Governador assina decreto para economia de gastos com emissão do hollerith 29

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Governo SP – Sala de Imprensa<imprensa@comunicacao.sp.gov.br>
Data: 10 de agosto de 2012 18:13
Assunto: Governador assina decreto para economia de gastos com emissão do hollerith
Para: dipol@flitparalisante.com

 
Sexta-feira, 10 de Agosto de 2012

Governador assina decreto para economia de gastos com emissão do hollerith

Proposta faz parte do Programa de Melhoria do Gasto Público e permitirá a economia de R$ 448 mil ao ano

O governador Geraldo Alckmin assinou nesta quinta-feira, 9, decreto que dispensa a emissão, em papel, dos demonstrativos de pagamentos e dos comprovantes de rendimentos dos servidores e empregados públicos da administração direta, autarquias e fundações. A medida possibilitará uma economia anual de R$ 448 mil e faz parte do Programa de Melhoria do Gasto Público.

Os demonstrativos e comprovantes já são disponibilizados aos servidores pela internet, de forma organizada, por meio de senha pessoal. Aqueles que, em decorrência de sua atividade realizada, não possuem acesso à internet, poderão optar pelo recebimento do hollerith. Para isso, é necessário comparecer em seu órgão setorial de recursos humanos.  A medida entrará em vigor em 90 dias.

Melhoria do Gasto Público

Lançado pelo governador Geraldo Alckmin em março deste ano, o Programa de Melhoria do gasto público tem como objetivo reduzir despesas seja em novas aquisições ou no custo de energia e telefonia, por exemplo. Além dessa premissa, o programa prevê melhor gerenciamento de suprimentos –como redução de gastos com a emissão dos holleriths.

A iniciativa conta com representantes indicados pelas Secretarias e órgãos da administração pública estadual, denominados guardiões da economia. Eles são responsáveis por identificar oportunidades de redução de despesas, estabelecer metas internas e fazer o monitoramento dos resultados.

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Casa Civil

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Governo do Estado de São Paulo

João Alkimin: ESTARRECEDORA A NOTA NA COLUNA DE NOBLAT DE HOJE…( Ministro do Supremo xinga jornalista Ricardo Noblat de “filho da puta” e diz : “minha pica é doce” ) 24

Acabo de sair de uma festa em Brasília. Na chegada e na saída cumprimentei José Antônio Dias Tóffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal.

Há pouco, quando passava pelo portão da casa para pegar meu carro e vir embora, senti-me atraído por palavrões ditos pelo ministro em voz alta, quase aos berros.

Voltei e fiquei num ponto do terraço da casa de onde dava para ouvir com clareza o que ele dizia.

Tóffoli referia-se a mim.

Reproduzo algumas coisas que ele disse (não necessariamente nessa ordem) e que guardei de memória:

– Esse rapaz é um canalha, um filho da puta.

Repetiu “filho da puta” pelo menos cinco vezes. E foi adiante:

– Ele só fala mal de mim. Quero que ele se foda. Eu me preparei muito mais do que ele para chegar a ministro do Supremo.

Acrescentou:

– Em Marília não é assim.

Foi em Marília, interior de São Paulo, que o ministro nasceu em novembro de 1967.

Por mais de cinco minutos, alternou os insultos que me dirigiu sem saber que eu o escutava:

– Filho da puta, canalha.

Depois disse:

– O Zé Dirceu escreve no blog dele. Pois outro dia, esse canalha o criticou. Não gostei de tê-lo encontrado aqui. Não gostei.

Arrematou:

– Chupa! Minha pica é doce. Ele que chupe minha pica.

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/

SP: PM que subiu em torre de Congonhas continua internado 30

PM afastado tentou suicídio em uma torre de aproximação de Congonhas, em São Paulo Foto: Renato s. Cerqueira/Futura Press

O soldado da Polícia Militar que subiu em uma torre, ameaçou suicídio e causou o fechamento do aeroporto de Congonhas e da avenida Washington Luiz, em São Paulo, na sexta-feira, continua internado na ala de psiquiatria do Hospital São Paulo, sem previsão de alta.

O PM, que não teve o nome revelado, estava afastado por problemas psiquiátricos do 46º Batalhão, tem 29 anos e é casado, com três filhos. Ele subiu na torre de aproximação por volta das 17h40 de ontem e, de acordo com o Corpo de Bombeiros, se entregou para a polícia após cerca de 35 minutos de negociação. O soldado vestia camiseta regata branca e uma cueca preta.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou que os pousos foram interrompidos das 17h37 às 19h de sexta-feira e 11 voos tiveram o percurso alterado para os aeroportos mais pertos.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) fechou a Washington Luiz nos dois sentidos para o resgate, o que ocasionou uma lentidão de 8,7 km em cada sentido. A avenida foi liberada pela companhia às 19h05.

Segundo a Infraero, o homem subiu em uma torre de aproximação. Ela serve de guia e referência para os aviões que pousam no aeroporto e fica na parte externa de Congonhas.

Com o soldado, foram apreendidos um facão, uma corda que estava em seu pescoço, quatro rojões, entre outros objetos. O caso foi registrado como crime contra a segurança do transporte aéreo e a pena prevista varia de 2 a 5 anos de reclusão.

Servidores de SP são convocados a ato de campanha de Serra 24

Uma diretoria da Secretaria Estadual de Educação usou uma circular oficial e a página da instituição na internet para convocar dirigentes de escolas públicas de São Paulo a participar de reunião de apoio à campanha de José Serra, candidato a prefeito pelo PSDB. O chamado, assinado por Lúcia Regina Mendes Espagolla, foi publicado em um comunicado da Diretoria Regional de Ensino Norte-1, que comanda as escolas estaduais de nove bairros da zona norte. A Secretaria de Educação faz parte da administração do governador Geraldo Alckmin (PSDB), cabo eleitoral de Serra. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

No documento, editado semanalmente, o convite está entre avisos para comparecimento a cursos de qualificação profissional e requisição de merenda. O texto anuncia a presença de Alexandre Schneider, vice da chapa de Serra e ex-secretário municipal de Educação. Segundo diretores e vice-diretores, Espagolla teria telefonado para os subordinados ameaçando os que não comparecessem à reunião da campanha com a perda do cargo. A dirigente teria dito que haveria uma lista de presença a ser assinada no local do encontro por professores que ocupam interinamente a direção nas escolas – sem estabilidade no cargo. A reunião é a primeira de uma série de atos temáticos com foco na educação e que serão conduzidos por Schneider. Em setembro, as propostas dos participantes serão apresentadas em um ato maior, com a presença de Serra. Procurada, a Secretaria de Educação afirmou que “determinou o imediato afastamento da dirigente regional de ensino e instaurou procedimento administrativo de apuração”. A assessoria de Serra disse desconhecer a servidora e que o caso se restringia ao governo.

Terra

Juiz revoga as prisões dos 13 policiais de Santos e acusa MP de violar sigilo funcional com prejuízos processuais e pessoais 48

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Operação

Jogos de azar: juiz revoga prisão de 13 policiais

Eduardo Velozo Fuccia

O juiz Reynaldo da Silva Ayrosa Neto, da 2ª Vara Criminal de São Vicente, revogou ontem à tarde as prisões temporárias de cinco dias de dez policiais militares e três policiais civis apontados pelo Ministério Público (MP) como envolvidos na exploração de jogos de azar na Baixada Santista.
Fundamentada em sete laudas, a decisão do magistrado também criticou a postura de representantes do MP, acusando-os de violar o decreto de segredo de justiça que recaía sobre a investigação, em prejuízo da própria apuração e das pessoas sob averiguação.

De acordo com Ayrosa, o comportamento dos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) – Núcleo Santos “escancarou ao público” uma investigação em andamento.
Para o juiz, também foram atingidos “os direitos civis dos investigados, expondo suas pessoas, dignidades e reputações, tanto pessoais como profissionais, fazendo-o desnecessária e prematuramente”.

Pedido negado
Os promotores Cássio Roberto Conserino e Sílvio de Cillo Leite Loubeh, do Gaeco, pediram ao magistrado, na quinta-feira, a prorrogação da prisão temporária dos policiais civis e militares por mais cinco dias, sob a justificativa de a medida ter “extrema necessidade”. Porém, Ayrosa indeferiu o requerimento e revogou as prisões um dia antes do seu prazo expirar.

Segundo o juiz, o órgão especializado do MP não demonstrou a necessidade da prorrogação das prisões dos policiais e “a um só tempo conspurcou (manchou) e  desrespeitou seu próprio trabalho”. Consequentemente, causou “verdadeiro sensacionalismo midiático, intranquilidade e verdadeira comoção nos meios jurídicos e policiais locais”.

Por isso, o magistrado revogou a decretação do segredo de justiça, porque ele ficou prejudicado. O site do Ministério Público de São Paulo divulgou às 15h11 da última terça-feira, data da prisão dos policiais, a operação do Gaeco para desarticular o esquema de exploração de jogos de azar. Os nomes e as funções dos investigados  presos foram mencionados.

Demais averiguados
Os promotores também requereram a prorrogação da temporária de mais quatro averiguados presos. Eles atuariam como “maquineiros” (operadores dos jogosde azar) e Ayrosa reconheceu ontem a necessidade deles continuarem detidos por mais cinco dias.
No entanto, o juiz frisou que a prisão temporária, ao contrário das demais espécies de custódias cautelares, é “meramente utilitária”. Ela é cabível quando for imprescindível às investigações, não exigindo uma análise de mérito, até porque, no caso em exame, sequer indiciados os averiguados foram.
Ayrosa também lamentou o fato de o Gaeco deixar escapar o homem que ele próprio aponta como o líder do esquema de jogos ilegais, apesar do forte aparato mobilizado pelo órgão do MP. As corregedorias das polícias Civil e Militar, além de patrulheiros das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), apoiaram os promotores no cumprimento de mandados de prisões e de busca e apreensão.