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16/12/2011 – 18h19
Lucas Azevedo Do UOL Notícas, em Porto Alegre
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul concluiu nesta quinta-feira (15) o inquérito que investigava um tiroteio ocorrido entre agentes do Departamento de Investigação do Narcotráfico (Denarc) e policiais militares. A investigação, que foi encaminhada à Justiça hoje, aponta a responsabilidade dos quatro policiais militares e os indicia por tentativa de homicídio.
Entretanto, também nesta quinta, a Brigada Militar –Polícia Militar do Rio Grande do Sul– concluiu sua investigação, absolvendo os PMs. Segundo o inquérito, não houve transgressão disciplinar nem indício de crime por parte dos militares.
O caso
No dia 3 de outubro, as duas equipes entraram em confronto entre os bairros Estância Velha e Olaria, em Canoas (região metropolitana de Porto Alegre). Os servidores das duas corporações investigavam a distribuição de drogas no local, quando se confundiram uns com os outros.
A Brigada Militar foi acionada por um telefonema anônimo que informou que um carro suspeito rondava a região. O veículo era uma viatura discreta da Polícia Civil. Os PMs foram ao local em um carro sem distintivo, e passaram a ser perseguidos pelos civis. Os agentes do Denarc tentaram interceptar o outro carro, que fugiu.
“Segundo testemunhas ouvidas durante as investigações, ao entrar em uma rua, os civis foram recebidos a tiro que partiram da direção da viatura militar”, afirmou a delegada Anita Klein, da 3ª Delegacia de Canoas, que conduziu o inquérito.
Houve troca de tiros e um policial civil foi ferido de raspão na cabeça, mas foi medicado e liberado. No inquérito, testemunhas afirmam que os policiais civis acionaram o giroflex da viatura durante a troca de tiros, o que poderia ter os identificado. “Agora a investigação está com a Justiça, que vai decidir os rumos do processo”, comentou a delegada.
Do lado da BM, a investigação foi repassada à Justiça Militar, onde pode ser arquivada ou encaminhada à promotoria, que decidirá o que fazer. Caso seja entendido que houve crime doloso contra a vida, o caso também pode ser encaminhado à Justiça comum.
O comandante do 15º BPM em Canoas, tenente-coronel Mário Ikeda, que presidiu a investigação militar que absolveu os militares, não foi encontrado pela reportagem do UOL Notícias para comentar o caso. Foram deixados recados, mas até a publicação desta reportagem ele não havia retornado.
O IPM concluiu que os brigadianos (PMs) agiram corretamente, claro, nem poderia ser diferente, afinal nunca um Oficial Superior colocaria no papel que os P2 estavam “investigando” (usurpando) e fizeram cagada.
Testemunhas afirmaram que os agentes do Denarc acionaram os dispositivos luminosos e sonoros da viatura, situação que, no mínimo, coloca em dúvida a atuação dos PMs do RS envolvidos na ocorrência.
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Tem que acabar com essa porra de P2 do caralho da polícia militar e prender todos esses merdas de “paisanas”. A investigação deve ser feita por policiais civis e federais e não por esse “militarzinhos” de merda.
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ESTAVAM OS MALDITOS P2 “INVESTIGANDO” OU TOMANDO CONTA DAS BIQUEIRAS, JÁ QUE, COMO QUASE SEMPRE, SÓ APAREÇE DENUNCIA DE “VEÍCULO SUSPEITO” EM QUEBRADA, QUANDO SE TRATA DE VIATURA DESCARACTERIZADA, JÁ QUE OS CARRÕES DOS MANOS E DO P2 NINGUEM VÊ. JÁ PASSEI POR ISSO E FUI ABORDADO PELOS P2 QUE DESCARADAMENTE DISSE QUE ESTAVA CAMPANANDO OS MALAS, SENDO QUE DAÍ EU FIZ A PERGUNTA ACIMA CITADA E ELE ENGOLIU EM SECO. ELES NUNCA APARECEM EM LOCAL DE HOMICIDIO, FURTO/ROUBO ( SÓ A BANCO, PARA CONFERIR SE TEM IMAGEM DOS PARÇEIROS E, CERTAMENTE, PEDIR A SUA PARTE), AMEAÇA, LESÃO CORPORAL E EM OUTROS LOCAIS DE CRIMES MENOS RENDOSOS, MAIS ONDE ROLA GRANA DO TRÁFICO, SEMPRE TEM UM VERME ASQUEROSO DO P2. POR QUE SERÁ? POR MIM PODEM “INVESTIGAR” O QUE QUISEREM, ATÉ MESMO O QUE AS MULHERES DELES FAZEM QUANDO ESTÃO RONDADO AS BIQUEIRA$$$$$$$$$, MAIS E O RESTO? E O COMANDO ACHA NORMAL SAIR DANDO TIROS EM QUEM NÃO CONHEÇE? PAREÇE COM OS EXTERMINADORES DE QUE ESTADO MESMO? BALA NELES!!!!!!!!!!!!!!!
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