

A motocicleta da vítima foi recuperada a mando de um militar, muito provavelmente recomendação do autor do acidente, o também procurador de justiça Antonio Ferreira Pinto, que tomou emprestado o confortável veículo, cujas evidências apontam ser de uso pessoal do Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, avariada, segundo testemunhas, em uma das extremidades.

A atividade da servidora pública está temporariamente prejudicada, até que se recupere do acidente causado pelo imprudente e estroino ex- Chefe da Polícia bandeirante, agora , objeto de flagrante intervenção do Poder Federal decorrente de avaliações de órgãos de segurança e defesa do país, consequência de uma administração autoritária que desprestigiava os quadros da Polícia Civil e que vinha tumultuando a administração da Polícia Militar do Estado de São Paulo, com injunções políticas e administrativas prejudiciais às imprescindiveis carreiras de profissionais de polícia.

Falta Política de Segurança Pública e um novo Comandante

Há que se lembrar ao Governador o que está no livrinho da Constituição da República Federativa do Brasil: “Segurança Pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para preservação da ordem pública e da incoluminidade das pessoas e do patrimônio”.

É um desprestígio São Paulo carecer de efetiva Política de Segurança Pública com base conceitual, abrangência, estratégias, recursos humanos, logística e planos de execução para a imposição do poder no enfrentamento aos mais flagrantes crimes que desafiam o governante e a paz social, o narcotráfico, o contrabando, a corrupção, as fraudes, a lavagem de dinheiro, os sequestros e extorsões, a violência urbana e o crime organizado em geral.

O destino político do governador Geraldo Alckmin está em risco, pois há necessidade de um verdadeiro Comandante para a polícia paulista, ou melhor, de um  Secretário da Segurança Pública – UM VERDADEIRO POLICIAL –  que não repita algo semelhante ao ocorrido na cidade de Ourinhos, fato mantido em sigilo pelas autoridades, mas que repercute naquela  cidade e está na pauta da mídia.