Orgulho de ser PM: Manoel Messias afirmou que a ação foi um sucesso. Segundo ele, o “fator surpresa” foi crucial…( Cel. Mané se credenciou a futuramente trabalhar para o Kassab fechando puteiros, expedindo alvará para saunas de viados, etc. ) 16

Reintegração de 1,3 milhão de m² tem confronto, 3 feridos e 18 presos

Com 2 mil homens, o Batalhão de Choque da PM ocupou a área em São José dos Campos que havia sido invadida por 1,5 mil famílias

23 de janeiro de 2012 | 3h 00
JOÃO CARLOS DE FARIA, GERSON MONTEIRO , ESPECIAIS PARA O ESTADO, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – O Estado de S.Paulo

Com dois helicópteros, carros blindados e cerca de 2 mil soldados do Batalhão de Choque, a Polícia Militar cumpriu ontem o mandado de reintegração de posse do Pinheirinho, área de 1,3 milhão de metros quadrados em São José dos Campos, interior paulista. Segundo a PM, não houve resistência, mas três manifestantes ficaram ferido, 18 foram presos e oito veículos foram incendiados, entre eles um carro da TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo.

O Choque chegou à comunidade às 6 horas e, em 40 minutos, a área onde viviam 1,5 mil famílias (cerca de 6 mil pessoas) foi controlada. Às 18 horas, a operação era dada como concluída. A energia havia sido desligada e barracos começavam a ser demolidos por tratores da prefeitura. O trabalho deve continuar hoje, quando deverá haver novas manifestações. A PM informou que vai permanecer no terreno.

O clima à noite era tenso perto do centro de triagem, para onde foram levadas cerca de 5 mil pessoas. Tiros de borracha e bombas de efeito moral eram usados para dispersar moradores. Os helicópteros sobrevoavam a área.

Logo cedo, a operação pegou os moradores de surpresa. “A gente acreditava em uma decisão da Justiça Federal, mas ela chegou tarde”, disse Valdir Martins, o Marrom, um dos líderes dos moradores, em referência à liminar do juiz federal de plantão Samuel de Castro Barbosa Melo. A ordem de suspensão da reintegração, no entanto, chegou quando a operação já era realizada, conforme determinava a Justiça Estadual.

A área, ocupada desde 2004, pertence à massa falida da Selecta, do empresário Naji Nahas. A reintegração cumpre decisão da juíza Márcia Faria Mathey Loureiro, da 6.ª Vara Cível.

O “exército” do Pinheirinho não teve tempo de reação. Na semana passada, os moradores haviam se armado com porretes, escudos de parabólicas, capacetes, caneleiras de PVC e até um pit bull para resistir à reintegração.

O coronel da PM Manoel Messias afirmou que a ação foi um sucesso. Segundo ele, o “fator surpresa” foi crucial.

Confronto. Ao longo do dia, conflitos pontuais teriam ocorrido, segundo a PM, com manifestantes que não pertenciam ao Pinheirinho. À tarde, um grupo começou um tumulto no centro de triagem. A Guarda Civil Municipal chegou a dar tiros para o alto e disparou balas de borracha.

Um dos manifestantes feridos passou por cirurgia no Hospital Municipal da Vila Industrial. Segundo a prefeitura, seu estado era estável e ele estava consciente. A família pediu para não divulgar informações. A PM negou o disparo e informou que usou armamento não letal. Os manifestantes também bloquearam a Via Dutra.

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Nada contra os direitos dos viados, mas cadê os direitos de quem gosta dos puteiros?

Por que o governo que caga no Judiciário naquilo que diz respeito a ordens pertinentes aos direitos do funcionalismo se mostra tão prestimoso em relação a reintegração de terreno de massa falida cujos credores são laranjas do fraudatório investidor ?…TEM GRANA NESSA PARADA! 6

23/01/201219h47

SP faz distribuição de aulas e recorre sobre jornada de professores

Atualizado às 21h48.

A Secretaria da Educação de São Paulo aplicou nesta segunda-feira seu plano inicial de distribuição de aulas aos professores de educação básica, apesar de a Justiça ter determinado alteração no sistema.

Liminarmente (provisoriamente), a Justiça determinou que o Estado aumente a jornada extraclasse aos professores, o que garante mais tempo para atividades como preparação de atividades.

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB), porém, não adotou essa lógica, alegando que foi notificada apenas hoje e que tem 48 horas para segui-la. Ao mesmo tempo, o governo recorreu da decisão.

Para a Apeoesp (sindicato docente), a pasta cometeu uma “ilegalidade”.

Caso a secretaria não consiga reverter a liminar, o processo de distribuição (atribuição) de aulas poderá ter de ser refeito. A rede possui cerca de 200 mil professores.

No modelo adotado pela pasta, os docentes com jornada de 40 horas semanais deixarão de dar uma aula por semana, para aumentar sua jornada extraclasse.

A reivindicação da Apeoesp, acatada pela Justiça, é que o número de aulas transferidas seja sete, e não uma.

A discordância nas contas do governo e dos sindicatos ocorre devido à diferença entre a quantidade de horas pagas e a de horas em sala.

Na rede estadual, a aula dura 50 minutos (período diurno), mas o docente recebe por 60 minutos. Para o governo, a diferença de 10 minutos em cada aula deve ser considerada jornada extraclasse. Para o sindicato, não.

No processo judicial, o governo afirma que seria necessária a contratação de mais de 50 mil professores para compensar a redução da carga de trabalho dentro da sala de aula, caso a lógica da Apeoesp se mantenha. A pasta diz ser inviável tal medida.

Roosevelt Cassio/Reuters

Assalto a transportadora de valores tem repressão imediata e aposentado é morto por bala perdida durante tiroteio 1

Ladrões invadiram transportadora de valores na zona oeste de São Paulo. Na fuga houve troca de tiros e um bandido e um aposentado, que passava pelo local, foram mortos. As principais notícias do Brasil e do Mundo você acompanha no Jornal da Band às 19h20. Este vídeo também pode ser visto no portal band.com.br .

Reportagem de Sandro Barboza
Imagens de João Dória e Josenildo Tavares
Edição de Luiz

O governo retarda por anos o cumprimento de reintegração de funcionário ilegalmente demitido; não tá nem aí para o Judiciário e para o coitado do desempregado…Indaga-se: será que alguém tá levando uma grana para que a PM expulse os coitados? 4

Ora,  que motivo teria esse governo  – que nem sequer retira invasores de áreas de risco e de preservação permanente  – para tanto empenho no caso de uma área particular…

E DE UM LADRÃO LIBANÊS!

Polícia a serviço de um ladrão!

Nos barracos da cidade manter a ordem e a segurança pública é: MALTRATAR POBRE COM BALAS E AFETO…( Governar é: ser filho da puta! ) 14

Nos Barracos da Cidade

Gilberto Gil

Nos barracos da cidade Ninguém mais tem ilusão No poder da autoridade De tomar a decisão E o poder da autoridade, se pode, não faz questão Mas se faz questão, não Consegue Enfrentar o tubarão

Ôôô , ôô Gente estúpida Ôôô , ôô Gente hipócrita

E o governador promete, Mas o sistema diz não Os lucros são muito grandes, Grandes… ie, ie E ninguém quer abrir mão, não Mesmo uma pequena parte Já seria a solução Mas a usura dessa gente Já virou um aleijão

Ôôô , ôô Gente estúpida Ôôô , ôô Gente hipócrita

Ôôô , ôô Gente estúpida Ôôô , ôô Gente hipócrita Ôôô , ôô Gente estúpida Ôôô , ôô Gente hipócrita

 

A Polícia Militar não faz prevenção, a Polícia Civil não faz investigação, Poder Judiciário não responsabiliza o Poder Executivo ; todos culpam AS VÍTIMAS 14

23/01/2012

 

Veja as ruas mais perigosas para estacionar seu veículo

Léo Arcoverde e Fabio Leite do Agora

 

Parar o carro ou a moto em ruas com muitos veículos estacionados e perto de shoppings, hospitais e faculdades merece atenção redobrada.

É o que revela ranking das dez ruas com maiores índices de furtos de veículos em 2011 –feito pelo Agora com base em dados do Infocrim, sistema usado pelas polícias para mapear crimes.

A rua mais perigosa para estacionar o carro na capital é a Loefgreen, perto do shopping Santa Cruz e do Hospital São Paulo, na Vila Clementino (zona sul).

Lá, a cada cinco dias um veículo é furtado. Foram 72 em 2011.

Das dez ruas do ranking, oito ficam em bairros da zona oeste.

Resposta

A Polícia Militar disse ter realizado, em 2011, 1.956 prisões em flagrante de suspeitos de furto de veículos na capital. Segundo a PM, 40% do total de carros e motos furtados ou roubados na cidade foram recuperados. ( FORAM ABANDONADOS PELOS LADRÕES )  

A PM afirmou que orienta o policiamento com base em informações obtidas a partir do mapeamento dos locais e dos horários de maior incidência de cada tipo de crime.

O delegado-geral de São Paulo, Marcos Carneiro Lima, disse que a Polícia Civil também usa o mapeamento dos crimes no trabalho de investigação. Segundo ele, neste ano, departamentos da polícia terão “como prioridade o roubo ao comércio, à residência e o roubo e furto de veículos.” Lima também diz que há forte atuação no combate à receptação de peças.

Para as polícias, a cautela do motorista também é essencial na prevenção desses crimes. ( MELHOR NÃO COMPRAR VEÍCULO )

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A Polícia Militar não faz prevenção,  a Polícia Civil não faz investigação e o Poder Judiciário não responsabiliza o Poder Executivo…

Das estatísticas criminais mensais se vê configurada uma grave omissão, permanente e reiterada, por parte do Estado de São Paulo, por intermédio de suas corporações policiais, notadamente por parte da polícia militar, em prestar o adequado serviço de policiamento ostensivo, nos locais notoriamente passíveis de práticas criminosas violentas.

A PM chega sempre depois; a Polícia Civil – ainda que tivesse vontade de trabalhar ( a maioria não quer fazer nada por várias razões) – nem sequer – em muitas Delegacias; em muitas localidades –  tem como chegar aos locais de crime, salvo para a olhada  burocratica no defunto.

O Estado oferece um mero BO; agora pela Internet.

Quanto maior a distãncia da vítima melhor!

Em razão disso o cidadão tem o direito de exigir do Estado, o qual não poderia se furtar das conseqüências que resultariam do cumprimento do seu dever constitucional de prover segurança pública, a contraprestação da falta desse serviço.

Ressalte-se que os milhares de situações configuradoras de falta de serviço – demonstradas pelas próprias estatísticas oficiais – devem acarretar a responsabilidade civil objetiva do Poder Público, considerado o dever de prestação pelo Estado, a necessária existência de causa e efeito, ou seja, a omissão administrativa e o dano sofrido pela vítima, e que, no caso, estariam presentes todos os elementos que compõem a estrutura dessa responsabilidade.

E o Poder Judiciário de São Paulo deveria começar a aplicar a CF de 1988, ou será que ainda não descobriram que segurança pública é dever do Estado; não do cidadão?

Será que não descobriram que segurança pública é um serviço policial, predominantemente realizado a céu aberto, ou seja, nas ruas; que segurança pública nada tem com a aplicação, por parte dos magistrados,  dos códigos penal e de processo penal?

Segurança pública é não deixar acontecer; se acontecer levar o criminoso para que seja julgado; se eventualmente condenado  fazer com que cumpra a pena conforme a lei determinar.

E que só há uma forma de o Poder Judiciário zelar da segurança pública: obrigar o Executivo a prestar bons serviços policiais ( penitenciários, inclusive )  sob pena de responsabilização civil, penal e administrativa.

De nada adianta o Poder Judiciário ser rigoroso com os eventuais criminosos identificados pela Polícia se deixa de responsabilizar o Executivo pelas centenas de milhares de crimes não prevenidos  pela PM e subsequentemente não esclarecidos pela PC.

Com efeito, nos Tribunais brasileiros os particulares são condenados ao pagamento de indenização por ausência de segurança dentro de seus estabelecimentos, contudo o mesmo não ocorre em relação ao Estado em situações semelhantes; especialmente no tocante à responsabilidade civil do Estado por omissão.

Qual o argumento jurídico para tal contradição?