———- Mensagem encaminhada ———-
De: Assessoria de Comunicação<imprensa@comunicacao.sp.gov.br> Data: 20 de dezembro de 2011 13:24
Assunto: AVISO DE PAUTA – 20/12/2011 – Corregedoria Geral da Administração desmonta quadrilha que atuava no Detran.SP
Para: dipol@flitparalisante.com
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Terça-feira, 20 de Dezembro de 2011
Corregedoria Geral da Administração desmonta quadrilha que atuava no Detran.SP
A Corregedoria Geral da Administração e o Detran.SP concederão nesta terça-feira, dia 20, às 15 horas, coletiva de imprensa para apresentar resultados da operação que flagrou graves irregularidades na conduta de um grupo de funcionários e despachantes dentro da sede administrativa do órgão de trânsito, na capital paulista. |
| Evento: Entrevista Coletiva da Corregedoria Geral da Adminsitração |
| Data: Terça-feira, 20 de dezembro de 2011 |
| Horário: 15h |
| Local: Sede Administrativa do Detran.SP – João Brícola, 32, centro. – 4º andar |
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Foda-se o Detran, não faz parte da policia civil mais!!!!!!!!!!!
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Ué, o problema não era a Polícia Civil?!?!
Deixando a ironia de lado, em todos os estados, pertencendo ou não as respectivas Secretarias da Segurança Pública, os Detrans sempre foram marcados por estes problemas e desvios de conduta.
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não faz parte da SSP,mas tem pessoal da civil,ainda lá. Tem Delegado irmão de Deputado que é Secretário do Estado.Cunhados dele, também. Assim,nunca esse pessoal volta para os Distritos. Não atuam como Policiais e ganham RETP e mais Insalubridade,mesmo cortando esses itens dos vencimentos, estariam pouco se importando. Mas é assim mesmo.Quem prega a moralidade é quem está fora, quando passa a ocupar esses cargos, quer mais é gozar dessa sinecura e do re$to, qua faz até o Bento XVI(Benedito nos demais países, como Benedito é nome de pobre,colocaram Bento,e o Bento levou),sorrir.
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http://folha.com/no1023922
20/12/2011 – 12h35
Policiais paulistas são suspeitos de sumir com 300 kg de cocaína
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ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO
Transformar 300 kg de cocaína pura numa montanha de um pó branco sem um só grama do entorpecente. Essa é a suspeita da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo contra uma equipe do Denarc (narcóticos), considerado um dos setores de elite da Polícia Civil paulista.
Procuradoria pede nomes de policiais suspeitos de extorsão
Policiais de SP são suspeitos de exigir R$ 3 mi de traficantes
A investigação da Corregedoria aponta que a equipe –o número de policiais não foi divulgado– monitorava uma negociação de cocaína entre traficantes brasileiros e produtores da droga na Bolívia.
Ao descobrir que a cocaína havia entrado no Brasil, escondida em um caminhão que trafegou pelo Mato Grosso e pelo Mato Grosso do Sul, os policiais civis interceptaram o veículo nos limites de São Paulo.
Ao seu chefe imediato, o delegado Eymard Bertho Ferreira Junior, a equipe disse ter apreendido 300 kg de cocaína pura. A informação foi repassada do delegado para a chefia do Denarc.
Mas as suspeitas começaram quando os policiais levaram o pó branco para a perícia, que constatou não haver um só grama da droga naquela pequena montanha de pó.
Por conta da suspeita de os 300 kg de cocaína terem sidos trocados, Ferreira Junior e seus subordinados foram afastados. A reportagem não localizou na noite de ontem o delegado.
Após a perícia contradizer os investigadores do Denarc, os policiais mudaram a versão para a apreensão dos 300 kg de cocaína e passaram a sustentar que a localização daquele pó branco “era estratégia dos traficantes para desviar a atenção” do Denarc.
Em 1999, policiais civis que atuavam em Campinas (93 km de SP) foram investigados sob a suspeita de participação no furto de 340 kg de cocaína armazenados no IML (Instituto Médico Legal).
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AINDA NÃO PEGARAM OS RATOS DO LOCAL
MUDOU DE SECRETARIA MAS O PESSOAL QUE AINDA TRABALHA LA CONTINUA OS
MESMOS.
SO TEM LADRÃO NO PEDAÇO E ALGUNS LARANJA
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APENAS UMA PERGUNTA.
QUEM INVESTIGOU FOI A TIRAGEM OU O MP
BOM NATAL A TODOS E BOM ANO NOVO
E QUE O BOM VELHINHO PROTEJA A POLICIA
AMEM
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23/12/2011 14h39
Associações pedem que PGR investigue se CNJ vazou dados
Documento assinado pela Ajufe, AMB e Anamatra foi entregue nesta tarde.
Associações querem saber se houve quebra de sigilo; corregedora nega.
Associações de magistrados protocolaram na tarde desta sexta-feira (23) requerimento pedindo para que a Procuradoria Geral da República apure se houve vazamento de dados e quebra de sigilo de juízes durante investigações do Conselho Nacional de Justiça. A informação foi confirmada pela Associação Nacional dos Magistrados (AMB) e a assessoria da PGR.
saiba mais
Corregedora do CNJ nega quebra de sigilo e critica associações
Liminar suspende investigações do CNJ e gera novo atrito no Judiciário
O requerimento é assinado pela AMB, Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) e Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho). As três associações acusam a corregedoria do CNJ de ter efetuado a quebra de sigilo de mais de 200 mil magistrados, servidores e familiares, e de ter vazado os dados.
“Os fatos estão a identificar a possível prática da conduta criminosa prevista no art. 325 do Código Penal, do crime de violação de sigilo funcional, porque houve acesso a dados sigilosos em razão de atividade exercida por pessoas que atuaram na inspeção realizada pela Corregedoria Nacional de Justiça, dados esses que vieram a ser revelados indevidamente e que ganharam destaque na mídia”, diz um trecho do requerimento.
Em entrevista nesta quinta (22), a corregedora-nacional de Justiça, Eliana Calmon, afirmou que o CNJ apura o crescimento patrimonial de magistrados e servidores com base em dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), folhas de pagamento, e declarações de imposto de renda.
Ela negou que tenha acessado dados bancários e fiscais e disse que o uso de informações do COAF e do Imposto de Renda não configura quebra de sigilo.“O Coaf nos informa o valor das transações. A lei determina que, ao verificar declaração de renda, verifiquemos também os dados dos parentes dependentes. A lei diz que os dependentes também devem ser investigados”, diz.
Para as associações, a corregedoria do CNJ não tem competência para realizar esse tipo de diligência. “Não pode determinar ou promover a ‘inspeção’ das ‘declarações
de bens e valores’ dessas pessoas, porque tais declarações são sigilosas e não
poderiam ser objeto de qualquer exame por parte da corregedora-nacional de Justiça
ou de seus auxiliares”, diz um trecho do requerimento à PGR.
Investigações
A ministra Eliana Calmon nega que mais de 200 mil pessoas estejam sendo investigadas pelo CNJ. De acordo com ela, menos de 500 servidores e juízes têm dados suspeitos avaliados pelo CNJ. Ela afirmou que 150 servidores e juízes do Tribunal de Justiça de São Paulo são investigados pelo conselho e que 46% dos desembargadores paulistas não apresentaram declaração de renda, como determina a lei.
O atrito foi instaurado no Judiciário após decisão provisória do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski de suspender investigações do CNJ em 22 tribunais do país. Reportagem da “Folha de S.Paulo” publicada na quarta-feira apontou que Lewandowski teria recebido valores de auxílio-moradia que estavam sob investigação do CNJ e que, portanto, teria se beneficiado com a própria decisão de suspender as apurações. Em nota, Lewandowski negou ter sido beneficiado.
Também em nota o presidente do Supremo e do CNJ, Cezar Peluso, afirmou repudiar “insinuações irresponsáveis de que o ministro Ricardo Lewandowski teria beneficiado a si próprio” e criticou “covardes e anônimos vazamentos” de informações.
Indagada sobre o que achou da posição de Peluso de sugerir que o CNJ tenha sido responsável pelos vazamentos, a ministra Eliana Calmon disse: “Acho que o ministro está se embasando a partir das informações que os senhores forneceram. Informações que me parecem terem saído das associações. É um crime impossível, porque não tenho essas informações”, disse.
Para a ministra, as associações são “corporativistas”. “Só posso lamentar porque tudo isto é maledicência e de responsabilidade da AMB [Associação dos Magistrados Brasileiros], Anamatra [Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho] e Ajufe [Associação dos Juízes Federais do Brasil], associações que mentirosamente desinformam a população ou a informam com informações incendiárias, inverossímeis portanto”, disse.
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enquanto e suspensa as cnh e dirado o direito do matorista no qual e tachado como criminaso por que não rever as condições de tirar a cnh e tanta borocracia para poder conduzir um veiculo popular au ate usalo para trabalhar mas os tor da vida tem diretos mas p sidadão que e conrrompido pelas auoto escolas e precisão de levar o pão para sua familia e tacho como corrupto e tirado o seu direto neste pais o errado e o serto e o serto e errado como não tenho dinheiro e nem istatos e melhor me calar ….
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pau no cú todos falam que só pobre , e preto que é ladrão tome trouxas…………
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