Quinta-feira, 9 de agosto de 2012
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No último sábado (4), foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) o despacho 7130/12 da Delegacia Geral de Polícia Adjunta, que dispensa a licitação para a contratação da Fundação Vunesp como a organizadora dos próximos concursos públicos da Polícia Civil de São Paulo.
A decisão baseia-se no inciso XIII do artigo 24 da lei Federal nº. 8666, de 21 de junho de 1993, que diz que “na contratação de instituição brasileira incumbida regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional, (…) desde que a contratada detenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha fins lucrativos”.
Antes, o processo era feito apenas pela Academia de Polícia Civil (Acadepol). A mudança vai agilizar o processo seletivo, já que o período entre a inscrição e a classificação acontecerá em poucos meses. Para o delegado geral Marcos Carneiro Lima, a mudança é positiva e trará muitos benefícios para a instituição.
“Alguns de nossos concursos têm mais de 100 mil inscritos, e isso causa um desvio muito grande de policiais para atenderem essa demanda. Embora a Academia tenha se esforçado e realizado de forma séria todos os concursos até hoje, é preciso entender que a nossa missão é investigar”, disse.
Durante evento de posse de 200 novos delegados, na manhã desta quarta-feira (08), a autoridade ressaltou que este foi o último concurso realizado nos moldes antigos.
“Os concursos públicos da Polícia Civil serão feitos por um órgão externo no padrão Vunesp para demonstrar à sociedade que nós queremos os melhores fazendo parte do nosso quadro.”
Próximos concursos
A Vunesp aplicará as provas para os concursos já aprovados pelo governador Geraldo Alckmin. São eles: perito criminal, agente policial, papiloscopista, auxiliar de necropsia, auxiliar de papiloscopista, atendente de necrotério e vagas remanescentes de escrivães e investigadores.
Novas licitações serão feitas para definir a empresa que aplicará os próximos concursos públicos.
Terceirizados
A terceirização dos concursos foi publicada no começo de maio no DOE. O decreto 58.030 do governador Geraldo Alckmin autoriza que as provas sejam realizadas por entidades sem fins lucrativos especializadas na elaboração e aplicação de processos seletivos.
Fonte: www.ssp.sp.gov.br
E o concurso para Delegado? Vai ser pela Vunesp também?
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O CONCURSO PARA DELEGADO COM CERTEZA CONTINUARÁ SENDO FEITO PELA ACADEMIA, AFINAL DE CONTAS, TEM QUE ESTAR NO “PAPEL DE COMANDO” SOMENTE AQUELES ALINHADOS ÀS CONJECTURAS DO desGOVERNO, NO SENTIDO DE QUE FAÇAM O QUE EU MANDO E MOSTREM A BUNDA, QUE O pinto VAI ENTRAR.
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E o salário ó…
http://youtu.be/AiklIWp_4GA
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Ótima iniciativa do DG. Concurso público pra ingresso na PC deve ser terceirizado mesmo, inclusive o de Delegado de Polícia.
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Todos os concursos, inclusive Delegado, serão feitos pela Vunesp.
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NÃO SEI PRA QUE. O SALARIO ESTA UMA MERDA MESMO, QUALQUER COISA SERVE, QUEM ENTRA SAI NO MAXIMO DE 02 ANOS E SO CONFERIR NO DIARIO OFICIAL
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09/08/2012 16:47
Da Tribuna
Da Redação
Escrivães e investigadores
Olimpio Gomes (PDT) afirmou que até o momento o Executivo não enviou nenhuma proposta para a comissão mista de parlamentares e representantes do governo criada com a finalidade de avaliar as possibilidades de valorização das carreiras de investigador e de escrivão de polícia, estabelecida pelo artigo 26 da Lei Complementar 1.151/2011. O deputado informou que os seis deputados que fazem parte da comissão mista assinaram um documento se posicionando a favor do pagamento de salários respeitando o nível universitário para as duas categorias. “O governo tem que cumprir o que está na lei. O Legislativo não vai silenciar”, declarou. (DA)
Qualidade de vida
Jooji Hato (PMDB) comentou as dificuldades enfrentadas pelas pessoas que precisam ser atendidas pelos hospitais da rede pública. Segundo o parlamentar, as causas dessas dificuldades são os milhões de reais consumidos pela violência, que acabam diminuindo os investimentos em outras áreas. O deputado defendeu a implantação de medidas para controlar a violência, como a apreensão de armas ilegais. “Investir em saúde é investir em qualidade de vida. No entanto, para isso acontecer, temos que diminuir a violência”, analisou. (DA)
Para inglês ver
Para Carlos Giannazi (PSOL), apenas reconhecer a carreira de delegado como jurídica, como estabelecido pela PEC 19, não é suficiente. De acordo com o deputado, é necessária a valorização do cargo: “Foi uma PEC para inglês ver. Não foi feito nenhum aumento nos salários”, disse. Para o parlamentar, a segurança pública enfrenta uma crise, marcada por uma escalada da violência no Estado. “Vamos continuar lutando e pressionando o governo. Queremos a aprovação da PEC 300 para a valorização e reconhecimento dos servidores por meio de reajuste salarial”, finalizou. (DA)
Santas casas
Ulysses Tassinari (PV) citou artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo sobre a situação das santas casas. O parlamentar informou que esses hospitais sofrem déficit operacional de 40%, e que estão sendo sucateados pelo Ministério da Saúde por causa da falta de reajuste da tabela do SUS. “Em pelo menos 900 municípios, o único local de atendimento médico é a Santa Casa”, informou. O deputado cobrou maiores repasses do Ministério da Saúde. (IR)
Direito dos professores
Carlos Giannazi (PSOL) disse acompanhar o cumprimento da Lei 14.729/2012, que institui a meia entrada em ingressos para professores das rede municipal. Giannazi informou que, inicialmente, só podiam pagar meia entrada os servidores da educação da rede estadual. Segundo o parlamentar, o projeto de lei chegou a ser vetado pelo então governador José Serra. O deputado informou ainda, que alguns estabelecimentos não cumprem a norma. “Aviso que, se continuarem transgredindo a lei, nós vamos acionar o Ministério Público”, alertou. (IR)
Contrato coletivo
Marcos Martins (PT) cumprimentou o SindSaúde por ter realizado congresso em São Pedro para a preparação de conjunto de ações a fim de solicitar a formalização de contrato coletivo de trabalho da categoria junto ao Poder Público. Segundo o parlamentar, o contrato coletivo já existe na rede privada. Marcos Martins informou que a proposta será encaminhada à secretaria responsável e ao governo do Estado. O deputado falou também da necessidade de debates sobre transformação do Iamspe em autarquia. “Essa preocupação é de todos os deputados”, finalizou, sugerindo a criação de uma frente parlamentar sobre o assunto. (IR)
Direitos do consumidor
Carlos Giannazi (PSOL) falou sobre o Projeto de Lei 474/2010, que proíbe a cobrança de taxas de estacionamento de shoppings, hospitais, supermercados, bancos, entre outros. O parlamentar diz que as taxas são uma afronta e contrariam o Código de Defesa do Consumidor. “Temos um movimento organizado na cidade para pressionar a Assembleia e o governo para a aprovação da lei”, comentou. (IR)
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Acho que é unico caminho pra mudar, do jeito que estava… com prova oral pra selecionar os “melhores” a Policia ia acabar mesmo, como falam os hoje os antigoes…rs Tem que acabar com a canaleta..rs se os “melhores” continuarem entrando… o salario vai continuar como esta..rs alias… a maioria dos Super Policias nao precisam de salario..rs
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Caros:
Hoje 09/08/12, saiu no site da fazenda uma folha suplementar pagando Adicional de insalubridade e contribuição previdenciária de 2010. Não sei do que se trata, mas acredito que seja algum ganho de uma ação judicial contra o Estado. Se alguém souber de algo do que realmente se trata estes atrasados, por favor se manifeste.
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NÃO IMPORTA POR ONDE ENTRA,O IMPORTANTE É POR ONDE SAI ….O ACERTO….
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e o ” J ” ô
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Não há ganho de ação alguma, simplesmente o maldito Governador, mandou um projeto de lei para a Assembléia, modificando a regra de aumento da nossa insalubridade, onde o reajuste era feito com base no reajuste do salário mínimo e agora será por um Índice de correção bem, mais muito bem menor, e com TOTAL CERTEZA, a Assembléia aprovou a toque de caixa tal projeto de lei, que virou lei, e Governo esta pagando apenas a diferença do ano de 2010. E com essa nova lei, talvez a nossa insalubridade será reajustada no ano que vem, em 0,0000001%.
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