O agente policial Adriano Barros lança sua primeira obra: Refém- Diário de um negociador 89

Sobre o Autor

 

Adriano é Agente da Policia Civil do Estado de São Paulo, aprovado em concurso público no ano de 1997. Formado em Tecnologia de Segurança pela FAC – Faculdade Comunitária de Campinas em 2005. Participou do 1º Seminário de Segurança Pública do Estado de São Paulo pela FAC em 2004. Formado no Curso Especial de Atualização em Identificação Veicular, ministrado pela Academia de Polícia do Estado de São Paulo em 2001. Formado no Curso de Especialização para Manuseio de Armas de Fogo Semi-Automáticas, ministrado pela Academia de Polícia do Estado de São Paulo em 2001. Formado no Curso de Especialização em Carabinas e Submetralhadoras ministrado pela Academia de Polícia do Estado de São Paulo em 2003. Participou do 1º Seminário de Direito do Consumidor ministrado pela Academia de Polícia do Estado de São Paulo em 2009. Formado no Curso Especial de Técnicas de Transporte, Armazenamento, Manuseio e Operações com Munições Não Letais, ministrado pela Academia de Polícia do Estado de São Paulo, em 2005. Formado no Curso sobre técnicas Israelenses – Terrorism e Delinquency Operational Israeli Philosophy Course – Abordando técnicas de combate ao terrorismo, defesa pessoal, armamento e tiro, ministrado pelo Instrutor de Combate em Unidades Especiais do Exército Israelense, Mr. Gabi Shai, em 2002. Formado no Curso ministrado pela Police Nanionale France  – RAID – Polícia Federal Francesa, abordando técnicas de atuação em seqüestros, gerenciamento de crise, negociação, invasão, resgate de reféns, abordagem policial, direção defensiva, armamento e tiro segundo os padrões  franceses, ministrado na Academia de Polícia do Estado de São Paulo em 2006. É Atirador registrado no Exército Brasileiro – Comando Militar do Sudeste – 2ª Região Militar – Região das Bandeiras. Já atuou no Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos GARRA, na Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes DISE, no Setor de Crimes Contra o Patrimônio SCCP, no Setor de Investigações Especiais SIE-Seccional Campinas, no Setor de Homicídios e Proteção a Pessoa SHPP e na Delegacia Especializada Antissequestro DEAS.

Foi agraciado diversas vezes através de Elogios do Governo Estadual por serviços prestados junto à Delegacia Antissequestro de Campinas/SP, proporcionando a divulgação de imagem altamente positiva e de máxima credibilidade da Polícia Civil do Estado de São Paulo, elevando o nome da instituição ao mais alto nível de prestígio junto à sociedade, conforme portarias publicadas no Diário Oficial do Estado: Portaria DGP 101 de 29/12/2003; Portaria DGP 22 de 17/06/2004; Portaria DGP 25 de 28/06/2005; Portaria DGP 51 de 28/12/2005; Portaria DGP 13 de 03/03/2006; Portaria DGP 2 de 29/01/2007; Portaria DGP 14 de 28/03/2007; Portaria DGP 2 de 26/01/2010; Portaria DGPAD 5763 de 28/04/2002; Portaria DGPAD 9368 de 02/09/2004; Portaria DGP 34 de 05/07/2010.

Por atuações de destaque e de grande repercussão em várias cidades do interior do Estado de São Paulo foi elogiado pela Câmara Municipal de Monte Mor/SP através da DGPAD 5763 de 28/04/2005; pela Câmara Municipal de São José do Rio Pardo/SP através da Moção 67 de 11/07/2005; pela Câmara Municipal de Campo Limpo Paulista/SP através da Moção 419 de 11/12/2007; pela Câmara Municipal de Campinas/SP através da Moção 8 de 02/02/2004; pela Câmara Municipal de Jaguariúna/SP através da Moção 54 de 08/11/2003; pela Câmara Municipal de Amparo/SP através da Moção 35/2004; pela Câmara Municipal de Amparo/SP através da DGPAD 13.783/2004; pela Câmara Municipal de Amparo/SP através do requerimento 362/2004; pela Câmara Municipal de Amparo/SP através da Moção 23 de 31/01/2005; pela Câmara Municipal de Amparo/SP através da Moção 24/2007; pelo Conselho Integrado de Segurança Pública e Defesa da Vida em Campinas/SP através do Ofício 45 de 25/10/2004; pelo Rotary Club de Campinas-Leste através de Menção Honrosa em 23 de outubro de 2006.

Foi formalmente elogiado pela Procuradoria Geral de Justiça do Estado de São Paulo, na pessoa do Procurador Pedro Franco de Campos através da DGPAD 5158 de 25/05/2005.

Foi três vezes elogiado formalmente pelo Dr. José Laerte Goffi Macedo, Delegado de Polícia Diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo – Deinter 2 – através dos ofícios 308/2003, 3.636/2003 e portaria 103/2003. Foi elogiado formalmente através do ofício 658/2007 pelo Dr. Kleber Antônio Torquato Altale, Delegado de Polícia Diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo – Deinter 2.

Foi elogiado duas vezes pelo Governo Estadual com o Título de “Policial do Mês” em abril de 2002 e março de 2006, conforme Portaria DGP 15 de 16/04/2003 e Portaria DGP 4 de 03/03/2006.

Recebeu “Voto de Aplauso” do Senado da República Federativa do Brasil em 18/08/2006 transmitido pelo Delegado Geral de Polícia Marco Antônio Desgualdo.

Recebeu o Diploma de Congratulação da Delegacia Geral de Polícia por exemplar atuação onde culminou no resgate de uma vítima de seqüestro ocorrido no ano de 2008, justificando a inscrição do seu nome “Ad perpetuam rei memoriam” no Livro do Mérito Policial Civil.

Atuou quase uma década como negociador da Delegacia Antissequestro de Campinas a qual chegou a abranger noventa cidades.

http://adrianodebarros.com.br/

O Juiz que ganhou R$ 9,2 milhões em 11 processos por danos morais condena Rafinha Bastos a indenizar Wanessa Camargo 18

Juiz ganhou R$ 9,2 milhões em 11 processos

“Um dos casos mais emblemáticos envolvendo magistrado e imprensa é o do juiz Luiz Beethoven Giffoni Ferreira, ex-titular da Vara de Infância e Juventude de Jundiaí (SP), que foi acusado de supostas irregularidades em caso de adoção de crianças.

Em 11 processos movidos por ele, as empresas jornalísticas foram condenadas a pagar um total de cerca de R$ 9,2 milhões por danos morais -algumas ações foram encerradas com acordos, outras ainda tramitam.

As acusações contra Beethoven surgiram em meados de 98 após um grupo de familiares apontar supostas irregularidades na quebra de pátrio poder (guarda) das crianças. Ministério Público e deputados endossaram as suspeitas.

Em dezembro de 2001, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo absolveu Beethoven.

Piada condenada

Rafinha Bastos deve indenizar Wanessa Camargo

Por Líliam Raña

O apresentador de TV Rafael Bastos Hocsman, o Rafinha Bastos, foi condenado a pagar  indenização por dano moral à cantora Wanessa Camargo. O juiz Luiz Beethoven Giffoni Ferreira, da 18ª Vara Cível de  São Paulo, julgou procedente a ação proposta pelo empresário Marcus Buaiz, marido  da cantora. Cabe recurso contra a sentença desta terça-feira (17/1).

Na edição do dia 19 de setembro do programa CQC, quando o colega Marcelo Tas comentou  sobre como Wanessa estava “bonitinha” durante a gravidez, Rafinha Bastos proclamou: “Comeria ela e o bebê, não tô nem aí! Tô nem aí! (sic).” A frase gerou  repercussão na imprensa e nas redes sociais, a maioria delas criticando o  comediante. Marco Luque, também comediante e integrante do CQC, e amigo  de Buaiz, foi um dos que desaprovou o comentário do colega.

O advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, que representa Marcus Buaiz, argumentou na ação que a frase do apresentador desrespeitou “valores éticos e sociais da pessoa e da família” e o comportamento seguinte de Rafinha tornou-se “tão grave quanto” o comentário. O apresentador teria continuado a ironizar a situação e renovado em público a “agressão à honra” de Wanessa e seu marido.

No pedido ao juiz, o advogado alegou que a liberdade de expressão artística não abriga o humor lesivo ao patrimônio moral de terceiros, conforme a Constituição. E mais: descreve antecedentes de Rafinha que já lança comentários polêmicos, como a do ator Fábio Assunção como garoto-propaganda de empresa de celular, “é uma operadora de traficantes e drogados”.

A situação de Rafinha Bastos se agravou, segundo os advogados do casal, porque ele não se retratou. Segundo a petição, era esperado que ele refletisse sobre o caso e considerasse a repercussão negativa que suas declarações tiveram para pedir desculpa, “ou, no mínimo, buscando suavizar a aleivosia assacada, anunciasse a ausência de intuito ofensivo naquilo que dissera”.

Processo 583.00.2011.201838-5 Despacho  Proferido Com essas considerações, que hei por bastantes e suficientes,  atento ao mais dos autos, JULGO PROCEDENTE a ação para CONDENAR a  Requerida a pagar ao A. a importância suso fixada, a título de reparação  pelo dano moral sofrido, com juros da data do fato e correção monetária  a contar desta data, até o efetivo pagamento, pagando ainda as custas e  a honorária de 15% sobre o débito final. P.R.I. R$ 2.028,13 – Preparo.

Líliam Raña é repórter da revista Consultor Jurídico.

Revista Consultor Jurídico, 18 de janeiro de 2012

Operação Centro Legal – 18/01 – Balanço das 11h 2

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Portal do Governo do Estado de São Paulosaopaulosite@comunicacao.sp.gov.br
Data: 18 de janeiro de 2012 12:20
Assunto: Operação Centro Legal – 18/01 – Balanço das 11h
Caso não consiga visualizar, clique aqui
Quarta-feira, 18 de Janeiro de 2012

Operação Centro Legal

18 de janeiro de 2012, 11h

 

O Governo do Estado informa os resultados da Operação Integrada Centro Legal, que reúne órgãos públicos estaduais e municipais de diversas áreas para ações coordenadas na região da Nova Luz. Estão envolvidos agentes das áreas de saúde, assistência social, segurança pública, justiça, cidadania e zeladoria urbana, entre outras.

 

Balanço desde 3 de janeiro de 2012

 

AÇÕES DA SAÚDE

 

Internações: 92

Abordagens de Agentes da Saúde: 2.111

Encaminhamentos para serviços de saúde: 352

Atendimento para Tratamento – CRATOD/SES*: 6

Atendimento para tratamento – Grávidas – CRATOD/SES*: 6

 

(*) CRATOD: Centro de Referência de Álcool, Tabaco e outras Drogas da Secretaria de Estado da Saúde.

 

AÇÕES SOCIAIS

 

Abordagens – Atenção Urbana: 1.786

Atendimento – SMADS: 3.698

Encaminhamentos para Abrigamentos – SMADS*: 1.165

Encaminhamentos para Saúde – SMADS*: 212

Encaminhamento da Helvetia com transporte da SMADS* para portas de entrada – CDR/COMUDA*: 67

Informações – CDR/COMUDA*: 461

 

(*) SMADS: Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social /

CDR/COMUDA: Coordenadoria de Atenção às Drogas / Conselho Municipal de Políticas Públicas de drogas e álcool.

 

LIXO RETIRADO – 128,3 toneladas

 

AÇÕES POLICIAIS

 

Crack apreendido: 3,345 kg, ou cerca de 10 mil pedras*

Condenados capturados: 43

Pessoas presas: 114

Abordagens policiais: 6.242

Quantidade de flagrantes (incluindo ato infracional): 98

Cocaína apreendida: 15,159 kg

Maconha apreendida: 43,374 kg

 

(*) Total apreendido apenas na região da Nova Luz. Não inclui, portanto, ações como a apreensão de cerca de 16 mil pedras pelo Denarc, na zona leste, no último dia 12/01

 

AÇÕES DA GCM

 

Pessoas presas: 20

Condenados capturados: 1

Crack apreendido (pedras): 100

Ocorrência contra o patrimônio: 1

Encaminhamento Serviços de Saúde: 41

Encaminhamentos para Hospitais: 1

Abordagem de Pessoas em Situação de Risco: 1.476

Encaminhamento de pessoas em situação de risco: 20

Encaminhamento de Crianças/Adolescentes em situação de risco:13

Orientação/Informação: 3.527

Ocorrência de furto: 1

Apreensões – equipamentos diversos: 13

Assessoria de Imprensa da Secretaria da Segurança Pública: (11) 3291-6685

Assessoria de Imprensa da Secretaria da Justiça: (11) 3291-2612 / 2613

Assessoria de Imprensa da Polícia Militar: (11) 3327-7063 / 7064

Assessoria de Imprensa da Prefeitura: (11) 3113-8861 / 8851

Assessoria de Imprensa da Secretaria Municipal da Saúde: (11) 3397-2370 / 2372

Assessoria de Imprensa da GCM: (11) 3124-5190 / 5192

www.saopaulo.sp.gov.br

Governo do Estado de São Paulo
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Caso Celso Daniel: esquema de corrupção aguarda julgamento 5

Para o Ministério Público de São Paulo a prefeitura de Santo André, no ABC paulista, era um centro de arrecadação ilegal de recursos para campanhas políticas do PT. A direção do partido nega. Até hoje, ninguém foi julgado. Irmão do prefeito assassinado, concede a primeira entrevista após voltar do exílio. As principais notícias do Brasil e do Mundo você acompanha de segunda a sábado às 19h20 no Jornal da Band. Este vídeo também pode ser visto no portal band.com.br .

Reportagem de Sandro Barboza
Imagens de Josenildo Tavares
Edição de Denise Bellintani
Finalização de Luiz Pessoa Júnior

A culpa será da Erundina. 1

Cracolândia: efeito eleitoral é reduzido

GILBERTO AMENDOLA

Mesmo que a campanha municipal ainda repouse num horizonte distante, a cracolândia vai ocupando o centro do debate eleitoral. Pré-candidatos tucanos já começaram a culpar o PT – a gestão Marta Suplicy na capital e o governo federal – pela situação da região. Já petistas chamam a ação do governo do Estado e Prefeitura de “atrapalhada”, “desumana” e adjetivos nada abonadores. Mas será que, como tópico político e eleitoral, o consumo de crack na região chega ao horário eleitoral com a mesma força de trânsito, saúde e educação?

Cientistas políticos e especialistas em marketing eleitoral mostram-se relutantes e começam a pensar na cracolândia como tema coadjuvante. “Não vivem sete milhões de pessoas na cracolândia. Muitas nunca passaram por lá. Acredito que, daqui há alguns meses, esse será tema geograficamente específico. A eleição municipal sempre foi sobre temas cotidianos. E o cotidiano das pessoas é o trânsito, a educação, não a cracolândia”, diz o cientista político e conselheiro da ONG Voto Consciente, Humberto Dantas.

Para o especialista em marketing político Marco Iten, a cracolândia “não passa de desperdício de saliva no debate político”. “Se fizerem pesquisa, ela não irá aparecer, sequer, entre os dez temas mais importantes do ponto de vista eleitoral”. Iten aposta que tema como acessibilidade render mais. “De 12% a 15% dos moradores de São Paulo têm algum problema de acessibilidade. Hoje, as pessoas estão sendo pautadas pelo noticiário. Mas a cracolândia não sobrevive ao carnaval”.

Cláudio Couto, cientista político da FGV, ainda acha que é cedo para avaliar, mas acredita que a cracolândia estará presente, ao menos, como tema acessório. “Quando candidatos discutirem educação, vão citar a cracolândia; se falarem de saúde, vão tocar na cracolândia; quando o tema for urbanismo, cracolândia de novo”.

Sinônimo e símbolo

Também da FGV, o cientista político Frederico de Almeida acredita que a cracolândia estará bastante presente nas eleições. “O tema virá atrelado com a segurança pública. Boa parte dos eleitores não sabe o que é incumbência da Prefeitura, Estado ou governo federal nesta área. Por isso, cracolândia será sinônimo de segurança”.

Pelo mesmo caminho vai o cientista político e diretor do Centro de Pesquisas e Análises de Comunicação Rubens Figueiredo. “Vai depender muito de como vai estar a região na campanha, mas acho inocente acreditar que veremos polícia dando borrachada em período eleitoral. De qualquer forma, creio que a cracolândia será importante por ter força simbólica. E isso, eleitoralmente, é relevante”