Mistério: Polícia encontra R$ 1,7 milhão, mas ninguém quer saber do dinheiro 16

Fortuna foi encontrada em porta-malas de carro usado por assaltantes que roubaram empresa de transporte de valores. Só que ninguém apareceu para reclamar a bolada. As principais reportagens do Brasil e do Mundo você acompanha de segunda a sábado no Jornal da Band, às 19h20. Este vídeo também pode ser visto no portal band.com.br .

Reportagem de Sandro Barboza
Imagens de André Dórea, Josenildo Tavares e arquivo Band
Edição de Juliana Maciel

José Serra é a figura central da derrocada tucana, por gostar de “arapongagem” e agir de forma “vingativa” e “suja” contra colegas de legenda. 21

Serra gosta de arapongagem, diz autor de ‘Privataria Tucana’ 25 de janeiro de 2012 16h26 atualizado às 17h52  

Amaury Ribeiro Jr. lançou seu livro nesta quarta-feira em Porto Alegre. Foto: Terra

Amaury Ribeiro Jr. lançou seu livro nesta quarta-feira em Porto Alegre Foto: Terra

Marcelo Miranda Becker
Direto de Porto Alegre

O jornalista Amaury Ribeiro Jr., autor do livro Privataria Tucana, afirmou nesta quarta-feira, em Porto Alegre (RS), que as brigas internas do PSDB enfraqueceram a oposição. Segundo o autor, o ex-governador de São Paulo José Serra é a figura central da derrocada tucana, por gostar de “arapongagem” e agir de forma “vingativa” e “suja” contra colegas de legenda.

“Eles (PSDB) não conseguiram fazer oposição. Eles têm uma pessoa que é centralizadora, que é vingativa. Houve grandes nomes, mas hoje o cara que domina o PSDB tem mania de perseguição, gosta de arapongagem, gosta de vigiar todo mundo. Ele joga sujo e não desiste, o cara é assim”, afirmou Ribeiro Jr., em entrevista coletiva por ocasião do lançamento de seu livro no Rio Grande do Sul.

O livro traz detalhes sobre um suposto esquema de lavagem de dinheiro durante o período de privatizações de estatais no governo de Fernando Henrique Cardoso. Na obra, Serra é acusado de receber propinas de empresários que participaram das privatizações conduzidas pelo governo federal. Durante a campanha eleitoral de 2010, quando ainda trabalhava na redação de seu livro, Ribeiro Jr. foi acusado de tentar quebrar o sigilo fiscal e bancário de integrantes do PSDB e de familiares de Serra, e acabou indiciado pela Polícia Federal (PF). Procurado pelo Terra para comentar as declarações, o ex-governador de São Paulo não foi encontrado em seu escritório.

O lançamento do livro faz parte da programação do Fórum Social Temático, que é realizado nesta semana na capital gaúcha.

Se aqui tem idiota se considerando filho da SUA POLÍCIA , então que tenha consciência: É ENTEADO DE UMA PUTA! 21

Enviado em 25/01/2012 as 14:14 | Flit Paralisante em resposta a ROMEO.

Eu cansei de ver cadáver de policial militar abatido no portão da própria casa, pois a PM ( instituição ) também não presta para dar segurança para os próprios membros; ainda que tenham sofrido ameaças.

E a crítica aqui é de outra natureza, pois os policiais militares são bons cidadãos e bons funcionários.

A Polícia Militar –  tal como a Civil – é o que não presta.

Salvo engano ninguém é filho da PM ou da PC.

Ninguém nasce fardado!

Farda é pano, não é pele.

Se aqui tem idiota se considerando filho da SUA POLÍCIA , então que tenha consciência: É ENTEADO DE UMA PUTA!

assina: Roberto Conde Guerra

( podem fazer o relint )

PARA RELEMBRAR E ILUMINAR OS NOVATOS – Polícia Civil implanta NOVO INSTRUMENTO facilitador de EXTORSÃO/CONCUSSÃO: o Sistema de Investigação de Movimentações Bancárias (SIMBA)…Se não der SAMBA ( Sistema de Achacar Movimentaçãoes Bancárias ) vai pro SIMBA ( antes mesmo do ajuizamento do pedido judicial )…Cadê o Judiciário? 10

A Polícia Civil de São Paulo implantou esta semana o Sistema de Investigação de Movimentações Bancárias (SIMBA), pelo convenio Estado/PCSP/DIPOL e PGR. O software  permite a recepção de dados decorrentes de afastamento de sigilo bancário no padrão estabelecido pelo Banco Central, viabilizando a identificação clara de valores, origem e destino, além de relatórios de análise, auxiliando na investigação de lavagem de dinheiro e demais delitos em geral.

Para utilizar o sistema, a unidade interessada deve contatar o Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro – LAB-LD, subordinado ao Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol) e seguir as instruções. No caso de investigação de lavagem de dinheiro, o LAB-LD poderá utilizar o SIMBA para recepção de dados bancários, além de processar a demanda mediante acionamento em formulário específico seguindo com cópia de documentos (sem encaminhamento dos autos de inquérito policial), nos demais casos, será apenas utilizado o SIMBA para possibilitar a recepção facilitada dos dados bancários.

O Sistema de Investigação das Movimentações Bancárias – SIMBA desenvolvido e fornecido pela Procuradoria Geral da República (PGR), permite o recebimento por meio eletrônico de forma ágil e segura encaminhado pelas instituições bancárias no padrão estabelecido pelo Banco Central, mediante prévio afastamento judicial de sigilo bancário e será operacionalizado pelo LAB-LD, seguindo por simetria o LAB-LD Central instalado em Brasília.

Qualquer unidade policial interessada poderá acionar o LAB-LD por meio de ofício ou encaminhamento de e-mail eletrônico intranet para o LAB-LD (dipol.lab@policia-civ.sp.gov.br) sempre subscrito pela autoridade policial solicitante, previamente ao ajuizamento judicial do pedido dando ciência no caso de deferimento, independentemente de solicitação de produção de conhecimento acerca do tema combate à lavagem de dinheiro, para obtenção de eventuais dados e relatórios de análise decorrentes do pedido, constando:

A) Nome dos investigados (pessoa física ou jurídica);

B) CPF/CNPJ dos investigados;

C) Período em que deseja o afastamento de sigilo bancário para todos investigados ou individualizado – Data de Início e de Término no formato DD/MM/AAAA;

D) Número de Inquérito Policial, Processo ou Procedimento (?????) Unidade solicitante e nome da autoridade, constando telefones para contato e e-mail institucional;

E) Resumo dos fatos e fundamentação legal.

Sempre que a solicitação for referente a combate à lavagem de dinheiro, fundamentada na Lei 9.613/98, a mesma será processada dentro do procedimento e metodologia LAB-LD, acionado por formulário próprio disponível na intranet em Downloads > Modelos de Formulários > Formulário para acionamento do LAB-LD (http intra.policiacivil.sp.gov.br/modelos_formularios.asp), complementando o processamento de análise por outras bases de dados, nas demais situações onde se deseja o afastamento judicial de sigilo bancário em apoio à investigação de outros delitos não previsto pela citada lei, será processado pela unidade como atos de expediente, apenas para o recebimento dos dados e relatórios do SIMBA.

As informações referentes ao acionamento do LAB-LD, que deve sempre ser comunicado antes do ajuizamento do pedido judicial, a fim de que se obtenha o número de controle do Sistema para constar na representação, além do modelo de pedidos para viabilizar o recebimento por meio do SIMBA, modelo de representação judicial e demais orientações, poderão ser obtidas na intranet intra.policiacivil.sp.gov.br/simba, havendo ainda informações gerais no sítio da internet www.simba.policiacivil.sp.gov.br e, na intranet, em http intra.policiacivil.sp.gov.br/lab/index.html.

Fonte: Lab-LD/Dipol

Wilson Elias

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OBSERVAÇÃO: “que deve sempre ser comunicado antes do ajuizamento do pedido judicial” ; assim –  além da prévia coação sobre potenciais investigados, pode-se  ABORTAR qualquer investigação em desfavor dos VIPs,  AMIGOS ou PAGANTES.

Com efeito, não tem cabimento condicionar a representação judicial  –  que pode ser INDEFERIDA – a quaisquer órgãos de inteligência.

Mutatis mutandis, é como pedir vaga na penitenciária para quem não tem contra si ordem de prisão.  

Exª,  já  cadastrei o preso no sistema e tenho vaga,  só falta o seu mandado.

Segurança de valores do crime 5

25/01/2012

Carro de ladrões envolvidos em tiroteio tinha R$ 1,7 mi

Folha de S.Paulo

A investigação sobre o tiroteio entre ladrões e PMs que anteontem resultou na morte do aposentado Balilla Argentieri, 73 anos, esbarrou em um fato inusitado: a polícia apreendeu R$ 1,7 milhão em espécie que, a princípio, não tem dono.

O dinheiro, em notas de pequeno valor, estava no Siena usado por quatro ladrões para roubar a empresa de segurança Noventa Graus, na Vila Leopoldina (zona oeste). Disfarçados de policiais, eles entraram na empresa e se preparavam para fugir quando foram surpreendidos pela PM.

Ao romper o cerco policial, os bandidos dispararam fuzis e pistolas. No tiroteio, dois deles foram mortos. Duas balas atingiram o aposentado Argentieri, que morreu.

O Siena usado pelos ladrões era o clone de um carro descaracterizado da Polícia Civil em Carapicuíba (Grande SP). Os outros dois criminosos que invadiram a Noventa Graus fugiram, mas sem conseguir levar 15 malotes com dinheiro que estavam no porta-malas do Siena.

O mistério sobre a propriedade do R$ 1,7 milhão levado da Noventa Graus começou ontem, quando o DHPP (departamento de homicídios) questionou a empresa sobre os motivos de manter um valor tão alto, em espécie, no local.

Em um primeiro momento, os responsáveis pela empresa disseram que o dinheiro seria de uma segunda firma. Desconfiados, os investigadores do DHPP questionaram a empresa indicada, que também negou ser dona do valor.

Como ninguém conseguiu provar aos policiais de onde surgiu o dinheiro, os policiais do DHPP decidiram depositar em juízo o R$ 1,7 milhão. Procurados pela reportagem, os responsáveis pela Noventa Graus não foram localizados ontem.

Porta voz do governo Paulista afirmou: cada família de Pinheirinho receberá R$ 500,00 por mês a título de aluguel social…O Governo também pagará a cada soldado a mesma diária e custas do oficial de justiça; cada oficial PM receberá a mesma diária e ajuda de custo por serviço extraordinário recebida pelo juiz de direito…Podem aguardar! 10

Ah, lembrando também  que o governo prometeu: Agentes e carcereiros se tornarão investigadores até o fim de 2012! 

Anonymous derruba sites do governo paulista que por natureza vivem derrubados 7

24/01/2012-22h44

Anonymous derruba sites do governo de SP e do TJ

DE SÃO PAULO

O grupo de hackers Anonymous afirmou na noite desta terça-feira que tirou do ar os sites do Tribunal de Justiça e do governo de São Paulo.

Segundo o perfil @AnonymousBRRO, a ação é em solidariedade à comunidade do bairro Pinheirinho, de São José dos Campos (96 km de São Paulo). O grupo já havia derrubado o site da Secretaria da Justiça.

A reintegração da área invadida de Pinheirinho aconteceu na manhã de domingo (22). Houve confronto entre policiais e moradores. Ao menos três pessoas ficaram feridas, segundo informações oficiais, embora a Folha tenha presenciado outras agressões contra moradores durante a ação.

A prefeitura da cidade confirmou que houve apenas um ferido por tiro. Atendido no pronto socorro, a vítima passou por cirurgia e a condição de saúde é estável.

O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) disse na segunda-feira (23) que a Policia Militar transformou a ação em “praça de guerra”. O secretário Nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, que acompanhava as negociações no local e foi atingido na perna por uma bala de borracha.

A área, onde viviam cerca de 6.000 pessoas, é alvo de uma disputa entre os invasores e a massa falida de uma empresa, proprietária do terreno. Ocupando uma área de cerca de 1,3 milhão de metros quadrados, a invasão Pinheirinho ocorreu há oito anos. Nos últimos dias, o clima no local tem sido de tensão.