Pra variar um pouco, mais vizinhos do Palácio dos Bandeirantes sendo assaltados. A cada duas horas e meia acontece um roubo ou furto bem perto da residência do Governador Geraldo Alckmin 26

Mais uma residência foi alvo de assalto no bairro do Morumbi. Segurança no bairro, somente na sede do Governo, onde mora o governador Geraldo Alckmin. Estas e outras notícias do Brasil e do Mundo de segunda a sábado no Jornal da Band, às 19h20. Este vídeo também pode ser visto no portal band.com.br .

Reportagem de Sandro Barboza
Imagens de Josenildo Tavares
Edição de Carla Deboni

Após 25 anos de reiteradas fraudes governo de SP terceiriza concursos para policiais civis 50

Após suspeitas de fraudes, governo terceiriza concursos para policiais

 

Empresas serão responsáveis por aplicar provas para quem quer ingressar na Polícia Civil

Mudança vai ocorrer nas próximas seleções; Polícia Militar já tem concurso feito por empresas terceirizadas

 

ROGÉRIO PAGNAN

 

 

DE SÃO PAULO

 

 

Após uma série de suspeitas de fraudes, o governo de São Paulo decidiu terceirizar a realização dos próximos concursos para contratar policias civis.

Até agora, eram os próprios policiais os responsáveis pelos concursos de todas as carreiras civis – incluindo da Polícia Científica. Os concursos da Polícia Militar já são feitos por empresas contratadas. Para a carreira de oficial, por exemplo, as vagas são disputadas no vestibular da Fuvest.

As mudanças nos concursos da Polícia Civil ocorreram após uma série de reportagens publicadas pela Folha, entre 2009 e 2010, que revelou irregularidades em ao menos dois concursos.

Em um deles, para contratação de fotógrafo, a reportagem registrou em cartório o nome de candidatos que seriam aprovados, oito dias antes do resultado final.

Entre os beneficiados estavam o sobrinho do então diretor do IC (Instituto de Criminalística), José Domingos Moreira das Eiras, que acabou afastado do cargo após a publicação da reportagem.

Em outro caso revelado pela Folha, o perito Osvaldo Negrini Neto era acusado por seis integrantes da banca do concurso para peritos, de 2005, de vender gabaritos e incluir irregularmente reprovados na lista de aprovados.

Negrini era o número dois do instituto na época da publicação da reportagem. Eles negam as irregularidades.

De acordo com o atual diretor da Academia de Polícia, Paulo Bicudo, as mudanças atendem às novas legislações aprovadas em outubro e à orientação do delegado-geral, Marcos Carneiro Lima.

Ainda segundo ele, empresas renomadas serão contratadas para realização das provas escritas e os testes psicológicos. Aos policiais, caberá a realização de exames de aptidão física e a investigação social (para saber sobre a vida pregressa de candidatos), funções que não podem ser delegadas às empresas.

PROVA ORAL

De todas as carreiras, segundo Bicudo, apenas a de delegado continuará a ter prova oral. Isso porque, segundo ele, trata-se de uma carreira jurídica – como as de promotor e magistrado.

Para policiais ouvidos pela Folha, na prova oral ocorriam as principais irregularidades. Candidatos eram reprovados de acordo com a vontade dos policiais da banca. Não cabia recursos nessa fase da seleção.

Bicudo diz que o principal motivo da mudança é dar “agilidade e modernidade” aos concursos, que cada vez têm mais candidatos.

“Muitas pessoas sérias passaram pela academia e fizeram concursos absolutamente corretos. Problemas de vazamento ocorrem em todos os lugares, com utilização de empresas terceirizadas ou não. Estamos contratando empresas sérias justamente para que isso não ocorra.”

Polícia Federal desmente “A FALHA” – Esclarecemos que os supostos policiais civis não foram identificados 31

Enviado em 10/12/2011 as 3:02 – Agepol

NOTA À IMPRENSA

São Paulo – Diante da notícia divulgada no jornal Folha de São Paulo nesta data, “PF acusa policiais de SP de extorsão a traficantes”, a Polícia Federal presta os seguintes esclarecimentos.

Deduz-se que a matéria se refere à operação policial deflagrada em 27/10/2011 para combater organização criminosa baseada em São Paulo/SP que atuava no tráfico internacional de drogas. Essa operação decorreu de uma investigação iniciada em 2010, com abrangência em 7 estados da Federação, e resultou, ao longo de um ano e meio, na prisão de 105 pessoas e na apreensão de cerca de 4,3 toneladas de cocaína e 5,2 toneladas de maconha – fato amplamente divulgado pela imprensa.

A investigação foi concluída e remetida ao Ministério Público Federal em 7/12/2011 e não identificou policiais civis envolvidos na organização criminosa. Diferentemente do que foi publicado de que “policiais civis não foram presos porque isso alertaria os traficantes”, esclarecemos que os supostos policiais civis não foram identificados. Caso isso ocorresse, todas as medidas legais cabíveis teriam sido tomadas em conjunto com a Delegacia Geral de Polícia e com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

Toda vez que uma investigação da PF não consegue apurar indícios de outros crimes envolvendo servidores públicos, as informações são encaminhadas aos órgãos competentes, após autorização da Justiça Federal.

Enfatizamos que o inquérito policial está sob segredo de Justiça e que a Polícia Federal se restringirá as informações desta nota.

Setor de Comunicação Social / Superintendência da PF em São Paulo

Livro de jornalista acusa Daniel Dantas de pagar propina a José Serra ( Eles roubaram o patrimônio do País, e eu quero provar que eles são um bando de corruptos ) 20

Livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr. denuncia esquema de lavagem de dinheiro e propina nas privatizações

Livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr. denuncia esquema de lavagem de dinheiro e propina nas privatizações
09 de dezembro de 2011
Eliano Jorge

 

O livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr, anuncia e promete, com documentos, comprovar pagamentos de propinas durante o processo de privatizações no Brasil, num esquema de lavagem de dinheiro com conexões em paraísos fiscais que, de acordo o autor, une membros do PSDB, como o ex-ministro da Saúde e ex-governador paulista José Serra, ao banqueiro Daniel Dantas.

As denúncias chegam às bancas neste fim de semana. No livro e como tema de capa da revista CartaCapital. Em entrevista a Terra Magazine, Ribeiro Jr afirma ter rastreado o dinheiro. “Esses tucanos deram uma sofisticação na lavagem de dinheiro. Eram banqueiros, ligados ao PSDB”, acusa. “Quem estava conduzindo os consórcios das privatizações eram homens da confiança do Serra”, acrescenta.

“É um saque (financeiro) que eles fizeram da privatização brasileira. Eles roubaram o patrimônio do País, e eu quero provar que eles são um bando de corruptos”, dispara Ribeiro Jr. “A grande força desse livro é mostrar documentos que provam isso”.

Durante a corrida presidencial de 2010, Ribeiro Jr foi indiciado pela Polícia Federal, acusado de participar de um grupo que tentava quebrar o sigilo fiscal e bancário de políticos tucanos.

Por três vezes, Terra Magazine fez contato com a assessoria de Serra na tarde e no início de noite desta sexta-feira (9) em busca de ouvir o ex-governador de São Paulo a respeito das denúncias. Às 20h, a reportagem recebeu a resposta de que Serra não se pronunciaria a respeito.

Confira a entrevista com o autor de A Privataria Tucana.

Terra Magazine – Seu livro denuncia um esquema de corrupção que teria sido comandado por amigos e parentes do ex-governador José Serra. No seu entender, como isso funcionava? Amaury Ribeiro Jr – Eu tô há 20 anos, como diz o próprio livro, vendo essas contas, rastreando tudo. Eu apurava matérias de direitos humanos, depois virei um especialista (em lavagem de dinheiro). O tesoureiro do Serra, o Ricardo Sérgio, criou um modus operandi de operar dinheiro do exterior, e eu descobri como funcionava o esquema. Eles mandavam todo o dinheiro, da propina, tudo, para as Ilhas Virgens, que é um paraíso fiscal, e depois simulavam operações de investimento, nada mais era que internação de dinheiro. Usavam umas off-shore, que simulavam investir dinheiro em empresas que eram dele mesmo no Brasil, numa ação muito amadora. A gente pegou isso tudo.

E como você conseguiu pegar isso? Não teve quebra de sigilo, como me acusaram. São transações que estão em cartórios de títulos e documentos. Quando você nomeia um cara para fazer uma falcatrua dessa, você nomeia um procurador, você nomeia tudo. Rastreando nos cartórios de títulos e documentos, a gente achou tudo isso aí.

São documentos disponíveis para verificação pública então? Não tem essa história de que investiguei a Verônica Serra (filha do ex-governador), que investiguei qualquer pessoa ou teve quebra de sigilo. A minha investigação é de pessoa jurídica. Meu livro coloca documentos, não tem quebra de sigilo, comprova essa falcatrua que fizeram.

Segundo seu livro, esse esquema teria chegado a movimentar cifras bilionárias então? Bilionárias, bilionárias. Esses tucanos deram uma sofisticação na lavagem de dinheiro. Eram banqueiros, ligados ao PSDB, formados na PUC do Rio de Janeiro e com pós-graduação em Harvard. A gente é muito simples, formado em jornalismo na Cásper Líbero, mas a gente aprendeu a rastrear esse dinheiro deles. Eles inventaram um marco para lavar dinheiro que foi seguido por todos os criminosos, como Fernando Beira-Mar, Georgina (de Freitas que fraudou o INSS), e eu, modestamente, acabei com esse sistema. Temos condenações na Justiça brasileira para esse tipo de operações. Os discípulos da Georgina foram condenados por operações semelhantes que o Serra fez, que o genro (dele, Alexandre Bourgeois) fez, que o (Gregório Marín) Preciado fez, que o Ricardo Sérgio fez.

Está dito no seu livro que pessoas ligadas a Serra que teriam participado desse esquema? Ricardo Sérgio, a filha (Verônia Serra), o genro (Alexandre Bourgeois), Preciado, o primo da mulher dele, e, acima, (o banqueiro) Daniel Dantas, o cara que comandava todo esse esquema de corrupção.

Em A Privataria Tucana, você afirma que faria parte das operações uma sociedade entre Verônica Serra, filha do ex-governador Serra, e Verônica Dantas, irmã de Daniel Dantas. É verdade, conta a história da Verônica Serra com a Verônica Dantas. Isso era um pagamento de propina muito evidente para o clã Serra. Inventaram essa sociedade entre elas em Miami. Quem investe nessa sociedade? Os consórcios que investiram e ganharam (na privatização): o Opportunity, o Citibank. Eles que dão o dinheiro, está no site deles próprios. Em 2002, Serra era candidato a presidente do Brasil, o Dantas quis chantagear. Quem revelou isso aí? Fui eu, o jornalista investigativo? Foi a própria revista IstoÉ Dinheiro que revelou a sociedade de Dantas e o clã Serra. Porque ele tinha dificuldade em compor a Previ, do governo, do Banco do Brasil. Ele estava chantageando os tucanos para compor com ele. Você vê como o Dantas é manipulador nessa história toda. Primeiro veio a matéria para justificar o dinheiro dessa corrupção, dizendo que a Verônica Dantas havia enriquecido porque era uma mártir das telecomunicações. Depois, veio uma matéria fajuta… Quando não o satisfazia, (Dantas) ele chantageou o Serra. Para compor com a Previ, que estava com problemas com a Telecom, naquele processo todo. Descobri que a sociedade de Verônica Dantas e Verônica Serra não acabou, como disseram, foi para as Ilhas Virgens, sendo operada pelo Ricardo Sérgio. Para quê? Jogar dinheiro aonde? Pra própria filha do governador do Serra. Mapeei o fluxo do dinheiro, esses caras roubaram, receberam propina, e a propina está rastreada. O dia em que o Dantas deu a propina da privatização, peguei a ponta batendo no escritório da filha dele lá no (bairro paulistano do) Itaim-Bibi. O Dantas pagou pro Serra. A parte da propina do Serra está documentada.

Para que você acha que seria essa propina? Quem estava conduzindo os consórcios das privatizações eram homens da confiança do Serra. Era o Ricardo Sérgio Oliveira. Foi caixa de campanha dele. Isso é um saque que eles fizeram da privatização brasileira. Eles roubaram o patrimônio do País, e eu quero provar que eles são um bando de corruptos.

No livro, você também diz que Serra espionava o então governador mineiro Aécio Neves (PSDB). Está documentado. Eu trabalhava no jornal (O Estado de Minas), e me pediram para localizar. Eu descobri. Consegui a prova documental que ele contratou a Fence (Consultoria, empresa que faz varreduras contra grampos clandestinos), no Rio de Janeiro, onde ele fazia as maracutaias. O Serra gosta de espionagem. Ele contratou um dos maiores carrascos da ditadura, está documentado no livro.

Você publica ainda que Serra investigou a governadora maranhense Roseana Sarney (DEM) em 2002 e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) quando era ministro da Saúde… Isso está documentado. Os caras trabalharam, está no Diário Oficial. O agente Jardim (Luiz Fernando Barcellos), ligado ao Ricardo Sérgio. Isso está documentado, não é mentira. É porque essa imprensa defende o Serra e não divulga. O Serra montou a espionagem, ele manda espionar todos os inimigos dele.

Sua apuração mostra que essa espionagem do PSDB viria desde o governo FHC. Justamente. O Serra gosta de espionar. Fui acusado de araponga? E o Serra, muito antes, quando era ministro, ele contratava espiões para espionar os caras do próprio partido, está documentado. A grande força desse livro é mostrar documentos que provam isso.

E de onde você tirou esses documentos? É o contrato que ele pegou e contratou uma empresa de um coronel baixo nível da época da ditadura. O pretexto era que fazia negócio de contra-espinagem. O doutor Ênio (Gomes Fontenelle, dono da Fence) trabalhou na equipe dele. Estava em 2008 para quê? Para espionar o Aécio. Por que ele contratou, com dinheiro público do Estado? Por que contratou para fazer contra-espionagem no Rio de Janeiro? Todo mundo sabe que o Aécio vai pro Rio de Janeiro. A espionagem está documentada.

Seu livro mostra que, acreditando estar sendo espionada, a equipe de campanha de Dilma Rousseff teria tentado contra-atacar com arapongas também? Não foi contratando araponga. Você fala minha pessoa?

Em geral. Não. As pessoas que trabalhavam na campanha da Dilma eram pessoas de bem, ligadas ao mercado financeiro. Me chamaram porque estavam vazando tudo. Os caras faziam uma reunião, no dia seguinte estava na imprensa. Eu achava que era coisa do (ex-deputado tucano Marcelo) Itagiba ou do (candidato a vice-presidente, deputado do PMDB, Michel) Temer. Aí vem a surpresa: era o fogo-amigo do PT.

De quem? Rui Falcão (atual presidente do PT e deputado estadual).

Mas você foi indiciado pela Polícia Federal, acusado pela quebra do sigilo fiscal da filha de Serra… Claro. Por quê? Quebra de sigilo fiscal. É um crime administrativo que só se imputa a funcionário público. O inquérito todo da Polícia Federal é uma fraude, não tem foco. Abriu para apurar quebra de sigilo fiscal e abrange tudo. Nunca vai atingir a mim. Mas precisavam ter um herói, e me jogar pro público. A imprensa queria o último factoide para jogar a Dilma no segundo turno. O que fizeram? Deturpar meu depoimento na Polícia Federal. Eu nunca disse que quebrei sigilo de nenhuma pessoa, mas o cara da Folha disse, ele deturpou, induziu todo mundo a dizer que confessei ter quebrado o sigilo fiscal. Ele mentiu sobre um depoimento na Polícia Federal, e a mídia toda espalhou isso. Era a única arma dessa imprensa carrasca, que mostrou seu lado. Eu nunca disse isso, meus quatro depoimentos são coerentes, têm uma lógica. A imprensa foi bandida.

O que você sabe sobre aquela história de dossiês do PT sobre tucanos, inclusive sobre o ex-presidente FHC? Não sei nada disso.

Não conseguiu descobrir se realmente fizeram e quem fez? Não sei nada desse assunto.

Você tem tomado precauções com sua segurança? Terá que aumentá-las agora, após as denúncias do livro? Não, eu sigo minha vida como sigo desde que comecei, há 20 anos. Eu tenho uma trajetória muito bacana na profissão. Andei nos principais jornais do Brasil. comecei violação de direitos humanos, ganhei muitos prêmios, denunciei muitas violações. Hoje, eu investigo a lavagem de dinheiro.

“Blogueiro é igual a pixador, a única diferença é que acentua!” ( Agora entendemos o ódio da PM “Bandeirante” por blogueiros e pixadores ) 6

Enviado em 06/12/2011 as 19:21 –  CARLA

Que fábula interessante! Aumento o couro: “Policial, inclusive Civil, não bate por nada!”

O “antropólogo” deve ter feito o desabafo via blog, of course! Depois que inventaram blog qualquer um fala o que quer! Como diria um amigo que repete o que ouviu no filme Contágio: “Blogueiro é igual a pixador, a única diferença é que acentua!” Não duvido que o antropólogo saiba acentuar. (hahaha)

PM-Coxinha

Metrô de SP apaga grafite de ‘PM-coxinha’ perseguindo pessoas com um cassetete em punhos 11

09/12/2011-11h51

Metrô de SP apaga grafites de ‘PM-coxinha’ e ‘vagão negreiro’

TALITA BEDINELLI DE SÃO PAULO

O grafite de um “homem-coxinha”, usando uniforme da Polícia Militar e perseguindo pessoas com um cassetete em punhos, foi apagado pelo Metrô de um muro do canteiro de obras da futura estação Adolfo Pinheiro, em Santo Amaro, zona sul paulistana.

Outra imagem também incomodou o órgão: ela fazia alusão à escravidão e trazia os dizeres “todo vagão tem um pouco de navio negreiro”. Os dois trabalhos acabaram cobertos por uma tinta verde.

Os grafites são parte de um projeto feito pelo Sesc Santo Amaro, com apoio do Metrô.

ANTES DEPOIS
Divulgação Divulgação
Imagem mostra grafite de policial “homem-coxinha” Grafite apagado após intervenção do Metrô

Ele foi coordenado pelos grafiteiros Rui Amaral e Mauro Sérgio Neri da Silva, que chamaram 40 artistas da zona sul para fazerem seus trabalhos no muro, nos dias 11 e 12 de novembro deste ano.

No final do mês, eles foram surpreendidos com a alteração nos trabalhos que, segundo Amaral, já tinham sido aprovados pelo Metrô. Os outros grafites ficaram intactos.

“Eles decidiram que apagariam e apagaram. Não houve a preocupação de estabelecer um diálogo com a gente”, disse Beto Silva, 30, autor do grafite do “PM-coxinha”.

CENSURA

Beto classifica a atitude como censura e diz que o trabalho é uma crítica social bem humorada sobre atitudes violentas da Polícia Militar.

Popularmente, os PMs são vistos como comedores de salgados em bares e lanchonetes. Por isso, ganharam o apelido de “coxinha”.

Os grafiteiros acreditam que houve um pedido da PM para que a imagem fosse retirada. A PM nega qualquer intervenção nos grafites.

“Quando o Metrô foi averiguar a reclamação, decidiu que também não gostou do trabalho do navio negreiro e apagou”, conta Amaral.

“Fiz uma crítica saudável. Seria saudável também que eles aceitassem a crítica e a levassem em consideração”, diz Bruno Perê, 27, que fez o trabalho que comparava os vagões de trem aos navios.

O artista diz que já expôs trabalho de temática parecida no Museu Afro Brasileiro.

“Deixo claro que a censura não tem o dedo do Sesc, que sempre foi favorável ao grafite e à liberdade de expressão”, diz Rafael Spaca, coordenador do projeto pelo Sesc Santo Amaro.

A assessoria do Metrô disse que o pedido de apagar parte dos trabalhos foi feito pela administração do órgão.

Afirmou ainda que reconhece que essa postura foi indevida e que está conversando com os grafiteiros desde o início do mês para definir como será feita a recuperação.

Uma reunião deve acontecer hoje para tentar resolver o impasse. Os artistas dizem que só aceitam preencher o muro com o mesmo trabalho.

Colaborou PEDRO PRACCHIA

João Alkimin: Secretário, está na hora de sair! 68

O Jornal Folha de São Paulo traz hoje matéria de capa dando conta que supostamente Policiais Civis estariam envolvidos em extorsão contra traficantes, permito-me aqui fazer um parênteses: uso o termo supostamente embora algumas pessoas não concordem, pois nenhum dos Policiais foi condenado com trânsito em julgado, portanto o termo supostamente se enquadra perfeitamente. Já no caso do marginal que matou o Major PM não é supostamente, é realmente um bandido desclassificado.
Quero relembrar aqui que o Secretário de Segurança Pública ao nomear os diretores do DENARC e do DEIC o fez principalmente no DENARC humilhando os antecessores, portanto pergunto: E agora Secretário?
A escolha foi sua, portanto a responsabilidade também é de Sua Excelência.
Faço aqui um novo parêntese: Doutor Marcos a quem não conheço pessoalmente, sei tratar-se de um Delegado sério; Doutor Gaetano talvez tenha pagado o preço da vaidade e o Secretário demonstrou que não conhece absolutamente nada de Policia.
Vejamos: Apanha um Delegado de Santos e o coloca no maior Departamento da Policia Civil, queria o que? Só poderia dar no que deu.
Mas a teimosia; a arrogância prevalecem.
Quando tempos atrás o DENARC foi envolvido em escândalos, o Secretário trovejou aos quatro ventos, acusando seus Diretores, tirando-os da Diretoria e os deixando sem função.
E agora Secretário?
O Secretário de Segurança, por meio do Governador do Estado demitiu o Delegado Conde Guerra, analisando melhor os fatos, acho que ele estava certo, pois o referido Delegado é de altíssima periculosidade, porque escreve bem, denuncia as mazelas, é formador de opinião e intimorato. Portanto, oferecia e oferece perigo real e imediato à Administração.
Talvez o sonho da Administração seja uma Polícia como era a KGB na época do comunismo, em que eram obrigados a andar juntos três Policiais: um que soubesse ler, um que soubesse escrever e o terceiro para vigiar os dois perigosos intelectuais.
Certamente alguns lamentam não vivermos na União Soviética, pois com certeza o Delegado Guerra e outros que não são bem vistos pela Administração estariam nos gulags da Sibéria.
Mas para remediar essa falta sugiro que todos sejam imediatamente exilados nas praias de Natal, no Rio Grande do Norte. Causa-me espanto que o Secretário que se diz o grande irmão, mas o grande irmão do livro de George Orwell,  não tenha sabido antecipadamente do que supostamente ocorria nesses dois Departamentos.
E a Corregedoria, dirigida pelo Delegado Délio Montresor, também de nada sabia?
 Será que a Corregedoria somente sabe desnudar escrivãs de Policia e perseguir aqueles que não são dóceis à Administração? Será que o Secretário acusará a Policia Federal de espionagem com intuito de derrubá-lo como fez no caso do shopping? Pois existem fotos.
Volto a repetir que passou a hora do Governador do Estado dizer a que veio e tomar uma providência. Ou será que não pode?
É inexplicável a inércia do senhor Governador quando diariamente morrem cidadãos paulistas, inclusive Policiais Civis e Militares, que antes de serem Policiais são cidadãos paulistas. Portanto, volto a repetir está na hora de sair.
João Alkimin

João Alkimin é radialista – showtime.radio@hotmail.comRÁDIO

http://www.vejosaojose.com.br/joaoalkimin.htm

O Major não morreu: FOI ASSASSINADO…Mas, NINGUÉM MORRE SEM MOTIVO… 40

Ele morava no batalhão. Segundo a coronel Maria Aparecida Carvalho Yamamoto, Sandro estava de folga, mas se prontificou a ajudar na operação. Ele tinha dois filhos: uma menina, de seis meses, e um rapaz, de 18 anos.

Flit Paralisante :

Tem gente que defende a teoria: NINGUÉM MORRE SEM MOTIVO…

De fato, basta estar vivo e de bem com a vida para ser atingido por um veículo , por uma bala perdida , por um assaltante… por um “filha da puta” qualquer. Contudo,  o brasileiro com sua cultura da morte (  eu te mato! )  não fica indignado quando sabe da notícia da morte de outrem…

Em vez de condenar,  de pronto,  o HOMICIDA , pergunta: O QUE A VÍTIMA FEZ  ?

E por aí seguimos… maus policias matam bandidos; bandidos matam bons policiais.

Agora bandidos matam policiais;  INTRUJANDO DROGAS E CABRITOS NAS VÍTIMAS, até.

MATAM O CORPO E A HONRA!

( Parece que aprenderam com os maus policiais )

O que fez este  Major para morrer ?

Por amor a verdade, o Major não morreu: FOI ASSASSINADO!

O bandido atirou contra ele;  só  atirou porque teve  vontade e oportunidade para atirar CONTRA A POLÍCIA…

E atirou porque lhe deram “o  segundo” para disparar e atingir a dois policiais.

Atribuir  culpa à vitima  pela  falta de colete é rematada inverdade; desumanidade!

O Major morreu porque dezenas de policiais estavam desatentos!

O Major morreu porque maus policiais, sumariamente,  executam BANDIDOS…

E , depois, bandidos  matam bons policiais.

E maus policiais fazem uma indecente conta: dez por um!

Sim, dez bandidos mortos  para cada policial…

Mas quanto vale um bandido?

Com efeito, dez vezes nada é igual a nada!

Eis o motivo da morte do Major:  maus policias matam bandidos; bandidos matam bons policiais.

Assim, chegará o  tempo  em que  bons policiais estarão extintos.

O Major Sandro  contava  apenas 46 anos.

Ele tinha dois filhos: um rapaz  de 18 anos; uma menina  de seis meses.

E dizem que estava de folga; mesmo assim se PONTIFICOU.

 

Deontologia da Magistratura: primeiro nós ( da cúpula ); o resto ( se sobrar ) para o resto ( isonomicamente )…Popularescamente: 17 desembargadores “espertos” meteram a mão em R$ 17 milhões que deveriam ter dividido com outros 336 magistrados “trouxas” 5

Juízes de SP receberam R$ 1 mi de uma vez

Corregedores do CNJ investigam pagamentos ilegais a 17 integrantes da cúpula do tribunal de Justiça do Estado em 2010

Desembargadores tinham direito a verba, mas investigações apontam pagamento em condições especiais

FLÁVIO FERREIRA

FOLHA DE SÃO PAULO

Um grupo formado por 17 integrantes da cúpula do Tribunal de Justiça de São Paulo que está sob investigação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) pode ter recebido ilegalmente R$ 17 milhões dos cofres públicos em 2010.

Os corregedores do CNJ colheram indícios de que o dinheiro foi usado para pagar de uma vez R$ 1 milhão a cada um dos juízes, a pretexto de resolver uma antiga pendência salarial da categoria.

Os 17 juízes tinham direito a receber pelo menos parte desse dinheiro, mas os pagamentos foram feitos em condições privilegiadas, de acordo com duas pessoas familiarizadas com as investigações.

Outros integrantes do TJ e juízes da primeira instância que também têm direito a esses pagamentos recebem o dinheiro em parcelas mensais de pequeno valor.

Há indícios de que os pagamentos que chamaram a atenção do CNJ tenham sido autorizados pelo então presidente do tribunal, Antonio Carlos Viana Santos, que morreu em janeiro.

Segundo os resultados preliminares da investigação, a medida beneficiou o próprio Viana Santos e 16 colegas, deixando de fora os outros 336 desembargadores do TJ.

O primeiro sinal de irregularidade surgiu antes da morte de Viana Santos, quando chegou ao CNJ denúncia anônima que o acusava de enriquecimento ilícito.

Uma verificação feita pelos corregedores na folha salarial do tribunal identificou pagamento de mais de R$ 1 milhão para ele. Mais tarde, o CNJ soube que outros 16 desembargadores tiveram o mesmo benefício.

A suspeita é que Viana Santos tenha aproveitado uma sobra encontrada no orçamento do tribunal para autorizar os pagamentos.

A pendência salarial que justificou esses pagamentos têm origem em lei de 1992 que criou mecanismo para equiparar salários dos membros do Legislativo e do Judiciário, como manda a Constituição.

Dois anos depois, os deputados federais passaram a receber auxílio-moradia, mas o benefício não foi incluído entre as verbas recebidas pelos juízes, e eles recorreram ao Supremo Tribunal Federal.

O STF reconheceu o direito dos juízes e autorizou o pagamento dos atrasados em parcelas mensais.

O TJ-SP informou que não se pronunciará sobre a suspeita de pagamentos ilegais até o fim da inspeção que o CNJ está fazendo para examinar movimentações financeiras atípicas de juízes em São Paulo e outros Estados.

Advogados de familiares de Viana Santos disseram desconhecer o caso.

Supervisor do GOE: cagueta da diretoria 45

Enviado em 08/12/2011 as 20:57 – ESCRAVÃO

Pessoal, trabalho aqui no 27 DP e acabo tendo um contato maior com os colegas do GOE que, para quem não sabe, tem sua Base do lado da minha DP. Conheço todos os policiais e o delegado que foram recolhidos e posso dizer que são ótimos colegas e sempre nos ajudaram quando pedimos. Esse mesmo grupo que foi desmontado é aquele que prendeu os PMs e lavou a alma da PC! Sou pouco experiente mas pelo pouco que sei essas expressões “irmãos de armas”, “1*”, etc. são próprias de grupos de operações policiais especiais e não tem nada de militarismo. O delegado é o Dr. Alexandre, que é um cara legal e inteligente, que já trabalhou comigo em outra DP do DECAP. Os outros, o Martins, Elaine, Fabrício e todos os outros também são de primeira. Pelo que sei, a ripa se deu porque o grupo não queria ficar canetando os colegas do plantão e não queria fazer bingos.

O supervisor do Goe já foi fiscalizar algumas delegacias de madrugada e tirou fotos de colegas dormindo na trairagem para caguetar para o diretor!

 Pessoal, na hora do aperto são esses caras que livram a nossa cara. Pensem bem! Ou vão querer um coxinha fudendo vcs?

Adpesp inicia trabalho de convencimento para aprovação da PEC 19 27

 

Membros da diretoria da Adpesp já iniciaram  trabalho de convencimento junto à Assembleia Legislativa de São Paulo para aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 19. A proposta altera a redação dos parágrafos 2º a 5º do artigo 140 da Constituição do Estado, considerando o Delegado essencial à função jurisdicional do Estado e à defesa da ordem jurídica. A visita mais recente, feita pela presidente, aconteceu nesta terça-feira (6/12) ao gabinete da Deputada Maria Lúcia Amary, presidente da Comissão de Constituição e Justiça e Redação. A deputada também acumula importantes funções. Além de presidir a CCJ, ela integra a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais. É autora de importantes leis, como a que reserva atendimento especial às mulheres vítimas de violência sexual ou a que cassa por 10 anos a Inscrição Estadual de bares ou restaurante que estiverem vendendo bebidas alcoólicas para menores de idade. Os demais parlamentares serão visitados no decorrer das próximas semanas. A Adpesp também sugere que os associados façam contato com deputados de sua base e peçam apoio para aprovação da PEC. Clique AQUI para ver a relação de deputados.
Foto legenda: Da esquerda para direita  – Marilda Pansonato Pinheiro, presidente da Associação, Maria Lúcia Amary, deputada, e  Cleber Pinha Alonso, diretor da Adpesp.

Policiais afastados do GOE do DECAP 51

Policiais são exonerados do Grupo de Operações Especias.

Policiais comandados pelo delegado Alexandre Oliveira são afastados do GOE de SP. segundo apurado pela reportagem houve ingerencia dentro do comando do Decap, ainda segundo informações as opiniões de policiais com referencia ha escalas de serviço e desmpenho em operações, teriam motivado os afastamentos. Em redes sociais policiais de varias repartições comentaram o fato.

Dr. Alexandre Oliveira Podem nos tirar do GOE, mas nunca conseguirão nos tirar o orgulho de sermos verdadeiros OPERAÇÕES ESPECIAIS, porque isso já foi gravado de forma indelével em nossas almas. Força e honra combatentes! Foi um orgulho tê-los sob meu comando e como irmãos de arma. Vocês sempre estarão em meus pensamentos. Nunca se esqueçam do nosso lema: “A vitória como crença!”.

( fonte: redes sociais )

Malditos sejam os abnegados que deixam seus filhos e mulheres por corporações policiais, morrem e são logo condenados pelos pares…Com o devido respeito aos leitores: COMANDANTE, VÁ SE PHODER SEU MENTIROSO!…( Não há coletes para todos! ) 13

08/12/2011 11h25- Atualizado em 08/12/2011 12h03

PM apura se major morto em assalto em SP emprestou colete a jornalista

Policial e suspeito morreram na noite desta quarta, na Zona Sul.

Para a PM, major descumpriu regra sobre uso do colete à prova de balas.

Kleber Tomaz

Do G1 SP

A Polícia Militar investiga se o major morto durante uma tentativa de assalto a uma loja de material de construção na Zona Sul de São Paulo, nesta quarta-feira (7), emprestou o colete à prova de balas que deveria usar a um jornalista que acompanhava a operação. A informação é do coronel Marcos Roberto Chaves da Silva, responsável pelo Comando de Policiamento da capital. Segundo ele, a corporação recebeu nesta quinta (8) a informação sobre o empréstimo do equipamento e irá apurar o caso. A tentativa de assalto aconteceu no M’Boi Mirim. Pelo menos oito pessoas foram feitas reféns e libertadas sem ferimentos, segundo a PM. O homem que disparou contra os policiais já teria chegado morto ao Hospital do M’Boi Mirim para onde os baleados foram encaminhados. O major Sandro Moretti Silva Andrade, de 46 anos, morreu quando era levado para a sala de cirurgia. Ele foi atingido na barriga. O estado de saúde de um terceiro ferido, um soldado da PM atingido no ombro esquerdo, era estável nesta manhã, de acordo com a PM. Nesta madrugada, a Polícia Científica realizou a perícia na loja de material de construção.

Já o coronel Álvaro Camilo, comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, afirmou que Andrade descumpriu a recomendação da corporação sobre o uso do colete à prova de balas. Segundo Camilo, o uso do equipamento é obrigatório para todos os policiais militares fardados em operação. O comandante-geral afirmou desconhecer a informação sobre o empréstimo do colete, e que isso será apurado no âmbito administrativo da corporação.

“Ele não seguiu as orientações e normas da PM que determina o uso obrigatório do colete quando se está fardado e em atividade operacional. O uso do colete, bem como da pistola calibre 40 e do gás de pimenta, é de uso individual de cada policial militar.

Houve uma falha operacional neste caso, mas quero deixar claro que ele morreu como herói tentando salvar outras vidas”, disse Camilo. O comandante-geral não soube dizer se Andrade estava negociando a libertação dos reféns quando foi baleado. Entretanto, ele salientou que o major tinha curso de gerenciamento de crise, trabalhou por um tempo no Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) e tinha toda a capacitação para agir numa situação como essa. Ainda de acordo com o coronel Álvaro Camilo, a morte do major era inevitável já que o tiro atingiu uma parte do ombro que o colete não protegeria, atingindo órgãos importantes. Investigação Como o caso envolve a participação de PMs numa ação que resultou em morte de um suspeito, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, irá investigar o caso, tratado como homicídio e resistência à prisão seguida de morte, segundo o delegado divisionário Maurício Guimarães Soares. Soares, no entanto, afirmou que não vai apurar a conduta do major em relação ao uso ou não do colete. “Isso cabe à PM. Vamos investigar somente as circunstâncias de como ocorreram as mortes do policial e do suspeito”. De folga O policial morto havia chegado há pouco tempo em São Paulo, vindo de Novo Horizonte. Ele morava no batalhão. Segundo a coronel Maria Aparecida Carvalho Yamamoto, Sandro estava de folga, mas se prontificou a ajudar na operação. Ele tinha dois filhos: uma menina, de seis meses, e um rapaz, de 18 anos.

 http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/12/pm-apura-de-major-morto-em-assalto-em-sp-emprestou-colete-jornalista.html

Estado pagará diferença salarial a agente policial desviado para as funções de investigador 42

Estado vai pagar funcionário desviado de função                          

  Sentença judicial determina o pagamento de diferença salarial para servidor público  

  José A. Souza/DF  

  É comum ao trabalhador comum requerer equiparação salarial ou desvio de função em ações trabalhistas, mas nem sempre no setor público isso ocorre. Porém, é possível a qualquer servidor público (Federal, Estadual ou Municipal), também reclamar na Justiça qualquer direito lesionado. Pensando assim é que C.A.F. procurou os advogados Reginaldo Carvalho e Adauto Casanova, porque é Agente Policial e trabalha há vários anos em desvio de função, exercendo todas as missões típicas de Investigador na Polícia Civil, sem contudo receber nada mais por isso. Diante da situação, foi ajuizada Ação Judicial, que visava o reconhecimento do desvio de função e o subseqüente pagamento das diferenças salariais dos últimos cinco anos. A ação tramitou pela Segunda Vara Cível de Franca e nesta semana foi sentenciada procedente, ao que o agente policial C.A.F. receberá todas as diferenças salariais entre o cargo de agente policial e investigador de polícia dos últimos cinco anos, com juros e correção monetária até a data do efetivo pagamento. Para sentenciar a Juíza Mariana Angeli aplicou a súmula 378 do Superior Tribunal de Justiça que diz: “Reconhecido o desvio de função, o servidor faz jus às diferenças salariais decorrentes”. “A Fazenda Pública Estadual ainda pode recorrer, mas por se tratar de aplicação de Súmula de Tribunal Superior, dificilmente esta sentença será modificada”, relatou o advogado Reginaldo Carvalho. Vários outros policiais trabalham desviados de função, porque não há efetivo suficiente para todas as demandas da Polícia e o Estado não está abrindo concursos públicos na proporção em que é crescente a demanda da população. Isto não ocorre somente nos meios da Polícia Civil, porque é prática corrente da administração pública como um todo em todas as esferas do poder público. Diante do precedente local, vários outros policiais, de idêntica situação funcional, também pretendem recorrer a Justiça para igualmente verem seus direitos reconhecidos. O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Franca e região, José Nhozinho Salles Ramos, disse que existem muitos funcionários que se enquadram no desvio de função. A prefeitura precisa corrigir, através da Reforma Estatutária. “O servidor e a própria administração terão muitos ganhos”. No Estado, Nhozinho explicou que também há vários trabalhadores em desvio de função e que devem recorrer judicialmente.

.http://www.diariodafranca.com.br/conteudo/noticia.php?noticia=36171&categoria=7

Leia   mais na edição impressa do

Jornal Diário   da Franca.     

Escola Superior de Sargentos (ESSgt) formou 874 novos sargentos 16

Reforço: PM tem 874 novos sargentos para reforçar a segurança em todo o estado                         

 O Estado de São Paulo ganhou 874 sargentos da PM que reforçarão o policiamento da capital, de cidades do interior e da Grande São Paulo. Após nove meses, os policiais concluiram o Curso de Formação de Sargentos, ministrado na Escola Superior de Sargentos (ESSgt) na última sexta-feira, 2. O Curso foi dividido em três grandes módulos: as áreas Geral, Jurídica e Profissional. Durante 534 horas, os alunos tiveram aulas de diversas disciplinas, como Psicologia da Liderança, Gestão Contemporânea da Qualidade, Direitos Humanos, Medicina Legal e Criminalística, Direito Militar, Doutrina de Polícia Comunitária, Policiamento Ostensivo, Tiro Defensivo na Preservação da Vida “Método Giraldi”, entre outras.
Escola Superior de Sargentos e Certificações De acordo com o decreto nº 54.911, de 14 de outubro de 2009, de reconhecimento da Lei Complementar Estadual 1.036/2008, todos os cursos da Polícia Militar do Estado de São Paulo são de nível superior. A lei é específica para a PM, dadas as peculiaridades da profissão, de acordo com a Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional (LDB). Com o reconhecimento, o Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) mudou sua denominação para Escola Superior de Sargentos. A ESSgt conquistou a certificação ISO 9001 em Sistema de Gestão da Qualidade, em 2007; e ISO 14001 em Sistema de Gestão Ambiental, em 2004. Além disso, conquistou o Prêmio Paulista da Qualidade na Gestão em grau bronze por três anos consecutivos – 2007, 2008 e 2009 -, além do Prêmio de Gestão, da Revista Banas Qualidade, nos anos de 2006 e 2007. Preocupada com a preservação do meio ambiente, a Escola Superior de Sargentos também recebeu o Selo Verde da ONG Ecolméia pelo desenvolvimento de práticas sustentáveis, e o reconhecimento da Secretaria da Saúde pelo Ambiente Livre de Tabaco.
Para ingressar Para participar do Curso de Formação de Sargentos são necessários: ser cabo da Polícia Militar; ter bom comportamento há dois anos; ser considerado apto em teste de aptidão física e inspeção de saúde; ter concluído o Ensino Mé dio; ser motorista habilitado nos termos do Código de Trânsito Brasileiro; ter aptidão em digitação; e ter nos últimos quatro semestres conceito considerado no mínimo dentro do esperado para a função.

.

Leia   mais na edição impressa do

Jornal Diário   da Franca.