Governo do Estado lança campanha e anuncia tecnologia inédita para localizar crianças desaparecidas 12

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Governo SP – Sala de Imprensa saopaulosite@comunicacao.sp.gov.br
Data: 25 de maio de 2012 17:03
Assunto: Governo do Estado lança campanha e anuncia tecnologia inédita para localizar crianças desaparecidas
Para: dipol@flitparalisante.com
 
Sexta-feira, 25 de Maio de 2012

Governo do Estado lança campanha e anuncia tecnologia inédita para localizar crianças desaparecidas

“São Paulo em Busca das Crianças e dos Adolescentes Desaparecidos” cria dia estadual, divulga orientações e leva mensagem à Rede Estadual de Ensino

O governador Geraldo Alckmin apresentou nesta sexta-feira, 25, o programa“São Paulo em Busca das Crianças e dos Adolescentes Desaparecidos”. No evento, o governador lançou campanha de conscientização e assinou decreto que estabelece o Dia Estadual da Criança Desaparecida (25 de Maio) e cria a Comissão Permanente da Criança e Adolescente Desaparecidos, envolvendo as Secretarias de Estado da Segurança Pública, Justiça e Defesa da Cidadania, Direito das Pessoas com Deficiência, Desenvolvimento Social, Educação e Saúde.

“Hoje nós lançamos o programa São Paulo em Busca da Criança e Adolescente Desaparecidos. Infelizmente, a cada ano, perto de 40 mil crianças e adolescentes no Brasil desaparecem. Aqui em São Paulo, em torno de 9 mil. O trabalho que nós queremos fazer primeiro é preventivo, junto às famílias, no sentido de reduzir ao máximo esses desaparecimentos. Seguido do resgate, reencontrar essas crianças e adolescentes. Um esforço coletivo, unindo todos os níveis de governo e a sociedade civil organizada”, ressaltou Alckmin durante evento.

Na ocasião, a Polícia Civil apresentou o Programa de Progressão de Idade em 3D, que desenha os rostos em alta definição das crianças e adolescentes desaparecidos, a partir do Banco de Imagem do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Realizada pelo Setor de Arte Forense da Polícia Civil, a Progressão de Idade em 3D é inédita no Brasil, usando as técnicas de estudos de hereditariedade e comparação com parentes de 1º grau da vítima para projetar de forma fidedigna como uma criança desaparecida há anos está nos dias de hoje.

Campanha

Para marcar o início da campanha, a Secretaria da Educação (ensinos básico e médio) e o Centro Paula Souza (ensino técnico) promoveram Parada Momentânea em toda a Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo. Antes do início das aulas, educadores fizeram leitura coletiva do material de conscientização, prevenção e combate aos casos de crianças e adolescentes desaparecidos. As mensagens, desenvolvidas por especialistas em segurança e pedagogos, estão divididas nas faixas etárias de 6 a 10 anos e 11 a 14 anos.

A campanha também levará cartazes informativos a diversos equipamentos públicos, como estações de metrô e trem, unidades do Bom Prato, delegacias, escolas públicas, Etecs e Fatecs, entre outros. O objetivo é levar à população orientações de como agir nestas situações, bem como divulgar canais de denúncia e procedimentos que podem agilizar o início das buscas.

O Cadastro Único de crianças e adolescentes do DHPP poderá ser acessado de todos os sites de órgãos do Governo, a partir do banner da campanha com todas as ações do Governo do Estado na conscientização, prevenção e combate aos casos de crianças e adolescentes desaparecidos, com a atualização de suas fotos, mediante a solicitação das famílias.

Com a iniciativa, o Governo do Estado busca também esclarecer alguns pontos amplamente difundidos, mas que nem sempre correspondem à verdade. O melhor exemplo disso é a suposta necessidade de esperar 24 horas para se registrar Boletim de Ocorrência. Essa recomendação não existe e só atrapalha o trabalho da polícia. Ao contrário, o certo é denunciar, pessoalmente ou pelo 190, no momento em que se percebe o desaparecimento da criança e do adolescente. Quanto mais rápido é o aviso, maiores as chances de resgate.

A seguir, dicas que serão difundidas pela campanha “São Paulo em Busca das Crianças Desaparecidas”:

Dicas de prevenção para crianças:

-Crianças não devem aceitar presentes nem caronas de estranhos ou de pessoas que elas não conheçam bem;

-Rejeitar doces, dinheiro, presentes e convites de estranhos;

-Nunca falar ou responder a quaisquer perguntas que estranhos façam (mesmo se eles souberem seu nome);

-Recusar ser levado por uma pessoa que você não conheça muito bem, mesmo se tiver perdido o ônibus ou estiver atrasado para ir ou retornar da escola;

-Comunicar o que aconteceu a um de seus pais ou a outro adulto de confiança. Tentar lembrar a aparência da pessoa, o modelo, a cor e, se possível, o número da placa do carro;

-Saber seu próprio endereço e número de telefone, incluindo o código de área (prefixo);

-Saber, sempre, o endereço e o número de telefone do local onde um dos pais possa ser encontrado, se for possível.

Dicas de prevenção para adolescentes:

-Ter em mãos o endereço e telefone da sua casa;

-Ter em mãos o endereço e telefone de onde encontrar os pais ou responsáveis;

-Ligar imediatamente para o 190 da Polícia Militar em qualquer movimento de pessoas estranhas;

-Não manter contato via internet com qualquer pessoa estranha;

-Não oferecer informações sobre seu cotidiano, endereço e telefone via internet para estranhos;

-Não marcar encontros em locais isolados via internet, sempre em locais públicos.

Primeiras medidas ao constatar o desaparecimento (pais e responsáveis):

-Tão logo perceba o desaparecimento, ligar para o 190 da Polícia Militar, descrevendo a criança ou adolescente e o local de onde elas desapareceram;

– Na sequência, registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia Civil mais próxima ou pela internet;

-Levar fotos atualizadas e o maior número de dados sobre a criança desaparecida.

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Secretaria da Segurança Pública

(11) 3291-6963 / 6685

www.saopaulo.sp.gov.br

Governo do Estado de São Paulo

Um Comentário

  1. 21 mai 2012

    Segurança Pública em SP: uma engrenagem de mortes e impunidade

    Fábio Nassif, no site Carta Maior

    Um dos episódios mais bárbaros de violência policial da história do país completa 20 anos no próximo dia 2 de outubro. O Massacre do Carandiru aconteceu na véspera das eleições municipais paulistanas que elegeram Paulo Maluf (antes PDS, agora PP) como prefeito. Era um momento em que a violência era escancaradamente defendida como política pública de segurança ilustradas pelo mantra malufista “Rota na rua”. Só naquele ano, a polícia matou cerca de 1400 pessoas. Ao mesmo tempo que é um exemplo de violação dos direitos humanos praticado pelo Estado, Carandiru é também um caso emblemático de impunidade. Apenas uma pessoa foi condenada até hoje, dentre todos os policiais que invadiram o presídio e mataram mais de cem presos à sangue frio.

    O tempo passou sob o governo do PSDB. Em 2006, o governo tucano de Geraldo Alckmin selou de vez o compromisso do Estado com os setores mais violentos da polícia, ao jogar para debaixo do tapete centenas de mortes cometidas por policiais durante confronto com o PCC, a maioria delas com marcas evidentes de execução. A maioria dos assassinatos ocorreu nas periferias da cidade de São Paulo e na Baixada Santista.

    Foram os mesmos personagens que se moveram na cena policial nos dois episódios e em outros de menor notoriedade, mas que expõem a polêmica relação das polícias com o crime organizado. Vários personagens envolvidos nesses casos permanecem ligados entre si, presentes e poderosos na vida política.

    Mudanças no alto escalão da Secretaria de Segurança Pública e na Polícia Militar, denúncias de corrupção e histórias novelísticas, desvendadas em capítulos pela mídia nos últimos meses, expuseram parte da estrutura dos governos tucanos – há 17 anos no Palácio dos Bandeirantes – que reforçou a violência policial e a impunidade como características do Estado.

    Do Carandiru ao PCC
    As políticas de segurança eram centrais na gestão do governador Luiz Antônio Fleury Filho (PMDB, 1991-1994). O decreto 33.134, pelo qual as unidades prisionais deixaram de ser responsabilidade da Secretaria da Justiça e passaram para a área de Segurança Pública, data do primeiro dia de seu governo, 15 de março de 1991. A “militarização” do sistema prisional estava longe de ser conflitante com a personalidade do governador do Carandiru, cuja origem era o Ministério Público: no governo anterior, de Orestes Quércia (PMDB, 1987-1991), Fleury ocupava a Secretaria de Segurança Pública. Posteriormente, em 1993, depois do Massacre do Carandiru, foi criada a Secretaria de Administração Penitenciária. Nesse período, prevaleceu como política de segurança o encarceramento em massa, expressa na maior curva de crescimento na história, até os anos 2000. Junto com isso, o Estado viu também, depois do massacre realizado pela PM no Carandiru, nascer o Primeiro Comando da Capital (PCC).

    Existem várias versões acerca do momento exato do surgimento do PCC. Mas nenhuma delas contesta o fato que este teve como mote, inicialmente, responder às políticas prisionais do Estado e ao mesmo tempo estabelecer normas de convivência entre os presos. Essa articulação nos porões do sistema penitenciário sempre foi sustentado pela chamada economia do crime, principalmente o tráfico de drogas.

    Alessandra Teixeira, do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), acredita que “foi justamente pelos efeitos perversos da atuação do Estado, sobretudo na omissão e na violência institucional, que nasceu o PCC. Mas como ele vai se expandir no sistema? Ele mantém o monopólio de uma economia criminal lá dentro e vai transacionando com o Estado. E vai assumindo gradativamente o papel de gestão desta população prisional que deveria ser desempenhado pelo Estado”.

    Desde o início do PCC, muitos outros episódios demonstraram conflito entre
    esta organização criminosa e o Estado – na maioria das vezes com o seu braço armado, a polícia. O sistema prisional se expandiu também territorialmente e levou o germe da organização criminosa para outras cidades do interior. E o controle do PCC sobre as drogas o levou para muito além dos muros das penitenciárias.

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  2. É só perguntar pra ROTA que eles falam onde estão as crianças desaparecidas… Problema é que volta sem cabeça…mas é só um detalhe

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  3. É pra facilitar as recolhas de propinas, poucas Delegacias e assim fica concentrado em poucos lugares os pontos exercendo as recolhas….enquanto isso as bocas de fumo, máquinas caça niqueis, bingos, piratarias trazidas do paraguaio, ferros velhos, postos de combustíveis adulterados, pontos de prostituição e etc etc reinam sem pudor, não são incomodados, será por que heim? Enquanto a sociedade se lasca o governador contribui para que seja facilitado a vida da bandidagem……..é só na opinião dos safados que quanto menos delegacias e menos policiais civis nas ruas e menos delegacias funcionando é melhor….. e dali reengenharia para enganar o povão. Esse povinho do PSDB mais conhecido como PSDIBOSTA estão alheios ás necessidades da sociedade, eles pensam apenas e tão somente no próprio enriquecimento ilícito. Quem for contra os bandidos são perseguidos pelo poder de phoder……..Nossa Assembléia Legislativa do estado de São Paulo não estão nem um pouco preocupados com o cidadão, não fiscalizam o poder executivo e também só olham para o próprio umbigo.

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  4. Ministra pede punição no caso de escrivã

    Brasil | 21/02/2011 – 21h54 1044 exibições | Apagar a luz
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    A ministra dos Direitos Humanos Maria do Rosário pediu a punição dos policiais que despiram e revistaram à força uma escrivã, em São Paulo.

    O jornalismo da Band revelou com exclusividade, na última sexta-feira (18/02), as imagens do abuso de poder.

    A policial acusada de cobrar propina foi algemada, antes de ter a roupa retirada pelos colegas.

    Em entrevista à BandNews FM, Maria do Rosário diz que o vídeo não deixa dúvidas de que houve abuso por parte dos policiais.

    Segundo ela, a Secretaria prepara uma nota que será encaminhada à Polícia e ao governo de São Paulo pedindo punição exemplar ao envolvidos.

    Leia notícias do Brasil e do mundo no Último Segundo.

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  5. O GOVERNADOR GERALDO ALCKIMIM DO PSDB ESQUECEU QUE A POLÍCIA CIVIL NÃO TEM EFETIVO SUFICIENTE PARA ATENDER MUITAS OCORRÊNCIAS, O QUE ADIANTA POR PM NA RUA SE NÃO TEM POLÍCIA CIVIL PARA DAR CONTINUIDADE NAS OCORRÊNCIAS, NOS INQUÉRITOS, NAS INVESTIGAÇÕES E NOS ATENDIMENTOS AO PÚBLICO? É O PICOLÉ DE CHUCHU ENXUGANDO GELO COMO SEMPRE, O QUE IMPORTA PARA ESSE GOVERNO É A PROPAGANDA ENGANOSA PARA ILUDIR OS ELEITORES, A PM PRODUZ IMAGENS TELEVISIVAS!!!!

    Sex, 25/05/12 – 19h16
    Alckmin anuncia reforço de 7 mil policiais nas ruas

    Militares vão sair de funções administrativas até o final do ano

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou nesta sexta-feira, 25, 7 mil policiais militares vão reforçar o patrulhamento nas ruas do Estado. “A boa notícia é a polícia na rua. Nós esperamos até o final do ano colocarmos 7 mil policiais militares em atividade”, afirmou o governador.

    Os policiais deixarão suas atuais funções administrativas e engrossarão o efetivo disponível nos municípios paulistas. A expectativa é que até julho já estejam definidos os locais onde os policiais vão atuar.

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  6. Enquanto políticos se preocupam em esconder enriquecimento ilícito, eu estou pensando em processar o Estado por ser escrvião e estar sofrendo de EMPOBRECIMENTO ILÍCITO. Ainda bem que tem o Hospital do Servidor Público, e o bom prato, senão eu tava frito…..

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  7. Avatar de “Aquele que não pune o mal, ordena que ele seja feito.” – Leonardo da Vinci “Aquele que não pune o mal, ordena que ele seja feito.” – Leonardo da Vinci disse:

    “Aquele que não pune o mal, ordena que ele seja feito.” – Leonardo da Vinci

    26 mai 2012
    1 Comment

    Carta contra a Impunidade e a Insegurança

    No site do CNMP

    Os Membros do Ministério Público dos Estados e do Distrito Federal, do Ministério Público Militar e do Ministério Público Federal, reunidos no II Encontro Nacional de Aperfeiçoamento da Atuação do Ministério Público no Controle Externo da Atividade Policial, promovido pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) nos dias 24 e 25 de maio de 2011, em Brasília/DF, com o objetivo de debater a atuação do Ministério Público Brasileiro no Controle Externo da Atividade Policial, com especial enfoque na busca da redução da letalidade das ações policiais, e orientar suas ações, após reflexões, discussões e deliberações acerca dessa atribuição constitucional, manifestam publicamente o seguinte:

    1 – O exercício pelo Ministério Público do controle externo da atividade policial é essencial para a plena garantia dos direitos humanos e, dentre outras formas, concretiza-se:

    a- pelo constante contato com o cidadão e com a sociedade civil organizada;

    b- pelo acesso a todas as informações sobre a atividade policial, buscando identificar irregularidades, desvios e abuso no poder de polícia, visando, inclusive, à melhoria da sua eficiência;

    c- por exigir o absoluto e completo respeito às garantias individuais, atuando no sentido de identificar, apurar e buscar a condenação dos agentes da segurança pública nos casos de prática de crimes, corrupção, violência e omissões;

    d- por se mostrar aberto ao trabalho conjunto com ouvidorias e corregedorias de polícia;

    e- pela prevenção e repressão à prática de crimes e outras irregularidades por policiais;

    f- pela manutenção da regularidade e da adequação dos procedimentos empregados na execução da atividade policial, bem como a integração das funções do Ministério Público e das Polícias voltadas para a persecução penal e o interesse público.

    2 – Expressam, assim, sua absoluta convicção de que é dever do Estado investigar toda e qualquer morte ocorrida durante ações policiais ou praticadas por policiais, a qual deve ser imediatamente registrada e notificada ao Ministério Público.

    3 – Interessa à sociedade que fatos ilícitos sejam apurados pelo maior número de entidades, incluindo Ministério Público, Polícias, Tribunais de Contas, Comissões Parlamentares de Inquérito, Receita Federal e Secretarias da Fazenda, COAF, Corregedorias e Auditorias, dentre outros.

    4 – O dever de investigar é decorrência lógica do dever de proteção da sociedade, o qual compete expressamente ao Ministério Público, nos termos do artigo 129, II, da Constituição Federal (É função institucional do Ministério Público “zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia”).

    5 – A investigação pelo Ministério Público atende os interesses da sociedade e dos cidadãos, sendo ainda mais essencial nos casos de crimes e abusos cometidos por policiais,

    6 – A supressão ou redução do controle externo da atividade policial e do poder investigatório, exercidos pelo Ministério Público, implica enfraquecimento do Estado Democrático de Direito e prejuízo da defesa dos direitos e garantias individuais, mostrando-se inconstitucional por violar essas cláusulas pétreas.

    Os membros do Ministério Público aqui reunidos reafirmam seu compromisso de proteger a sociedade, certos de que o Congresso Nacional, atendendo os anseios e interesses da sociedade, rejeitará a Proposta de Emenda à Constituição nº 37 (PEC da Impunidade), a qual somente aumenta a insegurança social e a impunidade dos criminosos, não interessando ao cidadão.

    Beba na fonte: Carta contra a Impunidade e a Insegurança.

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    Posted by Fábio Pannunzio in Cidadania, Justiça, Notí­cias, Polí­tica and tagged Carta contra a impunidade, CNMP

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  8. Ah é ???
    Então quer dizer que agora, com esse processo de envelhecimento da fotografia das cerca de 9 mil crianças desaparecidas, anualmente no estado de SP, nós da polícia vamos encontrar todas, ou a grande maioria delas, saindo com 9 mil fotografias atualizadas em cada viatura ?
    Coisa de gênio heim seo Pinto ?
    Essa foi melhor que aquelas máquinas de auto atendimento para que a população fizesse um B.O. “self service”, lembra ? Era para desafogar os plantonistas e diminuir a espera das vítimas nos Plantões, lembra ?
    E as Delegacias Participativas, lembra ?
    Seriam super bem equipadas, com policiais treinados por professores da Fundap, visando tirar-lhes o “ranço policial” e prestar um acolhimento às pessoas que procurassem à Delegacia, à la vendedor das Lojas Pernambucanas, com um sorriso no rosto, maneira acolhedora, tipo ” o que a senhora deseja”, resposta: vim buscar a guia do IML para enterrar o meu filho morto pela PM, e o policial continuando com o sorriso aberto ” pois não, vai levar já, prontinho e volte sempre viu ? Deseja um cafezinho, uma água do bebedouro ?”
    Teriam psicólogos, estagiários de Direito e assistentes sociais, até uns coxinhas para prestar apoio ( obviamente para fazer o papel de X-9 também e caguetar quem estivesse com o tal ranço policial ), lembra, seo Pinto ?
    Fala sério seo Pinto, dígamos que hoje tenhamos nos arquivos, nos últimos 20 anos, cerca de 100 mil crianças que desapareceram e ainda não foram encontradas. Quantas delas o senhor, do alto de sua suprema inteligência, acredita que serão achadas, através dessas fotinhas elaboradas por processo computadorizado de adequação à idade atual ?
    Mil talvez, ou com muita sorte, umas cem ? Acho que não vai dar nem isso, né seo Pinto ?
    Mas quem vai arcar com todo o custo em relação ao baixo benefício ?
    Ah, isso eu mesmo respondo: a mesma turma que comprou as máquinas de BOs self service e gastou uma grana nas Delegacias Participativas e outras falácias, né não ?
    Mas esse ano tem eleição, né ? Se não encontrar criança nenhuma depois que a sua turma estiver eleita, a gente continua criticando a polícia e chamando todos eles de vagabundos, porque a sua parte o senhor fêz, né ?

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  9. Anunciar avanço e emprego da tecnologia, memorável, agora só faltou ele informar onde estará o humano (policial) que investigará e encontrará as crianças desaparecidas.

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  10. Chega a ser engraçado como este governo de merda se esforça para enganar o povo, o fdp sequer poupa as mães desesperadas por encontrar seus filhos. Isso tudo é balela, pura enganação, precisa sim é investir em pessoal como citaram a cima. Maldito, tomara que morra de cancer no rabo e rapido e dolorido, quanto a esse secretario de bosta, que tenha o mesmo fim.

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  11. GOSTARIA DE POSTAR MINHA INDIGNAÇÃO CONTRA AO GERENCIAMENTO DA POLICIA MILITAR. COLOCO MINHA OPINIÃO COMO CIDADÃO E NÃO COMO POLICIAL. NUM PLANTÃO, UMA VÍTIMA DE ROUBO ENTRE AO DISTRITO INFORMANDO QUE ACABARA DE SER ROUBADA POR 2 INDIVIDUOS E QUE LEVARAM LAP TOP, CARTEIRA ETC… INFELIZMENTE, POLICIAIS DO PLANTÃO NÃO PODEM SE AUSENTAR DA DELEGACIA, ENTÃO ORIENTEI A VÍTIMA INFORMAR O OCORRIDO AO 190 DA PM, A MESMA ENTROU EM CONTATO E O 190 DA PM INFORMOU QUE A MESMA JÁ SE ENCONTRAVA NO DP E QUE ERA SÓ REGISTRAR A OCORRÊNCIA. ATITUDE QUE SE TORNA CADA VEZ MAS FREQUENTE NO 190 DA PM, FATO QUE NÃO OCORRIA ANTIGAMENTE.
    PENSO QUE, SE FOSSE JOGADO EM REDE DETALHES DO OCORRIDO, TALVEZ ALGUMA VIATURA DE AREA PUDESSE TROMBAR COM OS INDIVIDUOS EM VIA PUBLICA, EFETUAR A PRISÃO E RECUPERAR OS BENS DA VÍTIMA.
    INFELIZMENTE, A POLICIA MILITAR, QUE É COMPOSTA PELA SUA MAIORIA POR BRAVOS HOMENS E HEROIS, CADA VEZ MAIS OS SERVIÇOS PRESTADOS PELO 190, ESTÃO CADA VEZ PIOR, ASSIM COMO O POLICIAMENTE PREVENTIVO TAMBÉM ESTÁ MUITO PRECÁRIO E DEFICIENTE, CAUSANDO CADA VEZ SENSAÇÃO DE INSEGURANÇA A POPULAÇÃO, QUE É COMPOSTA PELA SUA MAIORIA POR BRAVOS HOMENS E HEROIS.
    FICA O ALERTA A TODOS POLICIAIS POIS NO FUTURO QUEM SOFRERÁ AS CONSEQUÊNCIAS COM ESSA MÁ ADMINISTRAÇÃO SERÁ TODOS OS POLICIAIS, TANTO CIVIS, COMO MILITARES, BEM COMO SEUS FAMILIARES E TODA POPULAÇÃO. INFELIZMENTE, O COMANDO DA POLICIA MILITAR SE ESTA TÃO PREUCUPADA EM FAZER POLICIA JUDICIARIA, QUE CADA VEZ MAIS DEIXA SUA ATRIBUIÇÃO LEGAL QUE É A PREVENSÃO A DESEJAR!!!!

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