Ferreira Pinto desafia o MP…( E nem sequer foi mencionado na portaria ) 14

O Secretário da Segurança Pública desafia o Ministério Público: A Polícia continua lá porque o destino deste inquérito é o limbo dos arquivos.Veja o inquérito que Antônio Ferreira Pinto garante que será arquivado. Vale lembrar que ele é Procurador de Justiça e integrante do Ministério Público. Cabe agora uma resposta dos Promotores.

Um Comentário

  1. DOUTOR DESSE JEITO O SENHOR ASSIM COMO EU JAMIS SERÁ QUISTO DENTRO DO SISTEMA,O SENHOR É FOD…….. MATA A COBRA E MOSTRA O PAU!! E EU SE O SENHOR SAIR CANDIDATO A ALGUM CARGO PÚBLICO EU VOTO, POIS NESSE PAÍS É PRECISO PESSOAS DE SACO ROXO,MAS UM SACO ROXO LIMPO,PORQUE O COLLOR DEUS É MAIS ELE FEDE !!!RSRSRSRS

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  2. URGENTE DR WAR

    http://www.blogcidadania.com.br/?s=delegado+frederico

    TEM A FOTO DO DESEMBARGADOR

    Justiça de São Paulo inventou a ‘jurisprudência’ da impunidade.
    Posted by eduguimon 02/01/12

    Se qualquer um de nós, cidadãos comuns,
    sofresse a acusação que o hoje desembargador Francisco Orlando de Souza sofreu em 10 de outubro do ano passado de parte do então delegado da Polícia Civil de São Paulo
    Frederico Costa Miguel, estaria em maus lençóis.

    Dirigir sem habilitação e embriagado,
    desacatar, desobedecer, ameaçar, difamar e injuriar a autoridade policial
    são os crimes dos quais o delegado acusou oficialmente
    (via Boletim de Ocorrência)
    o então juiz de Direito após ele se envolver em uma briga de trânsito.

    No último fim de semana,
    o irmão do delegado entrou em contato comigo
    pelo Facebook pedindo repercussão do caso.

    Passou-me o telefone do irmão.

    Liguei e após longa conversa decidi pesquisar mais o assunto.

    O que descobri me surpreendeu, indignou e preocupou.

    As acusações contra o magistrado estão no
    Boletim de Ocorrência nº 13.913/2011.

    De acordo com o registrado,
    o juiz e outro motorista começaram brigar no trânsito.

    Quando passaram pela porta da delegacia,
    o outro motorista teria parado por sentir-se ameaçado pelo juiz.

    Investigadores, de dentro da delegacia,
    ouviram a confusão e saíram à rua.

    Viram o juiz esmurrando o vidro do carro do motorista
    com quem discutia.

    Segundo relatam,
    quando se aproximaram o juiz passou a agredi-los verbalmente.

    O delegado chega e determina que todos entrem na delegacia.

    Diante de várias testemunhas,
    Orlando de Souza se identifica como juiz e passa a fazer ameaças
    enquanto se recusa a colaborar com a elaboração do Boletim de Ocorrência.

    O delegado lhe dá voz de prisão.

    Dois dias depois (12 de outubro),
    o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo,
    José Roberto Bedran,
    em sessão especial daquela Corte
    defende a nomeação de “delegados especiais”
    para cuidar de casos que envolvam magistrados.

    Cerca de uma semana mais tarde,
    o mesmo Tribunal de Justiça de São Paulo decide
    promover a desembargador o juiz acusado de tudo isso.

    Com o novo cargo,
    ele terá foro privilegiado para ser processado e julgado.

    Paralelamente,
    no mesmo período o Conselho da Polícia Civil se reúne rotineiramente
    para a última avaliação do delegado Costa Miguel,
    que como todo delegado em início de carreira estava em experiência.
    Apesar de ter tido a sua efetivação recomendada
    pela Corregedoria da Polícia,
    o Conselho delibera pela sua exoneração.

    Em questão de dias
    após a confusão em que o juiz suspeito de embriagues ao volante se envolveu, o Tribunal de Justiça toma medidas para fortalecê-lo e
    a cúpula da Polícia Civil dá início a um processo
    que culminaria com a demissão do delegado que tentou cumprir a lei.

    Esse caso cria uma espécie de “jurisprudência” da impunidade.

    O agora ex-delegado Costa Miguel está literalmente desempregado.

    Tudo o que fez para chegar ao cargo (faculdade, concurso etc.),
    foi jogado fora.

    Que outro delegado – ou mesmo policial –
    incomodará juízes que infrinjam a lei?

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  3. Quero ver o MP realizar a Ação Penal Condenat´ria duvido vai dar em pizza ai MP GAERCO vai encarrar o Pinto ?

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  4. Sigo o que disse o colega: se o o senhor se candidatar a alguma coisa, eu voto e ainda faço campanha. O problema é ter estômago para figurar no meio desses FDP. A palavra é sua, doutor

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  5. http://www.dgabc.com.br/News/5935986/mpe-abre-inquerito-para-apurar-acao-na-cracolandia.aspx

    MPE abre inquérito para apurar ação na cracolândia

    “Operação precipitada”, feita “à base de cavalos, bombas de gás, balas de borracha, dor e sofrimento” e “aparentemente desastrosa”. Após criticar a Operação Centro Legal, o Ministério Público Estadual anunciou ontem que instaurou inquérito civil para investigar as medidas adotadas por Estado e Prefeitura de São Paulo na cracolândia. A reação do governo veio rápido. Minutos depois das declarações do Ministério Público, o secretário de Estado da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, definiu a atuação dos promotores como “oportunista”, “pirotécnica” e “de interesse dos traficantes”.

    “O destino desse inquérito é o limbo dos arquivos”, disse ele, reclamando que os promotores nem sequer ouviram o Estado. “Desastrada foi a maneira como os promotores estão abordando esse tema”, disse. A discussão foi mais um capítulo da polêmica que começou na terça-feira da semana passada, com o cerco da cracolândia pela Polícia Militar (PM). Um dia depois, o coordenador de Políticas sobre Drogas da Secretaria de Estado da Justiça, Luís Alberto Chaves de Oliveira, disse que a estratégia da operação era forçar usuários a buscar tratamento por meio de “dor e sofrimento” causado pela dificuldade de encontrar a droga.

    Ontem, os promotores rebateram. “Queremos articulação e respeito em vez de dor e sofrimento”, disse o promotor de Justiça de Direitos Humanos e Inclusão Social, Eduardo Ferreira Valerio, ao lado dos também promotores Arthur Pinto Filho, da Saúde, Luciana Bergamo Tchorbadjian, da Infância e Juventude, e Mauricio Antonio Ribeiro Lopes, da Habitação e Urbanismo. “Nosso propósito é tentar entender o fundamento terapêutico de impor dor e sofrimento aos dependentes. Essas pessoas já tiveram dor e sofrimento suficientes pela vida. Não é preciso que o Estado imponha uma dose suplementar”, explicou.

    Segundo eles, o objetivo do inquérito é apurar abusos cometidos pela polícia e entender os objetivos da ação, que tem causado migração de usuários a outras regiões da cidade. “Em curtíssimo prazo, isso significa tornar essas pessoas inacessíveis aos técnicos da assistência social, impedindo a criação de vínculos”, disse Valerio, porta-voz do grupo. Em nota, a Secretaria da Justiça, responsável por coordenar as ações, informou que “o governo do Estado vê com bons olhos todos os esforços de outras instituições, como o Ministério Público, para aperfeiçoar o combate a esta chaga social”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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  6. Os citados nesta “peça” inaugural, esta peça do sentido de se aplicar uma peça, traquinagem brincadeirinha, podem ficar tranquilos o governador e o prefeito irão movimentar as suas respectivas procuradorias, para defender todos estes, sem contar que existe algo como o foro privilegiado onde este serão julgados, se chegar a tanto por desembargadores, que segundo as últimas noticias publicadas na impressa e aqui do flit, sabem muito bem a quem NÃO devem condenar a título de qualquer práticas seja ela crime comum ou contra administração, visto estes desembargadores serem muito chegados a receber um bela grana dos cofres públicos e já que é o governador quem tem a chave do cofre…….
    Já para estes promotores mariposas, só estão gastando papel bom, com gente ruim, jogo de cena para a população burra e otário do Estado de São Paulo que vota no PSDBOSTA, pensar que os promotores mariposas estão fazendo algo que preste é tudo uma, agora sim, peça de teatro.

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  7. kremensov :
    http://www.dgabc.com.br/News/5935986/mpe-abre-inquerito-para-apurar-acao-na-cracolandia.aspx
    MPE abre inquérito para apurar ação na cracolândia
    “Operação precipitada”, feita “à base de cavalos, bombas de gás, balas de borracha, dor e sofrimento” e “aparentemente desastrosa”. Após criticar a Operação Centro Legal, o Ministério Público Estadual anunciou ontem que instaurou inquérito civil para investigar as medidas adotadas por Estado e Prefeitura de São Paulo na cracolândia. A reação do governo veio rápido. Minutos depois das declarações do Ministério Público, o secretário de Estado da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, definiu a atuação dos promotores como “oportunista”, “pirotécnica” e “de interesse dos traficantes”.
    “O destino desse inquérito é o limbo dos arquivos”, disse ele, reclamando que os promotores nem sequer ouviram o Estado. “Desastrada foi a maneira como os promotores estão abordando esse tema”, disse. A discussão foi mais um capítulo da polêmica que começou na terça-feira da semana passada, com o cerco da cracolândia pela Polícia Militar (PM). Um dia depois, o coordenador de Políticas sobre Drogas da Secretaria de Estado da Justiça, Luís Alberto Chaves de Oliveira, disse que a estratégia da operação era forçar usuários a buscar tratamento por meio de “dor e sofrimento” causado pela dificuldade de encontrar a droga.
    Ontem, os promotores rebateram. “Queremos articulação e respeito em vez de dor e sofrimento”, disse o promotor de Justiça de Direitos Humanos e Inclusão Social, Eduardo Ferreira Valerio, ao lado dos também promotores Arthur Pinto Filho, da Saúde, Luciana Bergamo Tchorbadjian, da Infância e Juventude, e Mauricio Antonio Ribeiro Lopes, da Habitação e Urbanismo. “Nosso propósito é tentar entender o fundamento terapêutico de impor dor e sofrimento aos dependentes. Essas pessoas já tiveram dor e sofrimento suficientes pela vida. Não é preciso que o Estado imponha uma dose suplementar”, explicou.
    Segundo eles, o objetivo do inquérito é apurar abusos cometidos pela polícia e entender os objetivos da ação, que tem causado migração de usuários a outras regiões da cidade. “Em curtíssimo prazo, isso significa tornar essas pessoas inacessíveis aos técnicos da assistência social, impedindo a criação de vínculos”, disse Valerio, porta-voz do grupo. Em nota, a Secretaria da Justiça, responsável por coordenar as ações, informou que “o governo do Estado vê com bons olhos todos os esforços de outras instituições, como o Ministério Público, para aperfeiçoar o combate a esta chaga social”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    Dor e Sofrimento….. ?????

    Alguém ai apresente um país ao Nobre Promotor: o BRASIL !!!!!!
    Crianças morrendo de fome, rombos diários no orçamento público, denúncias de licitações fraudadas, ESTÁDIOS sendo construído no AMAZONAS ??? qual é o time do Amazonas que disputa o Brasileirão ??? Cadê o MP ?????

    Na maior DEMOCRACIA do MUNDO, PRESO é TRATADO assim :

    Faz isso no Brasil pra vêr !!!!!?????

    País sem futuro, corrompido, vivendo de aparência e crucificando a polícia que é quem coloca a mão e revira o lixo

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  8. A RATARIA ESTÁ DANDO PULOS, NUNCA VI TANTO ODIO A UM SECRETARIO DE SEGURANÇA PUBLICA; NEM SEQUER NOUTRORA QUANDO OS SALARIOS ERAM PIORES AINDA. AH, MAS EXISTE UMA EXPLICAÇÃO: O DR FERREIRA PINTO ESTA FAZENDO O QUE NENHUM OUTRO SECRETARIO OUSOU FAZER; A DEPURAÇÃO NA POLICIA CIVIL. ELE ESTÁ NO CAMINHO CERTO. QUEM QUISER ENRIQUECER ATRAVES DA CORRUPÇÃO E ACHAQUES, PROCURE OUTRO LUGAR!

    A RATARIA ESTÁ DE PRONTIDÃO PARA ACHAR QUALQUER DETALHE, E SAIR POR AÍ FAZENDO A MAIOR PIROTECNIA.

    NÃO ADIANTA AS ATITUDES COERENTES DO SECRETARIO DR FERREIRA PINTO FORAM ABSOLUTAMENTE MAIORES QUE OS ERROS.

    QUEREM UM CONSELHO: MUDEM DE ESTADO. AS COISAS ESTÃO MUDANDO!D

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  9. Não posso deixar de elogiar o Secretário Ferreira Pinto pela sua entrevista á Jovem Pan, ida ao ar nesta manhã.
    Encarou de frente e com coragem as críticas do Ministèrio Público, órgão que só procura pelo em ovo quando vê que tem holofotes e imprensa por perto.

    Cuidar da superlotação das penitenciárias, do constrangimento de presos com suas penas vencidas, do aumento indiscriminado dos pedágios, dos prefeitos e ministros que desviam verbas, o Ministério Público finge que não sabe, simplesmente porque não dá ipobe nem holofotes.

    Parabéns Secretário, desta vez tenho de tirar o chapéu para o senhor.

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  10. O que é o MP no Brasil?Existe esta instituição que se diz fiscal da Lei?Tudo não passa de busca por holofotes, e novamente a disputa PT e PASDB no estado de SP.ESses senhores e senhoras engomadinhos, que recebem 23,000 por mês fiscalizaram o que nesses 20 anos de desgoverno em SP?Esposta:nada!

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  11. Para a nobreza de Higienópolis “gente diferenciada”.Para todos os demais,indigência em estado terminal.

    A cracolândia é a demonstração incontestável da mais absoluta imprevidência do Estado em gerenciar e resolver problema de natureza social,rotulado indevidamente como de cunho policial.

    O que era apenas um grupo de usuários contumazes da nova substância entorpecente conhecida como “crack”, se transformou, por absoluto “olho de vidro” das instituições constituidas deste Estado, em uma verdadeira multidão de doentes desafortunados e desamparados pela sociedade.

    Sem entrar no mérito se a intervenção policial foi oportuna ou não, se houve o uso moderado de força ou não, o certo é que a Polícia Militar foi a única instituição que teve e tem a coragem e a iniciativa de tocar na ferida, nem que seja necessário tocá-la com tonfa,outras instituições,voltadas para a defesa dos direitos individuais e sociais indisponíveis,sempre souberam do problema e nada fizeram, aproveitam a oportunidade para, criticando a postura proativa da PM no problema, colher créditos institucionais junto a opinião pública. Pura demagogia.

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  12. o pinto e forte, ninguem derruba o pinto, ele e duro feito rocha, acredito que nem o governador tem coragem de se contra por ao mandos e desmando do pinto, porque sera……….

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