TROUXA É O POLICIAL QUE FICA NESSA DE COMBATER CRIME E PARTICIPAR DE OPERAÇÃO 32

Enviado em 17/04/2012 as 11:27 – por POLICIAL NÃO PRECISA DE INDENIZAÇÃO

RAPIDAMENTE O GOVERNADOR CANALHA ALCKIMIN FALA EM INDENIZAR A FAMILIA DA VÍTIMA.

ENGRAÇADO QUE QUANDO MORRE UM POLICIAL A FAMILIA FICA SE FUDENDO PARA RECEBER INDENIZAÇÃO.

QUER SABER?

TROUXA É O POLICIAL QUE FICA NESSA DE COMBATER CRIME E PARTICIPAR DE OPERAÇÃO.

TAI A PICA NO CU.

OU VCS ACHAM QUE QUANDO O GOVERNADOR FALOU EM INDENIZAÇÃO VAI SAIR DOS COFRES PUBLICOS?

TENHAM CERTEZA QUE VAI HAVER UMA AÇÃO REGRESSIVA NO CU DO POLICIAL……VÃO TOMAR ATÉ A CASA DELE.

SE MORRE POLICIA FODA-SE……..OU VCS JA VIRAM O GOVERNADOR FALAR TAO RAPIDAMENTE EM INDENIZAÇÃO???

CADA VEZ MAIS ACHO QUE OS COLEGAS QUE VIRARAM “CORRERIA” NÃO ESTÃO TAO ERRADOS ASSIM

É TUDO CONTRA A GENTE…..SEMPRE NO CU DO POLICIA.

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Portal do Governo do Estado de São Paulo
Data: 14 de abril de 2012 21:47
Assunto: Nota à imprensa
Para: dipol@flitparalisante.com

Exemplo da eficiência das Polícias chefiadas por Antonio F.P. 32

Corpo é retirado 18 h após PM ser acionada

Policial que atendeu ligação que alertava para presença de carro suspeito na rua chegou a mandar moradora dormir

Depois, guincho tirou veículo do local e deixou mulher morta no chão; comando afirma que vai investigar atendimento

Eduardo Knapp/Folhapress
Funcionários do IML removem corpo de mulher encontrada morta dentro de seu próprio carro em Pirituba (zona norte)
Funcionários do IML removem corpo de mulher encontrada morta dentro de seu próprio carro em Pirituba (zona norte)

AFONSO BENITES DE SÃO PAULO

A Polícia Militar foi chamada porque uma moradora desconfiou de um carro parado na rua. Ignorou. Foi chamada de novo porque havia gente dentro do carro. O atendente do 190, então, mandou a denunciante ir dormir.

De manhã, a moradora foi até o carro e viu uma pessoa morta dentro dele. Após a terceira ligação, a PM apareceu.

A lentidão de reação do poder público no caso, ocorrido entre a noite de anteontem e a tarde de ontem em Pirituba, bairro da zona norte de São Paulo, não parou por aí.

A perícia demorou cinco horas para chegar à cena do crime. Acabado o serviço, policiais retiraram o corpo, o colocaram na calçada e um guincho levou o carro embora.

O corpo ficou ali, pois o órgão responsável por removê-lo, o IML (Instituto Médico Legal), estava atrasado -um veículo da PM mantinha os curiosos afastados.

Da primeira ligação à polícia à retirada do corpo passaram-se mais de 18 horas.

Em nota, o comando da PM afirmou que vai investigar se houve falhas no atendimento da ocorrência policial.

A primeira ligação ocorreu às 21h de anteontem. O corpo da autônoma Maria Renata Ferreira Gomes, 32, que levou um tiro na cabeça, só foi retirado às 15h45 de ontem.

A investigação aponta que o crime ocorreu por volta das 22h, quando um homem foi visto saindo agachado de dentro do Toyota Corolla onde estava a vítima e entrando num Cross Fox pela porta traseira -ou seja, depois da primeira ligação da moradora.

O local do assassinato, de acordo com a polícia, foi estrategicamente escolhido.

A rua residencial é um dos pontos de desova de carros do bairro, tem pouco movimento e não tem nenhuma câmera de segurança.

PISTAS

Um detalhe que intrigou os policiais foi que dois carros vistos pelas testemunhas estavam registrados no nome da vítima. O Cross Fox, que saiu logo após o assassinato, não foi encontrado ontem.

A suspeita é de que pelo menos duas pessoas tenham participado do homicídio.

Maria Renata foi morta com um tiro de pistola na cabeça a uma distância de mais ou menos um metro. Como nenhum morador do bairro ouviu o tiro, a polícia suspeita de que um silenciador tenha sido usado na pistola.

Outros pontos chamaram a atenção da polícia: a vítima era investigada desde o ano de 2007 por dois estelionatos; em 2008, ela denunciou um namorado por agressão.

Maria Renata vivia com o filho de dez anos no centro de São Paulo.

Colaboraram EDUARDO KNAPP e LUIZ CARLOS MURAUSKAS

Outro lado

PM diz que vai investigar se houve falha no atendimento

DE SÃO PAULO

A assessoria de imprensa da Polícia Militar disse ontem à Folha que só um chamado à sua central foi feito relatando a morte de uma mulher na rua Ilha de Banda, em Pirituba, zona norte de São Paulo.

Em nota, o Comando do Policiamento na Capital disse que irá investigar em quais circunstâncias ocorreram as ligações de anteontem e se houve alguma falha da corporação no atendimento da ocorrência policial.

“A Polícia Militar trabalha com transparência, e está sendo apurado rigorosamente se realmente houve solicitações ao serviço de emergência”, afirma trecho da nota.

À tarde, dois PMs que atenderam à ocorrência disseram que os dois chamados, o das 21h de anteontem e o da 0h de ontem, foram registrados.

“Assim que cheguei para trabalhar hoje (ontem) cedo recebi a informação de que havia um corpo nesse local e já mandei meus policiais averiguarem”, afirmou o sargento Leolino Lito, da 3ª Companhia do 49º Batalhão da PM.

O sargento disse que pediu a abertura de uma investigação interna para saber se houve omissão por parte dos policiais, já que a bandeira da PM é atender ocorrências em no máximo cinco minutos.

Procurada, a Secretaria da Segurança Pública, responsável pelo Instituto Médico Legal e pela Polícia Científica, não se manifestou até a conclusão desta edição sobre a demora na perícia e no recolhimento do corpo.

INVESTIGAÇÃO

A Polícia Civil trabalha com três linhas de investigação. Uma é a de crime passional, já que a vítima tinha registrado um boletim de ocorrência no qual foi vítima de agressão de seu companheiro.

A outra é a de acerto de contas, pois ela era investigada por estelionato em Campinas e em São Paulo. A última é a de roubo seguido de morte, porque sua bolsa e documentos não foram achados.

Frases

“O PM que atendeu [à ligação] disse para eu ficar tranquila e ir dormir”

MORADORA DE PIRITUBA que desconfiou do carro em sua rua

“Assim que cheguei para trabalhar recebi a informação de que havia um corpo nesse local e mandei meus policiais averiguarem”

LEOLINO LITO sargento do batalhão da área

Acidente de trabalho: PM é preso suspeito de balear policial civil em Santo André (SP) 25

O policial militar Michel Henrique Martins, 31, foi preso sábado (14) em Santo André (Grande SP), sob suspeita de balear um investigador do Denarc (departamento de narcóticos), da Polícia Civil, durante um tentativa de roubo.

Por volta das 10h30 de sábado, o PM Martins, de folga e à paisana, estava em uma motocicleta na avenida dos Estados e, ao lado de um outro homem, tentou roubar duas pessoas que estavam na porta de uma loja de autopeças.

Os investigadores do Denarc David Comino, 33, e Fernando de Aragão Bueno, 36, estavam em carro particular, a caminho da casa de um amigo, quando viram o roubo e tentaram prender os dois ladrões.

Na reação, Bueno atirou cinco vezes contra um dos dois ladrões e o atingiu. Os dois criminosos fugiram na motocicleta, mas também conseguiram ferir o policial civil Comino no braço.

Antes de subir na moto, um dos acusados de roubo chegou a cair e deixou a arma que usava, uma pistola.380 mm no chão. A numeração da arma estava raspada e tinha 11 munições intactas.

O investigador Comino foi levado para o Hospital Brasil, onde permanece internado para uma cirurgia. Ele não corre risco de morte.

Já na madrugada deste domingo (15), policiais militares de São Bernardo do Campo (Grande SP) foram chamados ao Hospital Anchieta para “ajudar um PM que estava baleado no local”.

No hospital, o PM Getúlio Marabá Romão foi informado que o PM Michel Martins havia chegado ao local dizendo ter sido vítima de uma tentativa de roubo de sua motocicleta e, ao reagir, foi ferido quatro vezes.

Mas o suposto roubo da moto do PM Martins não foi registrado na Polícia Civil porque, segundo ele mesmo, não tinha as placas do veículo. Um projétil de pistola.40, provavelmente da pistola do investigador Bueno, do Denarc, foi retirado do corpo do PM Martins que, ao ser submetido a reconhecimento fotográfico, foi apontado “sem sombra de dúvida” como aquele homem que tinha atirado nos dois policiais civis do Denarc.

A reportagem não teve acesso ao PM Martins, que está preso sob escolta da Corregedoria da Polícia Militar.

Assim que receber alta, já que não corre risco de morte, ele será preso no presídio Militar Romão Gomes, no Jardim Tremembé (zona norte de São Paulo). Seu advogado de defesa não foi localizado pela reportagem

Instituição exemplar : PMs matam jovem e escondem o corpo em matagal…( Mais um rotineiro caso isolado por culpa de malformação familiar…Será que foram concebidos em prostíbulo? ) 11

PMs são suspeitos de matar jovem e esconder o corpo em matagal

ANDRÉ CARAMANTE DE SÃO PAULO

A Polícia Civil de São Paulo e o Ministério Público Estadual pediram à Justiça a decretação da prisão de quatro PMs investigados sob suspeita de terem matado um jovem de 16 anos e escondido o corpo dele em um matagal.

Thiago Júnior da Silva, 16, sumiu após operação de PMs do 31º Batalhão em 17 de março, no Parque Santos Dumont, Guarulhos (Grande SP).

O corpo do jovem só foi encontrado no dia seguinte por sua mãe, Eliana Cristina da Silva, que começou as buscas após ser informada por amigos do filho sobre a possível violência por parte dos PMs.

Segundo os PMs Paulo Hernandes Bastos, Ednaldo Alves da Silva, Edilson Luís de Oliveira e Fábio Henrique da Silva, Thiago estava com um grupo de outros três jovens e um deles teria atirado contra o carro da PM.

Ainda de acordo com os policiais, dois desses jovens foram presos sob suspeita de tráfico de drogas e Thiago e o outro adolescente fugiram.

Uma testemunha ouvida pela polícia, entretanto, contestou a versão dos PMs. De acordo com essa testemunha, Thiago foi abordado pelos quatro policiais e implorou para não ser morto.

O tiro que matou Thiago, segundo a perícia, apresentava marca de “tatuagem”, ou seja, foi disparado com a arma muito perto ou encostada em seu corpo.

O tenente-coronel Antonio de Mello Belucci, comandante do 31º Batalhão, e os quatro PMs investigados não foram localizados na noite de ontem para comentar o caso.

Ontem, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) admitiu que o Estado tem responsabilidade na morte de outro jovem, Yago Batista de Souza, 17, e diz que irá indenizar sua família. Ele morreu após ser baleado no sábado por um PM em frente ao prédio onde vivia, em Itaquera, zona leste paulistana. O policial, que foi preso, afirma que o tiro foi acidental.

Técnica de abordagem PM: atirar primeiro, perguntar depois 25

Em Sâo Paulo

‘Foi uma tragédia’, diz Alckmin sobre morte de jovem por PM em SP G1

 O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), lamentou nesta segunda-feira a morte de Yago Batista de Souza, de 17 anos, baleado no sábado por um policial militar em frente ao prédio onde morava, em Itaquera, na Zona Leste da capital. Segundo a PM, o disparo foi acidental.

Familiares e amigos da vítima contestam a versão. “Muito triste, foi uma tragédia. O policial já está preso, a polícia vai verificar se foi imprudência, imperícia ou negligência. Qualquer que seja o resultado da investigação, o Estado é responsável. Nós já determinamos à Procuradoria Geral do Estado que procure a família para indenizar a família. A família pode procurar a PGE que receberá toda a indenização. O policial está preso e vai responder a processo civil e penal”, afirmou. Após a morte do jovem, moradores do conjunto habitacional José Bonifácio, onde o jovem morava, bloquearam a Rua Virgínia Ferni e colocaram fogo em madeiras e pneus. Policiais militares fizeram uma barreira para conter os manifestantes. No asfalto e nos muros, pichações mostravam a indignação pela morte. As marcas de sangue ficaram na calçada. Segundo a PM, o policial estava em uma operação de rotina e não tinha a intenção de atirar. “O disparo foi acidental. Provavelmente, o rapaz deve ter feito algum gesto brusco”, disse o major da PM Vagner Seraphim Queiroz. Para a família e o amigo de Yago, o disparo não foi acidental. “A viatura chegou para abordar eles e um policial de dentro da viatura alvejou o meu irmão que estava sentado. Estavam os três sentados. Falaram que não deu tempo nem de levantar”, disse Leandro Batista Lamires, irmão da vítima. A família quer que tudo seja investigado e diz que não se conforma com a perda. “Ele não tirou a vida do meu filho, não. Ele tirou a vida de três, quatro, tem a mãe dele, tem eu, irmãos. E aí?”, lamentou Evandro de Jesus Souza, pai da vítima. O soldado que atirou contra o adolescente foi preso em flagrante por homicídio culposo. Ele vai aguardar julgamento no presídio Romão Gomes. No sábado, em nota, Alckmin lamentou o episódio e informou que a família do garoto será indenizada. “Independentemente da investigação conduzida pela Policia Militar, a responsabilidade do Estado e inegável. Portanto, o governador determinou a imediata instauração de procedimento com vistas ao pagamento de indenização do Estado a família da vitima”, diz o texto. O corpo de Yago foi enterrado na manhã desta segunda-feira no Cemitério da Vila Formosa, na Zona Leste de São Paulo.